O documento discute seis casos clínicos de infecções das vias aéreas superiores, resumindo cada um em 1 ou 2 frases: Caso 1 é rinofaringite aguda viral; Caso 2 é rinossinusite bacteriana; Caso 3 é faringite estreptocócica; Caso 4 é otite média aguda; Caso 5 é laringite viral; Caso 6 é epiglotite aguda potencialmente fatal.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
Este protocolo descreve as diretrizes para o diagnóstico e tratamento da pneumonia da comunidade em pediatria, incluindo os principais sinais e sintomas, exames complementares, agentes etiológicos mais comuns de acordo com a faixa etária e as recomendações terapêuticas.
Este caso clínico descreve uma criança de 4 anos com histórico de tosse crônica e crises recorrentes de "asma", que após avaliação foi diagnosticada com asma persistente leve associada a pneumonia atípica por Mycoplasma pneumoniae, tendo apresentado melhora dos sintomas após tratamento com antibiótico macrolídeo.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo da bronquiolite e pneumonia na infância, incluindo etiologia, sinais e sintomas, tratamento e profilaxia. O vírus sincicial respiratório é a principal causa de bronquiolite, enquanto o pneumococo é o principal agente bacteriano causador de pneumonia. O tratamento depende da gravidade dos casos e pode incluir oxigenioterapia, hidratação, lavagem nasal e suporte ventilatório.
Este documento discute pneumonia na infância, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, etiologia, tratamento e critérios de alta. A pneumonia na infância pode ser causada por vírus ou bactérias e requer cuidados como antibióticos, hidratação e oxigênio suplementar se necessário. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e resposta inicial à terapia.
Pneumonias na infância: Pneumonias Adquiridas na Comunidadeblogped1
Este documento apresenta 4 casos clínicos de pneumonias na infância, com foco em pneumonias adquiridas na comunidade. O primeiro caso descreve uma pneumonia bacteriana aguda em uma criança de 9 meses, com consolidação alveolar no raio-x de tórax. O segundo caso trata de uma síndrome da pneumonia afebril em um lactente de 3 meses, com padrão intersticial difuso no raio-x. O terceiro caso é uma pneumonia viral em um bebê de 5 meses, também com imagem intersticial. E o quarto caso in
Este protocolo descreve as diretrizes para o diagnóstico e tratamento da pneumonia da comunidade em pediatria, incluindo os principais sinais e sintomas, exames complementares, agentes etiológicos mais comuns de acordo com a faixa etária e as recomendações terapêuticas.
Este caso clínico descreve uma criança de 4 anos com histórico de tosse crônica e crises recorrentes de "asma", que após avaliação foi diagnosticada com asma persistente leve associada a pneumonia atípica por Mycoplasma pneumoniae, tendo apresentado melhora dos sintomas após tratamento com antibiótico macrolídeo.
Distúrbios respiratórios agudos no P.S. infantil: laringite x crise asmáticaLaped Ufrn
Distúrbios respiratórios agudos no P.S infantil: laringite x crise asmática - Aula apresentada durante a Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo da bronquiolite e pneumonia na infância, incluindo etiologia, sinais e sintomas, tratamento e profilaxia. O vírus sincicial respiratório é a principal causa de bronquiolite, enquanto o pneumococo é o principal agente bacteriano causador de pneumonia. O tratamento depende da gravidade dos casos e pode incluir oxigenioterapia, hidratação, lavagem nasal e suporte ventilatório.
Este documento discute pneumonia na infância, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, etiologia, tratamento e critérios de alta. A pneumonia na infância pode ser causada por vírus ou bactérias e requer cuidados como antibióticos, hidratação e oxigênio suplementar se necessário. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e resposta inicial à terapia.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 61 anos internado com fratura no tornozelo e lesão na região abdominal. O paciente tem histórico de diabetes e hipertensão e realizou exames que apontam pneumonia e lesão verrucosa no abdome.
Obrigado por compartilhar este documento informativo sobre abordagem sindrômica de DST/AIDS. Foi muito interessante aprender sobre os agentes causadores, sinais e sintomas, exames, tratamentos e complicações possíveis de síndromes como úlceras genitais e corrimento uretral.
Uma menina de 2 anos e 7 meses foi internada com tosse e febre há 15 dias. Ao exame físico apresentava sinais de pneumonia. Exames mostraram leucócitos elevados e infiltrado pulmonar no raio-x. Foi diagnosticada com pneumonia e tratada com antibióticos, apresentando melhora dos sintomas.
Este documento discute febres de origem indeterminada, dividindo-as em várias categorias como clássica, nosocomial, em neutropênicos e em pacientes com HIV/AIDS. Ele também lista as principais causas infecciosas e não infecciosas destas febres, incluindo tuberculose, neoplasias, doenças inflamatórias e medicamentosas. Finalmente, descreve exames complementares importantes para o diagnóstico etiológico como culturas, biópsias e laparotomia exploradora.
[1] O documento apresenta um protocolo médico sobre febre sem sinais de localização em crianças, definindo critérios de inclusão e exclusão, realizando anamnese detalhada, recomendando exames subsidiários e condutas terapêuticas de acordo com a idade da criança e gravidade dos sintomas, incluindo observação domiciliar ou internação hospitalar. [2] Aborda diagnósticos diferenciais, fatores de risco, escala de avaliação clínica, exames laboratoriais indicados,
O documento descreve as principais características clínicas e epidemiológicas de doenças exantemáticas como sarampo, rubéola, eritema infeccioso, exantema súbito, síndrome mão-pé-boca e varicela. Detalha os agentes etiológicos, formas de transmissão, manifestações clínicas e complicações destas doenças.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
1) O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A hanseníase é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e pode ser classificada como paucibacilar ou multibacilar dependendo do número de lesões e baciloscopia.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito através da poliquimioterapia, variando de acordo com o tipo de hanseníase.
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesblogped1
[1] Apresenta um caso clínico de uma criança de 9 anos com pneumonia e tosse há 4 dias. Detalha os exames realizados e a evolução do paciente sob tratamento com antibióticos.
[2] Resume as principais recomendações da OMS de 2014 para classificação e tratamento da pneumonia infantil, incluindo mudanças na primeira linha de tratamento, tempo de tratamento e critérios para falha terapêutica.
[3] Discutem evidências que apoiam as novas recomendações, como estudos randomizados que comparam diferentes
O documento discute o tratamento de pacientes com neutropenia febril, incluindo as principais causas da neutropenia, os patógenos mais comuns e a abordagem clínica para esses pacientes. Ele destaca que as bactérias Gram-positivas são responsáveis pela maioria das infecções em pacientes neutropênicos e discute a importância do exame físico detalhado e dos exames complementares como hemocultura e tomografia computadorizada nesses pacientes.
O documento discute infecções respiratórias agudas, resfriado comum, otite média aguda, rinossinusite aguda e faringotonsilite aguda. Ele fornece informações sobre sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento destas condições, bem como fatores de risco e complicações.
Meningite_2022.ppt MEDICINA Geral Sem fronteirasdaniloomar046
Este documento discute as meningites, definindo-as como um processo inflamatório que acomete as leptomeninges. Ele descreve os principais agentes causadores (bacterianas, virais, fúngicas etc), sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento antibiótico e profilaxia. O foco é fornecer orientações sobre o manejo clínico adequado dessas infecções potencialmente graves.
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
Este documento lista 17 doenças causadas por bactérias patogênicas e fornece breves descrições de cada uma delas, incluindo seus sintomas e tratamentos. As doenças incluem meningite, tuberculose, difteria, lepra, febre tifóide, disenteria bacilar e outras.
A doença meningocócica é uma infecção contagiosa causada pela bactéria Neisseria meningitidis que pode causar meningite ou septicemia. Os sintomas variam de acordo com a idade da criança e podem incluir febre, mal-estar, dores de cabeça e rigidez na nuca. A vacinação é importante para prevenir a doença, especialmente em crianças pequenas.
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
O documento discute medidas preventivas e sinais de doenças comuns em ovinos e caprinos, incluindo linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e enterotoxemia. Ele enfatiza a importância da vacinação, isolamento de animais doentes, boas práticas de manejo e higiene para promover a saúde do rebanho.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
PneumoniaComunitaria_Bernardo.pdf pneumonia adquirida na comunidadeWevertRamaoCorreaDaS
1) O documento descreve o caso clínico de um homem de 26 anos com pneumonia comunitária grave, discutindo os principais pontos no raciocínio clínico e tratamento de pneumonia, incluindo a estratificação de risco, possíveis agentes etiológicos, exames complementares e esquemas terapêuticos.
2) Os principais patógenos associados à pneumonia adquirida na comunidade são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis, mas vírus como influenza também são comuns, dependendo
O documento discute as doenças exantemáticas, incluindo o sarampo. Define exantemas e classifica-os em maculopapulares e papulovesiculares. Descreve os sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do sarampo, enfatizando a importância da vacinação para prevenção.
O documento apresenta um protocolo clínico para avaliação e conduta em casos de febre sem sinais localizatórios (FSSL) em crianças menores de 36 meses no Hospital Regional da Asa Sul. O protocolo estratifica os pacientes em faixas etárias (recém-nascidos, lactentes jovens e crianças de 3 a 36 meses) e define critérios clínicos e laboratoriais para avaliação do risco de infecção bacteriana séria e condutas a serem tomadas.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 61 anos internado com fratura no tornozelo e lesão na região abdominal. O paciente tem histórico de diabetes e hipertensão e realizou exames que apontam pneumonia e lesão verrucosa no abdome.
Obrigado por compartilhar este documento informativo sobre abordagem sindrômica de DST/AIDS. Foi muito interessante aprender sobre os agentes causadores, sinais e sintomas, exames, tratamentos e complicações possíveis de síndromes como úlceras genitais e corrimento uretral.
Uma menina de 2 anos e 7 meses foi internada com tosse e febre há 15 dias. Ao exame físico apresentava sinais de pneumonia. Exames mostraram leucócitos elevados e infiltrado pulmonar no raio-x. Foi diagnosticada com pneumonia e tratada com antibióticos, apresentando melhora dos sintomas.
Este documento discute febres de origem indeterminada, dividindo-as em várias categorias como clássica, nosocomial, em neutropênicos e em pacientes com HIV/AIDS. Ele também lista as principais causas infecciosas e não infecciosas destas febres, incluindo tuberculose, neoplasias, doenças inflamatórias e medicamentosas. Finalmente, descreve exames complementares importantes para o diagnóstico etiológico como culturas, biópsias e laparotomia exploradora.
[1] O documento apresenta um protocolo médico sobre febre sem sinais de localização em crianças, definindo critérios de inclusão e exclusão, realizando anamnese detalhada, recomendando exames subsidiários e condutas terapêuticas de acordo com a idade da criança e gravidade dos sintomas, incluindo observação domiciliar ou internação hospitalar. [2] Aborda diagnósticos diferenciais, fatores de risco, escala de avaliação clínica, exames laboratoriais indicados,
O documento descreve as principais características clínicas e epidemiológicas de doenças exantemáticas como sarampo, rubéola, eritema infeccioso, exantema súbito, síndrome mão-pé-boca e varicela. Detalha os agentes etiológicos, formas de transmissão, manifestações clínicas e complicações destas doenças.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
1) O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A hanseníase é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e pode ser classificada como paucibacilar ou multibacilar dependendo do número de lesões e baciloscopia.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito através da poliquimioterapia, variando de acordo com o tipo de hanseníase.
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesblogped1
[1] Apresenta um caso clínico de uma criança de 9 anos com pneumonia e tosse há 4 dias. Detalha os exames realizados e a evolução do paciente sob tratamento com antibióticos.
[2] Resume as principais recomendações da OMS de 2014 para classificação e tratamento da pneumonia infantil, incluindo mudanças na primeira linha de tratamento, tempo de tratamento e critérios para falha terapêutica.
[3] Discutem evidências que apoiam as novas recomendações, como estudos randomizados que comparam diferentes
O documento discute o tratamento de pacientes com neutropenia febril, incluindo as principais causas da neutropenia, os patógenos mais comuns e a abordagem clínica para esses pacientes. Ele destaca que as bactérias Gram-positivas são responsáveis pela maioria das infecções em pacientes neutropênicos e discute a importância do exame físico detalhado e dos exames complementares como hemocultura e tomografia computadorizada nesses pacientes.
O documento discute infecções respiratórias agudas, resfriado comum, otite média aguda, rinossinusite aguda e faringotonsilite aguda. Ele fornece informações sobre sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento destas condições, bem como fatores de risco e complicações.
Meningite_2022.ppt MEDICINA Geral Sem fronteirasdaniloomar046
Este documento discute as meningites, definindo-as como um processo inflamatório que acomete as leptomeninges. Ele descreve os principais agentes causadores (bacterianas, virais, fúngicas etc), sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento antibiótico e profilaxia. O foco é fornecer orientações sobre o manejo clínico adequado dessas infecções potencialmente graves.
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
Este documento lista 17 doenças causadas por bactérias patogênicas e fornece breves descrições de cada uma delas, incluindo seus sintomas e tratamentos. As doenças incluem meningite, tuberculose, difteria, lepra, febre tifóide, disenteria bacilar e outras.
A doença meningocócica é uma infecção contagiosa causada pela bactéria Neisseria meningitidis que pode causar meningite ou septicemia. Os sintomas variam de acordo com a idade da criança e podem incluir febre, mal-estar, dores de cabeça e rigidez na nuca. A vacinação é importante para prevenir a doença, especialmente em crianças pequenas.
Aula sanidade e enfermidade de caprinos e ovinosCutrim Junior
O documento discute medidas preventivas e sinais de doenças comuns em ovinos e caprinos, incluindo linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e enterotoxemia. Ele enfatiza a importância da vacinação, isolamento de animais doentes, boas práticas de manejo e higiene para promover a saúde do rebanho.
O documento resume o protocolo de tratamento da influenza de 2013 do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo orientações sobre tratamento de casos leves e graves, quimioprofilaxia e medidas de controle durante surtos.
PneumoniaComunitaria_Bernardo.pdf pneumonia adquirida na comunidadeWevertRamaoCorreaDaS
1) O documento descreve o caso clínico de um homem de 26 anos com pneumonia comunitária grave, discutindo os principais pontos no raciocínio clínico e tratamento de pneumonia, incluindo a estratificação de risco, possíveis agentes etiológicos, exames complementares e esquemas terapêuticos.
2) Os principais patógenos associados à pneumonia adquirida na comunidade são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis, mas vírus como influenza também são comuns, dependendo
O documento discute as doenças exantemáticas, incluindo o sarampo. Define exantemas e classifica-os em maculopapulares e papulovesiculares. Descreve os sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do sarampo, enfatizando a importância da vacinação para prevenção.
O documento apresenta um protocolo clínico para avaliação e conduta em casos de febre sem sinais localizatórios (FSSL) em crianças menores de 36 meses no Hospital Regional da Asa Sul. O protocolo estratifica os pacientes em faixas etárias (recém-nascidos, lactentes jovens e crianças de 3 a 36 meses) e define critérios clínicos e laboratoriais para avaliação do risco de infecção bacteriana séria e condutas a serem tomadas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. IVAS
Maioria (90%) das IVAS tem etiologia viral.
Em contrapartida:
- Pelo menos 1 em 5 consultas pediátricas resultam em prescrição de antibióticos
- Até 10 milhões de prescrições de antibióticos por ano são direcionadas para
doenças respiratórias para as quais é improvável que tragam benefícios.
Consequências: efeitos adversos evitáveis, aumento da resistência antimicrobiana e
custos adicionais desnecessários no tratamento.
4. CASO 1
LACTENTE COM 1 ANO E 2 MESES. COMPARECE À CLÍNICA
ESCOLA COM QUEIXA DE TOSSE HÁ TRÊS DIAS. SEGUNDO
RELATO DA MÃE, QUADRO COMEÇOU APENAS COM TOSSE E
SECREÇÃO NASAL CLARA, MAS HÁ CERCA DE 24 HORAS
PACIENTE TEM APRESENTADO FEBRE INTERMITENTE
OSCILANDO ENTRE 37.8°C – 38,1 °C. APRESENTA TAMBÉM NA
PRESENTE DATA ESPIRROS, CORIZA CLARA E HIPOREXIA
DISCRETA. ESTADO GERAL PRESERVADO, BRINCANDO E
SORRIDENTE DURANTE A CONSULTA.
EXAME FÍSICO: CORADO, ATIVO, SEM GÂNGLIOS CERVICAIS
OU SUBMANDIBULARES, SEM EXANTEMA, CORIZA CLARA,
LÍQUIDA, AMARELO-ESVERDEADA. COONG: MEMBRANAS
TIMPÂNICAS SEM ABAULAMENTO OU RETRAÇÕES, COM
HIPEREMIA DISCRETA BILATERAL, TRIÂNGULOS LUMINOSOS
PRESENTES, AMIGDALAS HIPEREMIADAS, SEM PLACAS, SEM
PETÉQUIAS, EUPNEICO, PULMÕES LIMPOS.
5. CASO 1: RINOFARINGITE AGUDA
• Resfriado comum
• Etiologia
• Rinovírus
• Coronvírus
• Outros
• Influenza
• Parainfluenza
• Vírus sincicial respiratório
• Duração: 5 a 7 dias
6. RINOFARINGITE AGUDA
Quadro clínico
◦ Rinorreia, obstrução nasal
◦ Tosse (piora ao deitar)
◦ Dor de garganta
◦ Febre
◦ Sintomas gerais
Em lactentes: inquietação, choro fácil, recusa alimentar,
vômitos, alteração do sono.
Em crianças maiores: cefaleia, mialgias, calafrios. Ao
exame físico, percebe-se congestão da mucosa
8. RINOFARINGITE AGUDA -
TRATAMENTO
• Vasoconstritores tópicos:
• Lesão da mucosa
• Efeito rebote - vasoconstrição
• Depressão do SNC em lactentes
(Cloridrato de nafazolina)
• Descongestionante sistêmico:
• Taquicardia, insônia, HA, irritabilidade
(Pseudoefedrina, Tripolidina)
9. RINOFARINGITE AGUDA -
TRATAMENTO
• Antitussígeno:
• Tosse = reflexo respiratório protetor
• Dextrometorfano (pouco tóxico) sonolência, náuseas e depressão do SNC
em altas doses
(Dextrometorfano, Codeína)
• Expectorantes e mucolíticos:
• Muito utilizados
• Sem efetividade demonstrada
• Risco elevado de efeitos adversos
(Axetilcisteína, Bromexina, Ambroxol)
• Vitaminas A, C e D: sem comprovação
10. ESCOLAR DE 8 ANOS. PRIMEIRA CONSULTA HÁ 9 DIAS, COM DIAGNOSTICO DE
RESFRIADO COMUM E PRESCRIÇÃO DE ANTITÉRMICO E HIDRATAÇÃO. NA OCASIÃO,
QUEIXAVA-SE DE TOSSE ESPORÁDICA E DIURNA, CORIZA LÍQUIDA, CLARA, SEM PRESENÇA
DE FEBRE, MANTENDO BOM APETITE E BOM ESTADO GERAL. MÃE RELATA PIORA
IMPORTANTE DO ESTADO GERAL HÁ 2 DIAS, COM FEBRE (CERCA DE 3-4 PICOS DIÁRIOS DE
ATÉ 39,4C) E PROSTRAÇÃO, ALÉM DE HIPOREXIA, TOSSE DIURNA E MAIS INTENSA
DURANTE TODA A NOITE, PRESENÇA DE CORIZA MUCO-PURULENTA E BASTANTE
ESPESSADA.
EXAME FÍSICO: PROSTRADA, FEBRIL, IRRITADIÇA, PRESENÇA DE GÂNGLIOS CERVICAIS
DOLOROSOS, HIPEREMIA DE AMBAS AS MEMBRANAS TIMPÂNICAS, SEM ABAULAMENTOS,
TRÍGONOS LUMINOSOS VISÍVEIS, CAVIDADE ORAL COM GOTEJAMENTO RETRONASAL
IMPORTANTE, ESPESSO, DE ASPECTO ESVERDEADO, HIPEREMIA DAS AMIGDALAS, SEM
PLACAS, SEM PETÉQUIAS. EUPNEICA, PULMÕES LIMPOS. DEMAIS: NDN
CASO 2
11. CASO 2:
RINOSSINUSITE
• É uma complicação da rinofaringite (persistência dos
sintomas por mais de 10 dias)
• Oclusão do óstio-> proliferação das bactérias que
colonizam o trato respiratório.
12. RINUSSINUSITE
• Quadro clínico
• Resfriado que não melhora
• Rinorreia
• obstrução nasal
• Febre
• Tosse intensa diurna e noturna
• Nariz -> Congestão da mucosa e presença de secreção
purulenta no meato médio.
• Na orofaringe pode se observar gotejamento pós-nasal.
• Cefaleia NÃO É COMUM
16. CASO 3-
ESCOLAR, 8 ANOS. PREVIAMENTE HÍGIDO,. INICIOU HÁ 2 DIAS
FEBRE ALTA (38- 39,5°C), DOR ABDOMINAL, IRRITABILIDADE E
VÔMITOS ESPORÁDICOS. DISFAGIA E HIPOREXIA. SEM TOSSE,
SEM CORIZA.
EXAME FÍSICO: FEBRIL (39°C), GÂNGLIOS NA REGIÃO CERVICAL
ANTERIOR, INDOLORES, +/- 0,5 CM HIDRATADA, CORADA,
IRRITADIÇA. COONG: OTOSCOPIA SEM ALTERAÇÕES,
HIPEREMIA DE OROFARINGE, PRESENÇA DE PLACAS
BRANCACENTAS EM AMIGDALAS. EUPNEICA , PULMÕES
LIMPOS . DEMAIS:NDN
17. CASO 3: FARINGOAMIGDALITE
AGUDA ESTREPTOCÓCICA
Streptococcus pyogenes do grupo A.
Manifestações sistêmicas.
Acomete com maior frequência crianças após os 5 anos de vida.
Período de incubação: 2 a 5 dias.
O meio mais comum de contágio é pelo contato direto com o doente, por
secreções respiratórias.
18. Quadro Clínico
◦ Início com febre alta
◦ Odinofagia
◦ Prostração
◦ Cefaléia
◦ Calafrios
.
19. FARINGOAMIGDALITE AGUDA
ESTREPTOCÓCICA
Pode desencadear reações
tardias -> febre reumática
(FR) e glomerulonefrite
difusa aguda (GNDA),
conforme o tipo de cepa.
A FR pode ser, em larga
extensão, evitada com o
uso apropriado de
antimicrobianos (ESCOLHA:
PENICILINA)
20. CASO 4
LACTENTE , 1 ANO. QUEIXA DE TOSSE
DISCRETA E CORIZA AQUOSA HÁ 4 DIAS,
ASSOCIADA A FEBRE BAIXA, NÃO
TERMOMETRADA E DISCRETA PROSTRAÇÃO
. NA PRESENTE DATA, COMPARECE AO
PRONTO ATENDIMENTO COM RELATO PELA
MÃE DE PIORA DO QUADRO FEBRIL, MUITO
IRRITADA, PROSTRADA E CHOROSA.
EXAME FÍSICO: FEBRIL (39.2°C),
PROSTRADA, MUITO IRRITADA E CHOROSA.
COONG: SECREÇÃO NASAL ESPESSA,
VOLUMOSA, HIPEREMIA DE OROFARINGE,
HIPEREMIA DE AMBAS AS MEMBRANAS
TIMPÂNICAS, COM ABAULAMENTO E
AUSÊNCIA DE TRIÂNGULOS LUMINOSO A
DIREITA. EUPNEICA, PULMÕES LIMPOS.
DEMAIS:NDN
21. CASO 4: OTITE MÉDIA AGUDA
• Principal complicação de rinofaringite aguda
• Comum em crianças entre 0 e 4 anos de idade.
• Manifestações clínicas:
• Dor
• Irritabilidade
• Otorreia
25. CASO 5- LACTENTE, 8 MESES. RELATO DE INICIO HÁ 48 HORAS
DE FEBRE BAIXA, EVOLUINDO NA DATA DA CONSULTA
COM TOSSE SECA IRRITATIVA, DE TIMBRE METÁLICO E
DIFICULDADE RESPIRATÓRIA.
EXAME FÍSICO: FEBRIL (38°C), IRRITADA. TOSSE
METÁLICA AO EXAME FR: 50 IPM, SAT: 94% EM AR
AMBIENTE. COONG: NDN.
AR: MURMÚRIO VESICULAR FISIOLÓGICO. PRESENÇA
DE ESTRIDOR INSPIRATÓRIO AUDÍVEL COM
ESTETOSCÓPIO.
. DEMAIS:OK
28. TRATAMENTO
• Nebulização com ar úmido
• Corticóides
Dexametasona
• Nebulização com epinefrina
• Antibióticos não são indicados.
• Internação: sinais mais graves
29. CASO 6-
PSM, 7 ANOS. RELATO DE INICIO SÚBITO DE
DIFICULDADE RESPIRATÓRIA IMPORTANTE.
EXAME FÍSICO: FEBRIL (39°C. FR: 70 IPM,
AGITADO, SAT: 88% EM AR AMBIENTE.
ESFORÇO RESPIRATÓRIO IMPORTANTE, COM
RETRAÇÕES SUBCOSTAIS, INTERCOSTAIS, USO
DE MUSCULATURA ACESSÓRIA. NÃO TOLERA
MUDANÇA DE POSIÇÃO, FICA SENTADO COM
TRONCO POSICIONADO PARA FRENTE
(POSIÇÃO DE TRIPÉ).
AR: MURMÚRIO VESICULAR FISIOLÓGICO.
PRESENÇA DE ESTRIDOR INSPIRATÓRIO
AUDÍVEL SEM ESTETOSCÓPIO.
. DEMAIS:OK
30. CASO 6: EPIGLOTITE AGUDA
• Curso agudo e fulminante
• Incidência 2 a 3anos
• Agentes
• H. influenza(Vacina)
• S. pneumoniae
• S. pyogenes
• S. aureus