SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
The Interface Segregation Principle Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágil Programação Orientada a Objetos Thiago César Walter Brito
introDução O princípio da segregação de interfaces ajuda a resolver problemas de interface poluída. São classes cuja interface não possui coesão tornando as interfaces poluídas e disponibilizando métodos desnecessariamente. A Interface Segregation Principle (ISP) afirma que as classes não devem implementar interfaces não usadas.
Interface Poluída Quando temos uma classe que contém métodos que o mesmo não utiliza e temos outra classe que as utiliza, a primeira classe será afetada pelas mudanças que a segunda classe necessita.
Interface Poluída
Interface Poluída
Interface Poluída
Solução - ISP Devemos separar as interfaces para esse tipo de acoplamento. Sendo assim, algumas classes usam um grupo de funções e outras classes usam outros grupos. Portanto as classes devem depender somente dos métodos que serão utilizados.  Para alcançar esse objetivo quebramos a interface da classe poluída em interfaces específicas.
Solução - ISP
Solução - ISP
Solução - ISP
Solução - ISP
Conclusão Nesse artigo ilustramos que devemos depender nas classes somente de métodos que realmente serão utilizados. Objetivo que pode ser alcançado quebrando as interfaces da classe poluída em interfaces específicas, quebrando a dependência de métodos que não utilizam criando uma independência entre eles.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Suportes de mídia digital para produção editorial
Suportes de mídia digital para produção editorialSuportes de mídia digital para produção editorial
Suportes de mídia digital para produção editorialGuilherme Carvalho
 
WCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de Terceirizados
WCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de TerceirizadosWCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de Terceirizados
WCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de TerceirizadosEXCELLENCE CONSULTING
 
DOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render Path
DOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render PathDOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render Path
DOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render PathDiego Eis
 
O que é um browser
O que é um browserO que é um browser
O que é um browserLeonor Costa
 
Bases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutóriosBases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutóriosClara Ferreira
 
periféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistosperiféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistosRaquel Guimaraes
 

Destaque (7)

Suportes de mídia digital para produção editorial
Suportes de mídia digital para produção editorialSuportes de mídia digital para produção editorial
Suportes de mídia digital para produção editorial
 
WCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de Terceirizados
WCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de TerceirizadosWCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de Terceirizados
WCM 2009-TT19 3 M-Programa ISP Integração dos Serviços de Terceirizados
 
DOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render Path
DOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render PathDOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render Path
DOM, CSSOM e RenderThree - Introdução ao Browser Render Path
 
O que é um browser
O que é um browserO que é um browser
O que é um browser
 
Bases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutóriosBases de Dados - Conceitos introdutórios
Bases de Dados - Conceitos introdutórios
 
Aula 10 Software - sistema operacional e aplicativos
Aula 10 Software - sistema operacional e aplicativosAula 10 Software - sistema operacional e aplicativos
Aula 10 Software - sistema operacional e aplicativos
 
periféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistosperiféricos de entrada, saída e mistos
periféricos de entrada, saída e mistos
 

Semelhante a ISP separa interfaces

Semelhante a ISP separa interfaces (8)

Construção de Frameworks com Annotation e Reflection API em Java
Construção de Frameworks com Annotation e Reflection API em JavaConstrução de Frameworks com Annotation e Reflection API em Java
Construção de Frameworks com Annotation e Reflection API em Java
 
Programação Orientada a Objetos parte 2
Programação Orientada a Objetos parte 2Programação Orientada a Objetos parte 2
Programação Orientada a Objetos parte 2
 
Dojo solid
Dojo solidDojo solid
Dojo solid
 
Java 10 Classes Abstratas Interfaces
Java 10 Classes Abstratas InterfacesJava 10 Classes Abstratas Interfaces
Java 10 Classes Abstratas Interfaces
 
Java11
Java11Java11
Java11
 
SOLID
SOLID SOLID
SOLID
 
Interfaces
InterfacesInterfaces
Interfaces
 
Sld 4
Sld 4Sld 4
Sld 4
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

ISP separa interfaces

  • 1. The Interface Segregation Principle Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágil Programação Orientada a Objetos Thiago César Walter Brito
  • 2. introDução O princípio da segregação de interfaces ajuda a resolver problemas de interface poluída. São classes cuja interface não possui coesão tornando as interfaces poluídas e disponibilizando métodos desnecessariamente. A Interface Segregation Principle (ISP) afirma que as classes não devem implementar interfaces não usadas.
  • 3. Interface Poluída Quando temos uma classe que contém métodos que o mesmo não utiliza e temos outra classe que as utiliza, a primeira classe será afetada pelas mudanças que a segunda classe necessita.
  • 7. Solução - ISP Devemos separar as interfaces para esse tipo de acoplamento. Sendo assim, algumas classes usam um grupo de funções e outras classes usam outros grupos. Portanto as classes devem depender somente dos métodos que serão utilizados. Para alcançar esse objetivo quebramos a interface da classe poluída em interfaces específicas.
  • 12. Conclusão Nesse artigo ilustramos que devemos depender nas classes somente de métodos que realmente serão utilizados. Objetivo que pode ser alcançado quebrando as interfaces da classe poluída em interfaces específicas, quebrando a dependência de métodos que não utilizam criando uma independência entre eles.