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DESEQUILIBRIOS AMBIENTAIS
		As actividades humanas como a pesca não autorizadas e a utilização de adubos químicos na agricultura, ameaçam os processos ecológicos locais e/ou mundiais, dando origem a desequilíbrios ambientais: Fig.3: Uso de Adubos Químicos na Agricultura Fig.2: Pesca Não-Autorizada
Diminuição da Camada do Ozono. 	 A Camada do Ozono existente na Estratosfera encontra-se danificada devido à utilização de compostos químicos pelo Homem (Clorofluorcarbonetos utilizados nos frigoríficos, ar-condicionado e latas de aerossol), originando a camada do ozono
Chuvas acidas Devido à utilização de combustíveis fósseis, a atmosfera encontra-se com excesso de dióxido de carbono e enxofre, originando um dos mais preocupantes fenómenos deste século: as chuvas ácidas. Tem consequências bastantes graves para a fauna e flora do nosso planeta, provocando a morte de animais e plantas .
Desflorestação A desflorestação provocada pelos incêndios e pelo abate de árvores por parte do Homem, principalmente dos países do hemisfério sul, onde se situam as grandes florestas tropicais, é a grande responsável pela diminuição da biodiversidade.
Extinção de Animais As causas da extinçao são: poluição, destruição dos habitats naturais e introduçao de novos predadores, que podem levar ao total desaparecimento de uma espécie.
Degelo As temperaturas estão a subir no Ártico duas vezes mais que no resto do planeta e os mares podem subir de nível provocando o desaparecimento de cidades inteiras.
A qualidade do Ar O Ar puro é indispensavelá vida dos animais e plantas. Sendo por isto uma grande   obrigação e necessidade da humanidade proteger as florestas ao máximo. Sendo elas os principais agentes purificadores do ar.
Contudo, diariamente o ar é poluído por fumos, poeiras e gases do veículos motorizados e das industrias. Outros gases, como os: ,[object Object]
Aerossóis
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camada de ozono
Alguns destes produtos que poluem o ar contribuem para o aumento da temperatura da atmosfera, criando o efeito de estufa; este aumento da temperatura causa o degelo nos pólos e a subida do nível das águas do mar. Há gases poluentes que são transportados pelos ventos e que, ao dissolverem-se nas águas das chuvas, originam as chuvas ácidas, tão maléficas para as florestas e restantes seres vivos.
A qualidade da Água  Assim como o ar, também a água é indispensável á vida.  Todos os dias necessitamos dela para tomar banho, para cozinhar, para beber, mas esta terá de ser água potável. Apesar da sua importância, o Homem nem sempre mostra ter os cuidados necessários para preservar a sua qualidade.
Chamamos água não potável á água que pode ficar contaminada em qualquer uma das fases do seu ciclo, quer seja: - Nos mares - Nos Rios - Nas nuvens - Contacto no ar
Esta contaminação pode provocar doenças graves nos seres vivos. É cada vez mais importante que o Homem preserve a qualidade da água e evite o seu consumo em demasia. O saneamento básico, com a recolha de lixo, a rede de esgotos e as estações de tratamento de água, veio minimizar este problema.
A Poluição Sonora
Sons Agradáveis Há sons que gostamos de ouvir; ou porque nos ajudam a repousar, ou porque nos transmitem bem-estar, ou até porque nos alegram a vida.  Exemplos desses sons são o sons do mar, do campo...
Porém existem outros sons menos agradáveis: os das fábricas, os dos automóveis..., que são formas de poluição sonora. A poluição sonora pode provocar diminuição ou perda de audição, perturbações do sono e do sistema nervoso. Sons Desagradáveis
Som Agradável Som Desagradável
A qualidade do ambiente próximo
 O ambiente que nos rodeia pertence a todos nós e, por isso, devemos conservá-lo e respei-tá-lo. Para esta missão todos podemos e devemos contribuir. O lixo de nossas casas, depois de separado, deve ser colocado nos ecopontos.Aquele que não pode ser separado deve ser colocado em sacos bem fechados, não só para evitar maus cheiros, mas também a poluição. Há serviços públicos que se responsabilizam pela recolha do lixo, levando-o para aterros sanitários. Aterro Sanitário Ecoponto
Existem, também, estações de tratamento de águas residuais-ETAR. AÍ, as águas poluídas são separadas das lamas que as formam e só, então, seguem por condutas até ao alto mar, depois de tratadas.
Cabe, ainda, a todos nós a preservação do património e do meio ambiente. Uma forma de conseguirtudo isto é praticando a política dos três R-Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Política dos três R         Reduzir         Reutilizar         Reciclar Diminuir a utilização de produtos, como o plástico. Nova utilização de produtos de vidro, como,por exemplo, as garrafas. Com os materiais das embalagens de plástico, vidro, metal e papel,fabricar novas embalagens.
Parque Nacional Peneda - Gerês Vida Animal
Introdução O Parque Nacional da Peneda-Gerês foi criado a 8 de Maio de 1971, tornando-se na primeira área protegida e no único Parque Nacional do país. Cobre uma área de 72.000 hectares e reparte-se pelos concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras do Bouro e Montalegre.
 O parque é notável pela quantidade e diversidade dos animais dignos de interesse que nele se podem encontrar.
 Boi barrosão O boi-barrosão, tal como todas as raças serranas, apresenta notáveis características de resistência e grande adaptabilidade ao trabalho. É um animal forte, com uma grande barbela, de tom castanho, e com grandes cornos em forma de lira. Chega a pesar quatrocentos quilos.
Vaca Cachena É um animal de pequena estatura - o mais pequeno dos bovinos portugueses e um dos mais pequenos do mundo.Também é conhecida por cabreira, devido à sua grande mobilidade na serra. É um animal de trabalho, que tem vindo a desaparecer à medida que a agricultura de subsistência e as tarefas agrícolas se reduzem.
Garrano Selvagem 	Cavalo de pequena estatura, membros robustos e curtos, perfil côncavo e pescoço grosso, adornado por uma densa crina. Tem uma altura média de 1.30m e o seu peso aproxima-se dos 190kg. Apresenta pêlo castanho e tem uma figura algo atarracada, o que o distingue dos restantes cavalos.
Cabra do Gerês É também chamada cabra montesa. Esteve quase em extinção, mas em 1998 voltou ao Parque. O número de animais tem vindo a aumentar ao longo dos anos.
Cão Castro Laboreiro É um cão de gado. Acompanha os rebanhos, defendendo-os dos lobos e de outros predadores.  	É um cão corpulento, mas muito mais ágil que outras raças de cães de gado. É  inteligente e um excelente cão de guarda, revelando uma grande dedicação ao dono e uma grande docilidade com as crianças, apesar de muita gente o considerar aparentado com o lobo.
Lobo O lobo-ibérico é uma subespécie do lobo-cinzento.  	Tem uma cabeça grande e maciça, com orelhas triangulares, relativamente pequenas, e olhos oblíquos de cor amarelada. O focinho tem uma área clara, de cor branco-sujo, ao redor da boca.  	A sua sobrevivência está ameaçada pela perseguição que o homem lhe faz e pelas alterações do seu habitat.
Raposa 	Mamífero, carnívoro de médio porte, com um corpo esbelto, um focinho pontiagudo, orelhas empinadas, patas estreitas e uma coloração geral castanho arruivada.
Javali É um animal parecido com o porco, mas com mais pêlo, de cor acastanhada, e pernas mais curtas.
Gato bravo Também conhecido por gato montês, gato-selvagem ou 	 	gato-cabeçana.. A cabeça é grande e arredondada, com um focinho curto e poderosas mandíbulas. Os olhos são geralmente verdes. As patas são curtas e fortes. 	A pelagem é acastanhada e/ou acinzentada, o que permite camuflar-se no seu ambiente. Tem uma cauda grossa e de aspecto tufado, que apresenta 3 a 5 anéis pretos, largos e bem espaçados, terminando numa ponta negra arredondada. O corpo também tem riscas ao longo dos flancos e patas.
Morcego 	A comunidade de morcegos presentes no Parque conta com oito espécies, das quais a mais importante em termos deconservação é o Morcego-arborícola-pequeno
Corço ou corça 	É um mamífero da família dos cervídeos. 	A corça é o menor cervídeo europeu, variando de 95 a 135 cm de altura e pesando entre 18 e 29 kg. A pelagem varia de cor e comprimento, sendo curta e avermelhada no Verão, longa e castanha-acinzentada no Inverno.
Toirão O toirão é um pequeno carnívoro. Tem o corpo alongado e cilíndrico e patas relativamente curtas. A cabeça é pequena e achatada e as suas orelhas são diminutas e arredondadas.
Texugo É um animal de pernas curtas e atarracados, carnívoro, que pertence à mesma família dos furões e das doninhas. 	Vive no subterrâneo em túneis chamados tocas. É capaz de repelir animais muito maiores como raposas, lobos e ursos.
Lontra A lontra tem um pescoço reduzido, mas largo, e uns olhos pequenos e vivos, ladeados por duas pequenas orelhas. O focinho tem pêlos sensoriais – as vibrissas. É um animal nocturno e silencioso. Vive na margem dos rios. Alimenta-se de peixe, mas também de répteis, aves aquáticas, insectos...
Fuinha A fuinha é um mamífero de pequeno porte.É difícil de observar, devido aos seus hábitos nocturnos. 	 	Alimenta-se de uma grande variedade de roedores, pequenos répteis, aves e seus ovos. Também consome insectos, frutos, bagas e desperdícios humanos.
Águia Real 	Vive na serra do Gerês, mas a sua sobrevivência pode estar ameaçada pela acção dos caçadores. 	Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio..
Águia de asa redonda Tem entre 51-57 de comprimento e 110 a 130 cm de envergadura de asas. A sua plumagem é de cor diversificada e varia conforme a estação do ano. 	Alimenta-se de pequenos mamíferos e carcaças de animais
Açor É uma ave de rapina, diurna, com um comprimento de aproximadamente 50 cm, cor preta e ventre branco com manchas pretas; asas e bico pretos, cauda cinzenta, manchada de branco e pernas amareladas.
Peneireiro Falcão de dimensão média, bico curto e curvo, asas e cauda comprida. Cabeça acinzentada, dorso e coberturas da face superior das asas castanhas avermelhadas muito listradas.
Milhafre real 	A cabeça é de cor clara e a cauda em forma de forquilha, é de cor avermelhada. Alimenta-se de répteis e anfíbios de pequena dimensão e também de restos encontrados em lixeiras.
Coruja dos Matos 	A coruja-do-mato é uma ave de tamanho médio. 	Tem hábitos quase exclusivamente nocturnos, caçando à espreita num ramo de árvore uma grande variedade de presas 	(ratazanas, ratos, morcegos, aves, rãs, insectos, etc.).
Bufo Real 	É a maior das aves de rapina nocturnas portuguesas.  Possui dois penachos sobre a cabeça, que fazem lembrar duas "orelhas". Os olhos, muito grandes, são cor-de-laranja.O seu canto "Uhu" pode ser ouvido a vários quilómetros de distância
Coruja dos Matos Esta coruja de tamanho médio tem a plumagem castanha com malhas claras. Ouvido numa noite silenciosa de Inverno, o grito nocturno da coruja-do-mato pode ser verdadeiramente assustador.
Mocho-de-orelhas-pequenas O mocho-de-orelha-pequenas é a ave de rapina nocturna mais pequena da Península Ibérica, não ultrapassando os 22 centímetros de altura. Este mocho pode pesar entre 65 e 145 gramas e alimenta-se principalmente de insectos, podendo ocasionalmente caçar pequenos anfíbios e répteis
Cobra de água 	Atinge cerca de 65cm de comprimento e é uma excelente nadadora. 	Caça em lagoas e pequenos rios, geralmente pela manhã. 	Alimenta-se de pequenos anfíbios e peixes.
Salamandra As salamandras comuns são atraentes anfíbios.  	Encontram-se nas zonas mais húmidas e frescas. São animais muito interessantes com algumas características peculiares e podem viver até aos 30 anos.
Rã Verde 	A rã é tímida, ao menor ruído mergulha nas águas do charco e esconde-se entre as plantas aquáticas.À noite é fácil capturá-la com  uma lanterna, pois surpreendentemente ela não procura escapar e pode ser apanhada com a mão.
Rã castanha É uma rã que pode atingir os sessenta milimetros. Tem uma cor variável que pode ir do castanho avermelhado ao castanho amarelado.Tem uma  mancha escura na zona do tímpano e as fêmeas são maiores que os machos.
Sapo parteiro O sapo parteiro é um sapo de tamanho pequeno, geralmente com menos de 4,5 cm de comprimento,mas de aspecto robusto.. Os olhos são grandes e proeminentes.  	Os machos transportam os ovos às costas.
Sapo comum 	Os adultos podem atingir os 18 cm e a sua pele tem uma aparência verrugosa. Apresentam uma cor de pele que vai desde o verde até ao castanho. Alimentam-se de insectos, aranhas, lesmas e minhocas, que caçam com as suas línguas pegajosas.

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Desafios ambientais do Parque Nacional da Peneda-Gerês

  • 2. As actividades humanas como a pesca não autorizadas e a utilização de adubos químicos na agricultura, ameaçam os processos ecológicos locais e/ou mundiais, dando origem a desequilíbrios ambientais: Fig.3: Uso de Adubos Químicos na Agricultura Fig.2: Pesca Não-Autorizada
  • 3. Diminuição da Camada do Ozono. A Camada do Ozono existente na Estratosfera encontra-se danificada devido à utilização de compostos químicos pelo Homem (Clorofluorcarbonetos utilizados nos frigoríficos, ar-condicionado e latas de aerossol), originando a camada do ozono
  • 4. Chuvas acidas Devido à utilização de combustíveis fósseis, a atmosfera encontra-se com excesso de dióxido de carbono e enxofre, originando um dos mais preocupantes fenómenos deste século: as chuvas ácidas. Tem consequências bastantes graves para a fauna e flora do nosso planeta, provocando a morte de animais e plantas .
  • 5. Desflorestação A desflorestação provocada pelos incêndios e pelo abate de árvores por parte do Homem, principalmente dos países do hemisfério sul, onde se situam as grandes florestas tropicais, é a grande responsável pela diminuição da biodiversidade.
  • 6. Extinção de Animais As causas da extinçao são: poluição, destruição dos habitats naturais e introduçao de novos predadores, que podem levar ao total desaparecimento de uma espécie.
  • 7. Degelo As temperaturas estão a subir no Ártico duas vezes mais que no resto do planeta e os mares podem subir de nível provocando o desaparecimento de cidades inteiras.
  • 8.
  • 9. A qualidade do Ar O Ar puro é indispensavelá vida dos animais e plantas. Sendo por isto uma grande obrigação e necessidade da humanidade proteger as florestas ao máximo. Sendo elas os principais agentes purificadores do ar.
  • 10.
  • 12.
  • 14. Alguns destes produtos que poluem o ar contribuem para o aumento da temperatura da atmosfera, criando o efeito de estufa; este aumento da temperatura causa o degelo nos pólos e a subida do nível das águas do mar. Há gases poluentes que são transportados pelos ventos e que, ao dissolverem-se nas águas das chuvas, originam as chuvas ácidas, tão maléficas para as florestas e restantes seres vivos.
  • 15. A qualidade da Água  Assim como o ar, também a água é indispensável á vida. Todos os dias necessitamos dela para tomar banho, para cozinhar, para beber, mas esta terá de ser água potável. Apesar da sua importância, o Homem nem sempre mostra ter os cuidados necessários para preservar a sua qualidade.
  • 16. Chamamos água não potável á água que pode ficar contaminada em qualquer uma das fases do seu ciclo, quer seja: - Nos mares - Nos Rios - Nas nuvens - Contacto no ar
  • 17. Esta contaminação pode provocar doenças graves nos seres vivos. É cada vez mais importante que o Homem preserve a qualidade da água e evite o seu consumo em demasia. O saneamento básico, com a recolha de lixo, a rede de esgotos e as estações de tratamento de água, veio minimizar este problema.
  • 18.
  • 20. Sons Agradáveis Há sons que gostamos de ouvir; ou porque nos ajudam a repousar, ou porque nos transmitem bem-estar, ou até porque nos alegram a vida. Exemplos desses sons são o sons do mar, do campo...
  • 21. Porém existem outros sons menos agradáveis: os das fábricas, os dos automóveis..., que são formas de poluição sonora. A poluição sonora pode provocar diminuição ou perda de audição, perturbações do sono e do sistema nervoso. Sons Desagradáveis
  • 22. Som Agradável Som Desagradável
  • 23. A qualidade do ambiente próximo
  • 24. O ambiente que nos rodeia pertence a todos nós e, por isso, devemos conservá-lo e respei-tá-lo. Para esta missão todos podemos e devemos contribuir. O lixo de nossas casas, depois de separado, deve ser colocado nos ecopontos.Aquele que não pode ser separado deve ser colocado em sacos bem fechados, não só para evitar maus cheiros, mas também a poluição. Há serviços públicos que se responsabilizam pela recolha do lixo, levando-o para aterros sanitários. Aterro Sanitário Ecoponto
  • 25. Existem, também, estações de tratamento de águas residuais-ETAR. AÍ, as águas poluídas são separadas das lamas que as formam e só, então, seguem por condutas até ao alto mar, depois de tratadas.
  • 26. Cabe, ainda, a todos nós a preservação do património e do meio ambiente. Uma forma de conseguirtudo isto é praticando a política dos três R-Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Política dos três R Reduzir Reutilizar Reciclar Diminuir a utilização de produtos, como o plástico. Nova utilização de produtos de vidro, como,por exemplo, as garrafas. Com os materiais das embalagens de plástico, vidro, metal e papel,fabricar novas embalagens.
  • 27. Parque Nacional Peneda - Gerês Vida Animal
  • 28. Introdução O Parque Nacional da Peneda-Gerês foi criado a 8 de Maio de 1971, tornando-se na primeira área protegida e no único Parque Nacional do país. Cobre uma área de 72.000 hectares e reparte-se pelos concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras do Bouro e Montalegre.
  • 29. O parque é notável pela quantidade e diversidade dos animais dignos de interesse que nele se podem encontrar.
  • 30. Boi barrosão O boi-barrosão, tal como todas as raças serranas, apresenta notáveis características de resistência e grande adaptabilidade ao trabalho. É um animal forte, com uma grande barbela, de tom castanho, e com grandes cornos em forma de lira. Chega a pesar quatrocentos quilos.
  • 31. Vaca Cachena É um animal de pequena estatura - o mais pequeno dos bovinos portugueses e um dos mais pequenos do mundo.Também é conhecida por cabreira, devido à sua grande mobilidade na serra. É um animal de trabalho, que tem vindo a desaparecer à medida que a agricultura de subsistência e as tarefas agrícolas se reduzem.
  • 32. Garrano Selvagem Cavalo de pequena estatura, membros robustos e curtos, perfil côncavo e pescoço grosso, adornado por uma densa crina. Tem uma altura média de 1.30m e o seu peso aproxima-se dos 190kg. Apresenta pêlo castanho e tem uma figura algo atarracada, o que o distingue dos restantes cavalos.
  • 33. Cabra do Gerês É também chamada cabra montesa. Esteve quase em extinção, mas em 1998 voltou ao Parque. O número de animais tem vindo a aumentar ao longo dos anos.
  • 34. Cão Castro Laboreiro É um cão de gado. Acompanha os rebanhos, defendendo-os dos lobos e de outros predadores. É um cão corpulento, mas muito mais ágil que outras raças de cães de gado. É inteligente e um excelente cão de guarda, revelando uma grande dedicação ao dono e uma grande docilidade com as crianças, apesar de muita gente o considerar aparentado com o lobo.
  • 35. Lobo O lobo-ibérico é uma subespécie do lobo-cinzento. Tem uma cabeça grande e maciça, com orelhas triangulares, relativamente pequenas, e olhos oblíquos de cor amarelada. O focinho tem uma área clara, de cor branco-sujo, ao redor da boca. A sua sobrevivência está ameaçada pela perseguição que o homem lhe faz e pelas alterações do seu habitat.
  • 36. Raposa Mamífero, carnívoro de médio porte, com um corpo esbelto, um focinho pontiagudo, orelhas empinadas, patas estreitas e uma coloração geral castanho arruivada.
  • 37. Javali É um animal parecido com o porco, mas com mais pêlo, de cor acastanhada, e pernas mais curtas.
  • 38. Gato bravo Também conhecido por gato montês, gato-selvagem ou gato-cabeçana.. A cabeça é grande e arredondada, com um focinho curto e poderosas mandíbulas. Os olhos são geralmente verdes. As patas são curtas e fortes. A pelagem é acastanhada e/ou acinzentada, o que permite camuflar-se no seu ambiente. Tem uma cauda grossa e de aspecto tufado, que apresenta 3 a 5 anéis pretos, largos e bem espaçados, terminando numa ponta negra arredondada. O corpo também tem riscas ao longo dos flancos e patas.
  • 39. Morcego A comunidade de morcegos presentes no Parque conta com oito espécies, das quais a mais importante em termos deconservação é o Morcego-arborícola-pequeno
  • 40. Corço ou corça É um mamífero da família dos cervídeos. A corça é o menor cervídeo europeu, variando de 95 a 135 cm de altura e pesando entre 18 e 29 kg. A pelagem varia de cor e comprimento, sendo curta e avermelhada no Verão, longa e castanha-acinzentada no Inverno.
  • 41. Toirão O toirão é um pequeno carnívoro. Tem o corpo alongado e cilíndrico e patas relativamente curtas. A cabeça é pequena e achatada e as suas orelhas são diminutas e arredondadas.
  • 42. Texugo É um animal de pernas curtas e atarracados, carnívoro, que pertence à mesma família dos furões e das doninhas. Vive no subterrâneo em túneis chamados tocas. É capaz de repelir animais muito maiores como raposas, lobos e ursos.
  • 43. Lontra A lontra tem um pescoço reduzido, mas largo, e uns olhos pequenos e vivos, ladeados por duas pequenas orelhas. O focinho tem pêlos sensoriais – as vibrissas. É um animal nocturno e silencioso. Vive na margem dos rios. Alimenta-se de peixe, mas também de répteis, aves aquáticas, insectos...
  • 44. Fuinha A fuinha é um mamífero de pequeno porte.É difícil de observar, devido aos seus hábitos nocturnos. Alimenta-se de uma grande variedade de roedores, pequenos répteis, aves e seus ovos. Também consome insectos, frutos, bagas e desperdícios humanos.
  • 45. Águia Real Vive na serra do Gerês, mas a sua sobrevivência pode estar ameaçada pela acção dos caçadores. Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio..
  • 46. Águia de asa redonda Tem entre 51-57 de comprimento e 110 a 130 cm de envergadura de asas. A sua plumagem é de cor diversificada e varia conforme a estação do ano. Alimenta-se de pequenos mamíferos e carcaças de animais
  • 47. Açor É uma ave de rapina, diurna, com um comprimento de aproximadamente 50 cm, cor preta e ventre branco com manchas pretas; asas e bico pretos, cauda cinzenta, manchada de branco e pernas amareladas.
  • 48. Peneireiro Falcão de dimensão média, bico curto e curvo, asas e cauda comprida. Cabeça acinzentada, dorso e coberturas da face superior das asas castanhas avermelhadas muito listradas.
  • 49. Milhafre real A cabeça é de cor clara e a cauda em forma de forquilha, é de cor avermelhada. Alimenta-se de répteis e anfíbios de pequena dimensão e também de restos encontrados em lixeiras.
  • 50. Coruja dos Matos A coruja-do-mato é uma ave de tamanho médio. Tem hábitos quase exclusivamente nocturnos, caçando à espreita num ramo de árvore uma grande variedade de presas (ratazanas, ratos, morcegos, aves, rãs, insectos, etc.).
  • 51. Bufo Real É a maior das aves de rapina nocturnas portuguesas. Possui dois penachos sobre a cabeça, que fazem lembrar duas "orelhas". Os olhos, muito grandes, são cor-de-laranja.O seu canto "Uhu" pode ser ouvido a vários quilómetros de distância
  • 52. Coruja dos Matos Esta coruja de tamanho médio tem a plumagem castanha com malhas claras. Ouvido numa noite silenciosa de Inverno, o grito nocturno da coruja-do-mato pode ser verdadeiramente assustador.
  • 53. Mocho-de-orelhas-pequenas O mocho-de-orelha-pequenas é a ave de rapina nocturna mais pequena da Península Ibérica, não ultrapassando os 22 centímetros de altura. Este mocho pode pesar entre 65 e 145 gramas e alimenta-se principalmente de insectos, podendo ocasionalmente caçar pequenos anfíbios e répteis
  • 54. Cobra de água Atinge cerca de 65cm de comprimento e é uma excelente nadadora. Caça em lagoas e pequenos rios, geralmente pela manhã. Alimenta-se de pequenos anfíbios e peixes.
  • 55. Salamandra As salamandras comuns são atraentes anfíbios. Encontram-se nas zonas mais húmidas e frescas. São animais muito interessantes com algumas características peculiares e podem viver até aos 30 anos.
  • 56. Rã Verde A rã é tímida, ao menor ruído mergulha nas águas do charco e esconde-se entre as plantas aquáticas.À noite é fácil capturá-la com  uma lanterna, pois surpreendentemente ela não procura escapar e pode ser apanhada com a mão.
  • 57. Rã castanha É uma rã que pode atingir os sessenta milimetros. Tem uma cor variável que pode ir do castanho avermelhado ao castanho amarelado.Tem uma mancha escura na zona do tímpano e as fêmeas são maiores que os machos.
  • 58. Sapo parteiro O sapo parteiro é um sapo de tamanho pequeno, geralmente com menos de 4,5 cm de comprimento,mas de aspecto robusto.. Os olhos são grandes e proeminentes. Os machos transportam os ovos às costas.
  • 59. Sapo comum Os adultos podem atingir os 18 cm e a sua pele tem uma aparência verrugosa. Apresentam uma cor de pele que vai desde o verde até ao castanho. Alimentam-se de insectos, aranhas, lesmas e minhocas, que caçam com as suas línguas pegajosas.
  • 60. Lagarto de água Lagarto de tamanho médio e de aspecto robusto, que pode atingir 125 mm de comprimento Tem uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo.