O documento discute a importância dos internatos em fornecer um ambiente estruturado e protegido para os jovens, longe de más influências. Ele também destaca a necessidade de atividades práticas e oficinas nos internatos para desenvolver habilidades úteis.
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
Internatos Adventistas
1.
2. “Exatamente ao tempo em que necessitam de vigilante fiscalização, (os jovens)
são retirados das restrições da influência paternal e de sua autoridade, sendo
lançados no convívio de grande número de outros da mesma idade, de hábitos e
caráter diversos.”
“Nossos internatos foram estabelecidos a fim de nossos jovens não serem levados
a flutuar daqui para ali, e serem expostos às más influências que estão em toda
parte” – Conselhos Sobre Educação, 154
“Há alguns jovens cuja influência do lar é tal que seria uma grande vantagem para
eles morarem por algum tempo num internato bem orientado. E para os que
moram onde necessariamente precisam deixar a casa para desfrutar os privilégios
escolares, os internatos são uma grande bênção.” – Orientação da Criança, 330
3. • Atmosfera Doméstica;
• Os alunos devem cuidar dos deveres diários;
• Em ligação com o internato, deve haver estabelecimentos agrícolas e
industriais;
• Os exercícios religiosos devem ser os mais
importantes;
• Lugar onde se prime pela disciplina;
• A natureza deve estar sempre presente.
4. • Devem desempenhar o papel de Pais e Mães, mostrando o interesse
nos alunos, assim como os pais mostram nos filhos;
• Devem tratar os alunos com tato e paciência, por estarem longe de sua
casa;
• Devem ter grande capacidade administrativa;
• Devem aliar o amor e a simpatia cristã com a
disciplina;
• Devem se misturar com a juventude, identifican-
do-se com a rotina de trabalho e com as alegrias
dos alunos.
5. “Em ligação com os internatos, deve haver estabelecimentos agrícolas e
industriais. Deve haver professoras de economia doméstica, sendo uma parte de
cada dia consagrada ao trabalho, de maneira que as faculdades físicas e mentais
fossem eqüitativamente exercitadas. Houvessem se estabelecido escolas
segundo esse plano, e não haveria hoje tantas mentes desequilibradas.
“Deveria haver experientes professores para
lecionar às moças no departamento culinário. Às jovens
se deve ensinar a cortar, fazer e consertar roupas,
ficando elas assim preparadas para os deveres práticos
da vida. Para os rapazes, deveria ter havido estabelecimentos
onde aprendessem diversos ofícios, em que exercitassem
os músculos, da mesma maneira que as faculdades
mentais. - Conselhos aos Pais, Professores e
Estudantes, 288
6. “Várias indústrias devem ser instaladas em nossas escolas. A instrução industrial
dada deve incluir contabilidade, carpintaria e tudo que se inclui na lavoura.
Devem-se fazer preparativos para o ensino de ferraria, pintura, sapataria, e para a
arte culinária, padaria, lavanderia, consertos, datilografia e artes gráficas. Todas
as faculdades que temos devem ser trazidas para esta obra de adestramento, a
fim de que os estudantes possam sair bem aparelhados para os deveres da vida
prática.”
“Os livros de contabilidade podem mostrar que a escola
sofreu alguma perda financeira com o trabalho industrial.
Mas se nestes ramos de trabalho os estudantes aprenderam
lições que fortaleçam o edifício de seu caráter, os livros
do Céu revelarão um lucro muito maior que o prejuízo
financeiro.
Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, 310 e 316
7. “Deve haver uma cozinheira hábil e meticulosa que proporcione aos alunos
esfaimados ampla provisão de pratos substanciosos. A educação no sentido de
suprir as mesas não é correta, salutar ou satisfatória, e é necessário haver uma
decidida reforma. Esses alunos são a herança de Deus, e devem ser
introduzidos no internato os mais sólidos e salutares princípios no tocante ao
regime alimentar. Os pratos de comidas brandas, as
sopas e os alimentos líquidos, ou o uso abundante da
carne, não são o que há de melhor para proporcionar
bons músculos e órgãos digestivos sadios, ou cérebros
lúcidos.” – Fundamentos da Educação Cristã, 226
8. “O internato é dirigido num plano que o torna um bom lar. Este lar pode não
satisfazer às inclinações de alguns, mas porque esses foram condicionados a
falsas teorias, a condescendência própria, a satisfação do eu, e todos os seus
hábitos e costumes têm sido canalizados de modo errado.”
“A família do Céu representa aquilo que a terrena devia ser; e nossos internatos,
onde se reúnem jovens em busca de preparo para o serviço de Deus, devem-se
aproximar o quanto possível do modelo divino.”
“...se (os alunos) se esforçassem para que todo ato de
sua vida manifestasse os louvores dAquele que os
chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, que
influência reformadora sairia de cada internato!”
Conselhos sobre Educação, 110, 154 e 160