1) O documento fornece informações sobre as regras e procedimentos a serem seguidos pelos alunos durante as provas finais do 3o ciclo do ensino básico, incluindo material permitido, identificação dos alunos e preenchimento das folhas de resposta.
2) Os alunos devem apresentar documento de identificação válido e só podem usar material autorizado, como caneta azul ou preta e calculadora para matemática.
3) As folhas de resposta devem ser preenchidas corretamente com nome, número de ident
1) O documento fornece informações sobre os exames finais nacionais, incluindo instruções sobre o material permitido, identificação dos alunos, preenchimento dos cabeçalhos das provas e outras regras.
2) É permitido apenas material autorizado como canetas pretas ou azuis, calculadoras em algumas disciplinas e papel de rascunho fornecido pela escola.
3) Os alunos devem ter um documento de identidade válido e preencher corretamente o cabeçalho da prova com seu nome, número do
1) O documento descreve as normas e procedimentos para a realização de provas e exames no ensino básico e secundário em Portugal, incluindo o material permitido e os procedimentos de identificação dos alunos.
2) É permitido o uso de canetas pretas, lápis, borrachas e outros materiais para as provas de Português e Matemática, e os alunos devem preencher o cabeçalho das folhas de resposta com seus nomes e outros detalhes.
3) As normas tratam também dos procedimentos para atrasos na
INSTRUÇÕES - Realização, Classificação, Reapreciação e Reclamação (provas e exames do ensino básico e do ensino secundário), abreviadamente designadas neste documento por NORMA 02/JNE/2012.
Este documento fornece instruções sobre o processo de reapreciação de provas e exames no ensino básico e secundário português. Estabelece que cabe ao Júri Nacional de Exames reapreciar certas provas e define as etapas do processo, incluindo a apresentação do pedido de reapreciação, a consulta da prova, a alegação do aluno, a análise pelo professor relator e a determinação do resultado final.
Este documento fornece informações sobre os exames nacionais do 6o e 9o anos que serão realizados no Agrupamento Vertical de Escolas de Sines em junho de 2012, incluindo as datas, horários e regulamentos para os alunos e professores envolvidos.
Este documento fornece instruções sobre a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames do ensino básico e secundário em Portugal. Estabelece normas como a realização de exames na escola de inscrição do aluno ou noutra escola em certas situações, a nomeação de um secretariado de exames e medidas organizativas a adotar pelas escolas.
Este documento fornece instruções sobre a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames. Estabelece regras sobre o material autorizado, identificação dos alunos, preenchimento dos cabeçalhos e atrasos na comparência.
Este documento fornece informações sobre a prova final de Física-Química para o 9o ano, incluindo o objeto da avaliação, estrutura da prova, critérios de classificação, duração e material permitido. A prova terá componente teórica com questões de resposta fechada e aberta sobre quatro temas e será classificada de 0-100 pontos. Os alunos terão 90 minutos para completar a prova usando apenas caneta ou calculadora numérica.
1) O documento fornece informações sobre os exames finais nacionais, incluindo instruções sobre o material permitido, identificação dos alunos, preenchimento dos cabeçalhos das provas e outras regras.
2) É permitido apenas material autorizado como canetas pretas ou azuis, calculadoras em algumas disciplinas e papel de rascunho fornecido pela escola.
3) Os alunos devem ter um documento de identidade válido e preencher corretamente o cabeçalho da prova com seu nome, número do
1) O documento descreve as normas e procedimentos para a realização de provas e exames no ensino básico e secundário em Portugal, incluindo o material permitido e os procedimentos de identificação dos alunos.
2) É permitido o uso de canetas pretas, lápis, borrachas e outros materiais para as provas de Português e Matemática, e os alunos devem preencher o cabeçalho das folhas de resposta com seus nomes e outros detalhes.
3) As normas tratam também dos procedimentos para atrasos na
INSTRUÇÕES - Realização, Classificação, Reapreciação e Reclamação (provas e exames do ensino básico e do ensino secundário), abreviadamente designadas neste documento por NORMA 02/JNE/2012.
Este documento fornece instruções sobre o processo de reapreciação de provas e exames no ensino básico e secundário português. Estabelece que cabe ao Júri Nacional de Exames reapreciar certas provas e define as etapas do processo, incluindo a apresentação do pedido de reapreciação, a consulta da prova, a alegação do aluno, a análise pelo professor relator e a determinação do resultado final.
Este documento fornece informações sobre os exames nacionais do 6o e 9o anos que serão realizados no Agrupamento Vertical de Escolas de Sines em junho de 2012, incluindo as datas, horários e regulamentos para os alunos e professores envolvidos.
Este documento fornece instruções sobre a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames do ensino básico e secundário em Portugal. Estabelece normas como a realização de exames na escola de inscrição do aluno ou noutra escola em certas situações, a nomeação de um secretariado de exames e medidas organizativas a adotar pelas escolas.
Este documento fornece instruções sobre a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames. Estabelece regras sobre o material autorizado, identificação dos alunos, preenchimento dos cabeçalhos e atrasos na comparência.
Este documento fornece informações sobre a prova final de Física-Química para o 9o ano, incluindo o objeto da avaliação, estrutura da prova, critérios de classificação, duração e material permitido. A prova terá componente teórica com questões de resposta fechada e aberta sobre quatro temas e será classificada de 0-100 pontos. Os alunos terão 90 minutos para completar a prova usando apenas caneta ou calculadora numérica.
1. O documento anuncia o processo seletivo para o curso de medicina da Universidade Nove de Julho com 50 vagas no campus de Vergueiro em São Paulo. 2. O processo seletivo consistirá de provas objetivas, discursivas e redação cobrindo matérias como português, matemática e biologia. 3. Os candidatos serão classificados de acordo com a nota final obtida nas provas e os melhores classificados poderão se matricular no curso entre os dias 24 a 28 de junho de 2014.
Este documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização de provas finais e exames, incluindo o material permitido, identificação de estudantes, preenchimento de cabeçalhos e distribuição de folhas de resposta.
Este documento fornece instruções sobre as provas finais e exames do ensino básico e secundário em Portugal no ano letivo de 2013, incluindo:
1) Condições de admissão para alunos do 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico realizarem provas finais;
2) Regras sobre a inscrição dos alunos nas provas finais de ciclo e provas de equivalência à frequência;
3) Detalhes sobre o cronograma das provas finais do 1o, 2o
Informação de divulgação obrigatória (excertos) - NORMA 02/2016Pedro França
Este documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização de provas de avaliação externa e de equivalência à frequência no ensino básico e secundário em Portugal. Detalha o material permitido nas provas, como folhas de resposta, calculadoras e dicionários. Também descreve os procedimentos de identificação e convocatória de alunos, bem como as instruções a fornecer aos alunos antes do início das provas.
Pre requisitos Deliberação n.º 223-A/2015Pedro França
1. O documento estabelece as diretrizes para os pré-requisitos de admissão ao ensino superior em Portugal para o ano letivo de 2015-2016.
2. Inclui anexos que especificam os pré-requisitos requeridos para cada curso e instituição, o calendário para a avaliação dos pré-requisitos e as diretrizes para a comprovação dos mesmos.
3. A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior é responsável por definir os pré-requisitos e diretrizes de admissão anualmente.
O documento discute os principais pontos relacionados ao controle e registro acadêmico em instituições de ensino superior no Brasil. Entre os tópicos abordados estão: ingresso de alunos, matrícula, trancamento, cancelamento, reingresso, oferta de disciplinas, mudança de matriz curricular e aproveitamento de estudos anteriores. O texto também destaca informações obrigatórias que devem constar em editais de processo seletivo de acordo com a legislação vigente.
NORMA para Aplicação de Condições Especiais na Realização de Provas e Exames ...Pedro França
Este documento estabelece normas para a aplicação de condições especiais na realização de provas e exames para alunos com necessidades educativas especiais. Apresenta diretrizes sobre quais alunos podem beneficiar de condições especiais, como requisitar tais condições através de uma plataforma online do Júri Nacional de Exames, e os tipos de condições que podem ser concedidas de acordo com as limitações funcionais dos alunos.
NORMA 01/JNE/2016 – Instruções para a Inscrição nas Provas e Exames do 3.º ci...Pedro França
Este documento estabelece as instruções para a inscrição nas provas finais do 3o ciclo do ensino básico e exames finais nacionais do ensino secundário em 2016. Detalha os prazos e procedimentos de inscrição para alunos internos e autopropostos, as disciplinas a realizar em cada prova, e anexa calendários e formulários de inscrição.
Informação Essencial – NORMA 02/2017 - JNEPedro França
Este documento estabelece normas e procedimentos para a realização de provas finais, exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência no ensino básico e secundário em Portugal. Inclui informações sobre a divulgação de informações aos alunos e encarregados de educação, o material autorizado nas provas como calculadoras e dicionários, e os procedimentos de identificação e preenchimento das folhas de resposta pelos alunos.
1. O documento estabelece as normas sobre o material autorizado para provas finais e exames, incluindo canetas pretas ou azuis, lápis, réguas e calculadoras.
2. Determina também os procedimentos de identificação dos alunos, preenchimento do cabeçalho das provas e atrasos permitidos.
3. Fornece exemplos de cabeçalhos de provas do 1o e 3o ciclos e instruções a serem dadas aos alunos durante os exames.
Regulamenta os procedimentos e prazos para a Confecção e Registro de Diplomas expedidos pela UENP e Registro de Diplomas expedidos por instituições não universitárias.
Regulamento exames 2015 - Diário da RepublicaPedro França
Este documento descreve as atribuições e organização do Júri Nacional de Exames (JNE) em Portugal. O JNE é responsável por organizar os exames nacionais do ensino básico e secundário, validar o acesso dos alunos às provas, e certificar os currículos dos alunos. O documento detalha a composição, funcionamento e competências do JNE.
Norma 01/JNE/ 2015 Instruções para a inscrição nas Provas Finais de Ciclo e E...Pedro França
Este documento apresenta as normas e orientações para a inscrição de alunos nas provas finais de ciclo e exames nacionais de 2015, definindo os prazos de inscrição, tipos de provas, elegibilidade dos alunos e disciplinas avaliadas em cada fase. Inclui também anexos com calendário das provas, modelos de declarações e listas de cursos do ensino secundário.
Este documento estabelece as normas e instruções para a inscrição nas provas finais de ciclo e exames nacionais de 2014. Detalha as condições de admissão às provas dos 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico e exames do ensino secundário, bem como o processo de inscrição nestas provas e exames. Fornece também informações sobre os códigos das provas, calendário de provas e exames, e documentação necessária para a inscrição.
O documento anuncia o processo seletivo para o curso de medicina da UNIVAG com 60 vagas. Detalha os requisitos para inscrição e realização da prova em 1o de junho, contendo questões objetivas e redação. Também especifica os critérios de classificação e datas para divulgação de resultados e matrícula.
Este documento descreve os procedimentos para alunos praticantes desportivos de alto rendimento realizarem provas finais de ciclo, exames finais nacionais ou provas de equivalência à frequência em época especial quando as datas destas provas coincidirem com competições desportivas. Os alunos devem submeter um requerimento à escola até abril, sendo que o IPDJ valida a situação desportiva do aluno junto do JNE. As provas da época especial ocorrem em agosto e os alunos devem depositar uma caução de 25
Este documento fornece informações sobre os exames finais nacionais do ensino secundário e o acesso ao ensino superior em Portugal em 2014. Detalha as disciplinas obrigatórias para exame, como calcular as classificações finais, e os requisitos para conclusão dos cursos secundários e ingresso no ensino superior.
O documento descreve o calendário escolar e as normas para o período letivo de 2015 em uma faculdade. Ele inclui informações sobre datas de início e término das aulas, feriados, provas, exames, requisitos de frequência e normas para abono de faltas.
deliberação 598/2014 da Comissão de Acesso ao Ensino Superior, a 28 de fevere...Pedro França
1. O documento estabelece os pré-requisitos exigidos para candidatura ao ensino superior no ano letivo de 2014-2015 em Portugal.
2. São definidos diversos tipos de pré-requisitos - seleção, seleção e seriação, e seriação - e como estes serão avaliados e os seus resultados expressos.
3. É estabelecido o calendário para as provas dos pré-requisitos, assim como normas sobre inscrição, avaliação, comprovação e comunicação de resultados.
Este documento estabelece normas para a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames do ensino básico e secundário em Portugal. Apresenta instruções detalhadas sobre a organização das provas nas escolas, a distribuição de alunos por salas, os procedimentos a seguir durante a aplicação, a classificação das provas e os processos de reapreciação e reclamação.
This study compared the cost-effectiveness of single-dose versus multiple-dose prophylactic antibiotic regimens for preventing postoperative infections in patients undergoing laparoscopic-assisted vaginal hysterectomy (LAVH). The study found that a single dose of cefazoline was as effective at reducing infection rates as multiple doses, with a significantly lower incremental cost-effectiveness ratio. A single dose resulted in lower antibiotic costs without increasing infection rates or hospital stay compared to multiple doses. The results support using a single dose of cefazoline as the most cost-effective prophylactic antibiotic regimen for LAVH.
1. O documento anuncia o processo seletivo para o curso de medicina da Universidade Nove de Julho com 50 vagas no campus de Vergueiro em São Paulo. 2. O processo seletivo consistirá de provas objetivas, discursivas e redação cobrindo matérias como português, matemática e biologia. 3. Os candidatos serão classificados de acordo com a nota final obtida nas provas e os melhores classificados poderão se matricular no curso entre os dias 24 a 28 de junho de 2014.
Este documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização de provas finais e exames, incluindo o material permitido, identificação de estudantes, preenchimento de cabeçalhos e distribuição de folhas de resposta.
Este documento fornece instruções sobre as provas finais e exames do ensino básico e secundário em Portugal no ano letivo de 2013, incluindo:
1) Condições de admissão para alunos do 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico realizarem provas finais;
2) Regras sobre a inscrição dos alunos nas provas finais de ciclo e provas de equivalência à frequência;
3) Detalhes sobre o cronograma das provas finais do 1o, 2o
Informação de divulgação obrigatória (excertos) - NORMA 02/2016Pedro França
Este documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização de provas de avaliação externa e de equivalência à frequência no ensino básico e secundário em Portugal. Detalha o material permitido nas provas, como folhas de resposta, calculadoras e dicionários. Também descreve os procedimentos de identificação e convocatória de alunos, bem como as instruções a fornecer aos alunos antes do início das provas.
Pre requisitos Deliberação n.º 223-A/2015Pedro França
1. O documento estabelece as diretrizes para os pré-requisitos de admissão ao ensino superior em Portugal para o ano letivo de 2015-2016.
2. Inclui anexos que especificam os pré-requisitos requeridos para cada curso e instituição, o calendário para a avaliação dos pré-requisitos e as diretrizes para a comprovação dos mesmos.
3. A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior é responsável por definir os pré-requisitos e diretrizes de admissão anualmente.
O documento discute os principais pontos relacionados ao controle e registro acadêmico em instituições de ensino superior no Brasil. Entre os tópicos abordados estão: ingresso de alunos, matrícula, trancamento, cancelamento, reingresso, oferta de disciplinas, mudança de matriz curricular e aproveitamento de estudos anteriores. O texto também destaca informações obrigatórias que devem constar em editais de processo seletivo de acordo com a legislação vigente.
NORMA para Aplicação de Condições Especiais na Realização de Provas e Exames ...Pedro França
Este documento estabelece normas para a aplicação de condições especiais na realização de provas e exames para alunos com necessidades educativas especiais. Apresenta diretrizes sobre quais alunos podem beneficiar de condições especiais, como requisitar tais condições através de uma plataforma online do Júri Nacional de Exames, e os tipos de condições que podem ser concedidas de acordo com as limitações funcionais dos alunos.
NORMA 01/JNE/2016 – Instruções para a Inscrição nas Provas e Exames do 3.º ci...Pedro França
Este documento estabelece as instruções para a inscrição nas provas finais do 3o ciclo do ensino básico e exames finais nacionais do ensino secundário em 2016. Detalha os prazos e procedimentos de inscrição para alunos internos e autopropostos, as disciplinas a realizar em cada prova, e anexa calendários e formulários de inscrição.
Informação Essencial – NORMA 02/2017 - JNEPedro França
Este documento estabelece normas e procedimentos para a realização de provas finais, exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência no ensino básico e secundário em Portugal. Inclui informações sobre a divulgação de informações aos alunos e encarregados de educação, o material autorizado nas provas como calculadoras e dicionários, e os procedimentos de identificação e preenchimento das folhas de resposta pelos alunos.
1. O documento estabelece as normas sobre o material autorizado para provas finais e exames, incluindo canetas pretas ou azuis, lápis, réguas e calculadoras.
2. Determina também os procedimentos de identificação dos alunos, preenchimento do cabeçalho das provas e atrasos permitidos.
3. Fornece exemplos de cabeçalhos de provas do 1o e 3o ciclos e instruções a serem dadas aos alunos durante os exames.
Regulamenta os procedimentos e prazos para a Confecção e Registro de Diplomas expedidos pela UENP e Registro de Diplomas expedidos por instituições não universitárias.
Regulamento exames 2015 - Diário da RepublicaPedro França
Este documento descreve as atribuições e organização do Júri Nacional de Exames (JNE) em Portugal. O JNE é responsável por organizar os exames nacionais do ensino básico e secundário, validar o acesso dos alunos às provas, e certificar os currículos dos alunos. O documento detalha a composição, funcionamento e competências do JNE.
Norma 01/JNE/ 2015 Instruções para a inscrição nas Provas Finais de Ciclo e E...Pedro França
Este documento apresenta as normas e orientações para a inscrição de alunos nas provas finais de ciclo e exames nacionais de 2015, definindo os prazos de inscrição, tipos de provas, elegibilidade dos alunos e disciplinas avaliadas em cada fase. Inclui também anexos com calendário das provas, modelos de declarações e listas de cursos do ensino secundário.
Este documento estabelece as normas e instruções para a inscrição nas provas finais de ciclo e exames nacionais de 2014. Detalha as condições de admissão às provas dos 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico e exames do ensino secundário, bem como o processo de inscrição nestas provas e exames. Fornece também informações sobre os códigos das provas, calendário de provas e exames, e documentação necessária para a inscrição.
O documento anuncia o processo seletivo para o curso de medicina da UNIVAG com 60 vagas. Detalha os requisitos para inscrição e realização da prova em 1o de junho, contendo questões objetivas e redação. Também especifica os critérios de classificação e datas para divulgação de resultados e matrícula.
Este documento descreve os procedimentos para alunos praticantes desportivos de alto rendimento realizarem provas finais de ciclo, exames finais nacionais ou provas de equivalência à frequência em época especial quando as datas destas provas coincidirem com competições desportivas. Os alunos devem submeter um requerimento à escola até abril, sendo que o IPDJ valida a situação desportiva do aluno junto do JNE. As provas da época especial ocorrem em agosto e os alunos devem depositar uma caução de 25
Este documento fornece informações sobre os exames finais nacionais do ensino secundário e o acesso ao ensino superior em Portugal em 2014. Detalha as disciplinas obrigatórias para exame, como calcular as classificações finais, e os requisitos para conclusão dos cursos secundários e ingresso no ensino superior.
O documento descreve o calendário escolar e as normas para o período letivo de 2015 em uma faculdade. Ele inclui informações sobre datas de início e término das aulas, feriados, provas, exames, requisitos de frequência e normas para abono de faltas.
deliberação 598/2014 da Comissão de Acesso ao Ensino Superior, a 28 de fevere...Pedro França
1. O documento estabelece os pré-requisitos exigidos para candidatura ao ensino superior no ano letivo de 2014-2015 em Portugal.
2. São definidos diversos tipos de pré-requisitos - seleção, seleção e seriação, e seriação - e como estes serão avaliados e os seus resultados expressos.
3. É estabelecido o calendário para as provas dos pré-requisitos, assim como normas sobre inscrição, avaliação, comprovação e comunicação de resultados.
Este documento estabelece normas para a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames do ensino básico e secundário em Portugal. Apresenta instruções detalhadas sobre a organização das provas nas escolas, a distribuição de alunos por salas, os procedimentos a seguir durante a aplicação, a classificação das provas e os processos de reapreciação e reclamação.
This study compared the cost-effectiveness of single-dose versus multiple-dose prophylactic antibiotic regimens for preventing postoperative infections in patients undergoing laparoscopic-assisted vaginal hysterectomy (LAVH). The study found that a single dose of cefazoline was as effective at reducing infection rates as multiple doses, with a significantly lower incremental cost-effectiveness ratio. A single dose resulted in lower antibiotic costs without increasing infection rates or hospital stay compared to multiple doses. The results support using a single dose of cefazoline as the most cost-effective prophylactic antibiotic regimen for LAVH.
Final cloning endangered species 1 main presentationsomsscience7
Cloning endangered or extinct species could help protect biodiversity by preventing further species loss. The process would involve extracting DNA from preserved cells of an extinct animal and inserting it into an egg cell of a closely related living species. This technique has already been used to clone the Pyrenean ibex, an extinct subspecies of wild goat, in 2009. While cloning could boost wild populations, it also raises ethical concerns about interfering with nature. Public opinion on cloning animals is mixed, with some viewing it as morally acceptable and others seeing it as morally wrong. The likelihood of successfully cloning an extinct species in the next 40 years is debated, with opinions ranging from definite to unlikely.
This document discusses scientific communication in Europe, including the role of open access. It notes that in a knowledge economy, innovation and disseminating the latest research is important for prosperity. One question is whether there are new models for scholarly publishing that better serve researchers and communicate findings. The document also discusses the role of research funding bodies in setting access and dissemination rules for funded research, as well as supporting digital infrastructure and relevant research. It describes projects like PeerProject that investigate the effects of large-scale systematic deposit in open access repositories, and OpenAIRE which establishes repositories for access to scientific articles and data from FP7 projects.
This document contains statistical data on monthly emergency room visits to a maternity hospital in Brazil. It includes numbers of consultations, overnight stays, evasions/leaving without permission, and other categories broken down by gender and age group for obstetrics, gynecology, pediatrics, and violence cases. All numbers in the tables are zero, indicating no emergency visits in those categories for the month of December 30, 1999.
The document discusses the stage gate process for R&D and new product development. It recommends evaluating ideas objectively and eliminating non-commercial ideas. The stage-gate concept involves developing a concept and evaluating it at several stages before launch. IP/patents may provide protection but their commercial value should be considered. Developing a new product requires numerous business elements and an overall strategy to either start an ongoing business or extract money from an idea through licensing or sale. Early testing and validation of ideas is important to avoid wasting resources on unviable concepts. Assistance is available to address any gaps in skills or experience.
This document discusses key performance indicators (KPIs) for medical lab technicians. It provides examples of KPIs, steps for creating a KPI system, common mistakes to avoid, and how to design effective KPIs. The document recommends visiting an external website for additional KPI samples and materials related to performance appraisals and reviews.
The document summarizes observations from a site visit on August 19, 2011 to a retaining wall planted with various plants in Baltimore. It notes that while some plants like Carex and Phlox struggled in the heat, most plants like Kamtschaticum, Sporobolus, and Coreopsis were thriving, with good growth and some flowering. It concludes that the vegetation at the site is becoming more dominant over the wall as time passes.
Osteoblasts form new bone tissue and regulate mineral deposition on bone surfaces. Osteoclasts degrade and resorb bone tissue. Osteocytes were formerly osteoblasts embedded in the bone matrix and communicate with other bone cells to regulate bone remodeling and respond to mechanical stresses on bones.
Este documento estabelece normas para a realização, classificação, reapreciação e reclamação de provas e exames do ensino básico e secundário em Portugal no ano letivo de 2011/2012, definindo procedimentos a seguir pelas escolas e responsabilidades dos seus órgãos de direção.
O documento anuncia um concurso de bolsas para monitores de sala no Unicursos, escola preparatória para concursos públicos, para o primeiro semestre de 2014. O concurso será realizado por meio de prova objetiva com questões de português, raciocínio lógico, atualidades e informática. Os candidatos classificados receberão bolsas de estudo de 80% a 100% nos cursos, de acordo com o número de vezes que assumirem a monitoria.
O documento descreve os procedimentos para regularizar a vida escolar de estudantes em situações irregulares, como evasão e reprovação. Ele lista os casos em que a regularização pode ocorrer, como lacunas no currículo ou reprovação indevida, e os passos a serem tomados, como abrir processo com documentação do aluno e encaminhar à diretoria regional. O objetivo é dar transparência às irregularidades e promover sua correção quando possível.
Este documento descreve o edital para o Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde com Ênfase em Urgência e Emergência (PRIMURGE). O programa terá duração de 2 anos e selecionará residentes das áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Serviço Social. O processo seletivo consistirá de prova objetiva e análise curricular.
Este edital descreve o processo seletivo para 300 vagas no Curso Pré-Vestibular oferecido pela Prefeitura Municipal de Juazeiro/BA. As inscrições ocorrerão de 17 a 21 de março e os candidatos serão selecionados com base na média escolar de Português e Matemática do ensino médio. Os aprovados deverão realizar a matrícula de 01 a 04 de abril para garantir a vaga.
O documento anuncia um processo seletivo para o preenchimento de 4.545 vagas em cursos técnicos integrados ao ensino médio em escolas estaduais de Pernambuco. As inscrições serão realizadas exclusivamente online e a seleção consistirá em uma prova objetiva com questões de língua portuguesa e matemática.
Este documento contém 10 questões sobre práticas pedagógicas de inspetores escolares. As questões abordam tópicos como princípios constitucionais da educação, documentação escolar, equivalência de estudos realizados no exterior, classificação e reclassificação de alunos.
O documento descreve o processo seletivo para vagas remanescentes nos cursos técnicos de Secretaria Escolar e Móveis na Escola Estadual de Educação Profissional Maria Célia Pinheiro Falcão. O processo seletivo será realizado por análise documental e os candidatos serão classificados por média escolar. As inscrições ocorrerão de 3 a 13 de março e os resultados serão divulgados no dia 13 de março no site da escola.
O documento descreve as etapas do concurso público para Soldado da Polícia Militar de Pernambuco em 2009, incluindo a primeira etapa com prova escrita de conhecimentos e exames de aptidão física, médicos e psicológicos, e a segunda etapa de curso de formação.
Este edital torna público o processo seletivo para o preenchimento de 4.590 vagas em cursos técnicos subsequentes nas Escolas Técnicas Estaduais de Pernambuco. 70% das vagas serão destinadas a estudantes concluintes do ensino médio em escolas públicas. O processo seletivo consistirá em uma prova objetiva com questões de Língua Portuguesa e Matemática. Os candidatos serão classificados de acordo com sua nota na prova e poderão concorrer às vagas de acordo com sua opção de cur
O documento descreve as regras e procedimentos para realização do Exame da Ordem, incluindo prazos de inscrição, documentos necessários, conteúdo e duração das provas, materiais permitidos e proibidos. É especificado que a prova objetiva terá 80 questões sobre diversas matérias jurídicas e a prova prática versará sobre uma das sete áreas do direito escolhidas pelo candidato. Também são detalhadas normas sobre atendimento especial, recursos, divulgação de locais e gabaritos.
Este documento estabelece as regras e procedimentos para a realização do 7o Exame de Admissão ao Instituto Brasileiro de Atuária em 2012. O exame será realizado em 6 cidades brasileiras no dia 27 de março e cobrirá 9 disciplinas atuariais divididas em 4 módulos. Os candidatos deverão obter no mínimo 50% de acertos no total para serem aprovados. Recursos poderão ser apresentados no prazo de 3 dias após a divulgação do gabarito.
O documento anuncia a abertura das inscrições para o processo seletivo da Faculdade Itataia para o curso de Administração Pública no segundo semestre de 2017, oferecendo 200 vagas. Detalha o período de inscrições, taxa, provas, critérios de classificação e matrícula.
Processo seletivo proex atualizado com as cidadesRosatricia Moura
Este edital descreve o processo seletivo para cursos superiores de extensão oferecidos pela FUNESO em parceria com o Moura Cursos e Eventos. As inscrições ocorrerão de 02 de junho a 31 de agosto e a seleção consistirá em uma prova de redação entre 03 e 07 de agosto. Os resultados serão divulgados em 21 de agosto e as matrículas poderão ser realizadas de 24 a 31 de agosto.
O documento anuncia a abertura das inscrições para o processo seletivo da Faculdade Itataia para o curso de Administração Pública no segundo semestre de 2017, com 200 vagas oferecidas. As inscrições ocorrerão de 30 de junho a 15 de julho e as provas serão realizadas em 23 de julho. A classificação será por ordem decrescente de pontuação obtida nas provas de conhecimentos gerais e redação.
Esta instrução normativa orienta as escolas sobre os processos de classificação e reclassificação de estudantes, definindo as regras para progressão plena, progressão parcial, comprovação de competência em exame especial e reclassificação. Ela estabelece os critérios de aprovação, reprovação e recuperação para as diferentes modalidades de ensino.
Esta instrução normativa orienta as escolas sobre os processos de classificação e reclassificação de estudantes, definindo as regras para progressão plena, progressão parcial, comprovação de competência em exame especial e reclassificação. Ela estabelece os critérios de aprovação, reprovação e recuperação para as diferentes modalidades de ensino.
Esta instrução normativa orienta as escolas sobre os processos de classificação e reclassificação de estudantes, definindo as regras para progressão plena, progressão parcial, comprovação de competência em exame especial e reclassificação. Ela estabelece os critérios de aprovação, reprovação e recuperação para as diferentes modalidades de ensino.
O documento descreve os critérios e parâmetros para ofertas de escola em diferentes grupos disciplinares. A avaliação de desempenho, experiência profissional e habilitações/formação complementar são os principais critérios, com pesos diferentes de acordo com cada grupo disciplinar. São solicitados detalhes sobre experiência, formação e desempenho docente dos candidatos.
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Secundária du Bocage para o período de 2014 a 2017. Descreve a história da escola, caracteriza a comunidade escolar, define a missão, valores e objetivos estratégicos, e estabelece domínios de intervenção e estratégias para melhorar o serviço educativo, a comunidade, a formação, a liderança e a avaliação.
Este documento lista os manuais escolares adotados para o ano letivo 2015/2016 na Escola Secundária du Bocage em Setúbal. Fornece o título, ISBN, autores, editora e preço de cada manual para as disciplinas dos 7o ao 10o anos de escolaridade. Não há alunos inscritos para o presente ano letivo nesta escola.
Este documento resume vários eventos e atividades realizados na Escola Secundária du Bocage, incluindo a Festa da Poesia e da Música, o projeto Luz + Bocage, e concursos de poesia, fotografia, geologia e francês. Além disso, discute palestras sobre a I Guerra Mundial e o livro "Capitães de Abril", e a Semana das Artes.
Este documento descreve a Semana das Artes que ocorreu em abril na Escola Secundária du Bocage. A Semana das Artes incluiu várias exposições que os alunos puderam visitar, com destaque para o desfile de moda organizado pelos alunos da professora Maria José Miguel, que impressionou toda a escola. A equipa responsável pela organização da Semana das Artes é liderada por Alexandra Cabral e Miguel Teixeira.
O texto resume a análise de Fialho de Almeida sobre a morte do Rei D. Carlos em 1910 e a implantação da República em Portugal. Apresenta uma visão mais complexa e objetiva sobre este período histórico, mostrando que tanto a monarquia como a república tinham defeitos. Defende que a figura do Rei D. Carlos foi injustamente desmerecida e que a mudança de regime não resolveu os problemas do país.
Este documento descreve uma iniciativa chamada "Um olhar sobre Setúbal" que incluiu um concurso de fotografia e poesia sobre a cidade de Setúbal. Os vencedores dos concursos são listados, com os títulos e autores das obras premiadas. O documento também menciona uma festa de poesia e música e uma exposição realizada como parte da iniciativa.
Este documento fornece informações sobre os exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência para o ensino secundário em Portugal. Detalha o calendário das provas, regras para alunos internos e autopropostos, prazos de inscrição e condições especiais para atletas de alto rendimento.
Este documento descreve o calendário e as condições para as provas finais e provas de equivalência à frequência do 3o ciclo do ensino básico nesta escola. Os alunos internos realizam provas obrigatoriamente na 1a fase, enquanto os autopropostos e retidos podem realizar provas na 1a ou 2a fase. Detalha também os critérios de classificação, aprovação e inscrição nestas provas.
1) O documento estabelece as diretrizes para o uso de calculadoras gráficas nos exames finais nacionais de Física e Química A, Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais.
2) Fornece uma lista não exaustiva de marcas e modelos de calculadoras gráficas autorizadas e alerta para a necessidade de atualização do software.
3) Instrui as escolas a informarem os alunos sobre as regras e a verificarem a elegibilidade dos modelos de
O documento lista os materiais autorizados e não autorizados para os exames nacionais de várias disciplinas. É permitido o uso de caneta azul ou preta e calculadoras gráficas específicas. Cada disciplina especifica os materiais adicionais permitidos como lápis, réguas e dicionários.
Este documento fornece instruções sobre o processo de reclamação de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no Brasil. Ele inclui modelos de formulários para identificar a prova, documentar a fundamentação da reclamação e registrar a classificação e número do processo de reclamação.
O documento fornece instruções sobre como fundamentar uma reclamação contra a classificação de provas finais de ciclo. A fundamentação deve refutar os argumentos do professor relator e apontar vícios no processo de classificação ou na aplicação dos critérios. Reclamações baseadas em outros motivos ou que contenham informações pessoais do aluno serão indeferidas. A reclamação só pode incidir sobre questões que foram objeto de reapreciação.
Este documento fornece instruções sobre como os alunos podem reclamar os resultados da reapreciação das provas finais de ciclo ou exames finais nacionais de 2015 em Portugal. Os alunos devem preencher um formulário de requerimento com seus dados pessoais e a disciplina em questão, anexando uma fundamentação para a reclamação. Eles declaram estar cientes do processo de reclamação segundo o regulamento aplicável.
Este documento fornece instruções sobre a realização, classificação, reapreciação e reclamação das provas finais de ciclo no ano de 2015. Ele lista os envelopes com as provas entregues e recebidas pela escola e agrupamento, e serve como guia para a entrega e devolução das provas entre essas instituições durante o processo de reapreciação.
As instruções tratam da realização, classificação, reapreciação e reclamação das provas finais de ciclo e exames finais nacionais em 2015. O documento fornece o modelo 09-B/JNE para o processo de reapreciação de provas, listando o código da prova, disciplina, fase, número convencional da prova e escola.
Este documento fornece instruções sobre pedidos de reapreciação de provas finais de ciclo no ano de 2015. Ele especifica que os pedidos devem indicar as razões que fundamentam o pedido e quais itens da prova estão sendo contestados, e que esses motivos só podem ser de natureza científica ou sobre a aplicação dos critérios de classificação, sem elementos de identificação do aluno.
Este documento fornece instruções sobre como solicitar a correção de erros na soma das notas de uma prova final nacional. O documento inclui um modelo de requerimento para correção de erro de soma das notas que deve ser preenchido pelo aluno e encarregado de educação e enviado ao presidente do júri nacional de exames.
Este documento fornece o modelo de requerimento para a reapreciação de uma prova final de ciclo ou exame final nacional em 2015, incluindo informações sobre o aluno, a disciplina em questão, a data da prova e a fundamentação para o pedido.
O documento é um requerimento de um aluno para consultar a sua prova final de uma disciplina, solicitando autorização ao diretor da escola. O requerimento inclui o nome do aluno, número de identificação, data de nascimento, disciplina e data da prova. O aluno pede o deferimento do pedido de consulta da prova.
1. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 1
EEXXAAMMEESS 22001155
EEnnssiinnoo BBáássiiccoo –– 33..ºº cciicclloo
IINNFFOORRMMAAÇÇÕÕEESS -- AALLUUNNOOSS
(Instruções extraídas da Norma 02/JNE/2015)
1. Pautas de Chamada
As pautas de chamada são afixadas com antecedência de, pelo menos, 48 horas relativamente ao início das
provas, salvo no que respeita às provas do 1.º dia do calendário de cada fase cujas pautas poderão ser
afixadas com, apenas, 24 horas de antecedência.
Nelas constarão o dia, a hora e a sala onde os alunos realizarão a prova.
2. Material Específico Autorizado
2.1. As folhas de prova a utilizar nas provas finais do 3.º ciclo de Português ou PLNM e de Matemática, nas
provas a nível de escola e nas provas de equivalência à frequência são de modelo próprio da EMEC e
fornecidas pela escola.
2.2. O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, sendo datado e
rubricado por um dos professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser entregue ao examinando
antes da distribuição dos enunciados.
2.3. Durante a realização das provas os alunos apenas podem usar o material autorizado nas Informações‐
Prova final, da responsabilidade do IAVE, nas Informações‐Prova final a nível de escola e nas
Informações‐Prova de equivalência à frequência, da responsabilidade da escola (consultar o Anexo 1),
devendo cada aluno, na sala de exame, utilizar apenas o seu material.
2.4. Relativamente às máquinas de calcular deve ter‐se em atenção o seguinte:
a) Nas provas finais de Matemática do 3.º ciclo, só são autorizadas as calculadoras que respeitem as
características técnicas previstas nas respetivas Informações‐Prova final de ciclo, e estejam devidamente
identificadas com o nome do aluno.
NOTAS IMPORTANTES
Sempre que os alunos se apresentem a prova final de ciclo com uma calculadora cujas características
técnicas não se enquadrem nas condições previstas, levantando dúvidas quanto à legitimidade da sua
utilização, é-lhes permitido o seu uso, devendo obrigatoriamente ser preenchido o Modelo 03/JNE
(Anexo 2).
Excecionalmente, a escola pode proceder ao empréstimo de uma calculadora, quando possível, na
situação referida ou no caso de avaria, devendo o examinando preencher igualmente o Modelo 03/JNE,
para arquivo na escola.
Na situação em que a calculadora suscite dúvidas, o Modelo 03/JNE é enviado ao responsável do
agrupamento de exames, após o termo da prova, que, por sua vez, o remete à comissão permanente do
2. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 2
Júri Nacional de Exames (JNE), para análise da situação e decisão final, informando simultaneamente a
delegação regional do JNE deste procedimento.
Caso se venha a confirmar o uso de calculadora com características técnicas diferentes das
previstas, a prova é anulada.
Os alunos só podem levar para a sala de exame uma única calculadora.
2.5. Os alunos que se candidatem a provas e possuam uma calculadora suscetível de levantar dúvidas
relativamente às suas características deverão, até 5 de junho, solicitar na escola a confirmação da
possibilidade de utilização da mesma. Nesta situação, o diretor deve emitir declaração a ser entregue aos
alunos, ficando uma cópia arquivada na escola.
2.6. O secretariado de exames, em conjunto com o professor coadjuvante, define os procedimentos para
verificação do material a usar pelos alunos. Tal verificação deve ocorrer, sempre que possível, antes do
início da prova.
2.7. Para a realização das provas finais de ciclo, provas a nível de escola e provas de equivalência à frequência,
os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não autorizados como, por exemplo, livros,
cadernos, ou folhas nem quaisquer sistemas de comunicação móvel como computadores portáteis,
aparelhos de vídeo ou áudio, incluindo telemóveis, relógios com comunicação wireless, bips, etc.. Os
objetos não estritamente necessários para a realização da prova como mochilas, carteiras, estojos, etc.
devem ser colocados junto à secretária dos professores vigilantes, sendo que os equipamentos de
comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados.
2.8. Os alunos assinam, já nos respetivos lugares, o Modelo 14/JNE (Anexo 4), no qual declaram que
verificaram ter o material necessário e não estar na posse de qualquer material ou equipamento não
autorizado.
NOTA IMPORTANTE
Qualquer telemóvel ou outro meio de comunicação móvel que seja detetado na posse de um aluno,
quer esteja ligado ou desligado, determina a anulação da prova pelo diretor da escola.
3. Convocatória dos alunos
3.1. Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o
início da prova.
3.2. A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem que consta nas
pautas de chamada.
3.3. Na eventualidade de algum aluno se apresentar a provas sem constar da pauta, pode ser admitido à
prestação da prova, a título condicional, desde que se verifique uma das seguintes situações:
a) Haver indícios de erro administrativo;
b) O Diretor decidir autorizar a sua inscrição fora de prazo.
3. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 3
4. Identificação dos alunos
4.1. Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão/bilhete de identidade
ou de documento que legalmente o substitua, desde que este apresente fotografia (por ex., o cartão de
estudante). O cartão de cidadão/bilhete de identidade ou o documento de substituição devem estar em
condições que não suscitem quaisquer dúvidas na identificação do aluno.
4.2. Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de identidade emitido
pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar ou título de residência, passaporte
ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais, ou em que residem, e que utilizaram
no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola com o
número interno de identificação que lhes foi atribuído.
4.3. Para fins de identificação dos alunos não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão
de cidadão. Os alunos que apresentem este documento são considerados indocumentados.
4.4. Os alunos indocumentados podem realizar a prova, devendo um elemento do secretariado de exames
elaborar um auto de identificação utilizando para o efeito os Modelos 01/JNE e 01-A/JNE (Anexo 3),
respetivamente, para os alunos que frequentam a escola e para os alunos externos à escola ou que, apesar
de frequentarem a escola, não possam ser identificados por duas testemunhas.
4.5. No caso dos alunos que frequentam a escola, o auto (Modelo 01/JNE) é assinado por um elemento do
secretariado de exames, pelas testemunhas e pelo aluno. No caso de um aluno menor, a situação deve ser
comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual tem de tomar conhecimento da ocorrência,
assinando também o respetivo auto.
4.6. No caso dos alunos externos à escola, o auto (Modelo 01-A/JNE) é assinado por um elemento do
secretariado de exames e pelo aluno, que deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador direito.
No caso de um aluno menor, a situação deve ser comunicada de imediato ao encarregado de educação, o
qual toma conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto.
4.7. Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos referidos no número anterior,
acompanhados do respetivo encarregado de educação, quando menores, devem comparecer na escola, com
o documento de identificação, e apor novamente a sua impressão digital do indicador direito sobre o auto
elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma.
4.8. Qualquer dúvida que surja no processo de identificação dos alunos deve o diretor da escola contactar de
imediato a Comissão Permanente do JNE.
4.9. No caso de não se verificar a confirmação da identidade do aluno no prazo estabelecido e se a prova já
tiver sido enviada ao agrupamento de exames, para classificação, o diretor deve solicitar informação ao
responsável do agrupamento de exames.
4. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 4
5. Atraso na comparência dos alunos
5.1. O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar os 15 minutos, após a hora do início
das mesmas. A estes alunos não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminam a prova
ao mesmo tempo dos restantes.
5.2. Os alunos referidos no número anterior devem, obrigatoriamente, realizar todos os procedimentos de
identificação e, em particular, a verificação referida no n.º 2.8.
6. Distribuição das folhas de resposta
6.1. Terminada a chamada e atribuídos os lugares, os professores responsáveis pela vigilância devem distribuir
o papel de prova.
6.2. Aos alunos não é permitido escrever nas folhas de resposta antes da distribuição dos enunciados das
provas, à exceção do preenchimento do respetivo cabeçalho.
7. Preenchimento do cabeçalho da prova
7.1. No cabeçalho das folhas de resposta, o aluno deve escrever:
a) Na parte destacável:
O seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas;
O número do cartão de cidadão/bilhete de identidade e local de emissão, no caso de ser portador de
bilhete de identidade;
Assinatura, conforme o cartão de cidadão/bilhete de identidade;
A designação e o código da prova que se encontra a realizar (ex. Português - código 91);
Ano de escolaridade e fase.
b) Na parte fixa:
Novamente, a designação e o código da prova que se encontra a realizar;
O ano de escolaridade e fase;
No final da prova, o número de páginas utilizadas na sua realização;
7.2. Caso haja rasura no preenchimento dos itens referidos no número anterior, especialmente nas
situações em que o aluno já tenha registado respostas a questões da prova, a folha da prova não deverá ser
substituída, devendo ser a alteração registada de modo legível. Esta alteração deve também ser claramente
identificada no reverso da parte destacável do cabeçalho sendo neste local apostas as assinaturas dos
professores vigilantes e do aluno.
7.3. Os alunos referidos no n.º 4.2 devem registar, no local destinado ao número do cartão de
cidadão/bilhete de identidade, o número interno de identificação que lhes foi atribuído, indicando, no
local de emissão, a referência "número interno".
5. __________________________________________________________________________________________________________
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Exemplo de cabeçalho de prova corretamente preenchido
8. Advertências aos alunos
Não é permitido escrever o nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além daquele que
atrás se referiu (ver preenchimento do cabeçalho).
Não é permitido escrever comentários despropositados ou descontextualizados, nem mesmo invocar
matéria não lecionada ou outra particularidade da sua situação escolar.
Só é permitido usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta indelével.
Não é permitido utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta, devendo riscar, em caso
de engano.
Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados às cotações.
Na prova final de Matemática, só é permitido utilizar lápis nas construções efetuadas com material de
desenho, tal como está expressamente previsto na Informação-Prova Final do IAVE.
As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para
classificação.
Só é permitida a expressão em língua portuguesa nas respostas às questões das provas, excetuando‐se,
obviamente, as disciplinas de língua estrangeira.
Ana Beatriz Zebedeu
Português - 9 1
9.º 1.ª
Português - 9 1
9.º 1.ª
0 5
PartefixaPartedestacável
2014 2015
Ana Beatriz Zebedeu
7 6 5 4 3 2 1 0 0 z z z
6. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 6
O uso de dicionário para interpretação do enunciado ou apoio da resposta não é permitido, salvo nas
situações especiais autorizadas expressamente pelo JNE.
Os dicionários autorizados são apenas os que constam no Anexo 1.
Não é permitido abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova ou o tempo de
tolerância.
Não é permitida a ingestão de alimentos durante a realização das provas (à exceção dos alunos com
necessidades educativas especiais, expressamente autorizados pelo Diretor).
9. Substituição das folhas de resposta
9.1. Os alunos podem riscar respostas ou parte de respostas que não queiram ver consideradas na classificação,
sem necessidade de substituição da folha de prova.
9.2. As provas, cujas respostas são dadas em folhas modelo da EMEC, não deverão ser, por princípio,
substituídas. Em caso de força maior que possa implicar a transcrição de alguma folha de prova, por
exemplo, mancha significativa ou rasgão deve o facto, de imediato, ser comunicado ao secretariado de
exames, devendo os itens serem transcritos para nova folha de prova, por princípio, após o final da prova.
9.3. As folhas inutilizadas provenientes das situações descritas nos n.ºs 9.1 e 9.2 são entregues no Secretariado
de Exames, conjuntamente com as provas recolhidas, não seguindo, em caso algum, para classificação.
10. Desistência de realização da prova
10.1. Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal
de desistência, nem no papel da prova nem em qualquer outro suporte.
10.2. O aluno não pode abandonar a sala antes do final do tempo regulamentar da prova.
10.3. A prova é enviada ao agrupamento de exames, para classificação, ainda que tenha só os cabeçalhos
preenchidos, à exceção das provas classificadas a nível da escola.
11. Abandono não autorizado da sala
11.1. Se, apesar de advertido, algum aluno abandonar a sala antes do final do tempo regulamentar da prova, os
professores vigilantes, através do secretariado de exames, devem comunicar imediatamente o facto ao
diretor da escola.
11.2. O diretor toma as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte do aluno referido
no ponto anterior, nomeadamente, não permitindo que este leve consigo o enunciado, a folha de resposta e
o papel de rascunho, assegurando que o aluno, em caso algum, volte a entrar na sala da prova.
11.3. Nesta situação, a prova é anulada pelo diretor, ficando em arquivo na escola, para eventuais averiguações.
12. Irregularidades
12.1. A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada de
imediato ao diretor, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser registado o facto na plataforma
online e posteriormente elaborado relatório circunstanciado para comunicação ao JNE, através do
responsável do agrupamento de exames.
7. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 7
12.2. A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a anulação
da prova pelo JNE.
12.3. A utilização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no papel da prova de
exame pode implicar a anulação da mesma, por decisão do JNE.
12.4. Qualquer irregularidade identificada em qualquer fase do processo de provas e exames, mesmo que
posterior à sua realização, implica a elaboração de relatório fundamentado a enviar ao JNE, para decisão.
13. Fraudes
13.1. Os professores vigilantes deverão suspender imediatamente as provas dos alunos e de eventuais cúmplices
que, no decurso da sua realização, cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não
podendo esses alunos abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar.
13.2. A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao diretor da escola, a quem
compete a sua anulação, quer se trate de prova final de ciclo, prova final a nível de escola ou prova de
equivalência à frequência, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando a prova anulada em
arquivo na escola, bem como outros elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações.
13.3. A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo de provas, mesmo que posterior à sua
realização, implica a elaboração de relatório fundamentado a enviar ao JNE, ficando suspensa a eficácia
dos documentos eventualmente emitidos, tendo em conta a possível anulação da prova, na sequência das
diligências realizadas.
13.4. A anulação da prova, no caso a que se alude no número anterior, é da competência do presidente do JNE,
qualquer que seja a modalidade de prova.
13.5. Os procedimentos anteriormente referidos são adotados sem prejuízo de ulterior procedimento criminal,
que possa vir a ocorrer.
14. Prestação de esclarecimentos
São rigorosamente interditos, aos professores responsáveis pela vigilância, quaisquer procedimentos
que possam ajudar os alunos a resolver a prova.
15. Recolha das folhas de resposta
15.1. No caso da prova final de Matemática, terminado o tempo de duração da prova, os professores vigilantes
em cada sala adotam os seguintes procedimentos:
a) No final da 1.ª parte, recolhem as calculadoras, mas não o Caderno 1 ou a folha de prova, mantendo‐se
os alunos no seu lugar;
b) Durante a 2.ª parte da prova os alunos podem manusear e, eventualmente, alterar respostas dadas no
Caderno 1, mas sem o uso da calculadora;
c) No final da 2.ª parte, enquanto os alunos se mantêm nos seus lugares, recolhem as folhas de prova;
d) Verificam se alguma prova ou parte de prova se encontra indevidamente escrita a lápis;
e) Autorizam, finalmente, a saída dos alunos, sem prejuízo do referido nos n.ºs 15.3 e 15.4.
8. __________________________________________________________________________________________________________
Escola Secundária du Bocage 8
15.2. Nas restantes provas, terminado o tempo de duração da prova, os professores vigilantes em cada sala
adotam os seguintes procedimentos:
a) Recolhem as folhas de resposta, mantendo-se os alunos nos seus lugares;
b) Procedem à sua conferência pela pauta, confirmando o número de provas recolhidas com os alunos
ainda nos seus lugares;
c) Confirmam o número de páginas e de folhas de prova utilizadas e o número indicado pelo aluno;
d) Verificam se alguma prova ou parte de prova se encontra indevidamente escrita a lápis;
e) Autorizam, finalmente, a saída dos alunos, sem prejuízo do referido nos n.ºs 15.3 e 15.4.
15.3. No caso de os professores vigilantes detetarem alguma prova ou parte de prova indevidamente escrita a
lápis deverão solicitar apoio ao secretariado de exames, que providencia a possibilidade de os alunos, logo
a seguir ao termo da prova, poderem rescrever as respostas a caneta.
15.4. Para o efeito referido no número anterior, os alunos em causa deverão permanecer na sala de prova após a
saída de todos os restantes alunos e efetuar a reescrita a caneta na presença dos dois professores vigilantes,
devendo ser assegurado que o aluno respeita integralmente o texto escrito por si a lápis durante a prova.
15.5. As folhas de rascunho não são recolhidas, já que em caso algum poderão ser objeto de classificação.
15.6. Os alunos levam consigo da sala as folhas de rascunho e o enunciado da prova.
16. Documento comprovativo da presença
Pode ser emitido documento comprovativo da presença do aluno na prova, utilizando o modelo n.º 0084,
exclusivo da Editorial do Ministério da Educação e Ciência, mediante solicitação efetuada pelo aluno no
dia da sua realização.
ANEXOS:
Anexo 1 – Material autorizado / Material não autorizado
Anexo 2 – Modelo 03/JNE
Anexo 3 – Modelos 01/JNE e 01-A/JNE
Anexo 4 – Modelo 14/JNE
O Diretor
____________________________
(Pedro Tildes Gomes)