SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 82
Baixar para ler offline
APOSTILA DE
TREINAMENTO
AUTOR: FERNANDO BRANA
Treinamento tem como objetivo
esclarecer:
 Tipos de estrutura
 Tipos de Cabos
 Função de equipamentos de distribuição
OBJETIVO
Serão apresentadas fotos, conceitos
envolvidos, simbologia, função e fotos para
cada item.
Todos os itens foram retirados da norma
vigente Energisa.
METODOLOGIA
LEGENDA PROJETOS - SATEL
Os postes são classificados pelo tamanho, material
construtivo, forma e pela sua resistência mecânica, esta
medida é dada em daN (deca Newton) = kgf, para todos os
postes existem uma gama de diferentes esforços.
Tipos:
Concreto Circular
ConcretoDuplo“T”
Madeira
Fibra
Ornamentais
POSTES
POSTES
Poste Concreto Circular–
“CC”
o Características
 Esforço:
 200daN
 400daN
 600daN
 1000, 1500...
 Altura:
 9 metros => 30ft
 11 metros => 35 ft
 12 metros => 40 ft
 13, 14, 15,18...
 Data de Imobilização
 Data referente a sua fabricação
Poste Concreto Duplo
“T” – “DT”
o Características
 Esforço:
 200daN
 300daN
 400daN
 1000, 1500 ...
 Altura:
 9metros
 11metros
 12metros
 13, 14, 15,18...
 Data de Imobilização
 Data referente a sua fabricação
POSTES DE CONCRETO
Poste Concreto Circular–
“CC”
Poste Concreto Duplo T–
“DT”
POSTE DE FIBRA
Poste de fibra
o Características
 Altura:
 9metros
 11metros
 Esforço:
 400 daN
IMPORTANTE: VÃOS
DISTÂNCIA DE VÃOS
Afastamentos Padronizados –
Área Urbana
• Afastamento vertical entre os condutores e o piso da
sacada, terraço ou janela das edificações.
Afastamentos Padronizados –
Área Urbana
• Afastamento horizontal entre os condutores e a parede de
edificações.
Afastamentos Padronizados –
Área Urbana
ESTRUTURAS
Estruturas para MT
Cruzeta
Madeira;
Concreto;
Ferro;
Polimérica
Tamanho pode variar de
2,00m, 2,40 e 5,00m.
Estruturas para BT
●Suporte para
Isolador:
Ferro;
Polimérica.
Estruturas para
MT
Cruzeta
Estruturas para BT
Suporte para
Isolador:
ESTRUTURAS
Tipos de Montagem de Estruturas de “MT” Mais
Comuns
Rede Aberta
Normal
Meio Beco
Beco
HT
LE
T
TE
U (mais utilizada em áreas
rurais)
Rede
compacta
CE1
CE2.
CE3.
CE4.
ESTRUTURAS
NORMAL
ESTRUTURAS REDE ABERTA
MEIO BECO
ESTRUTURAS REDE ABERTA
BECO
ESTRUTURAS REDE ABERTA
HT
ESTRUTURAS REDE ABERTA
ESTRUTURAS REDE ABERTA
Rede primária até 34,5
kv
Rede primária até 13,8
kv
OBS:Sempre analise os
isoladores A maioria das
vezes segue o padrão.
ESTRUTURAS REDE ABERTA
ESPAÇADOR LOSANGULAR
ESPAÇADOR LOSANGULAR - Obrigatoriamente, a fase B deverá ser
instalada no berço inferior do espaçador losangular. No caso do separador
vertical a sequência deve ser sempre A, C e B, do berço do mensageiro para
o berço inferior.
DISTÂNCIA DO ESPAÇADOR LOSANGULAR
AMARRAÇÃO
ESPAÇADOR LOSANGULAR
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
CE1 A - Usada a
cada 200m de vãos
em tangência com
braço anti-balanço
ou com ângulo de
deflexão de até 6º.
Poste de altura mínima de 11 metros.
CE 1 - Usada em
tangências ou em
ângulos de até 6º do
lado oposto do poste.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
CEJ1
de altura mínima de 11
Poste
metros.
A estrutura CEJ1 é usada em
tangentes podendo também ser
empregada em ângulos de até 6°.
A estrutura
empregada
necessidade
condutores.
CEJ1 só
quando
de afastamento
deverá ser
da real
dos
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
CE2 - Usada em
deflexão com
ângulos
compreendidos
entre 6º e 60º
Poste de altura mínima de 11 metros.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
Poste de altura mínima de 11 metros.
CE2.3 - Usada em derivação de circuito em situação de tangência ou deflexão.
Usada em vão de até 20 metros.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
Poste de altura mínima de 12 metros.
CE2-TR
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
Poste de altura mínima de 11 metros.
CE3 - Usada em derivação e fim de linha. Quando em final de
linha, a resistência mecânica do poste deverá ser, no mínimo,
de 600 daN.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
CE3-PR Poste de altura mínima de 11 metros.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
CE3-TR
Poste de altura mínima de 12 metros.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
Poste de altura mínima de 12 metros e a
resistência nominal mínima do poste igual a
600 daN.
A estrutura CE3 de primeiro nível devera,
obrigatoriamente, ser oriunda do lado fonte da
rede distribuição.
Recomenda-se que seja utilizada em ancoragem
dupla nos casos de deflexão da rede até 90° e
também quando for necessária mudança de seção
do condutor.
No caso de deflexão externa (ângulo oposto ao
poste), os isoladores poliméricos tipo pino das
fases mais afastadas dos postes podem ser
eliminados.
CE3-CE3
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
CE3U-CE3U
Poste de altura mínima de 12 metros
e a resistência nominal mínima do
poste igual a 600 daN.
A estrutura CE3 de primeiro nível
devera, obrigatoriamente, ser oriunda
do lado fonte da rede distribuição.
Recomenda-se que seja utilizada em
ancoragem dupla nos casos de
deflexão da rede até 90° e também
quando for necessária mudança de
seção do condutor.
No caso de deflexão externa (ângulo
oposto ao poste), os isoladores
poliméricos tipo pino das fases mais
afastadas dos postes podem ser
eliminados.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
Poste de altura mínima de 11 metros.
CE4 - Usada em deflexão com ângulos de até 90º(*) ou quando houver necessidade de
ancoragem de rede.
ESTRUTURAS REDE COMPACTA
ESTRUTURAS REDE
RURAL - MONOFÁSICO
 Estrutura U1 - Usada em tangência
 Estrutura U2 - Usada em ângulos, podendo também ser empregadaem
tangências. Essas estruturas podem ser substituídas pela estrutura U4.
 Estrutura U3 - Usada em derivações e fins de rede. Quando de fim de rede, a
resistência nominal mínima do poste igual a 300 daN.
 Estrutura U4 - Usada em ângulos e em mudança de bitolas de condutores.
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - PILAR
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - PILAR
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - PILAR
T1
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - T
T2
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - T
T3
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - T
T4
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - T
TE
ESTRUTURAS REDE
MÉDIA TENSÃO - T
 Estruturas de BT
ESTRUTURAS REDE ABERTA BT
S1
Bt Passante
S3
Bt Fim de rede
ou derivação
S4
Troca de bitola do cabo
Fim de 2 circuitos
(NEUTRO Passante)
ESTRUTURAS BT - MULTIPLEXADA
SI1
PASSANTE
ESTRUTURAS BT - MULTIPLEXADA
SI3
Fim de linha
Derivação de rua
Ramal de ligação
ESTRUTURAS BT - MULTIPLEXADA
 SI4
Troca de bitola do cabo
Fim de 2 circuitos
(NEUTRO Passante)
ESTRUTURAS BT - MULTIPLEXADA
S3.SI3
Transição
ESTRUTURAS BT - TRANSIÇÃO
ESTRUTURAS RA – PARA RAMAIS
DE LIGAÇÃO
 RA1 -
ESTRUTURAS RA – PARA
RAMAIS DE LIGAÇÃO
 RA2 -
RABICHOS DE LIGAÇÃO
 RABICHO DE LIGAÇÃO - Os rabichos de ligação que são os pontos de conexão dos
ramais de serviço à rede, serão instalados um por fase em ambos dos lados do poste. Nos
finais de circuito será instalado um rabicho de ligação por fase.
 Esses rabichos de ligação serão confeccionados por condutores de cabos isolados
multiplexados para a(s) fase (s) e cabo nu para o neutro sem isolação. Para o
dimensionamento e instalação dos rabichos de ligação utilizar obrigatoriamente
condutores com seção de 35mm².
 As extremidades dos rabichos de ligação e dos ramais de ligação que não forem
imediatamente utilizadas deverão ser isoladas com fita de auto fusão e fita isolante.
POSICIONAMENTO DOS
RABICHOS DE LIGAÇÃO
POSICIONAMENTO DOS
RABICHOS DE LIGAÇÃO
Multiplexados
3x1x35+35
3x1x70+70
3x1x120+70
● 21 = 4 CA(AWG)
● 33 = 2 CA (AWG)
● 54 = 1/0 CA (AWG)
● 67 = 2/0 CA (AWG)
CONDUTORES
● 107= 4/0 CA (AWG)
● 336,4 MCM
4/0 e 336,4 em grande
maioria
são saídas de
Subestações
E cabos de Alimentadores
Cabos XLPE
 50
120
185
Cabos de Alumínio NU
● 3,09 CAZ
CONDUTORES MT -
REPRESENTAÇÃO
CONDUTORES BT -
REPRESENTAÇÃO
CONDUTORES BT -
REPRESENTAÇÃO
MT
 BT
ATERRAMENTO NORMAL
ATERRAMENTO HASTE PARALELA
TRANSFORMADOR
Os transformadores de distribuição são utilizados para abaixar a tensão de
distribuição para os níveis de utilização dos equipamentos domésticos,
podem ser monofásicos ou trifásicos.
BITOLA MÍNIMA DO
TRONCO DO TRAFO
OBS: NÃO ESTÁ SENDO FEITO BAIXA TENSÃO EM REDE MONOFÁSICA!
ELO FUSÍVEL
TIPO DE POSTES PARA
EQUIPAMENTOS
OBS:
TODO TRAFO MONOFÁSICO O POSTE SERÁ 11/300-BC – EXCEÇÕES COM PROJETOS PLPT
TODO TRAFO TRIFÁSICO EM REDE COMPACTA O POSTE SERÁ 12/600-BC
TODO TRAFO TRIFÁSICO EM REDE CONVENCIONAL O POSTE SERÁ 12/600-BC
INST. DE CHAVE-FUSÍVEL SUBIR UM NÍVEL NA ALTURA DO POSTE.
INST. DE CHAVE-FACA SUBIR UM NÍVEL NA ALTURA DO POSTE.
INST. DE PARA-RAIO SUBIR UM NÍVEL NA ALTURA DO POSTE.
TENSÃO
PRIMÁRIA
ELO
FUSÍVEL
PATRIMÔNIO
Nº DE FASES POTÊNCIA
TRANSFORMADOR
Transformador
Nº DE
PA
TRIMÔNIO
Nº DE
FASES
POTÊNC
IA
Transformador
TRANSFORMADOR
CHAVE FUSÍVEL
primárias,
Função de proteger ramais,
cabines transformadores e bancos
de capacitores.
CHAVE FACA
Altura mínima do poste é 11 metros e
resistência mínima do poste é de 300
daN.
A ligação à rede primária deverá ser
feita com o mesmo condutores da
rede, dispensando o GLV. Quando da
não possibilidade, a ligação da rede
de distribuição será feita com
condutores coberto ou protegido,
adequado a tensão nominal da rede
sem o uso do conjunto GLV.
Função de seccionar a alimentação de circuitos e
equipamentos
CHAVE FACA
CHAVE FUSÍVEL TRIPSAVER
Uma nova estratégia de proteção
lateral usando o Religador Montado
em Chave Fusível TripSaver® II da
S&C pode melhorar drasticamente a
forma como a concessionária
responde a 80% das faltas.
Quando ocorre uma falta, esta
solução de smart grid elimina as
faltas momentâneas para os clientes
no alimentador principal apenas
piscando as laterais afetadas.
Esta abordagem economiza dinheiro
para a concessionária e seus clientes,
melhorando a confiabilidade para
todos.
CHAVE SECCIONADORA
Função de seccionar circuitos
PÁRA-RAIOS
Utilizado para proteção de transformadores, disjuntores,
seccionadoras e contra surto de manobra e surto atmosférico.
RELIGADORES
Identificar falhas, desligar e religar a alimentação
RELIGADORES
Identificar falhas, desligar e religar a alimentação
Identificar falhas, desligar e religar a alimentação
KFE
RELIGADORES
REGULADORES DE TENSÃO
Regular a tensão (Elevar a tensão devido a queda em grande
distâncias)
BANCO DE CAPACITORES
Compensar energia a energia reativa indutiva da rede,
fornecendo energia reativa capacitiva (elevar o fator de
potência)
ISOLADORES
Isoladores:
Ancoragem
Polimérico
Disco
porcelana Disco
vidro
Pino
Roldana
ISOLADORES
ACESSÓRIOS
Conexão e
Fixação Estribo
GLV
Terminal
Mufla
Conector cunha
Conexão e
Fixação
Gancho +
Olhal
Cinta para
poste
Espaçador
Lozangular
Alça pré-
formada
Sapatilha
ACESSÓRIOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Contribuição ao processo de projeto de auditorium
Contribuição ao processo de projeto de auditoriumContribuição ao processo de projeto de auditorium
Contribuição ao processo de projeto de auditoriumIshpal Singh
 
Presentación Martha Fajardo
Presentación Martha FajardoPresentación Martha Fajardo
Presentación Martha FajardoCQC MCI
 
J jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes Cidades
J jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes CidadesJ jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes Cidades
J jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes CidadesRaquel Brilhante
 
Aula 03 Veículos de Projeto.pptx
Aula 03 Veículos de Projeto.pptxAula 03 Veículos de Projeto.pptx
Aula 03 Veículos de Projeto.pptxSamuelAlvesBoitrago
 
Enfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no Brasil
Enfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no BrasilEnfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no Brasil
Enfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no BrasilOxya Agro e Biociências
 
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕESManual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕESEcoHospedagem
 
CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020
CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020
CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020LuizaSouza79
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA
DESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIADESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA
DESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIALuciana Santos
 

Mais procurados (9)

Contribuição ao processo de projeto de auditorium
Contribuição ao processo de projeto de auditoriumContribuição ao processo de projeto de auditorium
Contribuição ao processo de projeto de auditorium
 
Presentación Martha Fajardo
Presentación Martha FajardoPresentación Martha Fajardo
Presentación Martha Fajardo
 
J jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes Cidades
J jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes CidadesJ jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes Cidades
J jacobs cap.7 Morte e Vida das Grandes Cidades
 
Aula 03 Veículos de Projeto.pptx
Aula 03 Veículos de Projeto.pptxAula 03 Veículos de Projeto.pptx
Aula 03 Veículos de Projeto.pptx
 
Enfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no Brasil
Enfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no BrasilEnfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no Brasil
Enfisa 2014 - Agricultura Familiar e a Produção de Alimentos no Brasil
 
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕESManual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
Manual do usuário TIMER TEMPORIZADOR DIGITAL - ATÉ 8 PROGRAMAÇÕES
 
CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020
CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020
CASA LAR E CRECHE ACOLHER - LUIZA/FLORIANÓPOLIS 2020
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA
DESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIADESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA
DESIGN DE INTERIORES - UNID II ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA
 
03 c secretaria
03 c secretaria03 c secretaria
03 c secretaria
 

Semelhante a APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

Aterramento
AterramentoAterramento
AterramentoTiago
 
Manual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensaoManual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensaoFabianoPizza
 
Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...
Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...
Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...EVEC Engenharia e Comercio
 
Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.pptDesenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.pptEngenheiroBenevides
 
Informações sobre instalação eletrica e de aterramento
Informações sobre instalação eletrica e de aterramentoInformações sobre instalação eletrica e de aterramento
Informações sobre instalação eletrica e de aterramentoGilberto Gonçalves
 
Informaçoes sobre instalação eletrica e aterramento
Informaçoes sobre instalação eletrica e aterramentoInformaçoes sobre instalação eletrica e aterramento
Informaçoes sobre instalação eletrica e aterramentoGilberto Gonçalves
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005Santos de Castro
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005Santos de Castro
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005Santos de Castro
 
Aterramento
AterramentoAterramento
AterramentoEMSNEWS
 

Semelhante a APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA (20)

Aterramento
AterramentoAterramento
Aterramento
 
Aterramento
AterramentoAterramento
Aterramento
 
Tabelaeletricista v2
Tabelaeletricista v2Tabelaeletricista v2
Tabelaeletricista v2
 
Manual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensaoManual cabos electricos_baixa_tensao
Manual cabos electricos_baixa_tensao
 
Manual CabosBT
Manual CabosBTManual CabosBT
Manual CabosBT
 
Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...
Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...
Conversão de fases: de trifásica pra monofásica, bifásica ou tetrafásica com ...
 
Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.pptDesenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt
 
Informações sobre instalação eletrica e de aterramento
Informações sobre instalação eletrica e de aterramentoInformações sobre instalação eletrica e de aterramento
Informações sobre instalação eletrica e de aterramento
 
Informaçoes sobre instalação eletrica e aterramento
Informaçoes sobre instalação eletrica e aterramentoInformaçoes sobre instalação eletrica e aterramento
Informaçoes sobre instalação eletrica e aterramento
 
Memorial descritivo-eletrico
Memorial descritivo-eletricoMemorial descritivo-eletrico
Memorial descritivo-eletrico
 
Aterramento
AterramentoAterramento
Aterramento
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
 
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 20052 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
2 E Estruturas BáSicas Rede Tradicional 16 11 2005
 
Ctc m5 v3_t
Ctc m5 v3_tCtc m5 v3_t
Ctc m5 v3_t
 
Aterramento
AterramentoAterramento
Aterramento
 
Treinamento cepisa normas
Treinamento cepisa  normasTreinamento cepisa  normas
Treinamento cepisa normas
 
Treinamento cepisa normas
Treinamento cepisa  normasTreinamento cepisa  normas
Treinamento cepisa normas
 
aterramento-eletricidade
aterramento-eletricidadeaterramento-eletricidade
aterramento-eletricidade
 
Paper_AudioAmp
Paper_AudioAmpPaper_AudioAmp
Paper_AudioAmp
 

APOSTILA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA