A hipófise é uma glândula localizada na base do cérebro que controla outras glândulas através de hormônios. Ela é dividida em duas partes, a adeno-hipófise que secreta hormônios que regulam o crescimento, metabolismo e função das glândulas sexuais, e a neuro-hipófise que armazena hormônios que controlam a pressão sangu
Glândula tireoide e glândulas paratireoides Mônica Abreu
A Tireoide e as Paratiroides são importantes glândulas que fazem parte do nosso sistema endócrino. A tireoide se localiza na região dos pescoço na frente da traqueia, ela é responsável por produzir, armazenar e liberar os hormônios tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) que controlam o metabolismo e varias funções do organismo. As paratireoides são quatro pequenas glândulas que se localizadas na parte de traz da tireoide, elas são responsáveis por produzir o hormônio chamado paratormônio, que regula a quantidade de cálcio no sangue.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Glândula tireoide e glândulas paratireoides Mônica Abreu
A Tireoide e as Paratiroides são importantes glândulas que fazem parte do nosso sistema endócrino. A tireoide se localiza na região dos pescoço na frente da traqueia, ela é responsável por produzir, armazenar e liberar os hormônios tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) que controlam o metabolismo e varias funções do organismo. As paratireoides são quatro pequenas glândulas que se localizadas na parte de traz da tireoide, elas são responsáveis por produzir o hormônio chamado paratormônio, que regula a quantidade de cálcio no sangue.
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Crianças com Baixa Estatura e Edultos com Suspeita de HipopituitarismoVan Der Häägen Brazil
A mais comumente observada é a presença de tumorações não necessariamente malignas que são muito raras, mas à medida que crescem, prejudicam a pituitária, alterando sua produção hormonal. Qualquer tipo de lesão gerada nesta glândula, como, por exemplo, a gerada por um traumatismo craniencefálico, pode alterar o funcionamento da mesma, seja mecânico como acidentes de motos ou outros veículos, cirúrgicos, químicos, etc.
BAIXA ESTATURA/CRESCER:IMPORTÂNCIA ÍMPAR DA ADENO-HIPÓFISE CRESCIMENTO DE CRI...Van Der Häägen Brazil
O sistema porta-hipofisário dos capilares permite controlar a função da adeno-hipófise por meio dos hormônios hipotalâmicos hipofisiotróficos, secretados para dentro dos vasos porta-hipofisários.Isso fornece uma conexão curta e direta com a adeno-hipófise a partir do hipotálamo ventral e da eminência mediana.Também pode existir fluxo retrógrado entre a hipófise e o hipotálamo.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. A hipófise é uma pequena glândula localizada na base
do encéfalo.
É considerada a glândula mestra do organismo, pois
sua principal função é produzir hormônios que
regulam o funcionamento de outras glândulas
endócrinas.
Anteriormente, ela era denominada de glândula pituitária. Ela
possui aproximadamente 1 cm de diâmetro, o tamanho de uma
ervilha, e pesa entre 0,5 a 1,0 g.
Mantém-se ligada ao hipotálamo através da haste hipofisária ou
pedúnculo ou hipofisário (infundíbulo).
Hipófis
e
3. Funções
da
Hipófise
A hipófise possui importantes funções, além
do controle de outras glândulas, ela também
contribui para o bom funcionamento do
metabolismo e produção de hormônios.
A partir de sua relação com o hipotálamo, a
hipófise representa locais de interação entre
o sistema endócrino e o sistema nervoso.
O hipotálamo, que é uma região do cérebro,
regula a atividade secretora da hipófise. Um
exemplo é que alguns hormônios do
hipotálamo são encaminhados à adeno-
hipófise, via uma parte do sistema
circulatório chamado de sistema porta, que se
estende da base do hipotálamo até a adeno-
hipófise.
4. Funções
da Hipófise
Sistema
Endócrino
É considerada a glândula mestre do
nosso corpo, pois estimula o
funcionamento de outras glândulas,
como a tireoide e as glândulas sexuais.
O excesso da produção desse hormônio
causa o gigantismo (crescimento
exagerado) e a falta provoca o nanismo.
Outro hormônio produzido pela hipófise é
o antidiurético (ADH), substância que
permite ao corpo economizar água na
excreção (formação da urina).
O Sistema Endócrino é o conjunto de
glândulas responsáveis pela produção
dos hormônios que são lançados no
sangue e percorrem o corpo até chegar
aos órgãos-alvo sobre os quais atuam.
Junto com o sistema nervoso, o sistema
endócrino coordena todas as funções do
nosso corpo. O hipotálamo, um grupo de
células nervosas localizadas na base do
encéfalo, faz a integração entre esses
dois sistemas.
5. Divisão da Hipófise
A hipófise é
dividida em duas
partes: a anterior
ou adeno-hipófise
e a posterior ou
neuro-hipófise.
Glândula
pineal
Hipotálamo
Hipófise
(glândula
pituitária)
Medula
espinhal
Hipotálamo
Adeno-
hipófise
Neuro-hipófise
6. Divisão da Hipófise
A adeno-hipófise tem origem no tecido epitelial. Ela
secreta hormônios a partir da influência da liberação e
secreção de hormônios que passam pelo hipotálamo
no sistema porta.
Em resposta aos fatores que chegam do hipotálamo,
ela secreta seus próprios hormônios, que são
proteínas, glicoproteínas ou polipeptídeos.
Veja no quadro ao lado quais são esses hormônios.
Hormônio Descrição
Hormônio do crescimento uma proteína que estimula o
crescimento dos tecidos e contribui na
determinação da altura de uma
pessoa. Também atua na regulação
do metabolismo. Em casos de
tumores no hipotálamo ou na hipófise,
esse hormônio pode ser produzido em
excesso ou em poucas quantidades.
Prolactina É uma proteína que atua na produção
de leite pela glândulas mamárias.
Possui função incerta nos homens.
Adrenocorticotropina Polipeptídeo que atua em células
adiposas, musculares e pancreáticas.
Hormônio estimulador da
tireoide (Tireotrofina)
Glicoproteína que estimula a síntese e
a secreção de hormônios da tireoide.
Gonadotrofinas (Folículo-
estimulante e Luteinizante)
As gonadotrofinas são glicoproteínas
que promovem o crescimento e a
função das gônadas (ovários e
testículos).
Adeno-
hipófise
7. Divisão da Hipófise
A neuro-hipófise tem origem de um prolongamento do
hipotálamo, sendo constituída por tecido nervoso.
Ela é assim chamada por ser uma extensão
do encéfalo.
Sua função é armazenar e secreta dois neuro-
hormônios que estão descritos no quadro ao lado.
.
Hormônio Descrição
Antidiurético (Vasopressina) Responsável pela reabsorção de
água nos rins, reduzindo o
volume da urina e perda
excessiva de água.
Ocitocina Atua no estímulo da musculatura
do útero. Possui um importante
papel na expulsão do feto no
momento do parto.
Neuro-
hipófise
8. nção
da
hipófi
se
hipófise pode funcionar de forma anormal por vários motivos, muitas vezes como resultado da
presença de um tumor benigno (adenoma). O tumor pode produzir em excesso um ou mais hormônios
hipofisários, ou o tumor pode pressionar as células hipofisárias normais e causar a deficiência de
produção de um ou mais hormônios hipofisários.
O tumor também pode causar aumento da hipófise, com ou sem perturbação da produção hormonal.
Algumas vezes, há produção em excesso de um hormônio pelo tumor da hipófise e, simultaneamente,
uma deficiência de produção de outro por causa da pressão.
Às vezes, o excesso de líquido cefalorraquidiano pode preencher o espaço ao redor da hipófise e
comprimi-la (resultando na síndrome da sela turca vazia). A pressão pode fazer com que a hipófise
produza uma quantidade excessiva ou insuficiente de hormônio.
O excesso ou deficiência da quantidade de hormônio hipofisário dá origem a uma variedade de
sintomas.
As doenças que resultam da produção de muitos
hormônios pela hipófise incluem:
◦Acromegalia ou gigantismo: Hormônio do crescimento
◦Doença de Cushing: Hormônio adrenocorticotrófico
( ACTH)
◦Galactorreia (a secreção de leite por homens ou por
mulheres que não estão grávidas): Prolactina
◦Disfunção erétil: Prolactina
◦Infertilidade (sobretudo em mulheres): Prolactina
As doenças que resultam da produção de
poucos hormônios pela hipófise incluem:
◦Diabetes insipidus central: Vasopressina
◦Hipopituitarismo: Múltiplos hormônios