O documento discute a evolução dos discos rígidos e armazenamento, desde os primeiros modelos em 1956 até as interfaces atuais como SATA e SAS. Detalha também como os discos rígidos funcionam internamente e seus principais componentes e parâmetros de desempenho.
O documento compara HDs SSD e IDE, destacando que SSDs têm tempo de acesso menor, não possuem partes móveis, consumo de energia reduzido e largura de banda superior, mas custo mais elevado. Já os HDs IDE têm menor preço e maior capacidade de armazenamento, mas velocidade inferior.
- Discos rígidos e SSDs são dispositivos de armazenamento não volátil que permitem armazenar e recuperar informações quando um computador é ligado. SSDs são mais rápidos que discos rígidos, mas também mais caros.
- Interfaces como IDE, SATA e SSD conectam esses dispositivos de armazenamento aos computadores e permitem a transferência de dados. SATA substituiu IDE por ser mais rápido e usar cabos menores.
- Ao longo do tempo, o desempenho e preço dos SSDs têm melhorado
O documento descreve os principais componentes e especificações de um disco rígido, incluindo pratos, braços, cabeças de leitura e gravação, divisões lógicas como pistas, setores e clusters. Explica também como os dados são gravados e lidos através da magnetização dos pratos em rotação.
Aula 07 disco rígido e mídias de armazenamentoLeewan Meneses
O documento discute discos rígidos e mídias de armazenamento, descrevendo como discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos e explicando que pen drives e cartões SD usam memória flash sem partes móveis. SSDs são mencionados como possíveis substitutos dos discos rígidos no futuro por serem mais resistentes, econômicos e silenciosos.
O documento descreve a história e funcionamento dos discos rígidos. Foi construído o primeiro disco rígido pela IBM em 1956 com capacidade de 5 megabytes. Atualmente os discos rígidos armazenam terabytes de dados usando cabeças magnéticas para gravar bits 0s e 1s em camadas magnéticas finas nos discos giratórios. A formatação cria estruturas lógicas e físicas para organizar a escrita e leitura de dados nos discos.
O disco rígido é a parte do computador onde os dados são armazenados de forma não-volátil, permitindo que programas e arquivos sejam carregados quando o computador é ligado. Existem diferentes tipos de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e SSD. O disco rígido é uma memória secundária essencial para executar novamente programas e acessar dados armazenados.
O documento descreve a arquitetura e funcionamento de discos rígidos. Ele explica que os discos rígidos armazenam dados magneticamente em pratos giratórios divididos em trilhas e setores, e usam cabeças de leitura/gravação posicionadas por um atuador para acessar os dados. O documento também discute os processos de formatação e sistemas de arquivos usados para organizar os dados no disco rígido.
HD (Hard Disk) ou Discos Rigidos - Como funcionam?!Chris x-MS
O primeiro disco rígido da IBM em 1956 tinha 50 discos de 24 polegadas e capacidade de 4.36 MB, enquanto os discos modernos ultrapassaram 1 TB. Os discos armazenam dados em platters magnéticos montados em um eixo que gira a alta velocidade. Cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados nas trilhas magnéticas.
O documento compara HDs SSD e IDE, destacando que SSDs têm tempo de acesso menor, não possuem partes móveis, consumo de energia reduzido e largura de banda superior, mas custo mais elevado. Já os HDs IDE têm menor preço e maior capacidade de armazenamento, mas velocidade inferior.
- Discos rígidos e SSDs são dispositivos de armazenamento não volátil que permitem armazenar e recuperar informações quando um computador é ligado. SSDs são mais rápidos que discos rígidos, mas também mais caros.
- Interfaces como IDE, SATA e SSD conectam esses dispositivos de armazenamento aos computadores e permitem a transferência de dados. SATA substituiu IDE por ser mais rápido e usar cabos menores.
- Ao longo do tempo, o desempenho e preço dos SSDs têm melhorado
O documento descreve os principais componentes e especificações de um disco rígido, incluindo pratos, braços, cabeças de leitura e gravação, divisões lógicas como pistas, setores e clusters. Explica também como os dados são gravados e lidos através da magnetização dos pratos em rotação.
Aula 07 disco rígido e mídias de armazenamentoLeewan Meneses
O documento discute discos rígidos e mídias de armazenamento, descrevendo como discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos e explicando que pen drives e cartões SD usam memória flash sem partes móveis. SSDs são mencionados como possíveis substitutos dos discos rígidos no futuro por serem mais resistentes, econômicos e silenciosos.
O documento descreve a história e funcionamento dos discos rígidos. Foi construído o primeiro disco rígido pela IBM em 1956 com capacidade de 5 megabytes. Atualmente os discos rígidos armazenam terabytes de dados usando cabeças magnéticas para gravar bits 0s e 1s em camadas magnéticas finas nos discos giratórios. A formatação cria estruturas lógicas e físicas para organizar a escrita e leitura de dados nos discos.
O disco rígido é a parte do computador onde os dados são armazenados de forma não-volátil, permitindo que programas e arquivos sejam carregados quando o computador é ligado. Existem diferentes tipos de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e SSD. O disco rígido é uma memória secundária essencial para executar novamente programas e acessar dados armazenados.
O documento descreve a arquitetura e funcionamento de discos rígidos. Ele explica que os discos rígidos armazenam dados magneticamente em pratos giratórios divididos em trilhas e setores, e usam cabeças de leitura/gravação posicionadas por um atuador para acessar os dados. O documento também discute os processos de formatação e sistemas de arquivos usados para organizar os dados no disco rígido.
HD (Hard Disk) ou Discos Rigidos - Como funcionam?!Chris x-MS
O primeiro disco rígido da IBM em 1956 tinha 50 discos de 24 polegadas e capacidade de 4.36 MB, enquanto os discos modernos ultrapassaram 1 TB. Os discos armazenam dados em platters magnéticos montados em um eixo que gira a alta velocidade. Cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados nas trilhas magnéticas.
O documento descreve os principais tipos de discos rígidos: IDE, SATA e SSD. IDE usa cabos maiores com 40 ou 80 vias, enquanto SATA usa um cabo fino de oito vias. SSDs são compactos, ultrafinos e leves, com o mesmo cabo SATA. Os discos podem ser internos, instalados dentro do gabinete, ou externos protegidos em uma caixa portátil.
O documento descreve a história e componentes dos discos rígidos. Começando com o primeiro disco rígido da IBM em 1956 com 4.36 MB de capacidade, até os modelos atuais com mais de 1 TB. Detalha também as partes internas como pratos, cabeças de leitura, placa lógica e interfaces como IDE, SATA eSCSI.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde os anos 1950 até os dias atuais, mencionando modelos históricos como o RAMAC 305 de 1956, o 3380 da IBM que atingiu 1 GB em 1980, e o desenvolvimento de unidades cada vez menores culminando no MK2001MTN de 2005 com apenas 2 cm de diâmetro.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde sua criação pela IBM em 1957 com capacidade de 5 megabytes até os dias atuais com capacidades de até 120 petabytes. Detalha como os discos rígidos passaram de dispositivos caros e grandes a peças essenciais em diversos dispositivos eletrônicos, armazenando programas e dados de forma não volátil.
O documento descreve os principais tipos de interfaces de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e suas evoluções. Explica a estrutura interna de um disco rígido e como ele armazena e recupera dados. Também discute os padrões IDE e SATA, suas taxas de transferência, compatibilidade e como conectar vários dispositivos a essas interfaces.
O disco rígido foi inventado pela IBM em 1957 e era 50 discos de 24 polegadas com capacidade de 5 megabytes. Em 1973, a IBM lançou o modelo Winchester de 30 megabytes que popularizou o termo "30/30 Winchester". Atualmente, discos rígidos são encontrados em diversos dispositivos eletrônicos como câmeras, MP3s e celulares, com capacidades variando de 10 gigabytes a 1 terabyte.
O documento descreve a história e o funcionamento dos discos rígidos, incluindo seu primeiro modelo desenvolvido em 1957 com capacidade de 5MB, a popularização na década de 1990 e os principais componentes como pratos, cabeças de leitura e gravadores.
O documento discute os principais tipos de periféricos de armazenamento, incluindo discos rígidos, SSDs e mídias ópticas. Apresenta as tecnologias IDE, SATA e SCSI para transferência de dados em discos rígidos e discute fatores como capacidade, taxa de rotação e buffer. Também aborda brevemente discos rígidos externos e as vantagens dos SSDs em relação aos discos rígidos convencionais.
Este documento descreve os principais componentes e o funcionamento de um disco rígido. Ele explica que um disco rígido armazena dados em pratos magnéticos que giram rapidamente, e usa cabeças de leitura/gravação movimentadas por um atuador para acessar os dados. O documento também fornece um breve histórico dos discos rígidos, desde o primeiro modelo comercializado pela IBM em 1956 até os modelos atuais de grande capacidade.
O documento discute vários tipos de memória externa, incluindo discos magnéticos, CDs, DVDs e fitas magnéticas. Ele explica como os discos rígidos funcionam armazenando dados magneticamente em discos giratórios. Também descreve a história e evolução dos discos rígidos, desde os primeiros modelos até os discos rígidos modernos de estado sólido. Além disso, discute outros meios ópticos como CDs e DVDs para armazenamento de dados.
O Documento descreve a evolução de componentes de hardware de computadores como memória RAM, placas de expansão, barramentos e discos rígidos. Detalha as diferenças entre os tipos SDR e DDR de memória RAM e o surgimento dos pentes DDR2. Explica sobre os diferentes tipos de placas de expansão e seus respectivos barramentos como ISA, PCI, AGP e PCIe. Por fim, aborda a história e evolução dos discos rígidos e dos padrões IDE e ATA.
O documento descreve as principais características dos formatos de mídia óptica CD, CD-R, CD-RW, DVD e Blu-Ray, assim como as memórias RAM e ROM. Explica que o CD foi o primeiro formato desenvolvido para armazenar música e outros dados digitais, enquanto o DVD e o Blu-Ray possuem maior capacidade de armazenamento. Também diferencia os tipos de memória RAM, que é volátil, e ROM, que é de apenas leitura.
A Memória Secundária ou Memória de Massa é usada para gravar grande quantidade de dados, que não são perdidos com o encerramento do computador, por um período longo de tempo. Exemplos de memórias de secundarias:
O documento fornece um guia introdutório sobre os principais componentes de hardware de um computador pessoal, descrevendo o que são processador, memória RAM, disco rígido e outros itens, e explicando suas funções básicas.
O documento discute a terminologia e conceitos relacionados a discos rígidos internos, incluindo divisões de pratos e setores, interfaces IDE, SATA e SCSI, e configurações RAID.
Unidades de Armazenamento em Estado Sólidogustavoldc
O documento discute unidades de armazenamento em estado sólido (SSD), descrevendo suas características, como funcionam, usos, tipos de memória flash, e vantagens em relação a discos rígidos convencionais.
Dispositivos e Periféricos de Armazenamento: Pen Drives e Cartões de MemóriaSara Coelho
Este documento descreve dois tipos de periféricos de armazenamento eletrônico - pen drives e cartões de memória. Detalha a história, características e benefícios de cada um. Pen drives armazenam dados em memória flash e conectam-se a computadores via porta USB, enquanto cartões de memória são usados em diversos dispositivos eletrônicos para armazenar e transferir dados. Ambos oferecem portabilidade, capacidade e velocidade na transferência e armazenamento de
1) O documento descreve o processo de inicialização de um computador, desde apertar o botão de ligar até carregar o sistema operacional. 2) É explicado que o firmware carrega instruções iniciais e realiza testes no hardware antes de procurar o carregador de boot. 3) O carregador de boot carrega o kernel ou iniciar processos do sistema operacional para dar início ao computador.
O documento discute os principais tipos de barramentos e interfaces de expansão em computadores. O PCI Express substituiu os barramentos AGP e PCI e possui várias taxas de transferência de dados, sendo a 16x a mais rápida. Discos rígidos armazenam dados em pratos divididos em trilhas e setores e interfaces como IDE e SATA gerenciam a comunicação com o computador.
O documento resume os principais componentes de hardware de um computador, incluindo a placa-mãe, memória RAM, HD, BIOS e tipos de placas-mãe. Explica que a placa-mãe conecta todos os componentes e fornece energia, e descreve os padrões AT, ATX, DDR e tipos de memória.
A memória principal armazena temporariamente dados processados pelo processador e programas em execução. Existem também as memórias cache em vários níveis para auxiliar o processador de forma mais rápida. Os hard drives armazenam dados de forma magnética em discos, e interfaces como SATA são mais rápidas que IDE, enquanto SSDs são mais rápidos que hard drives por não terem partes móveis.
A memória principal armazena temporariamente dados processados pelo processador e programas em execução. Existem também as memórias cache em vários níveis para auxiliar o processador de forma mais rápida. Os hard drives armazenam dados de forma magnética em discos, e interfaces como SATA são mais rápidas que IDE, enquanto SSDs são mais rápidos que hard drives por não terem partes móveis.
O documento descreve os principais tipos de discos rígidos: IDE, SATA e SSD. IDE usa cabos maiores com 40 ou 80 vias, enquanto SATA usa um cabo fino de oito vias. SSDs são compactos, ultrafinos e leves, com o mesmo cabo SATA. Os discos podem ser internos, instalados dentro do gabinete, ou externos protegidos em uma caixa portátil.
O documento descreve a história e componentes dos discos rígidos. Começando com o primeiro disco rígido da IBM em 1956 com 4.36 MB de capacidade, até os modelos atuais com mais de 1 TB. Detalha também as partes internas como pratos, cabeças de leitura, placa lógica e interfaces como IDE, SATA eSCSI.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde os anos 1950 até os dias atuais, mencionando modelos históricos como o RAMAC 305 de 1956, o 3380 da IBM que atingiu 1 GB em 1980, e o desenvolvimento de unidades cada vez menores culminando no MK2001MTN de 2005 com apenas 2 cm de diâmetro.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde sua criação pela IBM em 1957 com capacidade de 5 megabytes até os dias atuais com capacidades de até 120 petabytes. Detalha como os discos rígidos passaram de dispositivos caros e grandes a peças essenciais em diversos dispositivos eletrônicos, armazenando programas e dados de forma não volátil.
O documento descreve os principais tipos de interfaces de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e suas evoluções. Explica a estrutura interna de um disco rígido e como ele armazena e recupera dados. Também discute os padrões IDE e SATA, suas taxas de transferência, compatibilidade e como conectar vários dispositivos a essas interfaces.
O disco rígido foi inventado pela IBM em 1957 e era 50 discos de 24 polegadas com capacidade de 5 megabytes. Em 1973, a IBM lançou o modelo Winchester de 30 megabytes que popularizou o termo "30/30 Winchester". Atualmente, discos rígidos são encontrados em diversos dispositivos eletrônicos como câmeras, MP3s e celulares, com capacidades variando de 10 gigabytes a 1 terabyte.
O documento descreve a história e o funcionamento dos discos rígidos, incluindo seu primeiro modelo desenvolvido em 1957 com capacidade de 5MB, a popularização na década de 1990 e os principais componentes como pratos, cabeças de leitura e gravadores.
O documento discute os principais tipos de periféricos de armazenamento, incluindo discos rígidos, SSDs e mídias ópticas. Apresenta as tecnologias IDE, SATA e SCSI para transferência de dados em discos rígidos e discute fatores como capacidade, taxa de rotação e buffer. Também aborda brevemente discos rígidos externos e as vantagens dos SSDs em relação aos discos rígidos convencionais.
Este documento descreve os principais componentes e o funcionamento de um disco rígido. Ele explica que um disco rígido armazena dados em pratos magnéticos que giram rapidamente, e usa cabeças de leitura/gravação movimentadas por um atuador para acessar os dados. O documento também fornece um breve histórico dos discos rígidos, desde o primeiro modelo comercializado pela IBM em 1956 até os modelos atuais de grande capacidade.
O documento discute vários tipos de memória externa, incluindo discos magnéticos, CDs, DVDs e fitas magnéticas. Ele explica como os discos rígidos funcionam armazenando dados magneticamente em discos giratórios. Também descreve a história e evolução dos discos rígidos, desde os primeiros modelos até os discos rígidos modernos de estado sólido. Além disso, discute outros meios ópticos como CDs e DVDs para armazenamento de dados.
O Documento descreve a evolução de componentes de hardware de computadores como memória RAM, placas de expansão, barramentos e discos rígidos. Detalha as diferenças entre os tipos SDR e DDR de memória RAM e o surgimento dos pentes DDR2. Explica sobre os diferentes tipos de placas de expansão e seus respectivos barramentos como ISA, PCI, AGP e PCIe. Por fim, aborda a história e evolução dos discos rígidos e dos padrões IDE e ATA.
O documento descreve as principais características dos formatos de mídia óptica CD, CD-R, CD-RW, DVD e Blu-Ray, assim como as memórias RAM e ROM. Explica que o CD foi o primeiro formato desenvolvido para armazenar música e outros dados digitais, enquanto o DVD e o Blu-Ray possuem maior capacidade de armazenamento. Também diferencia os tipos de memória RAM, que é volátil, e ROM, que é de apenas leitura.
A Memória Secundária ou Memória de Massa é usada para gravar grande quantidade de dados, que não são perdidos com o encerramento do computador, por um período longo de tempo. Exemplos de memórias de secundarias:
O documento fornece um guia introdutório sobre os principais componentes de hardware de um computador pessoal, descrevendo o que são processador, memória RAM, disco rígido e outros itens, e explicando suas funções básicas.
O documento discute a terminologia e conceitos relacionados a discos rígidos internos, incluindo divisões de pratos e setores, interfaces IDE, SATA e SCSI, e configurações RAID.
Unidades de Armazenamento em Estado Sólidogustavoldc
O documento discute unidades de armazenamento em estado sólido (SSD), descrevendo suas características, como funcionam, usos, tipos de memória flash, e vantagens em relação a discos rígidos convencionais.
Dispositivos e Periféricos de Armazenamento: Pen Drives e Cartões de MemóriaSara Coelho
Este documento descreve dois tipos de periféricos de armazenamento eletrônico - pen drives e cartões de memória. Detalha a história, características e benefícios de cada um. Pen drives armazenam dados em memória flash e conectam-se a computadores via porta USB, enquanto cartões de memória são usados em diversos dispositivos eletrônicos para armazenar e transferir dados. Ambos oferecem portabilidade, capacidade e velocidade na transferência e armazenamento de
1) O documento descreve o processo de inicialização de um computador, desde apertar o botão de ligar até carregar o sistema operacional. 2) É explicado que o firmware carrega instruções iniciais e realiza testes no hardware antes de procurar o carregador de boot. 3) O carregador de boot carrega o kernel ou iniciar processos do sistema operacional para dar início ao computador.
O documento discute os principais tipos de barramentos e interfaces de expansão em computadores. O PCI Express substituiu os barramentos AGP e PCI e possui várias taxas de transferência de dados, sendo a 16x a mais rápida. Discos rígidos armazenam dados em pratos divididos em trilhas e setores e interfaces como IDE e SATA gerenciam a comunicação com o computador.
O documento resume os principais componentes de hardware de um computador, incluindo a placa-mãe, memória RAM, HD, BIOS e tipos de placas-mãe. Explica que a placa-mãe conecta todos os componentes e fornece energia, e descreve os padrões AT, ATX, DDR e tipos de memória.
A memória principal armazena temporariamente dados processados pelo processador e programas em execução. Existem também as memórias cache em vários níveis para auxiliar o processador de forma mais rápida. Os hard drives armazenam dados de forma magnética em discos, e interfaces como SATA são mais rápidas que IDE, enquanto SSDs são mais rápidos que hard drives por não terem partes móveis.
A memória principal armazena temporariamente dados processados pelo processador e programas em execução. Existem também as memórias cache em vários níveis para auxiliar o processador de forma mais rápida. Os hard drives armazenam dados de forma magnética em discos, e interfaces como SATA são mais rápidas que IDE, enquanto SSDs são mais rápidos que hard drives por não terem partes móveis.
O documento discute conceitos fundamentais de armazenamento de dados, incluindo: (1) A necessidade crescente de armazenamento em organizações; (2) As alternativas de armazenamento como discos rígidos, fitas e CDs/DVDs; (3) Técnicas como RAID para melhorar desempenho e redundância.
O documento discute discos rígidos, incluindo: 1) O que é um disco rígido e seus principais componentes e funcionalidades; 2) Os tipos de discos rígidos e sua evolução ao longo do tempo, com o primeiro modelo tendo sido lançado pela IBM em 1956; 3) Como os discos rígidos armazenam dados magneticamente em pratos giratórios, usando cabeças de leitura e gravação.
O documento discute os sistemas de armazenamento em massa, especificamente discos rígidos e discos de estado sólido. Descreve a estrutura e funcionamento de discos rígidos, incluindo cabeças de leitura/gravação, trilhas, setores e interfaces. Também aborda discos de estado sólido, fitas magnéticas, estrutura de armazenamento em discos e anexação de discos a redes.
O documento discute os principais componentes de hardware de um computador, incluindo o processador, memória RAM e ROM, discos rígidos, placas de vídeo e interfaces. Ele explica como esses componentes funcionam e se comunicam para permitir que o computador execute tarefas.
Este documento fornece um resumo sobre discos rígidos. Ele descreve o que é um disco rígido, seus principais componentes e como funcionam, além de trazer um breve histórico sobre o surgimento dos primeiros HDs.
O documento discute os conceitos de sistemas operativos e unidades de armazenamento. Ele explica que os sistemas operativos gerenciam os recursos do computador e a interface entre o usuário e a máquina. Também descreve dispositivos de armazenamento como disquetes, discos rígidos e CD-ROMs, explicando como cada um armazena e recupera dados.
O documento discute os sistemas operacionais e como eles gerenciam os dispositivos de entrada e saída. Explica que o sistema operacional controla os dispositivos de forma transparente ao usuário e descreve como funcionam os periféricos, controladores e interfaces. Também aborda o gerenciamento de entrada e saída em diferentes camadas do sistema operacional.
1. O documento apresenta conceitos básicos sobre o funcionamento de discos rígidos.
2. Inclui informações sobre como os dados são organizados em trilhas, setores e cilindros e como são lidos e gravados.
3. Também discute sobre sistemas de arquivos e formatação de discos rígidos.
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo o processador, motherboard, memória, discos rígidos e ópticos, placas de vídeo e som. Detalha a evolução destes componentes ao longo do tempo, com diferentes padrões de motherboards e aumento da capacidade de armazenamento.
O documento descreve os principais tipos de memória em computadores, incluindo HDs, SSDs, memória RAM, memória ROM e memórias secundárias. Explica como cada um funciona e suas características, como velocidade, capacidade e se os dados são voláteis ou não.
O documento descreve os principais componentes de hardware de um computador pessoal, incluindo a caixa, placa-mãe, memória RAM, processador, fonte de alimentação e leitores/gravadores de DVD e cartões de memória. Fornece detalhes sobre as funções e especificações técnicas destes componentes centrais para o funcionamento de um PC.
O documento discute diferentes tipos de dispositivos de armazenamento removíveis, incluindo discos rígidos externos, unidades de disco óptico (CDs, DVDs, Blu-ray), USB flash drives e cartões de memória. Ele explica as tecnologias, interfaces e capacidades de armazenamento desses dispositivos.
O documento descreve como os discos rígidos funcionam, incluindo seus principais componentes como platters magnéticos, cabeças de leitura, braços móveis e motores. Explica como os dados são armazenados nos platters através de camadas magnéticas e como as cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados sem tocar na superfície. Também discute a importância do alinhamento preciso dos componentes e do uso de filtros para manter o interior limpo.
1) O documento descreve as principais unidades de armazenamento em massa e memórias, suas vantagens e desvantagens.
2) SSDs e memórias flash tenderão a substituir discos rígidos devido a taxas mais rápidas, menor consumo e maior resistência.
3) Memória RAM continuará evoluindo para taxas mais rápidas e menor consumo, podendo eventualmente eliminar a necessidade de alimentação.
1) O documento discute o funcionamento e a estrutura de discos rígidos, descrevendo como os dados são armazenados e acessados neles.
2) Os discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos que giram rapidamente, permitindo armazenar grandes quantidades de informação de forma compacta e durável.
3) A interface controladora controla o disco rígido e comunica os dados ao computador, enquanto padrões como SCSI permitem conectar diversos periféricos de forma pad
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. HD’s e Armazenamento
• Sem dúvida, o disco rígido foi um dos componentes que mais
evoluiu na história da informática. O primeiro disco rígido (o
IBM 350) foi construído em 1956 e era formado por um
conjunto de nada menos que 50 discos de 24 polegadas de
diâmetro, com uma capacidade total de 4.36 MB.
• Características:
1,70 mt de altura
Quase 1.000 kg
Conhecido como “unidade de disco”
Custo: 35 mil dólares
3. Como um HD funciona
• Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente também
HD é a parte do computador onde são armazenadas as
informações, ou seja, é a "memória permanente"
propriamente dita. É caracterizado como memória física,
não-volátil, que é aquela na qual as informações não são
perdidas quando o computador é desligado.
4. Como um HD funciona
• O disco é constituído de ligas de vidro ou materias híbridos
de vidro e cerâmica, e precisa ser completamente plano,
pois, o mesmo gira a grandes velocidades e as cabeças de
leitura trabalham extremamente próximas da superfície
magnética, logo, qualquer variação seria fatal.
• Para atingir a perfeição necessária, o disco é polido em uma
sala limpa, até que se torne perfeitamente plano. Vem então
a parte final, que é a colocação da superfície magnética nos
dois lados do disco.
5. Como um HD funciona
Os discos são montados em um eixo feito de
alumínio, que deve ser sólido o suficiente
para evitar qualquer vibração dos discos,
mesmo a altas rotações.
No caso de HDs com vários discos, eles são
separados usando espaçadores, novamente
feitos de ligas de alumínio.
Finalmente, temos o motor de rotação,
responsável por manter uma rotação
constante.
6. Como um HD funciona
• Velocidade dos discos:
• 3.600 RPM;
• 5.400 RPM;
• 7.200 RPM ou
• 10.000 RPM.
• Para ler e gravar dados no disco, são usadas cabeças de leitura
eletromagnéticas (heads) que são presas a um braço móvel(arm), o
que permite seu acesso a todo o disco.
8. Ao ler um arquivo, a controladora posiciona a cabeça de leitura sobre a trilha
onde está o primeiro setor referente a ele e espera que o disco gire até o
setor correto.
Este tempo inicial, necessário para iniciar a leitura, é chamado de tempo de
acesso, e mesmo os HDs atuais de 7.200 RPM fica em torno de 12 ms.
• O HD é relativamente rápido ao ler setores seqüenciais, mas ao ler vários
pequenos arquivos espalhados pelo HD, o desempenho pode “despencar”.
• Desfragmentadores: São softwares que que procuram reorganizar a ordem
dos arquivos, de forma que eles sejam gravados em setores contínuos.
9. Como um HD funciona
O HD possui duas cabeças de leitura para cada disco (uma
para cada face), de forma que um HD com 4 discos utilizaria
8 cabeças de leitura, presas ao mesmo braço móvel.
Embora usar mais discos permita construir HDs de maior
capacidade, não é comum que os fabricantes utilizem mais
de 4, pois a partir daí torna-se muito difícil (e caro)
produzir componentes com a precisão necessária para
manter todos os discos alinhados.
11. A placa controladora
• A placa lógica, ou placa controladora, é a parte "pensante"
do HD. Com exceção dela, o HD é um dispositivo
relativamente simples, composto por uma série de
dispositivos mecânicos.
• É a controladora que faz a interface com a placa-mãe,
controla a rotação do motor e o movimento das cabeças de
leitura, de forma que elas leiam os setores corretos, faz a
verificação das leituras, de forma a identificar erros (e se
possível corrigi-los, usando os bits de ECC disponíveis em
cada setor), atualiza e usa sempre que possível os dados
armazenados no cache de disco.
13. Organização dos discos
Para organizar o processo de gravação e leitura dos dados, a
superfície dos discos é dividida em trilhas e setores.
As trilhas são círculos concêntricos, que começam no final do
disco e vão se tornando menores conforme se aproximam do
centro, e cada uma recebe um número de endereçamento, que
permite sua localização.
A trilha mais externa recebe o número 0 e as seguintes
recebem os números 1, 2, 3, e assim por diante.
As trilhas se dividem em setores, que são pequenos trechos
de 512 bytes cada um, onde são armazenados os dados.
14. Organização dos discos
• As cabeças de leitura estão presas no mesmo braço
móvel e não possuem movimento independente, portanto,
todas as cabeças de leitura sempre estarão na mesma
trilha de seus respectivos discos, deixamos de chamá-
las de trilhas e passamos a usar o termo "cilindro".
15. Organização dos discos
Um cilindro nada mais
é do que o conjunto de
trilhas com o mesmo
número nos vários
discos.
16. Correção de erros e badblocks
• Por melhor que seja sua qualidade, nenhuma mídia
magnética é 100% confiável (como pode confirmar
quem já teve o desprazer de trabalhar com
disquetes).
• Pequenas falhas na superfície da mídia podem levar a
erros de leitura.
17. Correção de erros e badblocks
• Caso seja verificado um erro, os bytes de ECC são
usados para tentar corrigir o problema, na qual, a
maioria dos casos é eficiente.
• Estes erros transitórios, que são corrigidos com a
ajuda dos códigos ECC são chamados de "soft
errors" e não causam nenhum efeito colateral além
de um delay de alguns milissegundos na leitura.
18. Correção de erros e badblocks
• Em um HD, cada setor armazena, 512 bytes de dados
e alguns bytes contendo os códigos ECC;
• Os bytes de ECC são criados pela placa lógica;
• Ao ler um setor a cabeça de leitura lê também os
códigos de ECC, que visam apenas verificar se os
dados que estão sendo lidos são os mesmos que
foram gravados
19. Correção de erros e badblocks
• Badblocks: São defeitos físicos na mídia magnética, onde
não é mais possível gravar dados.
• O jeito é marcar os badblocks, de forma que eles não
sejam mais usados.
• Os HDs atuais são capazes de marcar automaticamente os
setores defeituosos.
• A própria controladora faz isso, independentemente do
sistema operacional.
20. Correção de erros e badblocks
• Existe uma área reservada no início do disco chamada
"defect map" (mapa de defeitos) com alguns milhares de
setores que ficam reservados para alocação posterior.
• Sempre que a controladora do HD encontra um erro ao ler
ou gravar num determinado setor, ela remapeia o setor
defeituoso, substituindo-o pelo endereço de um setor
"bom", dentro do defect map.
• Como a alocação é feita pela própria controladora, o HD
continua parecendo intacto para o sistema operacional.
21. Parâmetros de desempenho
• Tempo de Busca (Seek Time)
O tempo de busca indica o tempo que a cabeça de
leitura demora para ir de uma trilha à outra do disco,
ou seja, indica a performance do actuator usado no
HD.
O tempo de busca é importante, pois ele é o fator que
mais influencia no tempo de acesso e
consequentemente na performance geral do HD.
22. Parâmetros de desempenho
• Tempo de Latência (Latency Time)
Dentro do disco rígido, os discos magnéticos giram
continuamente. Por isso, dificilmente os setores a
serem lidos estarão sob a cabeça de leitura/gravação
no exato momento de executar a operação.
No pior dos casos, pode ser necessária uma volta
completa do disco até o setor desejado passar
novamente sob a cabeça de leitura.
23. Parâmetros de desempenho
• Tempo de Acesso (Access Time)
O tempo de acesso é a combinação do tempo de busca
e do tempo de latência, o tempo médio necessário para
realizar um acesso a um setor aleatório do HD.
Assim que o comando é processado, a cabeça de
leitura é movida para a trilha especificada (tempo de
busca) e aguarda até que a rotação dos discos a faça
passar pelo setor especificado (tempo de latência).
24. Parâmetros de desempenho
• NCQ
• A grande maioria dos HDs SATA atuais suporta
o NCQ, onde a controladora utiliza o tempo
ocioso, entre uma leitura e outra, para estudar e
reorganizar a ordem das leituras seguintes, de
forma que elas possam ser executadas na ordem
em que seja necessário o menor movimento
possível dos discos.
26. Parâmetros de desempenho
• CACHE DE DISCO
Permite à controladora executar um conjunto de operações
úteis para melhorar o desempenho.
Geralmente ao ler um arquivo, serão lidos vários setores
seqüenciais.
A forma mais rápida de fazer isso é, fazer com que a cabeça
de leitura leia de uma vez todos os setores da trilha, passe
para a trilha seguinte, passe para a terceira e assim por
diante.
27. Parâmetros de desempenho
• MTBF e service life
• MTBF significa "Medium Time Between Failures" ou "tempo
médio entre falhas".
• A maioria dos HDs de baixo custo, destinados ao mercado
doméstico, possuem MTBF de 300.000 ou 600.000 horas,
enquanto os modelos high-end, ou destinados a servidores,
normalmente ostentam um MTBF de 1.200.000 horas.
28. Parâmetros de desempenho
• O service life indica o tempo de vida "recomendado"
pelo fabricante, que normalmente é de 5 anos.
• Como o HD é composto por componentes mecânicos, um
certo desgaste é acumulado durante o uso, culminando
na falha do HD.
• Um service life de 5 anos indica que o HD é projetado
para durar 5 anos e que a grande maioria das unidades
deve realmente resistir ao tempo especificado.
29. Interfaces/IDE
As interfaces usadas como meio de conexão para os
HDs passaram por um longo caminho evolutivo.
As placas-mãe usadas nos primeiros PCs sequer
possuíam interfaces de disco embutidas.
Naquela época, as interfaces IDE ainda não existiam,
de forma que novas interfaces eram vendidas junto com
os HDs e instaladas em slots ISA disponíveis.
30. Interfaces/IDE
• Desenvolvido pela Quantum e a Western Digital, os
primeiros HDs e interfaces IDE chegaram ao mercado
em 1986. Em 1990 o padrão foi ratificado pelo
ANSI(American National Standards Institute - "Instituto
Nacional Americano de Padrões") dando origem ao padrão
ATA(Advanced Technology Attachment). Como o nome
"IDE" já estava mais difundido, muita gente continuou
usando o termo "IDE", e outros passaram a usar
"IDE/ATA" ou simplesmente “PATA".
31. Interfaces/IDE
• Na placa-mãe encontravamos duas portas IDE. Após
a popularização das interfaces SATA, as portas IDE
ainda continuaram sendo incluídas nas placas
recentes (muitas placas passaram a trazer apenas
uma porta IDE) mas estima-se que não demore a
desaparecer completamente.
33. Interfaces/SATA
• A partir de um certo ponto, ficou claro que o padrão
IDE/ATA estava chegando ao seu limite e que mudanças
mais profundas só poderiam ser feitas com a introdução
de um novo padrão. Surgiu então o SATA (Serial ATA).
• O SATA é um barramento serial, onde é transmitido um
único bit por vez em cada sentido (Full-duplex). Isso
elimina os problemas de sincronização e interferência
encontrados nas interfaces paralelas, permitindo que
sejam usadas freqüências mais altas.
34. Interfaces/SATA
• Existem três padrões de controladoras SATA, o
• SATA 150 (também chamado de SATA 1.5 Gbit/s ou SATA
1500);
• SATA 300 (SATA 3.0 Gbit/s ou SATA 3000);
• SATA 600 (ou SATA 6.0 Gbit/s);
• Como o SATA utiliza dois canais separados, um para
enviar e outro para receber dados, temos 150 ou 300
MB/s em cada sentido, e não 133 MB/s compartilhados,
como no caso das interfaces ATA/133.
35. • Os cabos SATA são bem mais práticos que os cabos IDE e não
prejudicam o fluxo de ar dentro do gabinete.
• Os cabos podem ter até um metro de comprimento e cada
porta SATA suporta um único dispositivo, ao contrário do
padrão master/slave do IDE/ATA.
• Por isso, é comum que as placas-mãe ofereçam 4 portas SATA
(ou mais), com apenas as placas de mais baixo custo incluindo
apenas duas.
36. Interfaces/SCSI (Small Computer Systems Interface)
• Foi originalmente definido como uma interface
paralela universal a nível de sistema para conectar
vários dispositivos através de um único cabo, chamado
barramento SCSI.
• Os dispositivos recebem números de identificação
(IDs) que são números de 0 a 7 (nas controladoras de
8 bits) ou de 0 a 15 nas de 16 bits. Um dos IDs
disponíveis é destinado à própria controladora,
deixando 7 ou 15 endereços disponíveis para os
dispositivos.
37. Interfaces/SCSI
• O ID de cada dispositivo é configurado através de uma
chave ou jumper, ou (nos mais atuais), via software. A
regra básica é que dois dispositivos não podem utilizar o
mesmo endereço, caso contrário você tem um conflito
similar ao que acontece ao tentar instalar dois HDs
jumpeados como master na mesma porta IDE.
39. Interfaces/SAS
• Com a introdução do Serial ATA, o barramento SCSI
perdeu grande parte de seus atrativos, já que o SATA
oferece uma grande parte das vantagens que antes eram
atribuídas ao SCSI e, ao mesmo tempo, oferece um
sistema de cabeamento mais simples.
• Para preencher a lacuna, surgiu o SAS (Serial Attached
SCSI), um barramento serial, muito similar ao SATA em
diversos aspectos, que adiciona várias possibilidades
interessantes voltadas para o uso em servidores.
40. Interfaces/SAS
• Assim como o SCSI conviveu com o padrão IDE por mais de
duas décadas, o SAS está destinado a concorrer com o
SATA, com cada um em seu respectivo nicho:
• O SATA nos micros domésticos e servidores de baixo custo.
• O SAS em servidores maiores e estações de trabalho.
• As versões iniciais do SAS suportavam taxas de
transferência de 150 e 300 MB/s, posteriormente foi
introduzido o padrão de 600 MB/s e passou a ser
desenvolvido o padrão seguinte, de 1.2 GB/s.
41. Interfaces/SAS
• A maior velocidade é necessária, pois o SAS permite
o uso de extensores (expanders), dispositivos que
permitem ligar diversos discos SAS a uma única
porta. Existem dois tipos de extensores SAS.
• “Edge Expanders” que permitem ligar até 128 discos
na mesma porta, e
• “Fanout Expanders” que permitem conectar até 128
Edge Expanders (cada um com seus 128 discos!),
chegando a um limite teórico de até 16.384 discos
por porta SAS.
43. RAID
• Devido à sua natureza mecânica, o HD é um dos
componentes mais lentos de qualquer PC. Embora o
desempenho venha crescendo a cada nova geração, os
ganhos não têm acompanhado o aumento na capacidade de
armazenamento;
• Ex; HD de 1 TB X HD de 40 GB;
• Ao invés de criar HDs muito rápidos, ou com um número
muito grande de discos, os fabricantes de HDs se
especializaram em fabricar modelos padronizados,
utilizando um único braço de leitura e de 1 a 4 platters,
fabricados em grande quantidade e a um custo
relativamente baixo.
44. RAID
• Para quem precisa de HDs mais rápidos, ou com uma
capacidade muito maior, a melhor opção é montar um
sistema RAID, onde é possível somar a capacidade e
o desempenho de vários HDs, ou então sacrificar
parte do espaço de armazenamento em troca de mais
confiabilidade.
• O termo RAID significa "Redundant Array of Inexpensive
Disks", indicando justamente o uso de HDs padronizados e
baratos como "blocos de montagem" para a criação de
sistemas que se comportam como um único disco, maior,
mais rápido e/ou mais confiável do que suas peças
individuais.
45. RAID 0 (Striping) – Técnica de divisão de dados
• O RAID 0 é um "RAID pra inglês ver", onde o objetivo é unicamente
melhorar o desempenho, sacrificando a confiabilidade.
• Ao usar o RAID 0, todos os HDs passam a ser acessados como se
fossem um único drive.
• Ao serem gravados, os arquivos são fragmentados nos vários discos,
permitindo que os fragmentos possam ser lidos e gravados
simultaneamente, com cada HD realizando parte do trabalho.
• Usando RAID 0 a performance fica em um patamar próximo da
velocidade de todos os HDs somada.
46. RAID 0 (Striping) – Técnica de divisão de dados
• O RAID 0 é possivelmente o mais usado em desktops e também
em alguns servidores de alto desempenho;
• Utilização de HDs idênticos não obrigatória, mas aconselhável;
• Ao utilizar um HD de 500 GB e outro de 300 GB em RAID 0, o
sistema ignora os últimos 200 GB do HD maior;
• Vantagem
• Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido).
• Custo baixo para expansão.
• Desvantagens;
• Se um HD pifar, as informações são perdidas;
• Não há paridade.
47. RAID 0 (Striping) – Técnica de divisão de dados
- Os arquivos são divididos entre os discos;
- Melhor desempenho;
- Não é a melhor maneira de se fazer
redundância
48. RAID 1 (Mirroring) – Técnica de espelhamento de dados
• Permite usar dois HDs, sendo que o segundo armazenará uma imagem
idêntica do primeiro.
• Na prática, será como se você tivesse apenas um disco rígido
instalado, mas caso o disco titular falhe por qualquer motivo, você
terá uma cópia de segurança armazenada no segundo disco. O
objetivo é aumentar a confiabilidade do sistema.
• Também é possível utilizar RAID 1 com quatro ou mais discos (desde
que seja utilizado sempre um número par). Nesse caso, um dos discos
de cada par é visto pelo sistema como um HD separado e o outro fica
oculto, guardando a cópia atualizada do primeiro. Ao utilizar 4 HDs
de 500 GB em RAID 1, por exemplo, o sistema enxergaria 2 HDs, de
500 GB cada um.
49. RAID 1 (Mirroring) – Técnica de espelhamento de dados
• Usar RAID 1 não proporciona qualquer ganho de desempenho. Pelo
contrário, ele acaba causando uma pequena perda em comparação
com usar um único drive, já que todas as alterações precisam ser
duplicadas e realizadas em ambos os drives.
• Caso um dos HDs titulares falhe, o segundo entra em ação
automaticamente, substituindo-o até que você possa substituir o
drive;
• É um sistema dedicado a aumentar a disponibilidade;
• Segurança nos dados (com relação a possíveis falhas que possam
ocorrer no HD).
50. RAID 1 (Mirroring) – Técnica de espelhamento de dados
- Os arquivos são duplicados entre os discos;
- Consome o dobro de espaço;
- Alta redundância;
51. RAID 1+0 (Mirroring/striping) – Técnica de espelhamento
e divisão de dados
• Este modo pode ser usado apenas caso você tenha a partir de 4
discos rígidos e o módulo total seja um número par (6, 8, etc.);
• Neste modo, metade dos HDs serão usados em modo striping (RAID
0), enquanto a segunda metade armazena uma cópia dos dados dos
primeiros, assegurando a segurança;
• Este modo é na verdade uma combinação do RAID 0 e RAID 1, daí o
nome;
• O ponto fraco é que você sacrifica metade da capacidade total.
Usando 4 HDs de 500 GB, por exemplo, você fica com apenas 1 TB de
espaço disponível.
53. RAID 5 (distribuição com paridade)
• Este modo é muito utilizado em servidores com um grande
número de HDs. Ele utiliza um método bastante engenhoso
para criar uma camada de redundância, sacrificando apenas
uma fração do espaço total, ao invés de simplesmente usar
metade dos HDs para armazenar cópias completas, como no
caso do RAID 1.
• O RAID 5 usa um sistema de paridade para manter a
integridade dos dados. Os arquivos são divididos em
fragmentos de tamanho configurável e, para cada grupo de
fragmentos, é gerado um fragmento adicional, contendo
códigos de paridade.
55. RAID 6
• O ponto fraco do RAID 5 é que ele suporta a falha de
um único HD.
• Se por ventura um segundo HD falhar antes que o
primeiro seja substituído, ou antes que a controladora
tenha tempo de regravar os dados, você perde tudo,
assim como acontece ao perder um dos HDs num array
RAID 0.
56. RAID 6
• O RAID 6 é semelhante ao RAID 5, porém usa o
dobro de bits de paridade, garantindo a integridade
dos dados caso até 2 dos HDs falhem ao mesmo
tempo.
• Ao usar 7 HDs de 500 GB em RAID 6, por exemplo,
teríamos 2.5 TB para dados mais 1 TB de códigos de
paridade.
58. Categorias de RAID.
No RAID via hardware uma controladora realiza todas as
operações, o que inclui a maior parte das controladoras SCSI
e SAS. Esse modo é o ideal tanto do ponto de vista do
desempenho quanto do ponto de vista da compatibilidade e
confiabilidade, já que a própria controladora executa todas as
funções necessárias, de forma independente. O sistema
operacional apenas acessa os dados, como se houvesse um
único HD instalado.
59. Categorias de RAID.
• No RAID via software, todas as funções são
executadas diretamente pelo sistema operacional e os
HDs são ligados diretamente às interfaces da placa-
mãe. Neste caso, temos um trabalho adicional de
configuração, mas em compensação não é preciso
gastar com uma controladora dedicada. É possível
criar arrays RAID via software tanto no Linux quanto
no Windows.
60. SSDs e HHDs
• Além da popularização dos pendrives e cartões, a queda no preço
da memória Flash possibilitou o surgimento dos primeiros SSDs
ou "Solid State Disks" de grande capacidade.
• Um SSD é um "HD" que utiliza chips de memória Flash no lugar
de discos magnéticos, é projetado para substituir o HD, sendo
conectados a uma porta SATA ou IDE.
61. Hybrid Hard Drives
• Todos os HDs atuais incluem uma pequena quantidade de
memória SDRAM, usada como cache de disco. O cache é
bastante rápido, mas é limitado por dois fatores: é muito
pequeno (16 MB na maioria dos HDs atuais) e perde os
dados armazenados quando o micro é desligado.
• Um meio termo entre os SSDs e
os HDs tradicionais são os HHDs
(Hybrid Hard Drives), que são
HDs tradicionais, que incorporam
chips de memória Flash, usados
como um buffer de dados.
62. O gigabyte de 1 bilhão de bytes
• Nós, como seres humanos, estamos acostumados a
pensar em valores segundo o padrão decimal, por isso
temos muito mais facilidade em lidar com números
múltiplos de 10.
• Os computadores, por outro lado, trabalham
utilizando o sistema binário, ou seja, com potências
do número 2. Um único bit permite duas combinações
possíveis, dois bits permitem 4, oito bits permitem
256, 16 bits permitem 65.536 e assim por diante.
63. O gigabyte de 1 bilhão de bytes
• Diversos dispositivos seguem essa notação binária,
incluindo módulos de memória e CD-ROMs.
• Um módulo de memória de 1 GB possui exatamente
1.073.741.824 bytes, enquanto um CD-ROM de 650 MB
é dividido em 333.000 setores de 2048 bytes cada um,
totalizando 681.984.000 bytes, ou 650.39 MB.
64. O gigabyte de 1 bilhão de bytes
• O ponto de discórdia são os fabricantes de HDs, que
comodamente adotaram o padrão decimal para medir a
capacidade dos seus produtos.
• A discordância começou muito antes do que se imagina, datando
dos primeiros discos fabricados pela IBM. O IBM 350 não
armazenava 5 megabytes, mas sim 5 milhões de caracteres, com
7 bits cada um.
• Concordando ou não, todos os fabricantes acabaram sendo
obrigados a aderir à idéia, já que qualquer fabricante que
preferisse seguir o padrão binário teria a capacidade de seus
produtos "encolhida" em relação à concorrência.
• Querendo ou não, o anúncio de um HD de "1 terabyte" soa
melhor do que o anúncio de um HD de "931 gigabytes binários".