O documento discute duas visões da globalização de acordo com Milton Santos. A primeira é uma "globalização como fábula", que homogeneiza o mundo de forma superficial, ignorando diferenças profundas. A segunda é uma "globalização como perversidade", que aumenta desemprego, pobreza e desigualdade através de comportamentos competitivos hegemônicos. Uma terceira visão defende uma "outra globalização" mais humana e sustentável, onde as pessoas não são subjugadas à tecnologia e capital.