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Gestão, avaliação e planejamento nas políticas públicas em
saúde e na organização das ações e serviços de saúde no
âmbito do SUS
DISCENTES: Georgia Rocha Falcão; Fernanda Costa Menezes; Sabrina Zelice da
Cruz de Moraes; Sandra Maria Barroso Almeida; Eliana Barroso de Freitas; Ítalo
dos Santos Alves; Johnatan Carregosa Lima dos Santos; Juliana Maria Santos de
Oliveira; Magna Carolina Machado Mecenas; Anna Rayane de Carvalho Santos;
Juliana Cristina de Jesus Silva
DOCENTES: Maria Goretti Fernandes; Alexandre Luna Cândido; Izabela Souza da
Silva;
Principais marcos normativos da gestão
interfederativa do SUS
(artigo 1 – Caderno do Ministério da Saúde )
Lei maior: Constituição Federal /88;
❖Dos direitos e garantias fundamentais e dos direitos sociais:
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação,
o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,
a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)
(Ministério da saúde, 2015)
Principais marcos normativos da gestão
interfederativa do SUS
(artigo 1 – Caderno do Ministério da Saúde )
❖Da Seguridade Social : Saúde , Previdência e Assistência
Social - Seção 1- Artigo 194-195;
❖Da Saúde : Seção 2 – Artigo 196-198;
❖Leis : 8080/90, 8142/90, 7508/90, lei complementar n. 141/12,
11.107/05, 12.871/13 ;
❖Decretos: 7827/12, 6.017/07;
(Ministério da saúde, 2015)
Principais marcos normativos da gestão
interfederativa do SUS
(artigo 1 – Caderno do Ministério da Saúde )
❖Resoluções, portarias
- Resoluções: 453/12, CITn.1/11, CITn1/12,CIT
2/12,CIT3/12, CIT4/12, CIT5/13
- Portarias: 1559/08, 161/10, 4.279/10, 533/12, 575/12,
841/12, 2135/13, 2446/14
→Participação e do Controle Social;
→Conferências e Conselhos de Saúde;
(Ministério da saúde, 2015)
Planejamento e Avaliação em saúde: entre
antagonismos e colaboração
(artigo 2)
 2 subáreas da Saúde Coletiva : Planejamento e
Avaliação ( 1980-2016);
 A avaliação vem se consolidando nas áreas de saúde,
educação e bem estar social);
 O planejamento: “a necessidade de planejar em
contextos de conflitos ou colaborações entre os agentes”
(O Planejamento na Saúde Pública latino-americana foi
especialmente difundido a partir do final dos anos 1970);
(Furtado, et al 2018)
Planejamento e Avaliação em saúde: entre
antagonismos e colaboração
(artigo 2)
Ciclo da análise das políticas passa a integrar o eixo
disciplinar Planejamento e Gestão de Sistemas e
Serviços de saúde;
(Furtado, et al 2018)
PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO NAS
PRÁTICAS DE SAÚDE
(artigo 3 – Caderno do Ministério da Saúde )
A gestão de serviços de saúde tem como finalidade
otimizar o funcionamento das organizações de forma
obter o máximo de eficiência, eficácia e efetividade;
O planejamento e avaliação são instrumentos de apoio à
gestão, pela sua capacidade de melhorar a qualidade de
tomada de decisão, e consequentemente, a excelência do
atendimento prestado;
(Silva et al 2015)
PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO NAS
PRÁTICAS DE SAÚDE
(artigo 3 – Caderno do Ministério da Saúde )
❖Problemas de gestão : Como os gestores trabalham ?
(Silva et al 2015)
GESTORES PLANEJAMENTO
AVALIAÇÃO
POLITICAS PÚBLICAS
• CAPACITAÇÃO
• COMBINAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS
• FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO
• CONDIÇÃO DE TRABALHO
• RELAÇÃO SOCIAL PROFISSIONAL
• CORRUPÇÃO
RESULTADOS + E -
Gestão compartilhada : percepções de
profissionais no contexto de Saúde da família
(Artigo 4 – Dissertação de mestrado)
Essa dissertação de Mestrado (2016) fala da tomada de
decisões realizada pelo enfermeiro em sua maioria. A partir
de uma coleta de dados realizada entre abril e junho de 2015;
Foram realizados entrevistas: áudios gravados e transcritas;
(Penedo, 2016 )
Gestão compartilhada : percepções de
profissionais no contexto de Saúde da família
(Artigo 4 – Dissertação de mestrado)
 A análise temática revelou 4 categorias temáticas principais:
- Tomadas de decisões, com os temas Tomada de decisão
individual (3 subtemas) e Tomada de decisão coletiva (3
subtemas);
- Liderança e gestão, com os temas Gerente enfermeira sem
auxílio de outros profissionais (2 subtemas) e Gerente
Enfermeira com auxílio de outros profissionais (6 subtemas);
(Penedo, 2016 )
Gestão compartilhada : percepções de
profissionais no contexto de Saúde da família
(Artigo 4 – Dissertação de mestrado)
- Percepções sobre gestão compartilhada, com os temas
Gestão descentralizada (10 subtemas) e Gestão Centralizada
(3 subtemas);
- Gestão do trabalho na USF, com os temas Gestão
Compartilhada (3 subtemas) e Gestão não compartilhada (4
subtemas).
(Penedo, 2016 )
Gestão compartilhada : percepções de
profissionais no contexto de Saúde da família
(Artigo 4 – Dissertação de mestrado)
A tomada de decisões é feita pelos profissionais de nível
superior, predominantemente o enfermeiro, o que acaba
reforçando a divisão do trabalho na equipe. O enfermeiro foi
majoritariamente apontado como o gerente da maioria das
unidades.
Em poucas equipes, o médico também foi um profissional
apontado como gerente em conjunto com o enfermeiro ou
em caráter de suplência. Em apenas uma equipe o dentista
foi apontado como gerente, na ausência do enfermeiro.
(Penedo, 2016 )
Gestão compartilhada : percepções de
profissionais no contexto de Saúde da família
(Artigo 4 – Dissertação de mestrado)
 De acordo com as percepções dos trabalhadores, gestão
compartilhada é um processo participativo, que envolve toda
a equipe.
 Eles valorizam a participação e a democracia nas equipes
para que se possa trabalhar em uma proposta de gestão
mais horizontal. Porém, foram apontados modelos de gestão
verticalizados, centralizados no enfermeiro.
 Sobre a gestão do trabalho, foram apontadas estruturas de
gestão compartilhada e não compartilhada nas equipes e
para ambas, foram identificados os aspectos que as
caracterizam.
(Penedo, 2016 )
Considerações finais
❖ As políticas públicas de saúde no Brasil são as politicas mais
consolidadas, diante de outras políticas públicas como as de
educação, transporte, segurança e etc. Entretanto, o Brasil é um
país extenso com problemáticas, dificuldades e gestões
operacionais diferentes que dificultam a efetiva execução das
normas já criadas. Consequentemente, a obtenção dos resultados
positivos e negativos vão variar de região pra região.
❖ Dessa forma, o planejamento estratégico, a avaliação e os
resultados irão ocorrer de acordo com o planejamento dos
gestores federais, estaduais e municipais.
Referências Bibliográficas
 Silva R. M., Jorge M. S. B., Júnior A. G. S; PLANEJAMENTO, GESTÃO E
AVALIAÇÃO NAS PRÁTICAS DE SAÚDE © 2015 Copyright by
 Penedo R. M.,GESTÃO COMPARTILHADA: Percepções de profissionais
no contexto de saúde da família ,, Universidade de Campinas Faculdade
de Odontologia de Piracicaba, Piracicaba 2016 ;
 Principais marcos normativos da gestão interfederativa do SUS /
Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa,
Departamento de Articulação Interfederativa. – 3. ed. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2015. 274 p. : il. – (Série Articulação Interfederativa ; v. 2)
 Furtado J. P., Campos G. W. S. , Oda Y., Campos R. O. Planejamento e
Avaliação em Saúde: entre antagonismo e colaboração,, Cad. Saúde
Pública 2018; 34(7):e00087917
Gestão, avaliação e planejamento nas políticas
públicas em saúde e na organização das ações e
serviços de saúde no âmbito do SUS
DISCENTES: Georgia Rocha Falcão; Fernanda Costa Menezes; Sabrina Zelice da
Cruz de Moraes; Sandra Maria Barroso Almeida; Eliana Barroso de Freitas; Ítalo
dos Santos Alves; Johnatan Carregosa Lima dos Santos; Juliana Maria Santos de
Oliveira; Magna Carolina Machado Mecenas; Anna Rayane de Carvalho Santos;
Juliana Cristina de Jesus Silva
DOCENTES: Maria Goretti Fernandes; Alexandre Luna Cândido; Izabela Souza da
Silva;

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  • 1. Gestão, avaliação e planejamento nas políticas públicas em saúde e na organização das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS DISCENTES: Georgia Rocha Falcão; Fernanda Costa Menezes; Sabrina Zelice da Cruz de Moraes; Sandra Maria Barroso Almeida; Eliana Barroso de Freitas; Ítalo dos Santos Alves; Johnatan Carregosa Lima dos Santos; Juliana Maria Santos de Oliveira; Magna Carolina Machado Mecenas; Anna Rayane de Carvalho Santos; Juliana Cristina de Jesus Silva DOCENTES: Maria Goretti Fernandes; Alexandre Luna Cândido; Izabela Souza da Silva;
  • 2. Principais marcos normativos da gestão interfederativa do SUS (artigo 1 – Caderno do Ministério da Saúde ) Lei maior: Constituição Federal /88; ❖Dos direitos e garantias fundamentais e dos direitos sociais: Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010) (Ministério da saúde, 2015)
  • 3. Principais marcos normativos da gestão interfederativa do SUS (artigo 1 – Caderno do Ministério da Saúde ) ❖Da Seguridade Social : Saúde , Previdência e Assistência Social - Seção 1- Artigo 194-195; ❖Da Saúde : Seção 2 – Artigo 196-198; ❖Leis : 8080/90, 8142/90, 7508/90, lei complementar n. 141/12, 11.107/05, 12.871/13 ; ❖Decretos: 7827/12, 6.017/07; (Ministério da saúde, 2015)
  • 4. Principais marcos normativos da gestão interfederativa do SUS (artigo 1 – Caderno do Ministério da Saúde ) ❖Resoluções, portarias - Resoluções: 453/12, CITn.1/11, CITn1/12,CIT 2/12,CIT3/12, CIT4/12, CIT5/13 - Portarias: 1559/08, 161/10, 4.279/10, 533/12, 575/12, 841/12, 2135/13, 2446/14 →Participação e do Controle Social; →Conferências e Conselhos de Saúde; (Ministério da saúde, 2015)
  • 5. Planejamento e Avaliação em saúde: entre antagonismos e colaboração (artigo 2)  2 subáreas da Saúde Coletiva : Planejamento e Avaliação ( 1980-2016);  A avaliação vem se consolidando nas áreas de saúde, educação e bem estar social);  O planejamento: “a necessidade de planejar em contextos de conflitos ou colaborações entre os agentes” (O Planejamento na Saúde Pública latino-americana foi especialmente difundido a partir do final dos anos 1970); (Furtado, et al 2018)
  • 6. Planejamento e Avaliação em saúde: entre antagonismos e colaboração (artigo 2) Ciclo da análise das políticas passa a integrar o eixo disciplinar Planejamento e Gestão de Sistemas e Serviços de saúde; (Furtado, et al 2018)
  • 7. PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO NAS PRÁTICAS DE SAÚDE (artigo 3 – Caderno do Ministério da Saúde ) A gestão de serviços de saúde tem como finalidade otimizar o funcionamento das organizações de forma obter o máximo de eficiência, eficácia e efetividade; O planejamento e avaliação são instrumentos de apoio à gestão, pela sua capacidade de melhorar a qualidade de tomada de decisão, e consequentemente, a excelência do atendimento prestado; (Silva et al 2015)
  • 8. PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO NAS PRÁTICAS DE SAÚDE (artigo 3 – Caderno do Ministério da Saúde ) ❖Problemas de gestão : Como os gestores trabalham ? (Silva et al 2015)
  • 9. GESTORES PLANEJAMENTO AVALIAÇÃO POLITICAS PÚBLICAS • CAPACITAÇÃO • COMBINAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS • FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO • CONDIÇÃO DE TRABALHO • RELAÇÃO SOCIAL PROFISSIONAL • CORRUPÇÃO RESULTADOS + E -
  • 10. Gestão compartilhada : percepções de profissionais no contexto de Saúde da família (Artigo 4 – Dissertação de mestrado) Essa dissertação de Mestrado (2016) fala da tomada de decisões realizada pelo enfermeiro em sua maioria. A partir de uma coleta de dados realizada entre abril e junho de 2015; Foram realizados entrevistas: áudios gravados e transcritas; (Penedo, 2016 )
  • 11. Gestão compartilhada : percepções de profissionais no contexto de Saúde da família (Artigo 4 – Dissertação de mestrado)  A análise temática revelou 4 categorias temáticas principais: - Tomadas de decisões, com os temas Tomada de decisão individual (3 subtemas) e Tomada de decisão coletiva (3 subtemas); - Liderança e gestão, com os temas Gerente enfermeira sem auxílio de outros profissionais (2 subtemas) e Gerente Enfermeira com auxílio de outros profissionais (6 subtemas); (Penedo, 2016 )
  • 12. Gestão compartilhada : percepções de profissionais no contexto de Saúde da família (Artigo 4 – Dissertação de mestrado) - Percepções sobre gestão compartilhada, com os temas Gestão descentralizada (10 subtemas) e Gestão Centralizada (3 subtemas); - Gestão do trabalho na USF, com os temas Gestão Compartilhada (3 subtemas) e Gestão não compartilhada (4 subtemas). (Penedo, 2016 )
  • 13. Gestão compartilhada : percepções de profissionais no contexto de Saúde da família (Artigo 4 – Dissertação de mestrado) A tomada de decisões é feita pelos profissionais de nível superior, predominantemente o enfermeiro, o que acaba reforçando a divisão do trabalho na equipe. O enfermeiro foi majoritariamente apontado como o gerente da maioria das unidades. Em poucas equipes, o médico também foi um profissional apontado como gerente em conjunto com o enfermeiro ou em caráter de suplência. Em apenas uma equipe o dentista foi apontado como gerente, na ausência do enfermeiro. (Penedo, 2016 )
  • 14. Gestão compartilhada : percepções de profissionais no contexto de Saúde da família (Artigo 4 – Dissertação de mestrado)  De acordo com as percepções dos trabalhadores, gestão compartilhada é um processo participativo, que envolve toda a equipe.  Eles valorizam a participação e a democracia nas equipes para que se possa trabalhar em uma proposta de gestão mais horizontal. Porém, foram apontados modelos de gestão verticalizados, centralizados no enfermeiro.  Sobre a gestão do trabalho, foram apontadas estruturas de gestão compartilhada e não compartilhada nas equipes e para ambas, foram identificados os aspectos que as caracterizam. (Penedo, 2016 )
  • 15. Considerações finais ❖ As políticas públicas de saúde no Brasil são as politicas mais consolidadas, diante de outras políticas públicas como as de educação, transporte, segurança e etc. Entretanto, o Brasil é um país extenso com problemáticas, dificuldades e gestões operacionais diferentes que dificultam a efetiva execução das normas já criadas. Consequentemente, a obtenção dos resultados positivos e negativos vão variar de região pra região. ❖ Dessa forma, o planejamento estratégico, a avaliação e os resultados irão ocorrer de acordo com o planejamento dos gestores federais, estaduais e municipais.
  • 16. Referências Bibliográficas  Silva R. M., Jorge M. S. B., Júnior A. G. S; PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO NAS PRÁTICAS DE SAÚDE © 2015 Copyright by  Penedo R. M.,GESTÃO COMPARTILHADA: Percepções de profissionais no contexto de saúde da família ,, Universidade de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Piracicaba 2016 ;  Principais marcos normativos da gestão interfederativa do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Articulação Interfederativa. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 274 p. : il. – (Série Articulação Interfederativa ; v. 2)  Furtado J. P., Campos G. W. S. , Oda Y., Campos R. O. Planejamento e Avaliação em Saúde: entre antagonismo e colaboração,, Cad. Saúde Pública 2018; 34(7):e00087917
  • 17. Gestão, avaliação e planejamento nas políticas públicas em saúde e na organização das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS DISCENTES: Georgia Rocha Falcão; Fernanda Costa Menezes; Sabrina Zelice da Cruz de Moraes; Sandra Maria Barroso Almeida; Eliana Barroso de Freitas; Ítalo dos Santos Alves; Johnatan Carregosa Lima dos Santos; Juliana Maria Santos de Oliveira; Magna Carolina Machado Mecenas; Anna Rayane de Carvalho Santos; Juliana Cristina de Jesus Silva DOCENTES: Maria Goretti Fernandes; Alexandre Luna Cândido; Izabela Souza da Silva;