Trabalho apresentado na Universidade Tiradentes para passar uma introdução sobre sistemas operacionais baseados no FreeBSD, passando sobre seu histórico, seu objetivo e seu funcionamento interno.
Instruções para o melhor uso da apresentação:
1. Para maior aproveitamento do trabalho por favor baixe o arquivo .pptx. Assim terá acesso a todas as intruções que irão te ajudar a apresentar, ou a montar a sua apresentação;
2. Esse trabalho tem por objetivo caracterizar conceitos importantes de Sistemas Operacionas, nesse caso do FreeBSD, trazendo conteúdos desde gerenciamento de processos até dispositivos de E/S;
3. Se precisar de mais dados e informações (algumas partes não foram colocadas nas instruções dos slides) entre em contato comigo pelo LinkedIn.
FreeBSD é um sistema operacional livre, desenvolvido inicialmente na Universidade da California, em Berkeley.
Com uma licença menos restritiva do que a GPL, a licença BSD acaba sendo muito atrativo para empresas.
A apresentação visa fazer uma introdução ao que é o FreeBSD, bem como explicar alguns conceitos, fatos e algumas comparações e paralelos com o Linux.
Material de evangelização ;)
https://drive.google.com/folderview?id=0Bzv0xww_RaHUfmM4bjVNQi1wQ0QtZmtPVnBpZmZTN3VIUTNsSVpxWWk2b1dIZFFtMEh2Skk&usp=sharing
Link de arquivos usados de base no estudo apresentado.
Instruções para o melhor uso da apresentação:
1. Para maior aproveitamento do trabalho por favor baixe o arquivo .pptx. Assim terá acesso a todas as intruções que irão te ajudar a apresentar, ou a montar a sua apresentação;
2. Esse trabalho tem por objetivo caracterizar conceitos importantes de Sistemas Operacionas, nesse caso do FreeBSD, trazendo conteúdos desde gerenciamento de processos até dispositivos de E/S;
3. Se precisar de mais dados e informações (algumas partes não foram colocadas nas instruções dos slides) entre em contato comigo pelo LinkedIn.
FreeBSD é um sistema operacional livre, desenvolvido inicialmente na Universidade da California, em Berkeley.
Com uma licença menos restritiva do que a GPL, a licença BSD acaba sendo muito atrativo para empresas.
A apresentação visa fazer uma introdução ao que é o FreeBSD, bem como explicar alguns conceitos, fatos e algumas comparações e paralelos com o Linux.
Material de evangelização ;)
https://drive.google.com/folderview?id=0Bzv0xww_RaHUfmM4bjVNQi1wQ0QtZmtPVnBpZmZTN3VIUTNsSVpxWWk2b1dIZFFtMEh2Skk&usp=sharing
Link de arquivos usados de base no estudo apresentado.
HCL Notes and Nomad Troubleshooting for Dummiespanagenda
Webinar Recording: https://www.panagenda.com/webinars/hcl-notes-and-nomad-troubleshooting-for-dummies/
The number of systems IT and support have to handle is growing faster and faster, while headcounts in those departments struggle to keep pace. This means less and less time to deal with any single system (like Notes), which leads to reduced operational efficiency. On top of that, newer personnel is often also unfamiliar with the HCL stack.
Come and join Christoph Adler on April 18 who will condense their whopping 20+ years of field experience with HCL Notes and Nomad troubleshooting into a single webinar. Get an eye-opening boost in knowledge and skills – whether you are an inquiring beginner or a seasoned admin. Benefit from real uses cases we encountered in the wild to learn how you can quickly and easily deal with many common situations and find out what to do if you can’t solve it on your own.
What you will learn
- Learn how to react fast and what to do when things go wrong with Notes or Nomad, and how to isolate and/or reproduce the issue.
- Understand where to look for information (logs, NSDs, etc.), how to easily collect it, and how to interpret what you find.
- Accelerate time to resolution when escalating to HCL support by having all the right things in hand from the start.
HCL Notes and Nomad Troubleshooting for Dummiespanagenda
Webinar Recording: https://www.panagenda.com/webinars/hcl-notes-and-nomad-troubleshooting-for-dummies/
The number of systems IT and support have to handle is growing faster and faster, while headcounts in those departments struggle to keep pace. This means less and less time to deal with any single system (like Notes), which leads to reduced operational efficiency. On top of that, newer personnel is often also unfamiliar with the HCL stack.
Come and join Christoph Adler on April 18 who will condense their whopping 20+ years of field experience with HCL Notes and Nomad troubleshooting into a single webinar. Get an eye-opening boost in knowledge and skills – whether you are an inquiring beginner or a seasoned admin. Benefit from real uses cases we encountered in the wild to learn how you can quickly and easily deal with many common situations and find out what to do if you can’t solve it on your own.
What you will learn
- Learn how to react fast and what to do when things go wrong with Notes or Nomad, and how to isolate and/or reproduce the issue.
- Understand where to look for information (logs, NSDs, etc.), how to easily collect it, and how to interpret what you find.
- Accelerate time to resolution when escalating to HCL support by having all the right things in hand from the start.
Trabalho de pesquisa sobre Educação Sexual não só para os jovens, como também para a terceira idade, doentes de cancro, deficiente físicos, grávidas, etc.
Conceito básico do java, o seu funcionamento, as comunidades presente em todo o Brasil, e fontes aonde se possam aprender além do porquê o java é a linguagem mais usada em todo o mundo. Publicado na revista espírito livre em julho de 2010.
Adequação do servidor Proxy/Cache Squid a redes de extrema cargaLucas Brasilino
Talk at FISL8 and 1st GITEC about performance customization on Squid Proxy/Server and Linux Kernel. In Brazilian Portuguese. The video was recorded at 1st GITEC at Interlegis (Brazilian Senate).
Slides para palestra introdutória sobre o openSolaris, falando um pouco sobre suas história e suas tecnologias mais relevantes, como dTrace, ZFS, Zones/Containers,..
Palestra introdutória sobre o OpenSolaris, o sistema operacional de código aberto baseado no Solaris 10 da Sun, falando sobre sua história e suas tecnologias mais relevantes, como ZFS, DTrace, Zones/Containers, Self-healing, etc
Os sistemas de arquivos estão presentes em todos os sistemas operacionais atuais como ferramenta para organização do armazenamento e recuperação das informações. Neste trabalho temos como o principal objetivo desmistificar o funcionamento dos sistemas de arquivos juntamente como o detalhamento do seu modo de operação básico. Falaremos também nas funcionalidades existentes em alguns dos sistemas de arquivos existentes no sistemas operacionais atuais tais como Fat32, NTFS, Ext{2,3,4}, ZFS e complementaremos o conteúdo com melhoria na forma de acesso, redundância e recuperação dos arquivos com a utilização da tecnologia RAID (Redundant Array of Independent/Inexpensive Disks ou Conjunto Redundante de Discos Independentes/Econômicos).
2. Roteiro
❏ História do FreeBSD e porque utilizá-lo como S.O
❏ Design e Implementação
❏ Kernel
❏ Processos
❏ Gerenciamento de Memória
❏ Sistema de Arquivos
❏ Gerenciamento de pacotes
❏ Derivados
❏ Demonstração
3. Histórico
❏ Descendente do UNIX em 1993
❏ Desenvolvido inicialmente pela Universidade de
Berkeley
❏ Licença BSD
❏ Desenvolvido e mantido por uma equipe pequena
❏ Versões do sistema:
❏ CURRENT(desenvolvimento)
❏ RELEASE(versão fechada de tempos em tempos)
❏ STABLE(versão fechada com correções de bugs)
4. Porque usar...
❏ Melhor que windows(como sistema operacional)!
❏ Descende do mesmo ancestral que o linux, porém,
muitas vezes possui um desempenho melhor
❏ Bastante estável uma vez que sua implementação não
busca suportar todos os dispositivos possíveis(como o
linux)
❏ Mantido completamente pelos commiters
❏ http://www.ocf.berkeley.edu/~reinholz/freebsd/3reasons
.html
5. Design e Imple. - Kernel
❏ No geral, utilizam kernel monolítico(*BSD)
❏ *Visto como problemático por alguns autores
❏ Kernel modular e customizável
❏ Níveis de segurança customizáveis(-1 a 3)
❏ -1 = segurança a padrão unix
❏ 0 = modo seguro utilizado no 1º boot
❏ 1 = sem carregamento a quente, sem escrita direta
❏ 2 = sem escrita
❏ 3 = impossível de modificar regras de firewall
7. Design e Impl. - Processos
❏ Ambiente multitarefa
❏ Cada tarefa/thread é representado por um processo
❏ PID
❏ Sockets ou arquivos para comunicação > single byte
❏ Segue o parâmetro de prioridade para execução
❏ Conceito de “Process Group” e “Sessions”
8. Design e Impl. - Memória
❏ Cada processo possui seu espaço de memória
❏ Espaço dividido em texto, dados e pilha
❏ Texto - instruções de máquina do programa
❏ Dados - variáveis inicializadas e não inicializadas
❏ Um processo pode expandir ou reduzir sua área de
dados
9. Design e Impl. - Memória
❏ No início não existia memória compartilhada
❏ Criação do esquema de memória virtual que poderia
ser compartilhada resolvendo o problema do
compartilhamento de arquivos grandes entre processos
10. Design e Impl. - Sist. Arq.
❏ UFS - Unix File System ou FFS
❏ Evolução das implementações iniciais do UNIX
❏ UFS2 - Unix File System 2
❏ Versão melhorada do UFS, novos atributos,
tamanho extendido, snapshots
❏ ZFS - “Z” File System
❏ Incluso a partir da versão 9, foco na garantia da
escrita, criação de pools com várias partições,
facilidade para arranjos RAID
11. Gerenciamento de pacotes
❏ Sistema de ports
❏ pkgng (similar ao apt-get do debian) para
instalação de binários
12. Derivados
❏ Mac OS X - Sistema operacional proprietário utilizado
no Mac*
❏ NetBSD - Livre, compacto e portável
❏ OpenBSD - Segurança em primeiro lugar
❏ PC-BSD - FreeBSD criado com foco para usuários
finais
❏ DragonFlyBSD
❏ Outros *BSD
Saudação, explicação do slogan
Apesar de sua grande utilização ser na área dos servidores, o freeBSD visto como um sistema operacional é muito mais completo e estável que outras opções disponíveis no mercado, realmente, talvez o usuário que vá utilizá-lo precise de um conhecimento a mais, ou talvez uma “vontade maior”, porém uma vez depois que foi feito isso, o usuário pode desfrutar de um SO estável, seguro e extremamente rápido.
A nível de servidores, a notícia mais recente que tenho é a whatsapp que utiliza o freebsd em sua arquitetura para entrega de mensagens
No roteira da apresentação, inicialmente vamos falar um pouco da história do FreeBSD, porque utilizá-lo como SO
Logo após, falar da implementação básica de algumas partes do SO, tais como, Kernel, Processos, Gerenciamento de Memória e Sistemas de Arquivos
Depois falar um pouco do gerenciamento de pacotes, alguns derivados do FreeBSD e mostrar uma demo do funcionamento do SO e sua instalação básica
No histórico do BSD temos sua criação em 1993, o mesmo foi desenvolvido na universidade de Berkeley. Inicialmente era chamado de 386BSD só que estava com seu desenvolvimento parado porque tinha apenas um mantenedor, foi quando três caras pegaram o projeto e colocaram o SO para andar, sobre a licença do SO, o mesmo é baseado na BSD que permite a alteração e a utilização comercial do software sem restrições, porém garante que nenhuma parte poderá ser responsabilizada.
Atualmente a sua comunicadade está organizada em contribuidores e commiters, onde os contribuidores, participam dos testes, e da documentação do projeto e apenas os commiters tem a possibilidade de fazer alterações e no geral eles quem decidem o rumo do projeto
Sobre as versões, geralmente são lançadas 3 versões anuais ditas estáveis, temos a linha de desenvolvimento, chamada de CURRENT, de tempos em tempos eles lançam uma release e após um tempo de lançamento de uma release, com a correções de possíveis bugs que possam aparecer eles vão chegando a uma versão estável do produto.
- De fato, inicialmente como sistema operacional o mesmo é superior ao windows em quesitos de segurança e estabilidade do sistema operacional, o que também é o foco dele.
- Em relação ao linux, o mesmo descende da mesma raiz e é unix-like porém muitas vezes apresenta um melhor desempenho em condições similares de hardware, óbvio que quando o mesmo é compatível.
- No geral, utilizam kernel monolítico, porém alguns de seus descendentes como o Mac* e o DragonFly-BSD utilizam kernel híbrido
- Kernel modular e customizável, devido ao primeiro motivo, podemos adicionar e remover módulos do kernel e com isso ganhar performance e/ou automatizar o carregamento de módulos no boot do sistema
- Visto como problemático por alguns autores devido a existência de um único ponto de falha o que pode derrubar o sistema como um todo(assim como alguns concorrentes, Linux, Windows, Solaris)
- Níveis de segurança customizáveis, o freebsd por padrão vem com o nível de segurança -1 o que pode ser mudado para 3(mais seguro), em algumas distribuições filhas vem com 3 com o intuito de ser mais seguro por padrão
-1 = sem segurança
0 = utilizando no primeiro boot
1 = sem carregamento de módulos à quente, só recompilando o mesmo. Nenhum programa escreve diretamente na memória, discos que não foram montados não podem ser escritos diretamente nem é possível formatação ou cópia com dd. Gerenciadores do X não podem ser carregados, devido a não ter a possibilidade de escrever diretamente na memória
2 = todas do nível 1 com a impossibilidade de escrever em discos montados ou não, e a hora só pode ser alterada de 1 em 1 segundo
3 = todas do nível 2 com a impossível modificar regras de firewall
- Rodando o FreeBSD podemos rodar binários do linux e do unix
- Assim como demais sistemas operacionais concorrentes, o FreeBSD é multitarefa
- Em sua implementação cada tarefa/thread é representada por um processo, o mesmo vai possuir um PID como nos demais sistemas operacionais
- A comunuicação entre os processos é realizada via sockets quando a mesma precisa enviar mais de um byte
- Assim como outros sistemas operacionais, os processos vão possuir um parâmetro com a sua prioridade.
- No contexto dos processos temos o conceito de grupo e sessões, onde grupos seriam um relacionamento de processos interdepentes e sequencias, podemos citar um exemplo a execução de um comando que passa a sua saída como entrada para um outro, os dois programas estariam no mesmo grupo e sendo esses comandos executados em um terminal ou emulador de terminal, o grupo estaria associado a esse terminal. A utilização de grupos e terminais seria para isolamento de ações no ambiente.
- Derivado da versão inicial do UNIX, os sistemas BSD utilizavam o UFS, porém devido as suas limitações no tamanho de espaço de endereçamento(o projeto inicial era ideal para pequenos discos), foram realizadas mudanças e o mesmo passou a ser chamado de FFS, com a criação de grupos e blocos de discos e dessa maneira, cada um desses já tinha sua própria tabela de alocação permitindo dessa forma gerenciar um maior espaço
- Já sua evolução, o mesmo já suporta um maior tamanhos de discos(até 8 zetabytes), também foi incluído pelo pessoal do FreeBSD a capacidade de tirar snapshots, tanto para UFS/FFS quanto para o UFS2