1) O documento descreve as fases do ciclo menstrual: fase folicular, ovulação e fase lútea. 2) Na fase folicular, o estímulo do FSH leva ao desenvolvimento de um folículo dominante. 3) A ovulação ocorre com o pico de LH, libertando o óvulo do folículo.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Fisiologia menstrual
1. Fisiologia do Ciclo Menstrual
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia
Endocrinologia Ginecológica
Dr. Marco Fábio Prata Lima
6. Fase Folicular
Folículo Pré-antral
● O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da
influência hormonal e começa a ocorrer em média 70 a 85 dias
antes do ciclo menstrual atual.
6ª a 8ª semanas
Formação
do pool
folicular
16ª a 20ª semanas
6 a 7 milhões
de
folículos
Nascimento
1,5 milhão
de
folículos
Puberdade
300 e 500
mil
Rápida
multiplicação
mitótica
Intensa
redução
das células
germinativas
7. Fase Folicular
Folículo Pré-antral
● O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal
● O estímulo do FSH resgata um número de folículos,
encaminhando-os para o estágio pré-antral
8. Fase Folicular
Folículo Pré-antral
● O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal
● O estímulo do FSH resgata um número de folículos da apoptose, encaminhando-os para o
estágio pré-antral
● A aromatização de androgênios na granulosa (induzida pelo FSH)
resulta na produção de estrogênios
10. Fase Folicular
Folículo Pré-antral
● O desenvolvimento folicular inicial ocorre independentemente da influência hormonal
● O estímulo do FSH resgata um número de folículos da apoptose, encaminhando-os para o
estágio pré-antral
● A aromatização de androgênios na granulosa (induzida pelo FSH) resulta na produção de
estrogênios
● Juntos, FSH e estrogênios incrementam os receptores de FSH do
folículo e estimulam a proliferação das células da granulosa
11. Fase Folicular
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um
microambiente dominado pelo estrogênio
↑
estrogênio
↑
crescimento
↑ FSH ↑
estrogênio
12. Fase Folicular
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um microambiente
dominado pelo estrogênio
● A seleção do folículo dominante é estabelecida
durante os dias 5-7 do ciclo
13. Fase Folicular
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um microambiente
dominado pelo estrogênio
● A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do
ciclo
● O aumento dos níveis de estradiol, juntamente
com os níveis de inibina (foliculostatinas) leva a
queda dos níveis do FSH
Com o declínio do FSH
apenas o folículo dominante
prosseguirá em seu desenvolvimento.
14. Fase Folicular
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um microambiente
dominado pelo estrogênio
● A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do
ciclo
● O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão
da influência do FSH
● Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento
do estradiol exerce uma influência positiva na
secreção do LH
15. Fase Folicular
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio
● A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo
● O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão da influência do FSH
● Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento do estradiol exerce uma influência positiva na
secreção do LH
● A ação positiva do estrogênio também inclui a modificação na molécula da gonadotropina,
aumentando sua qualidade (bioatividade) assim como a quantidade de FSH e LH no meio do
ciclo
● Os níveis de LH aumentam rapidamente no final da fase folicular,
estimulando a produção androgênica na teca e otimizando a
maturação final e a função do folículo dominante
16. • Folículo dominante cria situação hostil aos demais folículos em crescimento e
gera próprios mecanismos de defesa, aumentando receptores de FSH, a
atividade da aromatase, secreção de estradiol e a vascularizaçãp de teca,
promovendo maioraporte de nutrientes e gonadotrofinas
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio
● A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo
● O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão da influência do FSH
● Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento do estradiol exerce uma influência positiva na
secreção do LH
● A ação positiva do estrogênio também inclui a modificação na molécula da gonadotropina,
aumentando sua qualidade (bioatividade) assim como a quantidade de FSH e LH no meio do
ciclo
● Os níveis de LH aumentam rapidamente no final da fase folicular, estimulando a produção
androgênica na teca e otimizando a maturação final e a função do folículo dominante
17.
18. Fase Folicular
Folículo Antral
● A produção estrogênica leva à criação de um microambiente dominado pelo estrogênio
● A seleção do folículo dominante é estabelecida durante os dias 5-7 do ciclo
● O aumento dos níveis de estradiol leva a uma progressiva supressão da influência do FSH
● Enquanto ocorre o declínio do FSH, o aumento do estradiol exerce uma influência positiva na
secreção do LH
● A ação positiva do estrogênio também inclui a modificação na molécula da gonadotropina,
aumentando sua qualidade (bioatividade) assim como a quantidade de FSH e LH no meio do
ciclo
● Os níveis de LH aumentam rapidamente no final da fase folicular, estimulando a produção
androgênica na teca e otimizando a maturação final e a função do folículo dominante
● O FSH induz o aparecimento de receptores para o LH nas células
da granulosa
19. Fase Folicular
Folículo Antral
● A resposta folicular para as gonadotropinas é modulada por uma
variedade de fatores de crescimento e peptídeos com função
autócrina e parácrina
20. Fase Folicular
Folículo Antral
● A resposta folicular para as gonadotropinas é modulada por uma
variedade de fatores de crescimento e peptídeos com função autócrina
e parácrina
● A inibina-B, secretada pelas células da granulosa
em resposta ao estímulo do FSH, suprime
diretamente a secreção do FSH pela hipófise
21. Fase Folicular
Folículo Antral
● A resposta folicular para as gonadotropinas é modulada por uma variedade de fatores de
crescimento e peptídeos com função autócrina e parácrina
● A inibina-B, secretada pelas células da granulosa em resposta ao estímulo do FSH, suprime
diretamente a secreção do FSH pela hipófise
● A activina aumenta a a ação do FSH
● As IGFs corroboram com todas as ações do LH e do FSH
22. Fase Folicular
Folículo Pré-Ovulatório
● A produção estrogênica torna-se suficiente para atingir e manter o
ambiente rico em estrodiol que será requerido para promover o pico
do LH
● O LH inicia a luteinização e a produção de
progesterona pelas células da granulosa
23. Fase Folicular
Folículo Pré-Ovulatório
● A produção estrogênica torna-se suficiente para atingir e manter o
ambiente rico em estrodiol que será requerido para promover o pico
do LH
● O LH inicia a luteinização e a produção de progesterona pelas células
da granulosa
● O aumento pré-ovulatório da progesterona
facilita uma ação do feedback positivo do
estrogênio, podendo ser responsabilizada pelo
pico de FSH no meio do ciclo
24. Fase Folicular
Folículo Pré-Ovulatório
● A produção estrogênica torna-se suficiente para atingir e manter o ambiente rico em estrodiol
que será requerido para promover o pico do LH
● O LH inicia a luteinização e a produção de progesterona pelas células da granulosa
● O aumento pré-ovulatório da progesterona facilita uma ação de feedback positiva do estrogênio,
podendo ser responsabilizada pelo pico de FSH no meio do ciclo
● Um incremento de androgênios ocorre no meio do ciclo, derivado
das células da teca dos folículos atrésicos
25. Ovulação
● O aumento do LH inicia a retomada do processo de meiose no
oócito, a luteinização da granulosa e a síntese de progesterona e
prostaglandinas no folículo
26. Ovulação
● O aumento do LH inicia a retomada do processo de meiose no oócito, a luteinização da
granulosa e a síntese de progesterona e prostaglandinas no folículo
● A progesterona estimula a atividade de enzimas proteolíticas
responsáveis, conjuntamente com as prostaglandinas, pela
digestão e ruptura da parede folicular
27. Ovulação
● O aumento do LH inicia a retomada do processo de meiose no oócito, a luteinização da
granulosa e a síntese de progesterona e prostaglandinas no folículo
● A progesterona estimula a atividade de enzimas proteolíticas responsáveis, conjuntamente com
as prostaglandinas, pela digestão e ruptura da parede folicular
● O aumento do FSH no meio do ciclo, influenciado pela
progesterona, é responsável por livrar o oócito do folículo, por
converter o plasminogênio em plasmina e por incrementar a
quantidade de receptores de LH
↑
progesterona
estrogênios
↑ FSH ↑ produção
hormonal
↑ plasmina
↑ LH
28.
29. Fase Lútea
● Uma função lútea normal requer um ótimo
desenvolvimento folicular pré-ovulatório
(especialmente adequado estímulo do FSH) e
contínuo suporte de LH
30. Fase Lútea
● Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimentofolicular pré-ovulatório
(especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo suporte de LH
● O início da fase lútea é marcado pela ativa angiogênese mediada
por VEGF
31. Fase Lútea
● Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimentofolicular
pré-ovulatório (especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo
suporte de LH
● O início da fase lútea é marcado pela ativa angiogênese mediada por
VEGF
● A progesterona, o estradiol e a inibina-A atuam
suprimindo a produção de gonadotropinas e um
novo crescimento folicular
32. Fase Lútea
● Uma função lútea normal requer um ótimo desenvolvimentofolicular pré-ovulatório
(especialmente adequado estímulo do FSH) e contínuo suporte de LH
● O início da fase lútea é marcado pela ativa angiogênese mediada por VEGF
● A progesterona, o estradiol e a inibina-A atuam suprimindo a produção de gonadotropinas e um
novo crescimento folicular
● A regressão do corpo lúteo pode involver a ação lutolítica de sua própria produção estrogênica,
mediada por uma alteração da concentração das prostaglandinas locais e envolvendoa ação do
óxido nítrico, da endotelina e de outros fatores
● Na gestação inicial, o hCG resgata o corpo lúteo, mantendo sua
função até quando a esteroidogênese placentária estiver bem
estabelecida
33. Transição
● A remissão do corpo lúteo resulta em uma
diminuição dos níveis circulantes de estradiol,
progesterona e de inibina
34. Transição
● A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis
circulamtes de estradiol, progesterona e de inibina
● A queda da concentração da inibina-A remove
sua ação supressora sobre a secreção do FSH
hipofisário
35. Transição
● A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis
circulamtes de estradiol, progesterona e de inibina
● A queda da concentração da inibina-A remove sua ação supressora
sobre a secreção do FSH hipofisário
● O decaimento do estradiol e da progesterona
permitem um progressivo e rápido incremento da
frequência da secreção pulsátil do GnRH e a
remoção do feedback negativo sobre a hipófise
36. Transição
● A remissão do corpo lúteo resulta em uma diminuição dos níveis
circulamtes de estradiol, progesterona e de inibina
● A queda da concentração da inibina-A remove sua ação supressora
sobre a secreção do FSH hipofisário
● O decaimento do estradiol e da progesterona permitem um
progressivo e rápido incremento da frequência da secreção pulsátil do
GnRH e a remoção do feedback negativo sobre a hipófise
● A remoção da inibina-A e do estradiol e o aumento dos pulsos de
GnRH combinam-se para permitir uma maior secreção de FSH em
comparação com o LH
● O incremento do FSH é o fator responsável pelo
recrutamento de um novo grupo de folículos