O documento discute os problemas da vivissecção, incluindo o sofrimento causado aos animais durante experimentos invasivos e dolorosos realizados secretamente em laboratórios. Apesar de a lei brasileira permitir a prática, existem métodos alternativos mais éticos que podem substituí-la, como simulações em computador. A vivissecção atrasa o progresso científico e causa danos quando seus resultados, obtidos em espécies diferentes, são aplicados aos humanos.
experimentação biomédica e animais venenososineslilin
Este documento apresenta informações sobre animais venenosos em Portugal, incluindo escorpiões, aranhas e serpentes. Detalha os sintomas e tratamentos de picadas e mordidas destes animais, assim como a distribuição geográfica das espécies venenosas no país. Inclui também informações sobre soros imunes e a importância de preservar estes animais para o equilíbrio dos ecossistemas.
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
Este ensaio discute se os animais não-humanos merecem consideração moral. Defende que sim, com base na capacidade de sofrer e ter prazer, e que o especismo é um erro. A perspectiva utilitarista de Bentham e Singer sustenta que o sofrimento animal importa moralmente tanto quanto o sofrimento humano.
O documento descreve as condições precárias dos Centros de Controle de Zoonoses (CCZs) no Brasil, onde animais abandonados são mantidos em baixas condições antes de serem sacrificados de forma cruel, como por envenenamento, eletrocussão ou câmaras de gás, contrariando recomendações da OMS. Os CCZs também fornecem animais para experimentos científicos dolorosos. Imagens mostram animais doentes e feridos nos CCZs, vivendo em sujeira sem alimento ou água.
Testes em animais começaram em 1831 com dissecações e experimentos em animais mortos e vivos em zoológicos. Desde então, cientistas e médicos desenvolveram a prática para fins medicinais e científicos, testando insulina em cães em 1922 e antibióticos e vacinas contra a lepra em tatus na década de 1970. As espécies mais comumente usadas em testes são roedores, insetos, cães, gatos e primatas.
O documento discute o uso de animais em experimentos científicos do ponto de vista ético. Ele analisa diferentes tipos de uso como alimentação, testes cosméticos, produção de vacinas, ensino e pesquisa. Embora a pesquisa com animais tenha trazido avanços, também causa sofrimento e nem sempre é necessária. Proibí-la completamente também não é a solução ideal, considerando a realidade socioeconômica do Brasil.
O manifesto anuncia a 2a Manifestação Anti Vivissecção e Experimentação Animal ocorrendo em mais de 50 cidades no Brasil e exterior em 28 de abril. O evento pretende denunciar a exploração e tortura de animais em universidades e laboratórios para fins experimentais e promover métodos alternativos. A manifestação em Recife foi antecipada para 27 de abril em frente ao Centro de Ciências Biológicas da UFPE.
O documento discute vários tipos de crueldade contra animais, incluindo rinhas de cães e galos e maus-tratos. Também aborda síndromes como a de Münchhausen e indicadores de maus-tratos emocionais. Defende que a crueldade está ligada a problemas psicológicos e que o bem-estar animal deve ser respeitado.
O documento discute os problemas da vivissecção, incluindo o sofrimento causado aos animais durante experimentos invasivos e dolorosos realizados secretamente em laboratórios. Apesar de a lei brasileira permitir a prática, existem métodos alternativos mais éticos que podem substituí-la, como simulações em computador. A vivissecção atrasa o progresso científico e causa danos quando seus resultados, obtidos em espécies diferentes, são aplicados aos humanos.
experimentação biomédica e animais venenososineslilin
Este documento apresenta informações sobre animais venenosos em Portugal, incluindo escorpiões, aranhas e serpentes. Detalha os sintomas e tratamentos de picadas e mordidas destes animais, assim como a distribuição geográfica das espécies venenosas no país. Inclui também informações sobre soros imunes e a importância de preservar estes animais para o equilíbrio dos ecossistemas.
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
Este ensaio discute se os animais não-humanos merecem consideração moral. Defende que sim, com base na capacidade de sofrer e ter prazer, e que o especismo é um erro. A perspectiva utilitarista de Bentham e Singer sustenta que o sofrimento animal importa moralmente tanto quanto o sofrimento humano.
O documento descreve as condições precárias dos Centros de Controle de Zoonoses (CCZs) no Brasil, onde animais abandonados são mantidos em baixas condições antes de serem sacrificados de forma cruel, como por envenenamento, eletrocussão ou câmaras de gás, contrariando recomendações da OMS. Os CCZs também fornecem animais para experimentos científicos dolorosos. Imagens mostram animais doentes e feridos nos CCZs, vivendo em sujeira sem alimento ou água.
Testes em animais começaram em 1831 com dissecações e experimentos em animais mortos e vivos em zoológicos. Desde então, cientistas e médicos desenvolveram a prática para fins medicinais e científicos, testando insulina em cães em 1922 e antibióticos e vacinas contra a lepra em tatus na década de 1970. As espécies mais comumente usadas em testes são roedores, insetos, cães, gatos e primatas.
O documento discute o uso de animais em experimentos científicos do ponto de vista ético. Ele analisa diferentes tipos de uso como alimentação, testes cosméticos, produção de vacinas, ensino e pesquisa. Embora a pesquisa com animais tenha trazido avanços, também causa sofrimento e nem sempre é necessária. Proibí-la completamente também não é a solução ideal, considerando a realidade socioeconômica do Brasil.
O manifesto anuncia a 2a Manifestação Anti Vivissecção e Experimentação Animal ocorrendo em mais de 50 cidades no Brasil e exterior em 28 de abril. O evento pretende denunciar a exploração e tortura de animais em universidades e laboratórios para fins experimentais e promover métodos alternativos. A manifestação em Recife foi antecipada para 27 de abril em frente ao Centro de Ciências Biológicas da UFPE.
O documento discute vários tipos de crueldade contra animais, incluindo rinhas de cães e galos e maus-tratos. Também aborda síndromes como a de Münchhausen e indicadores de maus-tratos emocionais. Defende que a crueldade está ligada a problemas psicológicos e que o bem-estar animal deve ser respeitado.
Artigo - Maus-tratos aos animais: a crueldade e sua coibição no BrasilFranco Nassaro
O artigo estuda os maus-tratos contra os animais no Brasil, sua incidência e o aperfeiçoamento das regras de proteção, especialmente a partir da década de 1930. Analisa os excessos no aproveitamento do animal doméstico e a exploração da fauna silvestre como manifestação das relações entre sociedade e natureza, junto com a atuação do policiamento ambiental voltada à coibição de práticas ilegais, com ênfase no tráfico dos animais silvestres. Trabalho apresentado e publicado nos Anais da XXX Semana de História da UNESP de Assis, em 2013.
O documento discute o uso de animais como modelos experimentais na ciência. Abrange a história do uso de animais na medicina desde 2000 a.C. até Aristóteles, e as perspectivas éticas de Peter Singer e Tom Regan sobre o uso de animais em experimentos. Também descreve exemplos comuns de testes em animais e possíveis alternativas a esses testes.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
O documento discute vivissecção e testes em animais, apresentando definições, citações e exemplos de testes comuns que causam sofrimento aos animais. Argumenta-se que há métodos alternativos mais éticos e precisos para pesquisas.
Este documento discute as relações entre seres humanos e animais sob diferentes sistemas econômicos e sociais ao longo da história. Inicialmente, descreve como as sociedades de caçadores-coletores tinham uma relação mais igualitária e não dominante com os animais. Posteriormente, analisa como a domesticação de animais e o desenvolvimento da agricultura levaram à subjugação dos animais e transformaram as relações sociais humanas.
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoDaniela França
Este documento discute o estatuto moral dos animais não-humanos através de três perspectivas filosóficas: 1) A perspectiva tradicional defende que apenas os seres humanos têm estatuto moral; 2) A perspectiva utilitarista sustenta que devemos promover o bem-estar de todos os seres sencientes, incluindo animais; 3) A perspectiva dos direitos argumenta que todos os sujeitos de uma vida, sejam animais ou humanos, têm direitos morais absolutos.
O documento descreve a história da experimentação animal na medicina e pesquisa ao longo dos séculos. Começa com Hipócrates e Galeno na Grécia Antiga, passa pela Igreja incentivando experimentos em animais, e detalha a legislação brasileira sobre o tema desde 1934, incluindo debates atuais sobre os princípios dos 3Rs e a participação de sociedades protetoras de animais.
ICSC48 - Aspectos éticos na experimentação animalRicardo Portela
1) O documento discute ética na experimentação animal, definindo conceitos como ética, direitos dos animais e os três Rs (Replace, Reduce, Refine).
2) Apresenta aspectos históricos do uso de animais em pesquisa desde a antiguidade greco-romana e visões como a de Descartes de que animais não sentem dor.
3) Discutem-se princípios éticos como o respeito aos animais, uso de métodos que evitem sofrimento e a busca por alternativas à experimentação.
O documento discute a ética do uso de animais em experimentos, desde os primeiros experimentos de William Harvey no século 17 até a legislação atual. Apresenta os três princípios dos Rs para o bem-estar animal e destaca a Lei Brasileira de 1979 que estabelece normas para a prática da vivissecção.
As cobaias são frequentemente usadas em pesquisas científicas para testar medicamentos e técnicas médicas. Embora isso tenha levado a grandes avanços, também causa sofrimento aos animais e levanta questões éticas. Recentemente, novas técnicas como células-tronco tentam diminuir o uso de cobaias.
O documento descreve as principais atribuições e responsabilidades do poder executivo municipal, incluindo o prefeito e a estrutura administrativa. Ele explica a prestação de serviços públicos, obras públicas, poder de polícia e responsabilidade civil da administração pública.
Riesgos y peligros de dejar nuestras cuentas bancarias a tercerosMiguel Ramírez
Cuando los ciudadanos prestan sus números de cuenta bancaria a personas no titulares de las mismas, pueden derivarse situaciones que entrañen dificultades legales para los legítimos titulares de esas cuentas.
Este trabalho apresenta um resumo do documento "Web 2.0: O Conhecimento Invisível" de Maria Emilia Cappa. O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por maior cooperação e produção independente. A autora argumenta que conceitos da Web 2.0 como compartilhamento de conteúdo foram antecipados pela filosofia do Google de uma internet acessível e útil para as pessoas. Por fim, defende que blogs podem ser usados na educação para compartilhar experiências de forma a tornar o conhecimento
Acceso a las pensiones en colombia: casos especialesMiguel Ramírez
La legislación acerca de la generación y el cobro de pensiones contempla numerosos casos que se alejan de los trámites más convencionales. Vamos a ver tres casos concretos.
This document summarizes research on the impacts of shoreline armoring in the Salish Sea. The researchers conducted surveys at 65 paired armored and unarmored sites across the North, Central, and Southern Puget Sound regions from 2010-2013. On average, armored beaches were 4-9 meters narrower and had 20-60% less shade compared to unarmored beaches. Armored beaches also had less organic debris like wrack, a higher proportion of terrestrial wrack, and far fewer logs. The researchers found armoring led to fewer invertebrates overall and fewer key species. Cumulatively, as more of a drift cell became armored, beaches had fewer logs. The researchers hypothesize armoring
Este documento descreve um projeto para criar uma ilha no Second Life dedicada à educação para a saúde. O projeto abordará tópicos como cuidados básicos de saúde, higiene, alimentação, exercício e educação sexual para alunos e professores do ensino secundário. A metodologia será o estudo de caso com vertente educativa, explorando as potencialidades do Second Life como ferramenta pedagógica.
Agraria.pe es una agencia de noticias especializada en el sector agroindustrial del Perú. Cuenta con una plataforma web que ofrece noticias diarias sobre política, negocios, tecnología y otros temas relacionados al sector, actualizadas por un equipo de periodistas. La agencia busca consolidarse como el medio publicitario más moderno e interactivo del sector agroindustrial para contribuir al éxito de sus auspiciadores.
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiFelipe Souza Cruz
O objetivo do presente artigo é apresentar os resultados de 11 ensaios bidirecionais e
introduzir uma abordagem simples para analisar o desempenho das estacas em condições reais de
carregamento. São 5 ensaios em estacas escavadas de grande diâmetro com fluido estabilizante e 6
ensaios em estacas hélice contínua monitorada, realizados nas cidades de São Paulo, Barueri e
Curitiba. Os diâmetros das estacas variam de 60 a 100 cm; seus comprimentos, de 13,00 a 50,00 m.
El ministerio ve en el teletrabajo una herramienta de generación de empleoMiguel Ramírez
Las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones (TIC) han supuesto avances en casi todos los órdenes de nuestra vida diaria y las relaciones laborales no iban a ser menos. El ámbito más evidente en el que estas tecnologías cambian nuestro modo de trabajar, es aquel en el que la relación entre el empleado y el empleador puede darse sin la necesidad de personarse físicamente en un lugar concreto, sino a través de las TIC.
Artigo - Maus-tratos aos animais: a crueldade e sua coibição no BrasilFranco Nassaro
O artigo estuda os maus-tratos contra os animais no Brasil, sua incidência e o aperfeiçoamento das regras de proteção, especialmente a partir da década de 1930. Analisa os excessos no aproveitamento do animal doméstico e a exploração da fauna silvestre como manifestação das relações entre sociedade e natureza, junto com a atuação do policiamento ambiental voltada à coibição de práticas ilegais, com ênfase no tráfico dos animais silvestres. Trabalho apresentado e publicado nos Anais da XXX Semana de História da UNESP de Assis, em 2013.
O documento discute o uso de animais como modelos experimentais na ciência. Abrange a história do uso de animais na medicina desde 2000 a.C. até Aristóteles, e as perspectivas éticas de Peter Singer e Tom Regan sobre o uso de animais em experimentos. Também descreve exemplos comuns de testes em animais e possíveis alternativas a esses testes.
A ética no uso de animais em pesquisas MariaManzoki
Este trabalho aborda um breve histórico sobre a ética no uso de animais em pesquisas e traz informações atuais sobre a utilização de animais nas indústrias e no mundo. Autoria: Maria Clara Manzoki. Projeto PIBIC 2015 PUCPR. Orientadora: Marta Fischer.
O documento discute vivissecção e testes em animais, apresentando definições, citações e exemplos de testes comuns que causam sofrimento aos animais. Argumenta-se que há métodos alternativos mais éticos e precisos para pesquisas.
Este documento discute as relações entre seres humanos e animais sob diferentes sistemas econômicos e sociais ao longo da história. Inicialmente, descreve como as sociedades de caçadores-coletores tinham uma relação mais igualitária e não dominante com os animais. Posteriormente, analisa como a domesticação de animais e o desenvolvimento da agricultura levaram à subjugação dos animais e transformaram as relações sociais humanas.
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoDaniela França
Este documento discute o estatuto moral dos animais não-humanos através de três perspectivas filosóficas: 1) A perspectiva tradicional defende que apenas os seres humanos têm estatuto moral; 2) A perspectiva utilitarista sustenta que devemos promover o bem-estar de todos os seres sencientes, incluindo animais; 3) A perspectiva dos direitos argumenta que todos os sujeitos de uma vida, sejam animais ou humanos, têm direitos morais absolutos.
O documento descreve a história da experimentação animal na medicina e pesquisa ao longo dos séculos. Começa com Hipócrates e Galeno na Grécia Antiga, passa pela Igreja incentivando experimentos em animais, e detalha a legislação brasileira sobre o tema desde 1934, incluindo debates atuais sobre os princípios dos 3Rs e a participação de sociedades protetoras de animais.
ICSC48 - Aspectos éticos na experimentação animalRicardo Portela
1) O documento discute ética na experimentação animal, definindo conceitos como ética, direitos dos animais e os três Rs (Replace, Reduce, Refine).
2) Apresenta aspectos históricos do uso de animais em pesquisa desde a antiguidade greco-romana e visões como a de Descartes de que animais não sentem dor.
3) Discutem-se princípios éticos como o respeito aos animais, uso de métodos que evitem sofrimento e a busca por alternativas à experimentação.
O documento discute a ética do uso de animais em experimentos, desde os primeiros experimentos de William Harvey no século 17 até a legislação atual. Apresenta os três princípios dos Rs para o bem-estar animal e destaca a Lei Brasileira de 1979 que estabelece normas para a prática da vivissecção.
As cobaias são frequentemente usadas em pesquisas científicas para testar medicamentos e técnicas médicas. Embora isso tenha levado a grandes avanços, também causa sofrimento aos animais e levanta questões éticas. Recentemente, novas técnicas como células-tronco tentam diminuir o uso de cobaias.
O documento descreve as principais atribuições e responsabilidades do poder executivo municipal, incluindo o prefeito e a estrutura administrativa. Ele explica a prestação de serviços públicos, obras públicas, poder de polícia e responsabilidade civil da administração pública.
Riesgos y peligros de dejar nuestras cuentas bancarias a tercerosMiguel Ramírez
Cuando los ciudadanos prestan sus números de cuenta bancaria a personas no titulares de las mismas, pueden derivarse situaciones que entrañen dificultades legales para los legítimos titulares de esas cuentas.
Este trabalho apresenta um resumo do documento "Web 2.0: O Conhecimento Invisível" de Maria Emilia Cappa. O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por maior cooperação e produção independente. A autora argumenta que conceitos da Web 2.0 como compartilhamento de conteúdo foram antecipados pela filosofia do Google de uma internet acessível e útil para as pessoas. Por fim, defende que blogs podem ser usados na educação para compartilhar experiências de forma a tornar o conhecimento
Acceso a las pensiones en colombia: casos especialesMiguel Ramírez
La legislación acerca de la generación y el cobro de pensiones contempla numerosos casos que se alejan de los trámites más convencionales. Vamos a ver tres casos concretos.
This document summarizes research on the impacts of shoreline armoring in the Salish Sea. The researchers conducted surveys at 65 paired armored and unarmored sites across the North, Central, and Southern Puget Sound regions from 2010-2013. On average, armored beaches were 4-9 meters narrower and had 20-60% less shade compared to unarmored beaches. Armored beaches also had less organic debris like wrack, a higher proportion of terrestrial wrack, and far fewer logs. The researchers found armoring led to fewer invertebrates overall and fewer key species. Cumulatively, as more of a drift cell became armored, beaches had fewer logs. The researchers hypothesize armoring
Este documento descreve um projeto para criar uma ilha no Second Life dedicada à educação para a saúde. O projeto abordará tópicos como cuidados básicos de saúde, higiene, alimentação, exercício e educação sexual para alunos e professores do ensino secundário. A metodologia será o estudo de caso com vertente educativa, explorando as potencialidades do Second Life como ferramenta pedagógica.
Agraria.pe es una agencia de noticias especializada en el sector agroindustrial del Perú. Cuenta con una plataforma web que ofrece noticias diarias sobre política, negocios, tecnología y otros temas relacionados al sector, actualizadas por un equipo de periodistas. La agencia busca consolidarse como el medio publicitario más moderno e interactivo del sector agroindustrial para contribuir al éxito de sus auspiciadores.
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiFelipe Souza Cruz
O objetivo do presente artigo é apresentar os resultados de 11 ensaios bidirecionais e
introduzir uma abordagem simples para analisar o desempenho das estacas em condições reais de
carregamento. São 5 ensaios em estacas escavadas de grande diâmetro com fluido estabilizante e 6
ensaios em estacas hélice contínua monitorada, realizados nas cidades de São Paulo, Barueri e
Curitiba. Os diâmetros das estacas variam de 60 a 100 cm; seus comprimentos, de 13,00 a 50,00 m.
El ministerio ve en el teletrabajo una herramienta de generación de empleoMiguel Ramírez
Las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones (TIC) han supuesto avances en casi todos los órdenes de nuestra vida diaria y las relaciones laborales no iban a ser menos. El ámbito más evidente en el que estas tecnologías cambian nuestro modo de trabajar, es aquel en el que la relación entre el empleado y el empleador puede darse sin la necesidad de personarse físicamente en un lugar concreto, sino a través de las TIC.
Communication between two devices using half duplex can only occur in one direction at a time, while full duplex allows simultaneous two-way communication. Half duplex requires a single communication channel that is shared between the two directions, whereas full duplex uses separate channels for each direction allowing simultaneous transmission and reception of data. The key difference is that half duplex does not allow simultaneous transmission and reception of data on the same channel, while full duplex does.
My name is Madhu and I work for a company Advanced Knowledge Tech LLC., US. I like to work with you as we are the approved vendors.
I want to get in touch with you to find out if you have any requirements for my consultant
Please check the attached profile & fell free to call me
Este documento descreve a história da empresa SOREFAME no desenvolvimento de material circulante ferroviário em Portugal desde 1952. Discute quatro fases principais: 1) Uma fase inicial "clássica" baseada em transferência de tecnologia; 2) Modernização das ferramentas de cálculo nas décadas de 1970-1980; 3) Foco em segurança e conforto nos últimos 12 anos; 4) Desenvolvimento de produtos plataforma atualmente. Também aborda a importância das parcerias com a CP e o Metropolitano de Lisboa no desen
Este documento contém uma prova de matemática para o 6o ano com 10 questões. As questões cobrem tópicos como geometria, álgebra, números e resolução de problemas. Os alunos devem mostrar seus cálculos e raciocínios para responder às questões.
Launch 3 Telecom is selling an Ericsson UKY 220 69/5C15 antenna and provides information on purchasing, payment, shipping, and warranty. They offer same-day shipping for orders placed before 3PM EST and customer service support. Launch 3 Telecom also provides telecom installation, de-installation, testing, repair, and asset recovery services.
Este documento discute o tema da vivissecção, fornecendo informações sobre sua origem e história, definições, tipos de testes realizados, argumentos a favor e contra, e propostas de métodos alternativos.
Este documento resume uma pesquisa sobre implantes dentários realizada em cães. O estudo comparou implantes tratados com plasma após a instalação com implantes não tratados. Os resultados mostraram maiores valores de BIC e BAFO para os implantes tratados com plasma, indicando uma melhor osseointegração. O documento também discute a ética da pesquisa em animais e as leis que regulamentam o tema.
Cientistas ferem o antropocentrismo mortalmenteJAIRO ALVES
O documento discute um manifesto que será assinado por cientistas reconhecendo a existência de consciência em mamíferos, aves e outros animais. Isso pode ferir mortalmente o antropocentrismo, a visão de que os humanos estão no centro do universo. Algumas pessoas e organizações promovem o antropocentrismo para ganhar seguidores. O manifesto pode levar a novas leis de proteção aos animais e uma visão mais realista do lugar dos humanos na natureza.
LIVRO PDF O mito do contágio 1 5157112363547099516ELIAS OMEGA
1) O documento descreve os direitos autorais e informações de publicação de um livro sobre as causas das doenças.
2) Inclui um aviso legal sobre não usar as informações no livro como substituto para conselhos médicos.
3) Fornece um sumário do conteúdo do livro, incluindo capítulos sobre a teoria dos germes, doenças pandêmicas, testes para Covid-19, e alternativas para prevenção e tratamento de doenças.
O documento descreve a evolução da teoria microbiana das doenças desde a invenção do microscópio por Antony Van Leeuwenhoek até as descobertas de Louis Pasteur sobre a teoria da biogênese e a origem microbiana das doenças. Detalha experimentos de Pasteur, Koch, Lister e Fleming que estabeleceram as bases da microbiologia moderna e o papel dos micróbios na saúde e doença.
Modelo animal de doença critérios de escolha e espéciesEric Liberato
1) A relação entre humanos e animais é antiga e envolve exploração mútua, com animais sendo usados como modelos de doenças desde os primórdios da medicina experimental.
2) Ratos e camundongos são as espécies mais frequentemente usadas como modelos animais de doença, seguidos por coelhos, cães e suínos. Primatas são menos comuns.
3) Um bom modelo animal deve ter características que permitam estudar fenômenos biológicos de forma semelhante aos humanos
O documento discute maus-tratos de animais para diversão humana, como em circos, rodeios e brigas de animais. Essas práticas causam sofrimento aos animais através de tortura, privação e estresse para entretenimento.
O documento discute maus-tratos de animais para diversão humana, como em circos, rodeios e brigas de animais. Essas práticas causam sofrimento aos animais através de tortura, privação e estresse para entretenimento.
Este documento resume:
1) O contexto científico que possibilitou o surgimento das primeiras instituições brasileiras que utilizaram conhecimentos bacteriológicos no combate às doenças, influenciadas pelos trabalhos de Pasteur;
2) A descoberta da vacina anti-rábica por Pasteur em 1885, que foi o primeiro resultado de grande impacto da microbiologia aplicada à medicina humana;
3) Que o Instituto Pasteur de São Paulo foi uma das instituições brasileiras fundadas no início do século XX para comb
O documento discute a história do uso de animais em pesquisa científica e experimentação, desde os tempos antigos até as leis e princípios éticos modernos. Ele traça o desenvolvimento da vivissecção e experimentação em animais ao longo dos séculos, assim como os avanços científicos que resultaram dessa prática, mas também reconhece os questionamentos éticos sobre causar sofrimento animal.
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n3-2011König Brasil
Três estudos brasileiros encontraram altas prevalências de parasitas com potencial zoonótico em fezes de cães coletadas em áreas públicas de lazer, representando riscos à saúde humana. Crianças são particularmente vulneráveis à infecção devido ao contato próximo com o solo nesses locais. Controle de parasitas em animais domésticos e errantes e melhoria da higiene em praças e parques podem reduzir esses riscos.
O documento discute a história da vacinação animal e o papel das organizações internacionais, como a OIE, na prevenção de doenças. Também descreve o desenvolvimento de vacinas importantes, como a vacina contra varíola por Jenner, a BCG contra tuberculose por Calmette e Guérin e o trabalho pioneiro de Pasteur em vacinas veterinárias e humanas.
O documento apresenta o cronograma de um curso sobre bioterismo e modelos animais, com datas, tópicos e professores. Os tópicos incluem a história do bioterismo, ética em experimentação animal, classificação e estrutura de biotérios, criação de diferentes espécies animais e visitas a biotérios e serpentários.
Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...Guellity Marcel
1) O documento descreve a história da classificação dos seres vivos desde a Antiguidade até os dias atuais, dividida em quatro fases principais.
2) A primeira fase ocorreu na Antiguidade, quando Aristóteles e Teofrasto dividiram os seres vivos em plantas e animais com base em observações macroscópicas.
3) A segunda fase se estendeu da descoberta do microscópio até as ideias de evolução, quando Linnaeus desenvolveu um sistema de classificação com dois reinos (animal e
Este documento discute a definição, origem e limites da ciência. Aborda como a ciência surgiu na Grécia Antiga com os filósofos pré-socráticos e se consolidou com Galileu na idade moderna. Também explora os limites da ciência, como sua influência pela política e economia e questões éticas emergentes de novos avanços científicos e tecnológicos.
1) A leishmaniose canina é uma doença negligenciada no Brasil, onde não há tratamento para cães infectados ao contrário de outros países onde a doença é comum.
2) Existem métodos de tratamento e cura para cães portadores da doença, mas as autoridades de saúde pública adotam apenas medidas de eutanásia.
3) Recomenda-se o uso de produtos à base de cipermetrina como alternativa mais barata à coleira Scalibur para repelir mosquitos e prevenir a leishmanio
1) A leishmaniose canina é uma doença negligenciada no Brasil, onde não há tratamento adequado para cães infectados, ao contrário de outros países onde a doença é comum.
2) Existem métodos baratos e eficazes de prevenção e tratamento da leishmaniose canina, como o uso de produtos à base de piretróides, que não são amplamente divulgados.
3) A leishmaniose canina é uma zoonose complexa onde cães são o principal reservatório urbano, mas outros animais
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Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
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Experimentação e activismo animal, a polémica no Brasil
1. página 22
Veterinária
Atual
Opinião
Experimentação e activismo animal:
a polémica no Brasil
No seguimento da polémica que envolveu o Instituto Royal e a utilização de cães de raça Beagle
em investigação animal, bem como o recente caso em Itália onde cientistas italianos têm sido alvo
de intimidação, publicamos a opinião de Nuno Henrique Franco sobre experimentação animal. O
cientista vai apresentar no próximo dia 31 de Janeiro, no Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa,
uma palestra sobre como comunicar com o público investigação em animais e o contexto português
neste domínio.
autor: nuno henrique franco,
licenciado em ensino de biologia e geologia, licenciado em biologia (ramo animal), doutorado em ciências biomédicas
O
2. página 23
Veterinária
Atual
APO
O uso de cães em investigação biomédica tem sido causa de forte
comoção social desde o advento da medicina cientíica no séc. XIX
até aos dias de hoje. Assim, enquanto o uso de animais em ciência
é aceite pela generalidade do público - desde que justiicado e em
respeito pelo bem-estar animal - o uso de cães é habitualmente
alvo de maior contestação, quer na Europa - como atesta o último
relatório do Eurobarómetro (nota 1) - quer no Brasil, país onde no
passado dia 18 de Outubro um instituto cientíico em São Paulo, o
Instituto Royal, foi invadido por mais de uma centena de activistas
que levaram consigo 178 cães das instalações, da raça Beagle.
Os activistas, sob o pretexto que os animais estariam em perigo
eminente (algo que a conirmar-se os ilibaria de qualquer sanção
penal) entraram à força, retiraram os animais e vandalizaram o
edifício, o que em circunstância alguma seria justiicável. A polícia
esteve presente, mas não fez detenções. Alguns dos cães levados
nessa noite (presumivelmente) foram nos dias seguintes encontra-
dos na rua. No dia seguinte, os activistas envolveram-se em con-
frontos com a polícia, tendo destruído propriedade das forças de
segurança. Ainda que não fosse possível prever este nível de vio-
lência, nesse mesmo mês um grupo identiicado com o movimen-
to terrorista Animal Liberation Front já se acorrentara às grades do
Instituto para protestar pelo uso de cães para ins experimentais.
Confrontados com a acusação de especismo (nota 2) por te-
rem deixado centenas de coelhos, ratos e murganhos para trás,
alguns activistas voltaram algumas semanas depois, arma-
dos, para levarem algumas caixas com roedores. Mas não sem
antes agredirem, prenderem e até roubarem os vigilantes. Não
obstante, milhares de pessoas apoiaram a iniciativa na página de
Facebook do grupo. Este caso gerou comoção na sociedade e
meios de comunicação brasileiros, que não se coibiram de icar
de um ou outro lado da contenda. Veio ainda acender o debate
sobre o uso de animais em ciência, resultando num extremar de
posições que, para mim que observo deste lado do Atlântico, con-
sidero preocupante. Como consequência, isto gerou uma reacção
da comunidade cientíica (nota 3), que na blogosfera tem por ve-
zes caído também na tentação da simpliicação do discurso, ou
mesmo da argumentação falaciosa, ainda que longe do enviesa-
mento cognitivo apresentado pela generalidade dos activistas da
causa animal a este respeito. Angariaram-se políticos e “celebri-
dades” para apoiar esta causa, e deu-se amplo “tempo de antena”
à principal mentora do ataque, Luisa Mell, que surge frequente-
mente acompanhada de cães (inclusive os retirados do Instituto
Royal), um “adereço emocional” que se tem revelado eicaz. Do
lado dos activistas, compara-se o instituto Royal a um campo de
concentração, e a sua luta semelhante à da abolição da escrava-
tura no Brasil. Paralelamente defende-se o uso de reclusos para
testes cientíicos. O ódio é alimentado nas redes sociais através
da publicação de fotos de cães maltratados (mas não do Instituto)
e dos seus trabalhadores, incentivando ao assédio moral destes.
A consideração moral diferenciada dada aos animais de com-
panhia relecte como as relações que estabelecemos com as
diferentes espécies deinem as atitudes que temos para com os
indivíduos pertencentes às mesmas, algo que em ética animal
habitualmente se designa por perspectiva relacional. Segundo
esta perspectiva, as nossas obrigações para com os animais irão
depender do lugar na Escala Sociozoológica (proposta por A. Ar-
luke) que estabelecemos para eles. Assim, os animais serão mais
ou menos importantes e, consequentemente, mais ou menos
merecedores de consideração moral, segundo o seu ranking so-
ciozoológico, que é atribuído com base em factores como utili-
dade, proximidade ou “fofura” do animal e, por outro lado, pelo
quão um animal pode ser percebido como perigoso, prejudicial
ou repugnante. A maior preocupação do público pelo uso de cães
ou primatas em ciência é frequentemente usada para, por proxy,
promover a contestação à experimentação animal como um todo
a um público que é largamente indiferente ou consentâneo, mes-
mo em países europeus com grande tradição de protecção aos
animais. Acontece ainda que os argumentos esgrimidos pelos
activistas brasileiros para justiicar uma acção desta natureza re-
Opinião
3. Página 24
Veterinária
Atual
O
Opinião
sultam de informação falsa, descontextualizada e/ou enviesada e
que o Instituto Royal já veio refutar veemente, mas que continua a
ser alimentada, inclusive por alguma imprensa. Face a isto, con-
vém considerar que:
1. O Instituto Royal estava devidamente licenciado pelo Conselho
Nacional de Experimentação Animal brasileiro - ligado ao Ministé-
rio de Ciência e Tecnologia - e era alvo de inspecções frequentes.
O Instituto estava ainda classiicado como Organização da So-
ciedade Civil de Interesse Público e conduzia testes de fármacos
obrigatórios por lei antes de passarem à fase clínica.
2. O instituto possuía uma comissão de ética, composta por
veterinários, biólogos e representantes de ONGs de pro-
tecção animal. Se o mesmo funcionava como a generali-
dade dos comités de ética animal, cada estudo terá que ter
passado pelo crivo dessa comissão e sido autorizado pre-
viamente. O instituto também revelou dispor de nove veteri-
nários que, juntamente com tratadores, zelavam pelos cães.
3. Um dos argumentos esgrimidos para justiicar a invasão do
instituto foi que os animais estavam a ser usados para testar
cosméticos e produtos de limpeza. Pura fantasia, segundo o
instituto, que conirmou testar cosméticos, mas apenas in vitro.
4. Segundo o instituto, quase todos os animais estavam aptos e
eram dados para adopção após a sua “vida útil” no laboratório.
5. O cenário dantesco descrito pelos activistas não relecte, de
todo, aquilo que a generalidade dos investigadores - eu incluído
- conhecem do ambiente em que os animais usados em experi-
mentação são tipicamente alojados. Relatos de salas cheias de
excrementos, luzes permanentemente acesas, com animais as-
sustados, doentes, mutilados e, pasme-se, até mortos por con-
gelamento são leituras profundamente ignorantes e descontextu-
alizadas de um local onde o controlo da higiene, o ambiente e a
saúde animais são da maior importância cientíica.
Pelo que me foi dado a entender, o ciclo de luz estava meramente
invertido, o cenário caótico apresentado nada mais foi que fru-
to do vandalismo e os animais estavam assustados com toda a
comoção causada por dezenas de estranhos, o que explica tam-
bém porque havia tantas fezes no chão, reacção isiológica típica
a eventos agudos de stresse. Evidentemente, o cão congelado
tinha-o sido post mortem para averiguar a causa de morte. Ade-
mais, e não obstante toda a comoção causada, nas imagens da
invasão, apenas vejo animais dóceis e aparentemente saudáveis.
6. Menos de um mês depois do ataque, o Instituto Royal encerrou
deinitivamente as suas portas em São Paulo. “Arregaram”, segun-
do Luisa Mell. O terror e a ignorância ganharam, na minha opinião.
Compreendo que um discurso moderado não tenha o impacto
pretendido e não arrebata as pessoas para apoiar energicamente
uma causa. Mas o nível de manipulação e fabricação de informa-
ção a que se recorreu para justiicar esta acção deveria envergo-
nhar qualquer ONG séria. Este caso tem ainda sido capitalizado
por alguma da comunicação social e até políticos, sendo que a
própria Mell se iliara no PMDB, o maior partido brasileiro, três
semanas antes da invasão ao Instituto Royal. A mesma, surpre-
endentemente, depois de ter violado a lei em frente das câmaras
e da polícia, veio não obstante pedir uma investigação ao insti-
tuto sob alegação de maus-tratos aos animais. Entretanto, conti-
nua a sua campanha de desinformação no seu blog e onde quer
que possa.
É impressionante o contributo da ciência biomédica nos últimos
150 anos, muita da qual assente em estudos em animais. Estes
representam, por exemplo, todos os prémios Nobel da Fisiologia e
Medicina atribuídos dos últimos 42 anos (excepto o de 1983, atri-
buído a Barbara McClintock) e cerca de 85% do total. Mas a ruido-
sa minoria que apoia esta iniciativa é alheia a estes contributos.
A propósito do Instituto Royal, um representante de uma ONG
disse:”Nós colocamos o problema. Discordamos da vivissecção
e queremos que ela pare. Agora não temos que dar a resposta,
os cientistas é que devem encontrar alternativas viáveis para os
testes”. Mas o instituto tem também a sua quota-parte de culpa.
Em 2012 foram alvo de uma denúncia de maus tratos, não tendo
feito os possíveis para a dissipar. Percebo que qualquer informa-
ção, ainda que dada de boa-fé, pode ser descontextualizada e
manipulada. Ademais, a culpa é quase inteiramente de quem faz
estas campanhas difamatórias, mas a verdade é que o secretismo
só gera desconiança e torna-se um campo fértil para a fabricação
e desinformação e que pode culminar no que aconteceu em São
Paulo.
Ainda que a comunicação tenha sido ineiciente, o instituto abriu
em 2012 as portas à comunicação social. As imagens divulgadas
mostram que os animais eram alojados em grupos e em perfei-
tas condições higiénicas, num ambiente controlado e dispondo
de água e comida à vontade. Não vi qualquer enriquecimento
ambiental, de acordo com o que seria de esperar de um insti-
tuto com os mais elevados padrões, mas o Instituto airma que
tinham actividades recreativas para os animais. É de salientar que
o alvo principal das minhas críticas é o recurso à desinformação,
manipulação e incitamento à violência como forma de agir num
estado de direito, pois não escondo o meu descontentamento com
o modo como frequentemente fazemos investigação em animais,
quer ao nível da qualidade da ciência conduzida em si, quer no
que diz respeito ao respeito pelo seu bem-estar. A justiicação
ética do uso de animais em investigação baseia-se num equilí-
brio entre custo (para os animais) e benefício para a ciência e
para a saúde e segurança humanas (e de outros animais). A par-
te do benefício é difícil de aferir neste caso porque uma busca
no Google Scholar sobre estudos do Instituto Royal devolve pou-
quíssimos resultados, algo de não estranhar se se dedicavam a
testes padronizados e não a investigação básica. Já relativamente
à questão do custo, parece-me que havia margem para reinar as
condições de alojamento, mas as mesmas não eram completa-
mente desadequadas, e não há dúvidas que as condições em que
estavam alojados ultrapassavam largamente as dos milhares de
animais alojados hoje em canis, muitos dos quais nunca terão a
sorte de conhecer um novo lar.
A licença social outorgada aos cientistas pelos restantes cidadãos
para conduzir estudos em animais assenta no compromisso que
o mesmo é estritamente necessário e que o bem-estar animal
é respeitado, balançando-se assim o custo (para os animais) e
o benefício (para os humanos e outros animais). Esta “licença”
requer plena coniança, que se conquista através da transparên-
cia, com abertura e prestação de toda a informação relevante ao
público de um modo proactivo, as melhores armas contra a ig-
norância e o extremismo. Se o uso de animais em ciência nos
coloca um dilema (por deinição algo que não tem solução fácil
ou imediata), urge estabelecer um compromisso entre a necessi-
dade de fazer avançar a ciência e a de respeitar o bem-estar dos
animais usados. O princípio dos 3Rs (nota 4) - Replacement, Re-
dution e Reinement - não se aigura como uma solução mágica,
mas antes como uma abordagem de compromisso e em constante
evolução, que poderá um dia dar uma resposta mais satisfatória
ao problema ético levantado pela experimentação animal. Muito
foi já conseguido nesse sentido, mas há ainda um longo caminho
a percorrer.
Nota1:
http://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_340_en.pdf
Nota 2:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Especismo
Nota 3:
http://www.sbpcnet.org.br/site/noticias/materias/detalhe.
php?id=2037
Nota 4:
http://www.nc3rs.org.uk/page.asp?id=7
Nota 5:
Fotos Understanding Animal Research image library
(http://www.understandinganimalresearch.org.uk)
(O autor escreve de acordo com a antiga ortograia)