Nutrition in marine shrimp farming (in Portuguese). Talk given in Natal, Brazil in Sept 26, 2013. This workshop was sponsored by Evonik where nutritionists and feed plant formulators from Latin America were invited.
Best management practices in shrimp farming (in Portuguese)Alberto Nunes
1) O documento apresenta princípios para boas práticas de manejo na engorda de camarão marinho no estado do Ceará, com o objetivo de promover a atividade de forma sustentável.
2) São descritas práticas relacionadas à construção de fazendas, manejo de solo, cultivo e gestão sanitária que podem reduzir impactos ambientais e aumentar a produtividade.
3) As boas práticas de manejo foram compiladas a partir de experiências de 43 fazendas cearenses, literatura técnica e pes
O documento discute resultados e experiências de um projeto sobre nutrição, sanidade e valor do beijupirá (Rachycentron canadum) cultivado no Nordeste do Brasil. O projeto teve como objetivo realizar pesquisas aplicadas sobre nutrição, sanidade, biossegurança, valor agregado, mercado e economia do cultivo desta espécie na região. O livro está organizado em 15 capítulos abordando tópicos como a biologia da espécie, exemplo de cultivo no Vietnã, métodos experimentais, nutrição, doen
Marine Fish Farming in Vietnam (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento descreve a experiência do Vietnã na piscicultura marinha, destacando: 1) O cultivo ocorre principalmente em gaiolas próximas à costa, com espécies como beijupirá, garoupas e barramundi sendo as mais cultivadas; 2) A produção de alevinos em larga escala é essencial para o sucesso do setor, sendo realizada por laboratórios públicos e privados; 3) Fatores como disponibilidade de alevinos, facilidade de manejo e demanda do mercado influenc
A Aula 1 apresenta os conceitos de piscicultura, aquicultura e a diferença entre eles. A piscicultura é definida como a criação de peixes em cativeiro, sendo um subtipo da aquicultura. São abordados também os aspectos socioeconômicos da piscicultura no Brasil e no mundo, como a importância da atividade para a segurança alimentar e geração de empregos.
O Brasil possui grande potencial para o desenvolvimento da aquicultura devido às suas abundantes reservas hídricas e condições ambientais favoráveis. No entanto, sua produção atual ainda é baixa comparada a outros países com menos recursos naturais. Fatores como o interesse de novos empreendedores, a profissionalização do setor e o apoio do governo por meio de políticas públicas podem auxiliar no aumento da produção e na maior exploração do potencial aquícola brasileiro nas próximas décadas.
Este documento fornece instruções sobre o cultivo de peixes para agricultores familiares. Ele explica como criar peixes em gaiolas flutuantes, viveiros e água salobra, quais peixes criar, como obter alevinos, alimentar e colher os peixes. O documento também encoraja a formação de associações para apoiar projetos de piscicultura.
A Estação de Piscicultura de Bebedouro-PE, 3ª/EPB, localiza-se a cerca de 42 Km da cidade de Petrolina-PE, no Perímetro Irrigado de Bebedouro, e tem como principais ações:
- propagação artificial de espécies de peixes nativos e exóticos de valor ecológico e comercial para recomposição da ictiofauna nativa do rio São Francisco e para a piscicultura no semi-árido nordestino;
- estruturação da cadeia produtiva da Tilápia, através do fomento dos Arranjos Produtivos Locais de Piscicultura, com a assistência técnica e capacitação de pescadores produtores ribeirinhos para a Gestão de Projetos de Piscicultura, fornecimento de alevinos e matrizes de tilápia de linhagem melhorada geneticamente e incentivo a ações associativistas para piscicultores da região e;
-articulação de ações Interinstitucionais (UNIVASF/EMBRAPA/SEBRAE/RIDE/CHESF) para o desenvolvimento, adaptação e transferência de tecnologia de produção de espécies de importância ecológica e econômica da Bacia do São Francisco.
Manual de Criação de Peixes em ViveirosSérgio Amaral
O documento apresenta um manual sobre criação de peixes em viveiros no Brasil. Ele discute a história da piscicultura no país, a importância da sustentabilidade ambiental e o apoio da Codevasf ao setor. Também fornece dados sobre a produção brasileira de pescado em água doce, com as regiões Sul, Nordeste e Sudeste liderando a atividade.
Best management practices in shrimp farming (in Portuguese)Alberto Nunes
1) O documento apresenta princípios para boas práticas de manejo na engorda de camarão marinho no estado do Ceará, com o objetivo de promover a atividade de forma sustentável.
2) São descritas práticas relacionadas à construção de fazendas, manejo de solo, cultivo e gestão sanitária que podem reduzir impactos ambientais e aumentar a produtividade.
3) As boas práticas de manejo foram compiladas a partir de experiências de 43 fazendas cearenses, literatura técnica e pes
O documento discute resultados e experiências de um projeto sobre nutrição, sanidade e valor do beijupirá (Rachycentron canadum) cultivado no Nordeste do Brasil. O projeto teve como objetivo realizar pesquisas aplicadas sobre nutrição, sanidade, biossegurança, valor agregado, mercado e economia do cultivo desta espécie na região. O livro está organizado em 15 capítulos abordando tópicos como a biologia da espécie, exemplo de cultivo no Vietnã, métodos experimentais, nutrição, doen
Marine Fish Farming in Vietnam (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento descreve a experiência do Vietnã na piscicultura marinha, destacando: 1) O cultivo ocorre principalmente em gaiolas próximas à costa, com espécies como beijupirá, garoupas e barramundi sendo as mais cultivadas; 2) A produção de alevinos em larga escala é essencial para o sucesso do setor, sendo realizada por laboratórios públicos e privados; 3) Fatores como disponibilidade de alevinos, facilidade de manejo e demanda do mercado influenc
A Aula 1 apresenta os conceitos de piscicultura, aquicultura e a diferença entre eles. A piscicultura é definida como a criação de peixes em cativeiro, sendo um subtipo da aquicultura. São abordados também os aspectos socioeconômicos da piscicultura no Brasil e no mundo, como a importância da atividade para a segurança alimentar e geração de empregos.
O Brasil possui grande potencial para o desenvolvimento da aquicultura devido às suas abundantes reservas hídricas e condições ambientais favoráveis. No entanto, sua produção atual ainda é baixa comparada a outros países com menos recursos naturais. Fatores como o interesse de novos empreendedores, a profissionalização do setor e o apoio do governo por meio de políticas públicas podem auxiliar no aumento da produção e na maior exploração do potencial aquícola brasileiro nas próximas décadas.
Este documento fornece instruções sobre o cultivo de peixes para agricultores familiares. Ele explica como criar peixes em gaiolas flutuantes, viveiros e água salobra, quais peixes criar, como obter alevinos, alimentar e colher os peixes. O documento também encoraja a formação de associações para apoiar projetos de piscicultura.
A Estação de Piscicultura de Bebedouro-PE, 3ª/EPB, localiza-se a cerca de 42 Km da cidade de Petrolina-PE, no Perímetro Irrigado de Bebedouro, e tem como principais ações:
- propagação artificial de espécies de peixes nativos e exóticos de valor ecológico e comercial para recomposição da ictiofauna nativa do rio São Francisco e para a piscicultura no semi-árido nordestino;
- estruturação da cadeia produtiva da Tilápia, através do fomento dos Arranjos Produtivos Locais de Piscicultura, com a assistência técnica e capacitação de pescadores produtores ribeirinhos para a Gestão de Projetos de Piscicultura, fornecimento de alevinos e matrizes de tilápia de linhagem melhorada geneticamente e incentivo a ações associativistas para piscicultores da região e;
-articulação de ações Interinstitucionais (UNIVASF/EMBRAPA/SEBRAE/RIDE/CHESF) para o desenvolvimento, adaptação e transferência de tecnologia de produção de espécies de importância ecológica e econômica da Bacia do São Francisco.
Manual de Criação de Peixes em ViveirosSérgio Amaral
O documento apresenta um manual sobre criação de peixes em viveiros no Brasil. Ele discute a história da piscicultura no país, a importância da sustentabilidade ambiental e o apoio da Codevasf ao setor. Também fornece dados sobre a produção brasileira de pescado em água doce, com as regiões Sul, Nordeste e Sudeste liderando a atividade.
O documento discute o manejo alimentar em tanques rede para piscicultura, destacando a importância de fornecer ração de qualidade em quantidades, horários e tamanhos adequados para cada espécie e fase de criação. O documento também enfatiza a necessidade de monitoramento contínuo e ajustes baseados na observação do comportamento dos peixes para garantir o melhor desempenho e menor impacto ambiental.
O documento fornece informações sobre a construção de açudes para piscicultura no Rio Grande do Sul, incluindo detalhes sobre a escolha do local, decapagem do solo, dimensões da barragem, sistema de drenagem e entrada de água. O foco é fornecer orientações práticas para agricultores familiares construírem açudes de forma sustentável para a criação de peixes.
Este documento fornece informações sobre a Embrapa Algodão e os autores do livro "Algodão: o produtor pergunta, a Embrapa responde". Ele contém uma lista de autores e suas credenciais, além de apresentar o livro e seus capítulos.
O documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Piscicultura e Aqüicultura para o curso de Medicina Veterinária da Universidade de Cruz Alta no semestre de 2011/2. A disciplina tem como objetivos propiciar conhecimentos sobre a atividade de piscicultura e estimular a pesquisa na área. O conteúdo programático inclui temas como instalações, limnologia, ictiologia, sistemas criatórios, manejo da qualidade da água e de peixes. As
Este documento apresenta informações sobre piscicultura no Brasil e no mundo. Discute a produção mundial de peixes, principais espécies cultivadas no Brasil, desafios da aquicultura e estratégias para promover a sustentabilidade, como melhorar a nutrição e reduzir impactos ambientais. Também analisa o potencial da piscicultura para geração de renda no país.
O documento discute a aquicultura no Ceará, apresentando sua produção atual de tilápia e camarão, as oportunidades em mercados promissores como camarão de água doce e peixes nativos, e o papel do zootecnista ao longo da cadeia produtiva, incluindo responsabilidade técnica, consultoria e empreendedorismo.
A piscicultura teve início no Brasil na década de 1930, quando Rodolpho Von Ihering iniciou experimentos de reprodução induzida de peixes nativos. Nas décadas seguintes, houve poucos avanços na atividade até a década de 1970, quando começaram os primeiros projetos de cultivo da tilápia. Atualmente, a piscicultura brasileira é apoiada por políticas governamentais visando o seu desenvolvimento e fomento.
1) O Grupo Ambar Amaral é um dos maiores produtores de tilápia do Brasil, processando 250 toneladas de peixe por mês em seu frigorífico.
2) Eles desenvolveram uma técnica, em parceria com o Instituto de Pesca de Rio Preto, para reutilizar os restos de peixe não utilizados no frigorífico e transformá-los em ração para a criação de tilápia.
3) Esta técnica tornou-se lucrativa e sustentável, gerando lucros de até dez
Este documento resume aspectos gerais da fisiologia e estrutura do sistema digestivo dos peixes relacionados à piscicultura. Descreve a anatomia do aparelho digestivo dos peixes, incluindo a cavidade bucal, esôfago, estômago, intestino e reto. Também aborda processos como consumo e tempo de passagem do alimento, secreções digestivas, absorção e aspectos da digestão em larvas e pós-larvas. O objetivo é fornecer informações sobre o sistema digestivo dos peixes para embasar o
Perspectives of marine fish farming in NE Brazil (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento apresenta uma perspectiva da piscicultura marinha no Nordeste do Brasil. Discute o potencial da atividade no país, destacando que a reprodução e larvicultura de peixes marinhos não são impedimentos, mas os altos custos sim. Também resume os parâmetros de desempenho de cultivo de espécies como barramundi, beijupirá e garoupas em outros países.
Este relatório apresenta as atividades e estatísticas da Ouvidoria-Geral do Ministério da Pesca e Aquicultura em 2014. O documento descreve os canais de entrada de manifestações, a quantidade e tipos de manifestações recebidas, o perfil dos manifestantes e os principais assuntos abordados. Além disso, fornece detalhes sobre o tratamento das manifestações e as respostas fornecidas dentro dos prazos estabelecidos.
Este documento fornece instruções técnicas sobre a produção de peixes em barragens e açudes dependentes de água de chuva no Semiárido brasileiro. Ele descreve a importância de uma avaliação inicial destes corpos d'água antes do povoamento com peixes, incluindo conversas com a comunidade local e medições de parâmetros como qualidade da água. Também recomenda espécies como tilápia e tambaqui para o cultivo extensivo nestes sistemas e o período ideal após as chuvas
500 perguntas e respostas pesca e pisicultura no pantanal - embrapa (2010)Z
Este documento apresenta informações sobre pesca e piscicultura no Pantanal, respondendo perguntas frequentes sobre o assunto. Aborda características do ecossistema Pantanal e seus recursos pesqueiros, além de detalhar aspectos da pesca profissional, manejo dos recursos, legislação, piscicultura e processamento do pescado na região.
O documento discute a importância da aquicultura para a sustentabilidade da pesca. A aquicultura tem sido praticada por séculos para cultivar peixes e reduzir a incerteza da pesca. O Brasil tem grande potencial para o desenvolvimento sustentável da aquicultura devido à sua extensa costa, reservas de água doce e clima favorável. A aquicultura agora é incentivada porque a pesca atingiu seus limites de captura sustentáveis.
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Este documento apresenta informações sobre o cultivo de tilápias em gaiolas no Rio Grande do Norte. Primeiro, descreve a importância da tilápia como peixe cultivado e sua expansão no Brasil. Em seguida, explica as vantagens do cultivo em gaiolas, que permite alta densidade de peixes e uso de diferentes corpos d'água. Por fim, fornece detalhes sobre instalação e manejo das gaiolas para cultivo de tilápias.
Apostila tecnico aquicultura - prof christian de mello - e-tec (2011)Z
Este documento fornece informações sobre um curso técnico de piscicultura oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. O curso abrange temas como espécies cultivadas, reprodução artificial, alevinagem, sistemas de cultivo e qualidade da água. O documento lista os objetivos de aprendizagem e materiais para cada aula.
O documento descreve uma monografia sobre o controle e prevenção da Lernaea cyprinacea em pisciculturas de água doce. A monografia foi apresentada por Iraê Antonio Pizzolatti para obtenção do título de especialista em Sanidade Animal pela Universidade do Estado de Santa Catarina.
2.2 Etiologia e Morfologia
A Lernaea cyprinacea é um crustáceo copepodídeo pertencente à ordem Cyclopoida, família Lernaeidae. É um ectoparasita obrigat
O documento resume as atividades recentes da Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura do Paraná, incluindo reuniões com a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná para formalizar uma parceria de sanidade pesqueira e aquícola, uma apresentação de um projeto de inclusão de pescado na alimentação escolar, e visitas do Superintendente a outras instituições como o INCRA e o IAP.
"Capim BR" Capim encontrado em beira de rodovia Rural Pecuária
O documento discute a prática de corte de capim nas margens de rodovias para alimentar animais, identificando problemas como variação nutricional, riscos de acidentes e contaminação por poluentes dos veículos. Recomenda-se planejamento da alimentação animal para evitar depender deste recurso inseguro e de baixa qualidade.
Research Validates Forecast Declines In Shrimp Fishmeal, Fish Oil RequirementsAlberto Nunes
A study in Brazil confirmed forecasts that the level of fishmeal in white shrimp diets could be reduced through substitution with other protein sources. Shrimp were fed diets with varying levels of fishmeal and fish oil replacement by soy protein concentrate and soybean oil. Shrimp growth decreased as fishmeal was replaced, but was not statistically different between diets with 12% and 5% fishmeal when fish oil was kept at 2%. At harvest, shrimp survival showed no significant differences between feed treatments. The study validated that fishmeal could be reduced to the predicted levels of 5% in 2020 and 8.5% in 2015 if fish oil was maintained at adequate levels.
O documento discute o manejo alimentar em tanques rede para piscicultura, destacando a importância de fornecer ração de qualidade em quantidades, horários e tamanhos adequados para cada espécie e fase de criação. O documento também enfatiza a necessidade de monitoramento contínuo e ajustes baseados na observação do comportamento dos peixes para garantir o melhor desempenho e menor impacto ambiental.
O documento fornece informações sobre a construção de açudes para piscicultura no Rio Grande do Sul, incluindo detalhes sobre a escolha do local, decapagem do solo, dimensões da barragem, sistema de drenagem e entrada de água. O foco é fornecer orientações práticas para agricultores familiares construírem açudes de forma sustentável para a criação de peixes.
Este documento fornece informações sobre a Embrapa Algodão e os autores do livro "Algodão: o produtor pergunta, a Embrapa responde". Ele contém uma lista de autores e suas credenciais, além de apresentar o livro e seus capítulos.
O documento apresenta o plano de ensino da disciplina de Piscicultura e Aqüicultura para o curso de Medicina Veterinária da Universidade de Cruz Alta no semestre de 2011/2. A disciplina tem como objetivos propiciar conhecimentos sobre a atividade de piscicultura e estimular a pesquisa na área. O conteúdo programático inclui temas como instalações, limnologia, ictiologia, sistemas criatórios, manejo da qualidade da água e de peixes. As
Este documento apresenta informações sobre piscicultura no Brasil e no mundo. Discute a produção mundial de peixes, principais espécies cultivadas no Brasil, desafios da aquicultura e estratégias para promover a sustentabilidade, como melhorar a nutrição e reduzir impactos ambientais. Também analisa o potencial da piscicultura para geração de renda no país.
O documento discute a aquicultura no Ceará, apresentando sua produção atual de tilápia e camarão, as oportunidades em mercados promissores como camarão de água doce e peixes nativos, e o papel do zootecnista ao longo da cadeia produtiva, incluindo responsabilidade técnica, consultoria e empreendedorismo.
A piscicultura teve início no Brasil na década de 1930, quando Rodolpho Von Ihering iniciou experimentos de reprodução induzida de peixes nativos. Nas décadas seguintes, houve poucos avanços na atividade até a década de 1970, quando começaram os primeiros projetos de cultivo da tilápia. Atualmente, a piscicultura brasileira é apoiada por políticas governamentais visando o seu desenvolvimento e fomento.
1) O Grupo Ambar Amaral é um dos maiores produtores de tilápia do Brasil, processando 250 toneladas de peixe por mês em seu frigorífico.
2) Eles desenvolveram uma técnica, em parceria com o Instituto de Pesca de Rio Preto, para reutilizar os restos de peixe não utilizados no frigorífico e transformá-los em ração para a criação de tilápia.
3) Esta técnica tornou-se lucrativa e sustentável, gerando lucros de até dez
Este documento resume aspectos gerais da fisiologia e estrutura do sistema digestivo dos peixes relacionados à piscicultura. Descreve a anatomia do aparelho digestivo dos peixes, incluindo a cavidade bucal, esôfago, estômago, intestino e reto. Também aborda processos como consumo e tempo de passagem do alimento, secreções digestivas, absorção e aspectos da digestão em larvas e pós-larvas. O objetivo é fornecer informações sobre o sistema digestivo dos peixes para embasar o
Perspectives of marine fish farming in NE Brazil (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento apresenta uma perspectiva da piscicultura marinha no Nordeste do Brasil. Discute o potencial da atividade no país, destacando que a reprodução e larvicultura de peixes marinhos não são impedimentos, mas os altos custos sim. Também resume os parâmetros de desempenho de cultivo de espécies como barramundi, beijupirá e garoupas em outros países.
Este relatório apresenta as atividades e estatísticas da Ouvidoria-Geral do Ministério da Pesca e Aquicultura em 2014. O documento descreve os canais de entrada de manifestações, a quantidade e tipos de manifestações recebidas, o perfil dos manifestantes e os principais assuntos abordados. Além disso, fornece detalhes sobre o tratamento das manifestações e as respostas fornecidas dentro dos prazos estabelecidos.
Este documento fornece instruções técnicas sobre a produção de peixes em barragens e açudes dependentes de água de chuva no Semiárido brasileiro. Ele descreve a importância de uma avaliação inicial destes corpos d'água antes do povoamento com peixes, incluindo conversas com a comunidade local e medições de parâmetros como qualidade da água. Também recomenda espécies como tilápia e tambaqui para o cultivo extensivo nestes sistemas e o período ideal após as chuvas
500 perguntas e respostas pesca e pisicultura no pantanal - embrapa (2010)Z
Este documento apresenta informações sobre pesca e piscicultura no Pantanal, respondendo perguntas frequentes sobre o assunto. Aborda características do ecossistema Pantanal e seus recursos pesqueiros, além de detalhar aspectos da pesca profissional, manejo dos recursos, legislação, piscicultura e processamento do pescado na região.
O documento discute a importância da aquicultura para a sustentabilidade da pesca. A aquicultura tem sido praticada por séculos para cultivar peixes e reduzir a incerteza da pesca. O Brasil tem grande potencial para o desenvolvimento sustentável da aquicultura devido à sua extensa costa, reservas de água doce e clima favorável. A aquicultura agora é incentivada porque a pesca atingiu seus limites de captura sustentáveis.
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Este documento apresenta informações sobre o cultivo de tilápias em gaiolas no Rio Grande do Norte. Primeiro, descreve a importância da tilápia como peixe cultivado e sua expansão no Brasil. Em seguida, explica as vantagens do cultivo em gaiolas, que permite alta densidade de peixes e uso de diferentes corpos d'água. Por fim, fornece detalhes sobre instalação e manejo das gaiolas para cultivo de tilápias.
Apostila tecnico aquicultura - prof christian de mello - e-tec (2011)Z
Este documento fornece informações sobre um curso técnico de piscicultura oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. O curso abrange temas como espécies cultivadas, reprodução artificial, alevinagem, sistemas de cultivo e qualidade da água. O documento lista os objetivos de aprendizagem e materiais para cada aula.
O documento descreve uma monografia sobre o controle e prevenção da Lernaea cyprinacea em pisciculturas de água doce. A monografia foi apresentada por Iraê Antonio Pizzolatti para obtenção do título de especialista em Sanidade Animal pela Universidade do Estado de Santa Catarina.
2.2 Etiologia e Morfologia
A Lernaea cyprinacea é um crustáceo copepodídeo pertencente à ordem Cyclopoida, família Lernaeidae. É um ectoparasita obrigat
O documento resume as atividades recentes da Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura do Paraná, incluindo reuniões com a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná para formalizar uma parceria de sanidade pesqueira e aquícola, uma apresentação de um projeto de inclusão de pescado na alimentação escolar, e visitas do Superintendente a outras instituições como o INCRA e o IAP.
"Capim BR" Capim encontrado em beira de rodovia Rural Pecuária
O documento discute a prática de corte de capim nas margens de rodovias para alimentar animais, identificando problemas como variação nutricional, riscos de acidentes e contaminação por poluentes dos veículos. Recomenda-se planejamento da alimentação animal para evitar depender deste recurso inseguro e de baixa qualidade.
Research Validates Forecast Declines In Shrimp Fishmeal, Fish Oil RequirementsAlberto Nunes
A study in Brazil confirmed forecasts that the level of fishmeal in white shrimp diets could be reduced through substitution with other protein sources. Shrimp were fed diets with varying levels of fishmeal and fish oil replacement by soy protein concentrate and soybean oil. Shrimp growth decreased as fishmeal was replaced, but was not statistically different between diets with 12% and 5% fishmeal when fish oil was kept at 2%. At harvest, shrimp survival showed no significant differences between feed treatments. The study validated that fishmeal could be reduced to the predicted levels of 5% in 2020 and 8.5% in 2015 if fish oil was maintained at adequate levels.
Tilapia Growth Performance in Small-Volume Floating CagesAlberto Nunes
A Brazilian study demonstrated it is cost-competitive to grow tilapia up to 1 kg in small cages. Fish grading to discard stunted fish, reduction of stocked fish biomass at strategic periods of growout, and feeding programs that deliver proper nutritional performance are keys to the successful intensive culture of Chitralada tilapia.
Aquatic feed production has undergone tremendous changes as the industry has advanced towards efficiency and sustainability of the aquaculture industry.
Much of Brazil's expanding tilapia aquaculture takes place in floating cages with sturdy frames and nets made from plastic-coated steel or polypropylene. Although larger cages are also used, most cages have small volumes up to 20 m3 that support high stocking densities and intermittent harvesting without overstressing the fish. Earthen ponds may be used for the nursery of fry, but compartments in cages are more common. Size grading is a major management component.
O documento descreve o processo de produção e características do tempeh, um alimento fermentado feito à base de soja. Detalha as etapas de produção, incluindo a escolha da cultivar de soja, a inoculação com o fungo Rhizopus oligosporus e as transformações bioquímicas durante a fermentação. Também discute os benefícios nutricionais do tempeh em relação à soja, como o aumento da solubilidade proteica e a liberação de compostos fitoquímicos.
Beta-Glucans Improve Survival Of IMNV-Infected White ShrimpAlberto Nunes
The study examined whether supplementing shrimp feeds with beta-1,3/1,6-glucan extracted from baker's yeast could improve survival of Pacific white shrimp challenged with infectious myonecrosis virus (IMNV). The results showed that continuous exposure to the beta-glucan supplemented diet doubled shrimp survival rates compared to the unsupplemented diet. However, the effects on shrimp growth were unclear due to high mortality rates observed.
Optimal Dietary Lipid, Energy Content For Fat SnookAlberto Nunes
Work at the Instituto de Ciências do Mar is evaluating the optimum growth response of fat snook to the lipid and energy content in diets. In a study using five diets with varied fish oil contents, there was no statistical difference in fish performance among feeding treatments, although visceral fat indexes increased with higher dietary lipid content. The optimum dietary lipid level for fat snook was estimated at 122 g/kg. Their gross energy requirement was 4,216 kcal/kg.
Performance of Animal Protein Sources in Shrimp FeedsAlberto Nunes
The study evaluated the effects of replacing salmon meal with various rendered animal by-products in feed for white shrimp. Results showed:
1) Replacement led to significant losses in shrimp growth performance, with greater losses at higher replacement levels of salmon meal.
2) Only partial replacement of salmon meal with some by-products like meat and bone meal and blood meal maintained shrimp yields near the control diet.
3) Complete replacement of salmon meal resulted in over 20% lower shrimp weights compared to the control, indicating the rendered by-products were nutritionally inferior to salmon meal.
4) While replacement reduced formula costs, the savings did not outweigh the losses in shrimp production performance.
Fatty Acids In Feeds Improve Growth, Tail Lipid Profiles Of White Shrimp Farm...Alberto Nunes
A study showed that lipid source and DHA and EPA levels in feeds can influence the growth performance and tail fatty acid profiles of L. vannamei farmed under hypersaline conditions. A diet with krill oil supplementation promoted better shrimp growth under both ideal and high salinity than diets containing fish and soybean oils. Although survival was similar at various salinities, high salinity limited shrimp body weight.
Performance of commercial attractants in shrimp feedsAlberto Nunes
A recent study in Brazil tested the efficacy of nine commercial feeding attractants for Litopenaeus vannamei. Condensed fish-soluble protein, an amino acid complex with digested bivalve mollusk, and whole squid protein hydrolysate stimulated the highest feeding responses. Dried vegetable mass was least preferred by the shrimp, while squid liver meal and dried fish solubles could be categorized as medium-performance feeding stimulants.
Good Feed Manufacturing Practices for the Brazilian Aquaculture IndustryAlberto Nunes
Good Feed Manufacturing Practices for the Brazilian Aquaculture Industry. Talk given at the 50th Annual Meeting of the Brazilian Society of Animal Science in July 26, 2013, Campinas, São Paulo, Brazil.
A crucial lesson the past has taught us is the need to realise feed safety control across the whole supply chain. The GMP+ Feed Safety Assurance certification began in the Netherlands in 1992, initially only to help oversee the production of premixes and compound feeds. Practical experience taught us that the source of contamination was often located in the supply chain.
Jan Cortenbach: Future arrangements on feed safety and qualityVIV Corporate
The document discusses quality management in the feed industry. It outlines various quality systems like ISO, HACCP, GMP, and lab certification that are used to ensure feed safety. However, it notes that proper sampling and analysis are also critical since no system can guarantee a good product on its own. Key challenges include sampling given the small amounts of contaminants involved and ensuring uniform distribution of nutrients. Proper manufacturing processes from raw material intake to delivery are also important to maintain consistent high quality feed.
1) Mechanical aeration of shrimp ponds enhances dissolved oxygen levels and lowers nitrogenous compounds, improving production efficiency.
2) A survey of 29 shrimp farms found most used rectangular ponds of 0.5-5 hectares and stocked L. vannamei at densities of 21-50 shrimp/m^2.
3) Farmers primarily used aeration to increase yields over 3,000 kg/ha/cycle and prevent oxygen kills, with typical aeration rates of 3-5 hp/ha.
Microbial Flocs Spare Protein In White Shrimp DietsAlberto Nunes
The authors conducted a study to determine how reducing the protein content of feed affects shrimp growth in a biofloc system. Shrimp given feed with less than 25% crude protein performed similarly to shrimp raised under regular intensive culture with a 37%-protein feed. The biofloc system also delivered more consistent survival rates, especially at higher densities. Biofloc production increased over time in higher density tanks and helped support shrimp growth with lower protein feeds.
Survey of aeration management in shrimp farmingAlberto Nunes
This document discusses aerated pond management for shrimp farming. It provides information on:
- The importance of adequate dissolved oxygen for shrimp health and survival, and the factors that influence oxygen levels in ponds.
- Common types of mechanical aerators used in aquaculture ponds, including paddlewheel aerators, propeller-aspirator pumps, and diffused-air systems.
- Key findings from a survey of 140 shrimp farms on their aeration practices, including typical pond sizes, aeration rates, species cultured, and aerator positioning strategies.
- How mechanical aeration is used to supplement natural oxygen levels, improve water quality, and increase pond production capacities.
This document discusses the role of algae in plants. It defines algae as primitive, non-vascular plants that reproduce through spores and have pigments like chlorophyll for photosynthesis. Algae are classified into different groups and can be unicellular, colonial, filamentous, or multicellular. They live in various habitats from marine to freshwater to terrestrial environments. Algae are important primary producers that produce oxygen and serve as the base of the food web. Some examples of their ecological roles include causing red tides and providing habitat in kelp forests. Seaweeds also have economic uses as food and in producing hydrocolloids.
O documento discute o cultivo de moluscos bivalves, especificamente o seu potencial para suprir o aumento da demanda por produtos marinhos e gerar trabalho e renda. O cultivo de moluscos como mexilhões e ostras representa uma alternativa promissora devido aos seus baixos custos de produção e cadeia alimentar curta. No entanto, também enfrenta desafios como a necessidade de qualidade ambiental e sanitária dos produtos para atender as exigências do mercado.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a determinação do potencial para aquicultura na região do baixo rio São João no Rio de Janeiro, apoiada em Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e sensoriamento remoto. O trabalho avalia parâmetros físico-químicos da água, dados meteorológicos, mapeia o uso do solo, qualidade do solo, recursos hídricos e vias de acesso por meio de SIG. É apresentado um modelo para avaliação de áreas potenciais para aqu
PALESTRA INDUÇÃO FLORAL E IRRIGAÇÃO DA UMBU-CAJAZEIRA.pdfporto25
O documento discute a indução floral e irrigação da umbu-cajazeira em duas situações: 1) desfolha manual com quebra das pontas dos galhos seguida de irrigação e 2) desfolha natural pela senescência seguida de irrigação. Relata casos de sucesso de ambas as técnicas que resultaram em antecipação da produção fora da época normal. Também fornece detalhes sobre colheita, armazenamento e comercialização dos frutos.
PALESTRA INDUÇÃO FLORAL E IRRIGAÇÃO DA UMBU-CAJAZEIRA.pdfporto25
O documento discute a indução floral e irrigação da umbu-cajazeira em duas situações: 1) desfolha manual com quebra das pontas dos galhos seguida de irrigação e 2) desfolha natural pela senescência seguida de irrigação. Relata casos de sucesso de ambas as técnicas que resultaram em antecipação da produção fora da época normal. Também fornece detalhes sobre colheita, armazenamento e comercialização dos frutos.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos no agronegócio brasileiro. Apresenta evidências de aumento de temperatura no Brasil e discute como o zoneamento agrícola tem sido usado para direcionar políticas e crédito rural de acordo com riscos climáticos. Também mostra projeções dos impactos das mudanças climáticas em culturas como soja, café e pastagens.
O documento descreve um estudo sobre o cultivo do peixe lambari do rabo amarelo (Astyanax bimaculatus) em um sistema de biofloco. Foram cultivados 4.500 peixes em duas densidades populacionais. Os parâmetros de qualidade da água foram monitorados semanalmente. Apesar de ocorrerem mortalidades devido a falhas no sistema, os resultados iniciais indicam que o lambari pode se adaptar ao cultivo em biofloco.
Este documento descreve a importância da atividade microbiológica no aquário e as etapas iniciais de montagem, como fornecer amônia para iniciar o ciclo do nitrogênio e desenvolver colônias de bactérias. Também discute a capacidade de suporte do aquário em relação ao número máximo de peixes que pode abrigar.
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Revista Cafeicultura
O documento discute tecnologias aplicadas à sustentabilidade da cafeicultura, abordando tópicos como mecanização e qualidade, manejo nutricional e fitossanitário, renovação de lavouras com ênfase em podas e cultivares. O autor apresenta dados sobre aumento dos custos de produção, a importância da mecanização e da qualidade do café para a sustentabilidade do sistema. Também discute aspectos do manejo nutricional e fitossanitário e a renovação de lavouras por meio de podas e novas cultivares.
Cultura sem solo com reutilização dos efluentes, em estufa com controlo ambie...Armindo Rosa
Conjunto de 15 fichas sobre culturas sem solo (hidroponia) resumindo alguns trabalhos que decorreram no âmbito do Programa AGRO Medida 8 - Desenvolvimento Tecnológico e Demonstração, Acção 8.1 - Desenvolvimento e Demonstarção (DE&D) - Projecto nº 197
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...volcker
1. O documento descreve um estudo para identificar áreas adequadas para o desenvolvimento da aquicultura ao longo do baixo curso do rio São João no Rio de Janeiro utilizando SIG e sensoriamento remoto.
2. Foram desenvolvidos modelos integrando critérios ambientais para espécies como camarão branco, pitu e tilápia já cultivadas na área.
3. Os resultados mostraram um potencial total de 55,79 km2 adequados, incluindo 667 ha para camarão branco, 4.697 ha para pitu e
Este documento fornece orientações sobre o processo de produção de peixe defumado, descrevendo as principais etapas: recepção e seleção do pescado, pesagem e pré-lavagem, evisceração, descamação, filetagem, salga, secagem, defumação, resfriamento e embalagem. O objetivo é permitir que produtores rurais e piscicultores agreguem valor aos seus produtos por meio da defumação, utilizando tecnologia simples e de baixo custo.
Manejo na produção de peixes. parte 2. o uso eficiente da aeração fundamento...Rafael Carnauba Ferreira
1. O documento discute os fundamentos e aplicação da aeração na piscicultura. 2. A aeração é importante para garantir a segurança e produtividade na criação de peixes, melhorando a qualidade da água e o desempenho dos peixes. 3. Fatores como a biomassa de peixes, taxa de alimentação e temperatura da água afetam os níveis de oxigênio dissolvido e quando a aeração é necessária.
Este guia prático apresenta protocolos para análise de diversos grupos de micro-organismos do solo e suas funções, como bactérias, fungos, microrrizas, actinobactérias, decompositores de celulose e solubilizadores de fósforo. Além disso, aborda métodos para avaliação de atividades microbiológicas como respiração, biomassa e decomposição de resíduos. Por fim, contempla técnicas para estudos de fauna edáfica como protozoários, nematoides, mesofauna
O documento descreve o Programa Coralwatch, um programa de monitorização do estado de conservação dos recifes de corais desenvolvido pela Universidade de Queensland, na Austrália. O objetivo é recolher dados sobre o fenómeno de branqueamento dos corais em todo o mundo para rever as estratégias de conservação. O método utilizado é não invasivo e permite que mergulhadores voluntários registrem a abundância e coloração dos corais.
O relatório descreve as atividades de um projeto de responsabilidade social em Casa Nova, Bahia em novembro de 2012, incluindo: 1) Articulação para apoiar empreendedores locais; 2) Visitas técnicas para avaliar iniciativas de piscicultura e o potencial para um polo produtor; 3) Conclusão de que a piscicultura estruturada é viável com investimento em infraestrutura e assistência técnica.
O relatório descreve as atividades de um projeto de responsabilidade social em Casa Nova, Bahia em novembro de 2012, incluindo: 1) Articulação para apoiar empreendedores locais; 2) Visitas técnicas para avaliar iniciativas de piscicultura e o potencial para um polo produtor; 3) Análise das condições locais e desafios para expandir a aquicultura.
O documento discute o sistema de bioflocos para a criação de camarões, que pode reduzir os custos de produção em até 30%. O sistema utiliza agregados microbianos para tratar efluentes e servir de alimento suplementar, reduzindo a necessidade de água e ração. Pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande indicam que o sistema pode aumentar a produtividade em dez vezes com taxas de sobrevivência acima de 85%.
Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e avesPortal Canal Rural
O documento da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC) mostra sugestões que podem orientar produtores ou técnicos no dimensionamento e construção de cisternas para armazenamento de água para a criação de animais.
Este documento apresenta o diagnóstico da vegetação do bioma Mata Atlântica na cidade de Salvador, Bahia. Ele contém informações sobre a distribuição de altura e diâmetro de árvores em diferentes remanescentes florestais, além de listar as equipes técnicas envolvidas e agradecimentos às instituições que apoiaram o projeto. O objetivo é fornecer subsídios para a proteção e recuperação da Mata Atlântica em Salvador.
Instituto Ecológico Aqualung levando até você notícias sobre meio ambiente, s...Robson Peixoto
O Planeta Terra tem quase 5 bilhões de anos e a vida foi criada há mais de 3 bilhões de anos. Os grandes seres já estão por aqui há pelo menos 650 milhões de anos. E nesse tempo, já houve três grandes extinções em massa de animais e vegetais e a vida sempre retornou ao Planeta. Se esses 650 milhões de anos correspondessem a 1
hora, nós, Homo sapiens, que vagamos por aqui há somente 200 mil anos, faríamos parte da vida no Planeta apenas no último segundo dessa hora. Ou seja, a humanidade é...
Semelhante a Evonik Brazil AQUA Meeting - Sept - 2013 (in Portuguese) (20)
Instituto Ecológico Aqualung levando até você notícias sobre meio ambiente, s...
Evonik Brazil AQUA Meeting - Sept - 2013 (in Portuguese)
1. Alberto J.P. Nunes
Professor Associado
Evonik Workshop Aquacultura
Sehrs Natal Grand Hotel Science
Natal, Rio Grande do Norte
26 Setembro, 2013 - 16:30 h
MANEJO NUTRICIONAL NO CULTIVO
DE CAMARÕES MARINHOS
Foto: Alberto Nunes
3. TANQUES ÁGUA VERDE Round tanks of 1.000-L volume
1.02 m2 bottom area
Zero to 25% weekly water exchange
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
4. TANQUES ÁGUA CLARA
Round tanks of 500-L volume
0.57 m2 bottom area
24-h filtering
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Fotos: Alberto Nunes
5. Foto: 18/10/2010
25 tanques de 8 m3 (1,5 m de altura)
3 tanques berçários com 23 m3
25-50% DE RENOVAÇÃO DIÁRIA
TANQUES PEIXES MARINHOS
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
6. Y-MAZE system: atratividade
Performs precise and reliable studies on feed
selectivity and preference of marine shrimp
First Y-maze prototype at LABOMAR, Brazil was
developed in 2002. System was validated to
evaluate both feed attraction and stimulation
Y-MAZE SYSTEM
VIDEO MONITORING
SystemdesignafterLee(1992),Costero&Meyers(1993),Lee
&Meyers(1996,1997)eMendozaetal.(1997)
For details see Nunes et al. / Aquaculture 260 (2006) 244-254.
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto:s Alberto Nunes
14. Volume em Milhões de Toneladas
78,9 milhões ton.
Valores em Bilhões de US$
USD 125,2 bilhões
CULTIVO DE CRUSTÁCEOS:
segmento aquícola mais rentável do mundo
Plantas aquáticas
(24,1%; 19,0 mil. ton.)
Crustáceos
(7,3%; 5,7
mil. ton.)
Peixes diádromos
(4,6%; 3,6 mil. ton.)
PEIXES DE ÁGUA DOCE
(42,7%; 33,7 milhões ton.)
Peixes
marinhos
(2,3% 1,8
mil. ton.)
Outros
(1,1%; 0,9 mil. ton.)
Moluscos
(17,9%; 14,2 mil. ton.)
Plantas aquáticas
(4,5%; USD 5,7 bil.)
Crustáceos
(21,4%;
USD 26,9 bil.)
Peixes diádromos
(12,6%; USD 15,8 bil.)
PEIXES DE ÁGUA DOCE
(41,1%; USD 51,5 bil.)
Peixes marinhos
(6,4%; USD 8,0 bil.)
Outros
(2,5%; USD 3,2 bil.)
Moluscos
(11,4%; USD 14,3 bil.)
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
15. Mudança do Penaeus monodon para o Litopenaeus vannamei
70-90% na maioria dos países Asiáticos L. vannamei
Produção dobrou nos últimos 10 anos
Maior parte do
aumento devido a
intensificação não
em expansão em
área
Uso de ração por
unidade de camarão
produzido diminuiu
devido a uma maior
eficiência (0,2 – 0,3
no FCA)
RAZÕES PARA CRESCIMENTO ATÉ 2011
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
16. EFEITO EMS. Rabobank: “PRODUÇÃO
MUNDIAL DE CAMARÃO ENCOLHENDO”
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
China Tailândia Vietnã Indonésia Índia Ásia Out Equador Américas
Fonte: Rabobak Industry Note # 396, Agosto, 2013
17. Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
MUDANÇAS NO CENARIO MUNDIAL
Fonte: Urner Barry
EXPORTAÇÕES DE CAMARÃO DO EQUADOR:
2012 vs. 2013 (JAN-JUN)
18. Produção anual de camarões marinhos nos principais países produtores na ÁSIA
Produção anual de camarões marinhos nos principais países produtores nas AMÉRICAS
Fonte: FAO-SOFIA (2012)
PAÍS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Brasil 25.388 40.000 60.253 90.190 75.904 63.134 65.000 65.000 70.251 65.188 69.422
Colômbia 11.390 12.000 14.000 16.503 18.040 19.000 21.600 20.300 18.400 18.100 12.576
Equador 50.110 45.269 63.600 77.400 89.600 118.500 149.200 150.000 150.000 179.100 223.313
Honduras 8.153 10.886 12.557 16.527 18.036 20.873 26.956 26.333 26.586 14.626 11.054
México 33.480 48.014 45.853 45.857 62.361 90.008 112.495 111.787 130.201 125.778 104.612
Venezuela 8.500 10.512 12.000 14.259 22.998 17.613 21.163 17.639 16.002 10.482 13.000
TOTAL 137.021 166.681 208.263 260.736 286.939 329.128 396.414 391.059 411.440 413.274 433.977
TCA --- 22% 25% 25% 10% 15% 20% -1% 5% 0% 5%
PAÍS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Bangladesh 59.143 55.499 56.020 56.503 58.044 63.052 64.700 63.600 67.197 21.897 8.263
China 192.339 267.190 336.672 431.649 468.303 545.958 640.384 709.864 725.442 796.479 833.009
India 96.715 102.930 114.970 113.240 117.589 130.805 131.535 99.365 80.400 97.010 105.600
Indonesia 138.023 149.168 159.597 191.148 238.567 279.539 339.803 330.155 408.446 337.015 379.326
Tailândia 309.862 280.007 264.924 330.726 360.289 401.250 494.401 523.227 506.602 575.098 566.796
Vietnã 89.989 149.979 180.662 231.717 275.569 327.200 349.000 376.700 381.300 410.697 478.700
TOTAL 886.071 1.004.773 1.112.845 1.354.983 1.518.361 1.747.804 2.019.823 2.102.911 2.169.3872.238.196 2.371.694
TCA --- 13% 11% 22% 12% 15% 16% 4% 3% 3% 6%
ENFERMIDADES: CAUSA No 1 DAS QUEBRAS
NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE CAMARÕES
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
19. Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Urner Barry's White Shrimp Index
17/09/2013
The White Shrimp Index is $6.1246 + .0324
Fonte:UrnerBarryPublications,Inc.
http://www.urnerbarry.com/charts/SIWhite.htm
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
6.50
WHITE SHRIMP CYCLICAL INDEX
2013
2010
2011
2012
USD(headless,shell-on)
CRISE = OPORTUNIDADES
Foto: Alberto Nunes
20. IMNV:
1o caso de mortalidade de
camarões por IMNV ocorreu em
setembro de 2002 em uma fazenda
no Estado do Piauí com 20 anos de
funcionamento na época
Perdas pela doença continuam até
os dias de hoje
Foto: Alberto Nunes
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
21. Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
22. Produção de Camarão (ton x 103)
Área Inundada (ha)
0,1 0,2
0,4 0,5 0,5 0,5
2,3
1,3
2,3
2,8
3,5
1,7
3,3
3,8
3,0
2,5
2,0
0,7
2,3
1983-1993:
Fase Experimental
1994-1998:
Aportes Tecnológicos
1999-2003:
Incentivos Econômicos
2004-2010:
Processo de Consolidação
Primeiras fazendas comerciais
Baixo conhecimento técnico
Espécie inapropriada
Cultivo do L.
vannamei
Disponibilidade de
rações e pós-
larvas
Alta demanda
de camarões
Valorização
do dólar
Intensificação
dos cultivos
PASSADO PRESENTE
Obstáculos sanitários
Cultivo semi-intensivo e mercado
nacional
2,5
2,5
2,8
3,0
3,7
3,6
7,3
4,3
15,0
5,2
25,4
6,3
40,0
8,5
11,5
60,3
90,214,8
16,6
75,9
63,1
15,0
15,2
65,0
65,017,0
70,3
19,7
18,565,2
75,0
18,5
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
19,4
69,6
Fonte: Nunes et al. (2011). Panorama da Aquicultura, 124: 26-36.
BRASIL: RETOMADA DA PRODUÇÃO
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23. MUDANÇA DE CONCEITO DO NEGÓCIO
FAZENDA Semi-intensiva
Sistema monofásico
10-30 camarões/m2
Fazenda INTENSIVA
Sistema bifásico de cultivo
30 – 80 camarões/m2
Fonte: Jesus Zendejas (2005) no Congresso Americano de Aquicultura (Nova Orleans, EUA).
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
Foto: Alberto Nunes
24. REDUÇÃO DE RISCOS
NA CARCINICULTURA: BRASIL
1. Diminuição das densidades de estocagem
2. Redução do tempo de cultivo/exposição
do animal ao patógeno
3. Povoamento com pós-larvas (PLs) com
maior idade biológica/cronológica
4. Aquisição de PLs mais resistentes
5. Melhoria ambiental dos viveiros de cultivo
(bioremediação)
6. Vazio sanitário
7. Interrupção de cultivos em períodos
propícios a cheias
8. Reincorporação da etapa de pré-berçário
9. Testes em regime superintensivo, sem
troca d´água
Foto: Otavio Serino Castro
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
25. USO DE RAÇÕES NA AQUICULTURA
23.851
60.014
15.072
45.557
2006 2020E
Produção de peixes e crustáceos*
Total da produção cultivada com rações
*ton x 1.000. Exclui peixes filtradores
¶ Fonte: Tacon & Metian, 2008
Em 10 anos, peixes e crustáceos cultivados a base de rações irá contabilizar
¾ da produção mundial
(63%)
(76%)
Ton. x 1.000
Em 2006, as rações para organismos aquáticos usaram 3,7 milhões
de ton. de farinha de peixe, 68,2% da produção estimada mundial¶
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
27. 110
130
161
160
168
240
300
345
500
575
665
144
120
66
67
57
84
80
84
71
75
75
262 257 243 256
276
352
403
464
611
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Ração PEIXES¶ (ton./ano)
Ração CAMARÕES¶ (ton./ano)
PRODUÇÃO AQUA* (ton./ano)
Fontes:
¶SINDIRAÇÕES. Boletim Informativo do Setor. Maio/2013. http://sindiracoes.org.br/produtos-e-servicos/boletim-
informativo-do-setor
*FAO. Global Aquaculture Production (online query). http://www.fao.org/fishery/statistics/global-aquaculture-
production/query/en
12% TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL
CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE RAÇÕES AQUA
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
28. PRODUÇÃO DE RAÇÕES AQUA NO BRASIL
NORTE
41,8 ton. (8,7%)
NORDESTE
145,9 ton. (30,4%)
SUDESTE
71,8 ton. (15,0%)
SUL
150,0 MT (31,3%)
CENTRO-OESTE
69,8 ton. (14,6%)
3 fábricas (6%)
14 fábricas (29%)
7 fábricas
de ração (14%)
7 fábricas
(14%)
18 fábricas (37%)
Fontes: MPA (2012) e Sindirações Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
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29. Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
genética
ambiente
sanidade
CONJUNÇÃO DE
FATORES LEVAM
AO DESEMPENHO
EM CAMARÕES
nutrição
desempenho
Foto: Alberto Nunes
30. 1. visão rudimentar, equipado com
estruturas quimo sensitivas ao longo
do corpo
2. detecção e ingestão lenta com longa
manipulação do alimento
3. proventículo com pequeno volume e
levemente ácido; evacuação gástrica
em 2-4 h; ingestão alimentar
ininterrupta
4. modo alimentar bentônico com
padrões de enterramento ou
frequente atividade natatória
5. adaptado a dietas ricas em proteína
animal
6. apetite influenciado pela
temperatura e saciedade pela
ingestão energética
CONDIÇÕES A SEREM RESPEITADAS
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
31. Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
1. alta estabilidade física em água
2. baixa dureza dos pellets
3. atrativa e palatável; componentes de
baixo peso molecular solúveis em água
4. alto aporte de proteínas, relação
energia:proteína baixa
5. quantidade adequada de nutrientes
essenciais em função da espécie, fase
de desenvolvimento, nível de
intensificação e metas produtivas
6. menos elementos eutrofizadores da
água e solo; alta digestibilidade, dietas
bem balanceadas
CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS
Foto: Alberto Nunes
32. Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
1. quantidades adequadas de alimento
em função da biomassa estocada e fase
de desenvolvimento
2. oferta em horários de maior atividade
alimentar
3. oferta em pequenas quantidades em
múltiplas vezes ao dia
4. dispersão do alimento para possibilitar
acesso a toda população
CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS
Foto: Alberto Nunes
33. AQUICULTURA: O CONFLITO DA NUTRIÇÃO
Suprimento limitado de
nutrientes oriundos de
matérias primas
• Disponibilidade limitada de matéria-
prima marinha
• Preços muito elevados de fontes de
proteínas e lipídeos
• Qualidade variável da matéria prima
Suprimento limitado de
nutrientes oriundos de
matérias primas
• Disponibilidade limitada de matéria-
prima marinha
• Preços muito elevados de fontes de
proteínas e lipídeos
• Qualidade variável da matéria prima
Aumento nas exigências
nutricionais
•Aumento na produção aquícola e redução
das margens
•Linhagens geneticamente melhoradas para
um crescimento mais rápido
•Melhores práticas de cultivo/aumento da
produtividade
Aumento nas exigências
nutricionais
•Aumento na produção aquícola e redução
das margens
•Linhagens geneticamente melhoradas para
um crescimento mais rápido
•Melhores práticas de cultivo/aumento da
produtividade
Fonte: Dr. Craig Browdy, Aquaculture 2013, Nashville, EUA
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
34. Camarões marinhos são os maiores consumidores de farinha de
peixe na indústria aquícola, seguido da peixes marinhos e salmão
0.0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2010 2015 2020
Relação Fish IN : Fish OUT
Produção de camarão marinho em cativeiro
Equivalência em peixe pelágico forageiro
Projeções
FIFOTON. x 1.000
A longo dos últimos 15 anos, a inclusão de farinha de peixe em rações para camarões
reduziu em 28% (1995) para 12% (2010). FIFO mais eficiente do que salmão, truta,
enguias e peixes marinhos¶ .
1.9
0,3
¶Fonte:Tacon&Metian,2008
FARINHA DE PEIXE EM RAÇÕES DE CAMARÃO
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
35. Urner Barry reportou uma correlação de 0,90 entre o preço da farinha
de peixe e o White Shrimp Price Index
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Fonte: Urner Barry, World Bank
FARINHA DE PEIXE EM RAÇÕES DE CAMARÃO
36. Efeito da inclusão da farinha de Anchova em dietas para o camarão Litopenaeus
vannamei. Tanques com água clara, 100 cam./m2, 72 dias de cultivo, peso inicial
3,97 g.
14,61a
25% 20% 15% 10% 5% 0%
Rações (% de inclusão de farinha de peixe)
P < 0,001
PESO FINAL (g)
14,22ab
13,69bc
13,36cd
13,00d
14,00b
Qual o real efeito da FARINHA DE PEIXE?
FARINHA DE PEIXE AGE COMO UMA FONTE ÚNICA DE NUTRIENTES
ESSENCIAIS PARA CAMARÕES MARINHOS
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EvonikAQUAWorkshop–Set.2013
37. Farinha de Peixe (Anchova) Farinha de Krill
60,10%
Proteína25,00%
Lipídeos
14,90%
Outros
6.11%
2.61%
3.85%
6.61%
7.22%
2.66%
3.81%
3.19%
3.99%
ARG
HIS
ISO
LEU
LYS
MET
PHE
THR
VAL
22.11% TL
4.99% TL
∑ HUFA n-3
∑ HUFA n-6
67,65%
Proteína7,61%
Lipídeos
24,74%
Outros
4.07%
1.57%
3.04%
5.07%
5.01%
1.92%
2.76%
2.55%
3.51%
AAE (base natural)
ARG
HIS
ISO
LEU
LYS
MET
PHE
THR
VAL
4,32% TL
1,80% TL
AGE (% dos lipídeos totais)
∑HUFA n-3
∑ HUFA n-6
AAE (base natural)
AGE (% dos lipídeos totais)
PROTEÍNAS MARINHAS
COMO INGREDIENTES ESTRATÉGICOS
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38. Farinha
de Krill
Dieta controle (OL20)
0% de farinha Krill
Dieta KL_0.5
0,5% de farinha Krill
Dieta KL_1.0
1,0% de farinha Krill
Dieta KL_2.0
2,0% de farinha Krill
Dieta KL_3.0
3,0% de farinha Krill
PROTEÍNAS MARINHAS
COMO INGREDIENTES ESTRATÉGICOS
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Fonte: Nunes, 2012. XV ISFNF, Molde, Noruega
Foto: Alberto Nunes
39. Efeito de
PROTEÍNAS MARINHAS EM BAIXAS INCLUSÕES
Dietas1/Composição (g kg-1, base natural)
INGREDIENTES OL20 KL_0.5 KL_1.0 KL_2.0 KL_3.0
Concentrado proteico de soja 300,0 300,0 300,0 300,0 300,0
Farinha de trigo 240,0 240,0 240,0 240,0 240,0
Farelo de soja 150,0 150,0 150,0 150,0 150,0
Gluten de milho 108,4 104,0 99,5 90,6 81,8
Quirera de arroz 57,6 57,9 5,81 5.87 59,1
Óleo de soja 45,1 44,3 43,5 41,8 40,2
Farinha de Krill 0,0 5,0 10,0 20,0 30,0
Sal comum 4,8 4,8 4,8 4,7 4,7
Outros2 93,1 93,1 93,1 93,1 93,1
Composição química (g kg-1, base natural); valores formulados
Cinzas 26,4 27,1 27,7 28,9 30,1
Gordura 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Fibra bruta 23,8 24,0 24,2 24,6 25,1
Proteina bruta 360,0 360,0 360,0 360,0 360,0
Energia bruta (kcal kg-1) 4.168 4.169 4.166 4.160 4.154
Umidade 83,0 83,1 83,2 83,2 83,3
2Outros incluem: 10,0 g kg-1 de óleo de peixe, 20,0 g kg-1 de premix vitamínico-mineral, 15,0 g kg-1 de lecitina de soja, 20,0 g kg-
1 de fosfato bicálcico, 7,0 g kg-1 de aglutinante sintético, 6,1 g kg-1 de sulfato de magnésio, 1,0 g kg-1 de colesterol
Fonte:Nunes,2012.XVISFNF,Molde,Noruega
40. a
0 5 1,0 2,0 3,0
Inclusão de farinha de Krill (% da dieta, base natural)
11,68 g 11,69 g 12,13 g 13,12 g 13,62 g
a
a
b
bPESO CORPORAL FINAL (g)
( 2,84 ± 0,2 g; 70 camarões/m2; 20 tanques com
água clara, 72 dias de cultivo; sobrevivência
final de 96,4 ± 0,9%
A farinha de Krill promoveu um aumento do peso corporal do L. vannamei quando
incluído na dieta a 2,0 e 3,0%
BAIXAS INCLUSÕES DE FARINHA DE KRILL
Fonte:Nunes,2012.XVISFNF,Molde,Noruega
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41. Dietas de camarões tendem a ser
deficientes em metionina e lisina
devido a redução nos níveis de proteína
marinha
A suplementação das dietas por
aminoácidos sintéticos/cristalinos é
uma prática comum na indústria
DL-metionina, análogos de metionina,
L-lisina, L-treonina, L-triptofano, L-
isoleucina, L-valina
Dúvidas quanto a bioeficácia de fontes
sintéticas vs. intactas
Absorção mais rápida de AA
cristalinos
Lixiviação de AA cristalinos em
água
Técnicas para atenuar a lixiviação: pré-
revestimento, encapsulamento e polimerização.
Além disso, o CAA pode também ser
quimicamente ligado a uma proteína, tal como a
proteína de soja
AMINOÁCIDOS CRISTALINOS
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Foto: Alberto Nunes
42. 2,75 (0,49)2,56 (0,37)2,80 (0,41)2,75 (0.63)FCA
342,9ab (71,5)252,2a (50,0)286,2a (68,0)Ganho biomassa (g)
915,4c (32,7)879,7c (62,0)691,9b (55,9)755,9a (23,6)Consumo (g)
0,73a (0,14)0,56a (0,10)0,63a (0,13)Cresc. (g/semana)
0,60ab (0,13)0,61ab (0,10)0,44a (0,09)0,50a (0,12)Produtividade (kg/m2)
93,8a (2,18)81,9b (9,26)91,5a (5,10)92,7a (1,94)Sobrevivência (%)
T6T4T3
Desempenho do L. vannamei em água clara após 56 dias de cultivo alimentados com rações
comerciais. Temp. 29,5 °C; sal. 33,4 g/L; densidade 114 cam./m2; peso inicial 3,28 (± 0,31).
Fonte: Lemos & Nunes (2008). Aquaculture Nutrition, 14: 181–191.
T5
0,91b (0,04)
349,1ab (58,7)
2,26 (0,44)
444,1b (81,3)
977,9d (31,6)
0,98b (0,14)
0,78b (0,14)
90,8a (3,32)
T8
2,05 (0,27)
439,2b (64,8)
887,9c (23,7)
0,97b (0,13)
0,77b (0,11)
91,2a (2,31)
T7Variáveis
37,1 (1,2)
1,38
0,51%
Proteína bruta (PB)
Met. (g/100 PB)
Met (%, peso seco)
• Alta correlação entre o crescimento dos camarões e os níveis de metionina (R2 = 0,73)
• Maior velocidade de crescimento alcançado quando a ração apresentava:
1. Menor número de AAE abaixo dos níveis recomendados
2. Metionine: 1,70 -1,75 g/100 g de proteína bruta
3. Lisina: > 6,0 g/100 g de proteína bruta
4. Metionina+cistina: > 2,68 g/100 g de proteína bruta
34,8 (0,9)
1,47
0,51%
36,1 (0,4)
1,91
0,69%
35,0 (1,2)
1,46
0,51%
35,6 (0,1)
1,75
0,62%
35,9 (1,3)
1,73
0,62%
AMINOÁCIDOS CRISTALINOS
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43. EXEMPLO DA REDUÇÃO DO CUSTO EM RAÇÃO DE
CAMARÃO COM 35% DE PROTEÍNA BRUTA
Ingredientes % Met USD/kg
Inclusão Dietética
(% da dieta, base natural)
Far. de Peixe 1,75 1,3 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0
Farelo de Soja 0,65 0,4 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0
SPC 0,80 1,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0
Far. Vísceras Aves 1,12 0,7 14,0 12,6 11,2 9,9 8,5 7,1
DL-Metionina 88,00 5,0 0,52 0,47 0,43 0,38 0,34 0,29
Custo Formula (USD/MT) --- 424 457 490 523 556 589
Dif. Custo (USD/MT) --- 166 133 99 66 33 0
Redução Custo(%) --- 39,1 29,1 20,3 12,7 5,9 0
Fonte: Nunes & Sá, não publicado
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44. Peso corporal mais elevado com dieta com 15,0% de farinha de peixe (NV_B)
ou com dietas suplementadas com metionina cristalina
9,60g 9,92g 9,23g 9,62g 9,23g
-6,3%
-7,2%
-10,6%
-12,2%
+3,4%
-3,8%
+0,2%
-3,8%
CUSTODEFORMULA
% GANHO/PERDA no desempenho
% ECONOMIA no custo de formulaUSD805/ton.
USD754/ton.
USD747/ton.
USD719/ton.
USD706/ton.
NV_B NV_50+ NV_50- NV_100+ NV_100-
PESO FINAL DO CAMARÃO (g)
(2,22 ± 0,19 g; 70 cam./m2; água clara, 50 tanques de
500 L; 72 dias de cultivo)
Fonte:Browdyetal.(2012).AquacultureNutrition,201218;432–440
a
b
c
ab
c
AMINOÁCIDOS CRISTALINOS
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0,66% Met
0,59% Met
0,57% Met
0,49% Met
0,52% Met
45. Spirulina
Gluten de milho
SPC
Farinha de trigo
Farelo de soja
Arroz quebrado
MATERIAIS PRIMAS VEGETAIS
Foto: Alberto Nunes
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46. 370%
375%
380%
385%
390%
395%
7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
GORDURA TOTAL (% base natural)
1:2 SBM:SPC
1:1 SBM:SPC
2:1 SBM:SPC
%doganhodepeso
Energia digestível baixa no farelo de soja
Fonte: Nunes et al. 2011
DIETAS 100% VEGETAIS COM 2% DE ÓLEO DE PEIXE
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48. ARMADILHAS
1. Deficiente em metionina
2. Baixa disponibilidade de fósforo
3. Baixa palatabilidade
4. Deficiente em n-3 PUFA
CONCENTRATO PROTÉICO
DE SOJA
FARINHA DE PEIXE
ARMADILHAS
1. Preços elevados e voláteis
2. Disponibilidade reduzida
3. Estoques captura máxima
4. Qualidade variável
PROTEÍNAS VEGETAIS x MARINHAS
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49. How much fish meal can be replaced by SPC?
Ingredientes Dietas/Composição (g/kgda dieta, base natural)
% Subst. Far. Peixe/SPC 0% 25% 50% 75% 100%
Farinha peixe, Anchova 150,0 112,5 75,0 37,5 0,0
Farinha de peixe, by-catch 30,0 22,5 15,0 7,5 0,0
Concentrato proteico de soja 0,0 45,0 90,0 135,0 180,0
Quirera de arroz 120,0 124,4 117,8 111,0 104,2
Farinha de vísceras de aves 100,7 80,1 84,1 87,8 91,4
Óleo de peixe 14,3 19,0 21,6 24,2 25,0
Farinha de lula 0,0 20,0 20,0 20,0 20,0
DL-metionina 0,0 0,0 0,0 0,5 1,0
Òleo de soja 0,0 0,0 0,0 0,0 1,8
Sulfato de magnésio 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7
Cloreto de potássio 8,6 0,0 0,0 0,0 0,0
Outros* 575.9 575,.9 575,9 575,9 575,9
Composição centesimal (g/kg da dieta, base seca)
Proteína bruta 381,3 385,4 399,9 388,6 393,0
Gordura 75,0 76,5 80,8 77,2 79,2
Fibra bruta 14,3 13,8 17,1 38,5 43,6
Cinzas 102,0 82,6 80,4 74,1 69,5
Energia bruta (MJ/kg) 19,5 19,9 20,2 20,1 20,2
*Others included: 300.0 g kg-1 of soybean meal, 200.0 g kg-1 of wheat flour, 30.0 g kg-1 of meat and bone meal, 15.0 g kg-1 of
soybean lecithin, 10.0 g kg-1 of corn gluten meal, 10.0 g kg-1 of vitamin-mineral premix, 10.0 g kg-1 of common salt, and 0.9 g kg-1
of ascorbic acid polyphosphate.
50. 14,34
14,09 14,03
13,53 13,84
0% 25% 50% 75% 100%
a
ab
ab
b
ab
% Subst. FM/SPC
PESO FINAL DOS CAMARÕES (g)
( 4,03 ± 0,73 g; 70 cam./m2; água clara, 72 dias de cultivo; 35 ± 1,6 g/L
salinidade, 7,4 ± 0,29 pH e 28,7 ± 0,7oC temperatura)
87,0 ± 5,9% sobrevivência
0,96 ± 0,09 g crescimento
783 ± 92 g/m2 produtividade
Source:Sáetal(2013).AquacultureNutrition,19:199-210.
PROTEÍNAS VEGETAIS COM AMINOÁCIDOS
1,28%
Met+Cys
1,22%
Met+Cys
1,22%
Met+Cys
1,07%
Met+Cys
1,40%
Met+Cys
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51. Authors
Species
System
Density
Diet
Lipid
Amaya et al. (2007)
L. vannamei
Outdoor, tank
35 pcs./m2
Diets with 160 g kg-1 of
PBM and progressive
replacements of FM by
SBM
Adjusted with
menhaden fish oil,
from 39.6 g kg-1 with
90 g kg-1 FM to a
maximum of 47.2 g kg-1
in diets without FM
Sookying & Davis (2011)
L. vannamei
Outdoor, tank+pond
35-30 pcs./m2
Diets which contained
high levels of SBM (from
537.1 to 580.0 g kg-1) as
primary protein
Diets contained from 48.3
to as much as 58.2 g kg-1
fish oil
González-Féliz et al. (2010)
L. vannamei
Outdoor, tank
26 pcs./m2
Plant-based diets with
544.0 g kg-1 SBM, 283.8 g
kg-1 whole wheat and 60.0 g
kg-1 corn gluten meal
Replaced up to 90% of
menhaden fish oil (lowest
inclusion of 4.6 g kg-1 of the
diet) using a variety of lipid
sources (mainly soybean
and linseed oils)
Recent studies able to demonstrate that it is possible to fully replace fish meal by
soybean meal (SBM) and other protein sources
Formulas have relied on high levels of fish oil and/or shrimp was reared under low stocking
densities (< 30 pcs/m2) with access to natural foods
Is replacement of SPC dependent on fish oil?
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52. Foi possível reduzir em até 31% a farinha de peixe pelo SPC quando
empregado 2,0% de óleo de peixe. À 1,0% de óleo, qualquer substituição
causou detrimento no crescimento do L. vannamei.
2,0% da dieta
1,0% da dieta
INCLUSÃO DE ÓLEO DE PEIXE
Source:Sáetal(2013).AquacultureNutrition,19:199-210.
0% 31% 61% 100%
% Substituição de Farinha de Peixe por SPC (g/kg da dieta)
a A cbcab B C D
8,9 g
9,4 g
8,5 g
9,0 g
8,2 g 8,0 g
7,9 g
7,5 g
USD787/MT
USD775/MT
USD765/MT
USD751/MT
USD786/MT
USD774/MT
USD764/MT
USD745/MT
12,0%FP,0,75-%Met
8,5%FP,0,77%Met
5,0%FP,0,73%Met
0%FP,0,78%Met
PESO CORPORAL FINAL (g)
1,59 ± 0,46 g; 70 camarões/m2; 48 tanques
água clara, 72 dias de cultivo
LC-PUFA1,40%
LC-PUFA1,12%
LC-PUFA0,84%
LC-PUFA0,65%
LC-PUFA0,40%
LC-PUFA0,39%
LC-PUFA0,53%
LC-PUFA0,39%
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LC-PUFA: 20:4, 20:5, 22:6
53. P = 0,018
Baixas inclusões de farinha de krill e lula promoveram um maior crescimento
4,1% 3,2%
5,0%
2,06% 2,19%
2,44%
7,52 g 7,82 g 7,76 g 7,90 g
0_KrSq 0,5%_KrSq 1,0%_KrSq 2,0%_KrSq
USD750/ton.
USD765/ton.
USD766/ton.
USD768/ton.
PESO CORPORAL FINAL (g)
( 1,59 ± 0,46 g; 70 cam./m2 água clara, 31 dias de cultivo; 35 ±
0.9 g/L salinidade, 7,6 ± 0,30 pH, 28,6 ± 0,6°C temperatura)% GANHO em desempenho
% AUMENTO no custo da fórmula
b
ab
ab
a
CUSTODEFÓRMULA
Source:Sáetal(2013).AquacultureNutrition,19:199-210.
Dietas com 5% de farinha de peixe + 1,0% óleo de px.
BAIXAS INCLUSÕES DE FARINHA DE KRILL E LULA
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54. Brasil: entre os maiores produtores mundiais de carnes,
bovina, suína e de aves
PRODUÇÃO DE CARNES NO BRASIL
(USDA, 2012)
*Estimativa de acordo dom
levantamento do MPA (2012)
bovina suína aves pesca+aqua
1,34 m. ton*
13,6 m.
ton
9,2 m.
ton.
3,3 m.
ton.
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56. TEOR DE COLESTEROL EM INGREDIENTES DE ORIGEM ANIMAL*
INGREDIENTE
Farinha de peixe, menhaden
Farinha de peixe, herring
Farinha de sangue de aves (disc-dried)
Farinha de sangue, mamíferos (flash-dried)
Farinha de sangue, bovinos (ring-dried)
Farinha de penas (hidrolisada a vapor)
Farinha de carne e ossos, 43% PB
Farinha de carne e ossos, 56% PB
Farinha de carne e ossos, 56% PB
Farinha de vísceras de aves, 65% PB
COLESTEROL (mg/100 g)
237
302
407
255
241
90
98
100
107
168
Fonte: Nates , S.F. and Bureau, D.P. 2007. Opportunities for rendered animal proteins in
aquaculture feeds. GAA Advocate, Nov-Dec., 66-68.
57. Perfil
Nutricional2
Ingredientes Animais, Terrestres e Aquáticos
FSal FSui FSan FC1 FPen FC2 FTil FAvP FAve FPxn
Umidade 7,7 8,4 7,0 6,0 8,3 5,0 6,3 7,4 6,2 7,4
Proteína bruta 66,1 78,5 87,2 41,1 75,6 47,6 62,8 62,4 58,5 50,3
Gordura total 10,0 0,1 0,4 10,1 6,9 11,9 6,9 13,6 17,2 7,8
Fibra total 0,1 0,0 0,1 0,6 0,7 1,3 0,1 0,3 0,4 0,5
Cinzas 15,4 8,2 5,4 41,8 5,6 34,7 23,1 14,4 15,4 32,2
Fósforo 2,3 0,3 0,2 6,5 0,3 5,3 4,0 2,5 2,7 5,0
Cálcio 3,6 0,1 0,6 15,7 1,5 11,6 8,5 4,7 4,9 11,1
Digestibilidade3 76,6 99,1 61,7 45,5 11,1 54,6 79,0 42,5 59,3 51,7
Peróxidos4 5,1 0,0 10,9 3,1 12,2 5,6 2,2 65,6 3,1 10,4
Valor5 1.439 5.000 777 460 432 576 1.093 806 806 1.036
1FSal, farinha de salmão; PSui, farinha de plasma suíno; FSan, farinha de sangue; FC1, farinha de carne e ossos (1); FPen, farinha de penas; FC2,
farinha de carne e ossos (2); FTil, farinha de tilapia; FAvP, farinha de vísceras de aves e penas; FAve, farinha de vísceras de aves; FPxn, farinha
de peixe nacional (by-catch da pesca marinha e resíduos do processamento de peixes marinhos)
2em %, exceto quando indicado
3Digestibilidade em pepsina a 0,0002%
Source:SANTOSetal.(inpreparation).M.Sc.Thesis.LABOMAR,Brazil
PERFIL NUTRICIONAL DE
PROTEÍNAS TERRESTRES E AQUÁTICAS
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
58. 11,05
10,26
10,47
10,33
9,97
8,93
8,24
7,71
10,13
9,42
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
FSal FSui FSan FC1 FPen FC2
FTil
FAvP FAve FPxn
e
a
cd
a
b
b
c
ad
aae
-7,7%
-5,5%
-6,9%
-10,9%
-23,7%
-
-34,1%
-
-43,3%
-9,0% -17,3%
29,8%
-3,4%
-11,4% -16,1%
-16,4%
-6,0%
-16,0%
-14,8%
-3,0%
% de perda no peso corporal
% de redução no custo de fórmula
PESO FINAL DOS CAMARÕES (g)
( 2,03 ± 0,21 g; 70 cam./m2; água clara, 72
dias de cultivo)
Impacto da substituição de farinha de salmão sobre o peso corporal do L. vannamei
Source:SANTOSetal.(inpreparation).M.Sc.Thesis.LABOMAR,Brazil
59. PERDA DE NUTRIENTES POR LIXIVIAÇÃO
1 HORA 2 HORAS
5 HORAs 6 HORAS4 HORAs
Ração comercial para camarões marinhos imersa em água por 6 horas. Salinidade = 36 g/L
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Fotos: Alberto Nunes
60. 6,8%
8,9%
9,3%
14,5%
1 4 6 8
4,5%
14,2%
17,2%PERDA DE PROTEÍNA BRUTA
PERDA DE GORDURA
HORAS DE IMERSÃO
PERDA DE NUTRIENTES POR LIXIVIAÇÃO
9,3%
10,1%
8,4%8,6% 8,1% 7,9%
Ti 9,3%
Ti 39,6%
Fonte:Carvalho&Nunes,2006.Aquaculture,252:494-502
37,1% 36,4% 36,2% 34,6%
1,0 kg de ração imersa em um viveiro
Salinidade: 35,3±2,9 g/L
Temperatura: 26,97±0.46oC
8 bandejas durante 3 dias consecutivos
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Foto: Esaú Aguiar Carvalho
61. Fazenda Artemisa, Acaraú,
CE (1994)
1 2 3
4 5
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Fotos: Alberto Nunes
63. Bandejas para aferir consumo de
ração
Alimentadores automáticos
USD 1.200/unidade
Opera 2-2,5 h pela manha e
tarde
Funciona por 3 minutos
contínuos e pára
Alimentar automático usado
em fazendas de camarão
...VS. ALIMENTADORES AUTOMATICOS
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Fotos: Alberto Nunes
64. CRITÉRIOS USADOS PARA ESTIPULAR OS
NÍVEIS NUTRICIONAIS DE RAÇÕES
ANIMAL
ESPÉCIE
FASE DE DESENVOLVIMENTO
MEIO
ALIMENTO NATURAL
TEMPERATUA
SISTEMA DE PRODUÇÃO
BIOMASSA
METAS PRODUTIVAS
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
65. Aminoácido1 (% da dieta) P. monodon L. vannamei
Arginina 1,85 ---
Histidina 0,80 ---
Isoleucina 1,01 ---
Leucina 1,70 ---
Lisina 2,08 1,54 – 1,60
Metionina 0,89 0,45 – 0,55
Fenilalanina 1,40 ---
Treonina 1,40 1,35
Triptofano 0,20 ---
Valina 1,35 ---
Lipídeo2 (% da dieta)
Ácido linoléico (18:2n-6) 1,5 0,1
Ácido linolênico (18:3n-3) 1 – 2,5 0,1
Ácido araquidônico (20:4n-6) Dispensável 0,2
Ácido eicosapentaenóico (20:5n-3) 0,9 0,9
Ácido docosaexaenóico (22:6n-3) 0,9 – 1,44 ---
Fosfolipídios --- 1,5 – 5
Colesterol --- 0,05 – 0,15
Macro mineral(g/kg da dieta)
Cálcio --- 23
Fósforo --- 9
Potássio --- 9
Sódio --- 6
Manganês --- 2
Elementos traço(mg/kg da dieta)
Cobre --- 25
Ferro --- 300
Manganês --- 20
Zinco --- 110
Selênio --- 1
Vitaminas (mg/kg da dieta)
Riboflavina 15 ---
Niacina 7 ---
Vitamina B12 0,2 ---
Colina3 --- 1.000**
Vitamina C 209 120
Vitamina E --- 100
Vitamina D 0,1 ---
Vitamina K 35 ---
Quantidades mínimas de
nutrientes essenciais
necessárias para o
Penaeus monodon e o
Litopenaeus vannamei
alcançarem crescimento
máximo. Todas os valores
estão apresentados na
base seca.
1Para o P. monodon de acordo com Millamena et al.
(1996a,b, 1997, 1998, 1999) e para o L. vannamei
segundo Fox et al. (1995, 1999) e Huai et al. (2009);
2Para o P. monodon de acordo com Glencross & Smith
(1997, 1999, 2001a,b) e Glencross et al. (2002a,b);
3Na forma de cloreto de colina.
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66. S
PN
Detritus
Polychaetes
Detritus
SU U
AA
Water
F
G
F F
H
L
M, E, D
P
DN
DiatomsL
DN
H M, E, D
F
DPN
Water OUT
DPN
FERTILIZERS
PN
Amphipods
Bacteria
Crab
Copepods
Shrimp
FEEDS
Sediment
Bacteria
Bacteria
Water IN
F
Em viveiros SI, há muito mais do que
somente camarão e ração…
Foto:AlbertoNunes
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67. ESPÉCIE
DENSIDADE
ESTOCAGEM
FASE DE
CRESCIMENTO
% ALIMENTO NATURAL
AUTOR(ES)Estômago δδδδ13C
P. monodon 4 cams./m2 0,8 g – 15-35 g 100% --- Bombeo-Tuburan et al. (1993)
P. monodon 7 cams./m2 0,35 g – 17,6 g 63,7% --- Focken et al. (1998)
P. monodon 8 cams./m2 PL – 22 g 79% --- Moorthy and Altaff (2002)
P. subtilis 10 cams./m2 1,6 – 14,6 g 75,1% 84,4% Nunes et al. (1997)
P. japonicus 10 cams./m2 PL22 – 22 g 37-43% --- Reymond & Lagardere (1990)
P. vannamei 20 cams./m2 1,5 g – 12 g --- 53-77% Anderson et al. (1987)
O ALIMENTO NATURAL PROPORCIONA NUTRIENTES
ESSENCIAIS AOS CAMARÕES EM BAIXA DENSIDADE
1. Reduz a necessidade por minerais
e vitaminas na ração
2. Melhora o desempenho biológico
3. Promove um melhor crescimento
Triño & Sarroza (1995) e Moss et al.
(2006): vitaminas e minerais na ração
foram reduzidos sem nenhum custo
para o desempenho do P. monodon e P.
vannamei
Martinez-Cordova et al. (2002)
aumentou a produtividade e reduziu o
FCA em viveiros fertilizados em viveiros
com o P. stylirostrisMartinez-Cordova et al. (2003)
melhorou o crescimento do P.
vannamei reduzindo o teor de proteína
e gordura em dietas
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68. RESTRIÇÃO ALIMENTAR NO L. vannamei
1Taxa alimentar para alcançar a saciedade aparente (Nunes & Parsons, 2000).
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Fonte: Nunes et al. (2006). Aquaculture, 253: 646-652
69. RESTRIÇÃO ALIMENTAR NO L. vannamei
0 25 50 75
8,6
11,3
9,4
11,2
9,2
10,7
9,3
8,0
% RESTRIÇÃO ALIMENTAR
INICIAL
FINALA
A AB
B
P < 0.05
Cultivo de juvenis do L. vannamei em tanques de 500 L por 28 dias (n = 4).
29,1 ± 0,43oC (n = 95) temperatura, 39 ± 1,5 g/L (n = 95) salinidade e 7,4 ± 0,18
pH (n = 95)
Fonte: Nunes et al. (2006). Aquaculture, 253: 646-652
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70. Alberto Nunes, · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Peso Corporal
(g)
Consumo Alimentar
(g)
Taxa Alimentar
(%)
2,0 0,143 7,15
3,0 0,184 6,13
4,0 0,220 5,50
5,0 0,253 5,05
6,0 0,283 4,71
7,0 0,311 4,44
8,0 0,338 4,22
9,0 0,364 4,04
10,0 0,388 3,88
11,0 0,412 3,74
12,0 0,435 3,62
13,0 0,457 3,51
14,0 0,478 3,42
15,0 0,499 3,33
16,0 0,519 3,25
17,0 0,539 3,17
18,0 0,559 3,10
19,0 0,578 3,04
20,0 0,596 2,98
BW = 0,0004DC2 + 0,0467DC + 1,0213
R² = 0,8486
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
20 30 40 50 60 70 80 90
PesoCorporal(g)
Dias de Cultivo
Curva de crescimento do camarão Litopenaeus
vannamei desenvolvida a partir de biometrias
semanais realizadas em uma fazenda
localizada no Estado de Pernambuco durante
um ciclo de cultivo em sete viveiros.
Tabela alimentar com base na
ingestão máxima de alimento pelo
camarão.
RESTRIÇÃO ALIMENTAR NO L. vannamei
71. PADRÕES DE CULTIVO
DO Litopeaneus vannamei NA ÁSIA
PAÍS EXPECTATIVAS DO PRODUTOR
China 12 g em 60 dias (GPD = 0,2 g) sob 100 cam./m2, 15 ton./ha
FCA < 1,5, desejável < 1,3
Tailândia 12-15 g em 70 dias (GPD = 0,2 g) sob 100 cam./m2
FCA: 1,2-1,3
Indonésia 12-15 g em 70-80 dias (GPD = 0,2 g) sob 100 cam./m2
FCA: 1,1-1,2
Vietnã 12-15 g em 100 dias (GPD = 0,12 g) sob 80 cam./m2
FCA: 1,3-1,4
Índia L. vannamei, 30-60 cam./m2, 100 dias
Inverno: 20 g (GPD = 0,2 g); Verão: 25 g (GPD = 0,25 g)
FCA: 1,4
Fonte: Dr. Victor Suresh, Aquaculture 2013. Nashville, EUA
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
72. Fabricação de pellets mais duros (dureza) para evitar quebra no alimentador
Finos deve ser muito baixo
Estabilidade em água torna-se menos importante (consumo rápido)
Camarões aguardam e capturam pellets ejetados pelo alimentador
VIVEIRO INTENSIVO NA
TAILÂNDIA
Fonte: Dr. Thomas Wilson, Nutritionist
Vice President, Thai Luxe Enterprises Public Co. Ltd
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
73. Marcas de ração:
1. Gold Coin – Malásia
2. Thai Union – Tailândia
3. Union President – Vietnã
4. Lion Feed – Vietnã
5. Charoen Pokphand – Tailândia
6. Grobest – Tailândia
7. Cargill Na. Nut- Malásia
Granulometria:
1. Inicial (até 6 g): 1 mm (3
tamanhos): 45% PB
2. Crescimento (> 20 g): 1,5 mm x
2,5 – 3,0 mm
3. Terminação: 1,5 mm x 2,5 – 3,0
mm (2 níveis de proteína):
42% (monodon) ou 36% (vannamei) de PB
CASE: MALÁSIA Finos na fazenda: < 0,3%
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Fotos: Alberto Nunes
74. RESULTADOS FECHADOS (set/2012)
DESPESCA PARCIAL
Viveiro = 7.500 m2
População = 400.000 PLs
Densidade = 53 cam./m2
Espécie = P. monodon
(Madagascar)
Dias de Cultivo = 100
Peso final = 11,9 g
Crescimento = 0,83 g/semana
FCA = 2,01
Produtividade = 6.349 kg/ha
DESPESCA TOTAL
Viveiro = 6.000 m2
População = 800.000 PLs
Densidade = 133 cam./m2
Espécie = L. vannamei (KB)
Dias de Cultivo = 77
Peso final = 12,3 g
Crescimento = 1,12 g/semana
FCA = 1,22
Produtividade = 16.461 kg/ha
Sobrevivência = 93,5%
CASE: MALÁSIA
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013Foto: Alberto Nunes
75. VANTAGENS DOS
SISTEMAS FECHADOS
(1) biossegurança,
desinfecção da água,
restrição de acesso,
controle de aves,
crustáceos, filtragem de
água, uso de PLs SPF
(2) manipulação da comunidade
bacteriana, aplicação de probióticos
e fontes de melaço
(3) solo natural ou
revestido com uso
intensivo de aeração
mecânica para
promover a
concentração e
remoção de matéria
orgânica
Doenças e
Matéria
Orgânica
DOENÇAS ?
SOLO/MATÉRIA-
ORGÂNICA
QUALIDADE DA
ÁGUA
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto: Alberto Nunes
76. Biofloc system in a commercial
shrimp farm in NE Brazil
CONTROLE DA RELAÇÃO C:N
Foto:AlbertoNunes
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
77. BAIXO TEOR PROTEICO
Foto:AlbertoNunes
INGREDIENTES
Ração Baixa Proteína
Ração Camarão 35PB
Melaço
Aglutinante sintético
NUTRIENTES
Cinzas
Nitrogênio disponível
Relação C:N
Gordura
Fibra
Proteína
Umidade
Nitrogênio
Carbono Orgânico
INCLUSÃO
54,03%
40,73%
5,00%
0,24%
NÍVEIS
8,78%
3,15%
12,30
4,25%
4,38%
23,52%
7,99%
3,76%
35,92%
1. Ração fabricada para conter uma relação
carbono:nitrogênio de 12.3
2. Carbono na forma de melaço adionada a
água diariamente para atender uma
relação de 20:1
Foto:AlbertoNunes
36,9% PB23,5% PB
Fonte: Castro, 2010. Dissertação Mestrado. LABOMAR/UFC.
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
78. Cam/m2 Peso In. (g) Peso Fl. (g) Gramas/sem. Sobrev. (%) Prodt. (g/m2)
50 – A 3,99 ± 0,35ac 21,22 ± 1,10a 1,68 ± 0,12a 92,8 ± 7,6 771 ± 116
75 – A 3,28 ± 0,22bc 18,57 ± 1,26c 1,49 ± 0,11ab 72,7 ± 10,7 751 ± 158
100 – A 3,58 ± 0,14abc 17,27 ± 1,29c 1,33 ± 0,12b 67,2 ± 21,7 766 ± 308
50 – H 3,70 ± 0,36ab 20,22 ± 0,43b 1,61 ± 0,04ac 81,6 ± 15,6 629 ± 167
75 – H 3,26 ± 0,75c 17,99 ± 1,67c 1,33 ± 0,05bc 85,1 ± 10,4 883 ± 152
100 – H 3,31 ± 0,25bc 16,95 ± 0,35c 1,48 ± 0,16b 80,0 ± 15,7 1.002 ± 225
ANOVA < 0,05 < 0,05 < 0,05 ns ns
Desempenho do L. vannamei em cultivo autotrófico versus heterotrófico
durante 72 dias de cultivo.
1. Aumento considerável nos crescimentos semanais
2. Manteve-se a relação inversa entre crescimento e densidade de
estocagem
3. Sobrevivências mais consistentes no sistema heterotrófico comparado
ao autotrófico
DESEMPENHO ZOOTÉCNICO
Fonte: Castro, 2010. Dissertação Mestrado. LABOMAR/UFC.
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
79. Mudanças na tecnologia de produção em viveiros, especialmente
métodos intensivos com bioflocos e pouca troca d´água
BIOFLOCOS COMO FONTE ALIMENTAR
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto:AlbertoNunes
80. DIETAS EXPERIMENTAIS
12,0%
8,0%
4,0%
0,0%
2,0% 1,0% 0,0%
Farinha de salmão
Óleo de peixe
14,49% ƩEAA
0,54% Met
1,11% Ʃn-3
14,64% ƩEAA
0,55% Met
1,05% Ʃn-3
14,06%ƩEAA
0,52% Met
0,87% Ʃn-3
13,39% ƩEAA
0,48% Met
1,09% Ʃn-3
13,78% ƩEAA
0,49% Met
0,88% Ʃn-3
13,22% ƩEAA
0,45% Met
0,70% Ʃn-30
12,49% ƩEAA
0,38% Met
0,83% Ʃn-3
12,49% ƩEAA
0,41% Met
0,70% Ʃn-3
13,01% ƩEAA
0,41% Met
0,59% Ʃn-3
12,06% ƩEAA
0,35% Met
0,77% Ʃn-3
12,44% ƩEAA
0,35% Met
0,67% Ʃn-3
11,03% ƩEAA
0,35% Met
0,53% Ʃn-3
Fonte: Nunes & Castro, 2013
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto:AlbertoNunes
81. PREPARAÇÃO DA ÁGUA
Água de cultivo de
tanques berçários
inoculada nos tanques
experimentais
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto:AlbertoNunes
82. Uso de câmaras de decantação
para remoção de sólidos suspensos
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
Foto:AlbertoNunes
83. Far. Peixe
(%, base nat.)
Inclusão de Óleo de Peixe (%, base natural)
ANOVA P0% 1% 2%
0% 13,19 ± 0,10 aA 13,72 ± 0,08 bA 13,66 ± 0,08 bA < 0,05
4% 12,82 ± 0,08 aB 13,71 ± 0,09 bA 14,37 ± 0,09 cB < 0,05
8% 13,82 ± 0,09 aC 14,37 ± 0,09 bB 14,36 ± 0,10 bB < 0,05
12% 14,47 ± 0,09 aD 14,51 ± 0,09 aB 14,84 ± 0,09 bC < 0,05
ANOVA P < 0,05 < 0,05 < 0,05 ---
Peso corporal dos camarões (± EP) após 10 semanas de cultivo. Letras minúsculas e
maiúsculas indicam diferença estatística não significativa entre as inclusões de óleo
de peixe e farinha de peixe, respectivamente, ao nível de significancia de α = 0.05
segundo teste de Tukey HSD.
Houve aumento no peso corporal dos camarões
com um aumento nas inclusões de farinha e
óleo de peixe
Fonte: Nunes & Castro, 2013 Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
84. Far. Peixe
(%, base nat.)
Inclusão de Óleo de Peixe (%, base natural)
0% 1% 2%
0% EFA + EAA EFA + EAA EFA + EAA
4% EFA + EAA EFA + EAA EFA + EAA
8% EFA + EAA EAA EAA
12% Nenhum Nenhum Nenhum
1. Melhorias no peso dos camarões a 0% e 1% de óleo de peixe com
aumentos progressivos na inclusão de farinha de peixe:
aparentemente associado com as exigências de EFA dos camarões
2. Níveis mínimos de EFA aparentemente alcançado com apenas 1% de
óleo de peixe e 8% de farinha de peixe
3. A 2% de óleo de peixe: melhorias no peso corporal associado com
maiores níveis de ácidos graxos essenciais
Aminoácidos (EAA) e ácidos graxos (EFA):
nutrientes limitantes nas dietas
Fonte: Nunes & Castro, 2013
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85. RAÇÃO ALTA PROTEÍNA - COMERCIAL
Dias de Cultivo
Densidade Inicial
Densidade Final
Sobrevivência Média
Peso Médio Final
Crescimento Semanal Médio
Conversão Alimentar Média
Produtividade
75 – 100 dias
100 – 120 cam./m2
56 – 111 cam./m2
78,1%
11,4 – 12,4 g
0,90 g/semana
1,58
9,8 ton/ha/ciclo
Resumo de cultivos comerciais em seis viveiros experimentais.
Rações com 42% (inicial) e 38% de proteína bruta. Viveiros de
0,40 ha, 0,60 ha e 0,78 ha.
Fonte: Guerrelhas et al. 2011. Panorama da Aquicultura , v. 21: 52-57.
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
86. 1. viveiros de > 1,5 m profundidade com
áreas < 1 ha, COM ou SEM geomembranas
2. Densidades de estocagem entre 80 a 250
camarões/m2
3. Reuso de água, alta taxa de aeração
mecânica (12-40 cv/ha) e despescas
parciais
4. Mecanização da alimentação e alta
frequência alimentar
5. Alternância do cultivo com linhagens e
espécies de camarões diferenciadas
6. Migração para o cultivo com peixes
marinhos/estuarinos
> 3% volume diário, máx.
6 cv/ha; despesca total
Entre 0,5 – 1,2 m; >
5 ha em solo natural
10 – 40 cam./m2
Manual/bandeja de
alimentação; máx. 3 vzs./dia
Preferência por
camarões SPR/não há outras esps.
Se desconhece a tecnologia,
desempenho, economia, mercado;
alevinos poucos e muito $$
ÁSIA BRASIL
PARADIGMAS A SEREM QUEBRADOS
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Evonik AQUA Workshop – Set. 2013
87. AGRADECIMENTOS
1. Evonik Degussa do Brasil Ltda. e Evonik Industries AG
2. CNPq/MCT: Bolsa de Produtividade em Pesquisa - PQ - 2012 ,
Processo #: 305513/2012-5
3. FINEP/MCT: Projeto “Bases nutricionais para o cultivo
intensivo do camarão Litopenaeus vannamei com flocos
microbianos e troca mínima de água”. Ref. 1553/10. Convênio:
01.10.0768.00
Alberto Nunes · alberto.nunes@ufc.br
Evonik AQUA Workshop – Set. 2013