Este estudo analisou os rios Âncora, Coura e Neiva através de estudos hidráulicos, avaliações ecológicas e propostas de intervenção. Os estudos hidráulicos mapearam as zonas de cheia e os níveis de água para diferentes períodos de retorno. As avaliações ecológicas caracterizaram os habitats e identificaram problemas como a degradação da vegetação ribeirinha e a deposição de lixo. Foram propostas soluções para reabilitar as áreas e melhorar a pais
Este documento resume um workshop sobre a quantificação e monitoramento dos recursos hídricos subterrâneos do Aquífero Urucuia no estado da Bahia. Ele apresenta a equipe envolvida no projeto, as atividades planejadas como coleta de dados, desenvolvimento de um modelo conceitual e numérico, e resultados esperados. Também discute aspectos hidrogeológicos e geofísicos do aquífero com base em estudos anteriores.
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAH
Escassez Hídrica na bacia do Rio Paraopeba CIBAPAR
O documento descreve a escassez hídrica na bacia do Rio Paraopeba em Minas Gerais. As chuvas nos últimos anos foram abaixo da média histórica, comprometendo a disponibilidade hídrica superficial e subterrânea. O alto nível de demanda por recursos hídricos na bacia, especialmente para abastecimento e irrigação, levou a um comprometimento da vazão em diversos pontos. O IGAM planeja um plano de segurança hídrica para diagnosticar e propor soluções estruturais e
O documento apresenta um estudo de cheias realizado para o Loteamento José Alencar localizado próximo ao Rio Velho em Joinville, Santa Catarina. Foi realizado um estudo hidrológico para determinar as vazões de projeto e um estudo hidráulico para estimar as cotas de inundação considerando dados de campo, séries históricas de vazão e nível da maré na região. O estudo adota hipóteses sobre o regime hidrológico do rio e parâmetros hidráulicos para realizar os cálculos necessários
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO DA TERRA PELA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2013 X VULNERABILIDADE DE AQUÍFEROS
O documento descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras e fornece detalhes sobre os recursos hídricos no estado de São Paulo, incluindo disponibilidade hídrica, demanda, qualidade da água e conflitos de uso.
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
1) O documento avalia a influência da exploração de petróleo no abastecimento de água subterrânea no município de Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil. 2) É analisado o contexto geológico, petrolífero e hidrogeológico da região e mapeados os poços de petróleo e água. 3) Conclui-se que não há evidências de contaminação dos aquíferos estudados, mas são necessários mais dados dos poços de petróleo para análises complementares.
Este documento resume um workshop sobre a quantificação e monitoramento dos recursos hídricos subterrâneos do Aquífero Urucuia no estado da Bahia. Ele apresenta a equipe envolvida no projeto, as atividades planejadas como coleta de dados, desenvolvimento de um modelo conceitual e numérico, e resultados esperados. Também discute aspectos hidrogeológicos e geofísicos do aquífero com base em estudos anteriores.
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAH
Escassez Hídrica na bacia do Rio Paraopeba CIBAPAR
O documento descreve a escassez hídrica na bacia do Rio Paraopeba em Minas Gerais. As chuvas nos últimos anos foram abaixo da média histórica, comprometendo a disponibilidade hídrica superficial e subterrânea. O alto nível de demanda por recursos hídricos na bacia, especialmente para abastecimento e irrigação, levou a um comprometimento da vazão em diversos pontos. O IGAM planeja um plano de segurança hídrica para diagnosticar e propor soluções estruturais e
O documento apresenta um estudo de cheias realizado para o Loteamento José Alencar localizado próximo ao Rio Velho em Joinville, Santa Catarina. Foi realizado um estudo hidrológico para determinar as vazões de projeto e um estudo hidráulico para estimar as cotas de inundação considerando dados de campo, séries históricas de vazão e nível da maré na região. O estudo adota hipóteses sobre o regime hidrológico do rio e parâmetros hidráulicos para realizar os cálculos necessários
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO DA TERRA PELA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2013 X VULNERABILIDADE DE AQUÍFEROS
O documento descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras e fornece detalhes sobre os recursos hídricos no estado de São Paulo, incluindo disponibilidade hídrica, demanda, qualidade da água e conflitos de uso.
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
1) O documento avalia a influência da exploração de petróleo no abastecimento de água subterrânea no município de Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil. 2) É analisado o contexto geológico, petrolífero e hidrogeológico da região e mapeados os poços de petróleo e água. 3) Conclui-se que não há evidências de contaminação dos aquíferos estudados, mas são necessários mais dados dos poços de petróleo para análises complementares.
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
Este documento estima as taxas de recarga do aquífero Bauru no município de Assis, SP usando o método da variação do nível freático. Os resultados mostram que a recarga é maior nos poços mais rasos e correlaciona-se com a precipitação. A análise diferencia a dinâmica de recarga em diferentes profundidades e identifica a necessidade de mais estudos para estimativas mais precisas.
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
Este documento mapeou a recarga do Sistema Aquífero Bauru em uma área de proteção ambiental durante o ano hidrológico de 2014/2015 usando o método da Variação do Nível Freático. Os resultados mostraram que a recarga foi maior no centro das bacias e menor nas áreas mais altas e baixas, e a média da recarga na área foi estimada em 218,23 mm, totalizando aproximadamente 2,59 bilhões de litros de água. O estudo forneceu informações úteis sobre a dinâ
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...Gabriella Ribeiro
Este documento descreve uma análise hidroquímica das águas subterrâneas na bacia sedimentar do Araripe no Ceará. Ele resume que as águas são menos mineralizadas em 2016 do que em 2014, indicando rápida recarga nos aquíferos, e que as águas são cloretadas sódicas no aquífero Missão Velha e bicabornatada magnesiana no aquífero Rio da Batateira, sem variação no período de estiagem.
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
Este documento apresenta o modelo hidrogeológico regional da região de Vazante, MG, desenvolvido utilizando os softwares Leapfrog e FEFLOW. O modelo representa as unidades geológicas da região e foi calibrado em regimes permanente e transitório, ajustando parâmetros como condutividade hidráulica e armazenamento específico. Os resultados mostram que as vazões anuais devem atingir cerca de 13.700 m3/h até 2024 e se manter nesse patamar até o fim da vida útil da mina em
O documento apresenta conceitos básicos de drenagem de águas pluviais, abordando o ciclo hidrológico e os processos hidrológicos. Destaca a importância da caracterização da bacia hidrográfica para avaliação de cheias, incluindo parâmetros como área, declividade, tempo de concentração e ocupação do solo.
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaCarlos Elson Cunha
O documento descreve o estudo de demandas de um sistema de abastecimento de água, incluindo a projeção populacional, cálculo de vazões e seleção de mananciais. Ele cobre tópicos como métodos de projeção populacional, cálculo de vazões média, máxima e de reservação, e critérios para selecionar mananciais superficiais e subterrâneos adequados.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
Este documento descreve o uso da geoestatística para modelar as oscilações do nível freático e medir o volume de água subterrânea explorável. Os autores interpolaram os níveis freáticos em diferentes datas para estimar o volume armazenado e avaliar o uso de áreas de preservação como estoques de curto prazo para abastecimento público. Os resultados mostraram que a geoestatística permite monitorar os aquíferos e fornecer dados para gestão dos recursos hídricos subterrâneos.
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento analisa alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo no Distrito de Chókwè em Moçambique. A metodologia incluiu a caracterização dos elementos hidrológicos da bacia do Limpopo e das características morfométricas da sub-bacia, além de diagnosticar a situação atual das cheias. Foram determinados caudais de cheias e propostas medidas como desvio do leito e bacias de retenção para reduzir as áreas inundadas. Os resultados mostram os efe
O documento discute as diretrizes para demarcação de faixas marginais de proteção (FMP) no Rio de Janeiro, incluindo a história da regulação, critérios atuais e exceções para áreas urbanas. As FMP são calculadas considerando a vazão de cheia em 10 anos e variam de 30m a 500m, podendo ser reduzidas a 15m em zonas urbanas se houver longa ocupação e ausência de função ecológica.
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...Gabriella Ribeiro
Este documento discute a técnica de Filtração em Margem (FM) para recarga de aquíferos e o papel da meiofauna no leito poroso. Resume os principais pontos do estudo de caso no rio Beberibe em Pernambuco, Brasil, incluindo: 1) A comunidade meiofáunica é composta principalmente por rotíferos e nematoides; 2) Mais organismos são encontrados na estação seca do que chuvosa; 3) A densidade de organismos é maior no ponto mais poluído.
O documento descreve um projeto de monitoramento hidrogeológico na Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa que inclui: (1) caracterização geológica, hidroquímica e hidrológica da área; (2) ensaios de conexão hidráulica entre sumidouros e ressurgências; e (3) implantação de uma rede de monitoramento de águas subterrâneas.
O documento discute como aumentar a oferta de água no Brasil por meio do aproveitamento de água de chuva. Ele apresenta métodos como coleta, armazenamento e tratamento de água de chuva, além de discutir os usos não potáveis, legislação, viabilidade econômica e softwares de simulação para dimensionamento de sistemas de aproveitamento.
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do TerritórioResgate Cambuí
O documento descreve dois novos empreendimentos residenciais, Alphaville D. Pedro 2 e 3, localizados em Campinas. A comissão de análise territorial aprovou os empreendimentos com algumas condicionantes relacionadas à preservação de recursos naturais e infraestrutura.
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...Gabriella Ribeiro
O documento aplica o método GOD para avaliar a vulnerabilidade do aquífero livre na bacia hidrográfica do córrego Guariroba em Campo Grande, MS. O método analisou 19 poços considerando o grau de confinamento, litologia e profundidade para gerar um índice de vulnerabilidade. Os resultados mostraram áreas de média e alta vulnerabilidade, indicando a necessidade de monitorar atividades antrópicas e preservar a cobertura vegetal para proteger a qualidade da água subterrânea.
Este documento apresenta um estudo sobre a geração e tratamento de percolado no aterro sanitário da Caturrita em Santa Maria-RS. Foram avaliados métodos para estimar o volume de percolado gerado, como o balanço hídrico, racional e suíço. O método do balanço hídrico apresentou a curva de tendência mais próxima dos dados reais. O sistema de tratamento por lagoas de estabilização teve eficiência insuficiente para atender aos requisitos legais.
O documento descreve um prisma pentagonal, uma figura geométrica com cinco faces laterais em forma de pentágonos regulares. O prisma pentagonal tem cinco vértices e dez arestas, com cinco faces pentagonais e duas faces quadradas nas extremidades.
O documento descreve atividades de grafomotricidade para desenvolver habilidades motoras finas e atenção em crianças. As atividades envolvem copiar letras, números, palavras e desenhar formas simples.
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
Este documento estima as taxas de recarga do aquífero Bauru no município de Assis, SP usando o método da variação do nível freático. Os resultados mostram que a recarga é maior nos poços mais rasos e correlaciona-se com a precipitação. A análise diferencia a dinâmica de recarga em diferentes profundidades e identifica a necessidade de mais estudos para estimativas mais precisas.
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
Este documento mapeou a recarga do Sistema Aquífero Bauru em uma área de proteção ambiental durante o ano hidrológico de 2014/2015 usando o método da Variação do Nível Freático. Os resultados mostraram que a recarga foi maior no centro das bacias e menor nas áreas mais altas e baixas, e a média da recarga na área foi estimada em 218,23 mm, totalizando aproximadamente 2,59 bilhões de litros de água. O estudo forneceu informações úteis sobre a dinâ
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...Gabriella Ribeiro
Este documento descreve uma análise hidroquímica das águas subterrâneas na bacia sedimentar do Araripe no Ceará. Ele resume que as águas são menos mineralizadas em 2016 do que em 2014, indicando rápida recarga nos aquíferos, e que as águas são cloretadas sódicas no aquífero Missão Velha e bicabornatada magnesiana no aquífero Rio da Batateira, sem variação no período de estiagem.
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
Este documento apresenta o modelo hidrogeológico regional da região de Vazante, MG, desenvolvido utilizando os softwares Leapfrog e FEFLOW. O modelo representa as unidades geológicas da região e foi calibrado em regimes permanente e transitório, ajustando parâmetros como condutividade hidráulica e armazenamento específico. Os resultados mostram que as vazões anuais devem atingir cerca de 13.700 m3/h até 2024 e se manter nesse patamar até o fim da vida útil da mina em
O documento apresenta conceitos básicos de drenagem de águas pluviais, abordando o ciclo hidrológico e os processos hidrológicos. Destaca a importância da caracterização da bacia hidrográfica para avaliação de cheias, incluindo parâmetros como área, declividade, tempo de concentração e ocupação do solo.
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaCarlos Elson Cunha
O documento descreve o estudo de demandas de um sistema de abastecimento de água, incluindo a projeção populacional, cálculo de vazões e seleção de mananciais. Ele cobre tópicos como métodos de projeção populacional, cálculo de vazões média, máxima e de reservação, e critérios para selecionar mananciais superficiais e subterrâneos adequados.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
Este documento descreve o uso da geoestatística para modelar as oscilações do nível freático e medir o volume de água subterrânea explorável. Os autores interpolaram os níveis freáticos em diferentes datas para estimar o volume armazenado e avaliar o uso de áreas de preservação como estoques de curto prazo para abastecimento público. Os resultados mostraram que a geoestatística permite monitorar os aquíferos e fornecer dados para gestão dos recursos hídricos subterrâneos.
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento analisa alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo no Distrito de Chókwè em Moçambique. A metodologia incluiu a caracterização dos elementos hidrológicos da bacia do Limpopo e das características morfométricas da sub-bacia, além de diagnosticar a situação atual das cheias. Foram determinados caudais de cheias e propostas medidas como desvio do leito e bacias de retenção para reduzir as áreas inundadas. Os resultados mostram os efe
O documento discute as diretrizes para demarcação de faixas marginais de proteção (FMP) no Rio de Janeiro, incluindo a história da regulação, critérios atuais e exceções para áreas urbanas. As FMP são calculadas considerando a vazão de cheia em 10 anos e variam de 30m a 500m, podendo ser reduzidas a 15m em zonas urbanas se houver longa ocupação e ausência de função ecológica.
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...Gabriella Ribeiro
Este documento discute a técnica de Filtração em Margem (FM) para recarga de aquíferos e o papel da meiofauna no leito poroso. Resume os principais pontos do estudo de caso no rio Beberibe em Pernambuco, Brasil, incluindo: 1) A comunidade meiofáunica é composta principalmente por rotíferos e nematoides; 2) Mais organismos são encontrados na estação seca do que chuvosa; 3) A densidade de organismos é maior no ponto mais poluído.
O documento descreve um projeto de monitoramento hidrogeológico na Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa que inclui: (1) caracterização geológica, hidroquímica e hidrológica da área; (2) ensaios de conexão hidráulica entre sumidouros e ressurgências; e (3) implantação de uma rede de monitoramento de águas subterrâneas.
O documento discute como aumentar a oferta de água no Brasil por meio do aproveitamento de água de chuva. Ele apresenta métodos como coleta, armazenamento e tratamento de água de chuva, além de discutir os usos não potáveis, legislação, viabilidade econômica e softwares de simulação para dimensionamento de sistemas de aproveitamento.
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do TerritórioResgate Cambuí
O documento descreve dois novos empreendimentos residenciais, Alphaville D. Pedro 2 e 3, localizados em Campinas. A comissão de análise territorial aprovou os empreendimentos com algumas condicionantes relacionadas à preservação de recursos naturais e infraestrutura.
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...Gabriella Ribeiro
O documento aplica o método GOD para avaliar a vulnerabilidade do aquífero livre na bacia hidrográfica do córrego Guariroba em Campo Grande, MS. O método analisou 19 poços considerando o grau de confinamento, litologia e profundidade para gerar um índice de vulnerabilidade. Os resultados mostraram áreas de média e alta vulnerabilidade, indicando a necessidade de monitorar atividades antrópicas e preservar a cobertura vegetal para proteger a qualidade da água subterrânea.
Este documento apresenta um estudo sobre a geração e tratamento de percolado no aterro sanitário da Caturrita em Santa Maria-RS. Foram avaliados métodos para estimar o volume de percolado gerado, como o balanço hídrico, racional e suíço. O método do balanço hídrico apresentou a curva de tendência mais próxima dos dados reais. O sistema de tratamento por lagoas de estabilização teve eficiência insuficiente para atender aos requisitos legais.
O documento descreve um prisma pentagonal, uma figura geométrica com cinco faces laterais em forma de pentágonos regulares. O prisma pentagonal tem cinco vértices e dez arestas, com cinco faces pentagonais e duas faces quadradas nas extremidades.
O documento descreve atividades de grafomotricidade para desenvolver habilidades motoras finas e atenção em crianças. As atividades envolvem copiar letras, números, palavras e desenhar formas simples.
Este documento fornece orientações para professores sobre educação inclusiva em 3 frases ou menos:
O documento discute os mitos em torno da educação inclusiva e as expectativas dos professores, destacando a importância de reflexão sobre pressupostos. Também apresenta sugestões de atividades para sensibilizar alunos sobre a diversidade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Introduction to SlideShare for BusinessesSlideShare
As the global hub of professional content, SlideShare can help you or your business amplify its reach, get discovered by targeted audiences and capture more professional opportunities. Learn why you should use SlideShare for your business
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...Gabriella Ribeiro
Este documento apresenta os resultados de uma avaliação hidroquímica dos aquíferos granulares do Sistema Aquífero Taubaté e do aquífero fraturado Cristalino na região do Vale do Paraíba Paulista. Foram coletadas e analisadas 46 amostras de poços de abastecimento público. Os resultados permitiram separar quatro zonas características com diferentes níveis de salinidade e concentrações de cálcio. Ocorreram interferências pontuais de nitrato e cloreto decorrentes
Hidrologia é a ciência que trata da água no nosso planetaVandersonCouto2
QUESTÃO 1
•
ATIVIDADE M.A.P.A – HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
O CICLO DA ÁGUA: DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA E DRENAGEM
EQUIPE PEDAGÓGICA
CURSOS HÍBRIDOS | ENGENHARIA CIVIL
CONCEITOS BÁSICOS DE HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
Hidrologia é a ciência que trata da água no nosso planeta, levando e consideração sua ocorrência, circulação e distribuição pela superfície terrestre, além de tratar sobre suas propriedades físicas e químicas, relação com o meio ambiente e com a vida (CHOW, 1959).
Segundo o DAEE (2005), a área da bacia hidrográfica é a região natural de captação de toda água que precipita na região e é convergida para o escoamento superficial e escoamento subsuperficial, até um único ponto de saída, são delimitadas por uma linha imaginária chamada de linha do divisor de águas que topograficamente passa pelos pontos altos, e que corta um curso de água somente no seu limite.
A água, existente em praticamente todo o planeta, na atmosfera, na superfície dos continentes, nos mares, oceanos e subsolo, encontra-se, nos seus diferentes estados físicos, em permanente circulação, desenvolvendo um processo denominado ciclo hidrológico (SANTOS et al., 2001).
O ciclo hidrológico é um fenômeno global e fechado, a água precipita, escoa, infiltra e evapora, mas a quantidade de água é sempre a mesma. Quando analisamos o ciclo hidrológico de forma pontual, em uma bacia hidrográfica a água que precipita provavelmente escoou, infiltrou e evaporou em outra bacia, portanto temos um ciclo aberto, com diferentes quantidades de água em cada um dos processos.
O OBJETIVO DESSA ATIVIDADE: exercitar o conhecimento adquirido no livro e durante as aulas resolvendo questões relacionadas a Hidrologia e a Drenagem Urbana.
Esta M.A.P.A. é dividido em três ETAPAS, são elas:
ETAPA 1 – Classificação da ordem do rio e Delimitação a bacia hidrográfica.
ETAPA 2 – Cálculo da vazão de projeto da bacia hidrográfica utilizando o método racional.
ETAPA 3 – Cálculo da vazão pela equação de Manning.
ETAPA 1 – CLASSIFICAÇÃO DA ORDEM DO RIO E DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
“A bacia hidrográfica compõe-se basicamente de um conjunto de superfície vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos de água que confluem até resultar um leito único no exutório” (TUCCI, 2001, p. 40).
Você como estudante de Engenharia Civil ao observar a Figura 1, pôde verificar várias nascentes próximas ao exutório de um rio, com o conhecimento adquirido em Hidrologia e Drenagem urbana, deverá fazer a classificação das ordens dos rios pelo método Horton-Strahler e no quadro vermelho apresentar qual a classificação no exutório da ordem do rio. E na Figura 2 delimitar a bacia hidrográfica no exutório.
FIGURA 1 – CLASSIFICAR A ORDEM DOS RIOS
Fonte: o autor
FIGURA 2 – DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Fonte: o autor
ETAPA 2 – CÁLCULO DA VAZÃO DE PROJETO DA BACIA HIDROGRÁFICA UTILIZANDO O MÉTODO RACIONAL
No ciclo hidrológico é o fenômeno de circulação da água, em uma baci
A expedição identificou queimadas e presença de gado em muitas nascentes visitadas, causando comprometimento ambiental. Muitas nascentes estavam secas ou migraram. A análise técnica concluiu que as queimadas e o gado são as principais ameaças, e recomendou desapropriação de terras, diálogo com produtores e proteção de veredas e nascentes.
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Rafael José Rorato
O documento discute recursos hídricos, engenharia hidrológica e projetos de barragens e canais. Ele explica o ciclo hidrológico, consumo de água no Brasil, tipos de barragens, elementos de projetos de barragens e canais artificiais.
Este documento apresenta um estudo inicial para a construção de uma barragem no Rio Corumbataí em Piracicaba, SP, visando a valorização sócio-ambiental da região. O projeto tem como objetivos o abastecimento público, recreação, turismo, preservação ambiental e história/cultura da região. Inclui propostas iniciais para a barragem, mapas, dados sobre áreas e reservatórios potenciais.
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinhoportodeaveiro
Este documento descreve um estudo sobre a deposição de dragados em uma costa em S. Jacinto-Vagueira, Portugal. Analisou a evolução de perfis de praia, fluxos sedimentares, e áreas de deposição antes e depois de intervenções costeiras como dragagens e alimentações artificiais de praia. Os resultados mostraram forte dinâmica sedimentar na região submersa da praia e perdas iniciais de sedimentos nas áreas de deposição, variando entre 0-50% devido às correntes.
Semelhante a Estudohidraulico fluvial rioscoura_ancora_neiva (7)
1. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Estudo Hidráulico e Fluvial
dos rios Âncora, Coura e
Neiva
Rodrigo Maia
Professor Associado da FEUP
2. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Introdução
Objectivo
Reabilitação e valorização paisagística e ambiental das zonas estuarinas de
forma a evitar os riscos de cheia e a fomentar a divulgação e
sensibilização do seu valor natural.
Casos de estudo:
Rios Âncora, Coura e Neiva (Norte de Portugal)
- Troços com cerca de 1,5 km
Rio Coura
Rio Âncora
Rio Neiva
Rio Lima
Rio Cávado
Rio Minho
3. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Introdução
Componentes do estudo
Estudos hidráulicos (mapeamento dos leitos de cheia);
Avaliação ecológica e caracterização dos habitats;
Propostas gerais de intervenção para reabilitação e valorização dos troços ribeirinhos em estudo;
Participação Pública.
Equipa técnica
Professor Rodrigo Maia – Coordenação Geral;
Juliana Mendes (Eng. Civil) – Estudos Hidráulicos;
Pedro Teiga (Eng. Ambiente) – Avaliação Ambiental;
Sérgio Ribeiro (Biólogo) – Estudo da Fauna;
Manuel Fernandes (Eng. Florestal) – Estudo da Flora;
Elisa Fonseca (Arq. Paisagista) – Arquitectura Paisagista
4. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Enquadramento - DQA (2000/60/CE)
Bom estado das massas de água
▫ Físico-Químico
▫ Ecológico
Macroinvertebrados
Ictiofauna (peixes)
Vegetação aquática
Vegetação ripária
▫ Hidrológico
Regime hidrológico
Continuidade fluvial
Condições morfológicas
Participação Pública
Informação, envolvimento, acção
5. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Bacia hidrográfica
Área: 75 km2
;
Localização: limitada a norte pela
bacia do rio Minho e a sul pela
bacia do rio Lima.
Curso principal
Nascente: Serra da Arga (altitude
de 780m);
Foz: Oceano Atlântico (junto a
Vila Praia de Âncora - Caminha);
Comprimento total: 18 km.
Troço em estudo
Troço final do rio com cerca de 1,5
km.
Rio Âncora
6. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Rio Coura
Bacia hidrográfica
Área: 268 km2
;
Localização: está integrada na
parte esquerda da bacia do rio
Minho, na zona final.
Curso principal
Nascente: Paredes de Coura
(altitude de 890m);
Foz: margem esquerda do Rio
Minho (junto a Caminha);
Comprimento total: 50 km.
Troço em estudo
Troço final do rio com cerca de 2
km.
Rio Coura
7. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Rio Neiva
Bacia hidrográfica
Área: 240 km2
;
Localização: limitada a norte pela
bacia do rio Lima e a sul pela bacia
do rio Cávado.
Curso principal
Nascente: Serra do Oural (altitude
de 720m);
Foz: Oceano Atlântico (junto a
Antas - Esposende);
Comprimento total: 46 km.
Troço em estudo
Troço final do rio com cerca de 1,5
km.
Rio Neiva
8. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Fase A – Caracterização e diagnóstico da situação de referência dos troços terminais
(aprox. 1,5 km) dos rios em estudo:
A.1. Estudo hidráulico para zonamento dos leitos de cheia, para diferentes frequências;
A.2. Caracterização ecológica dos habitats presentes e potenciais nas áreas de estudo
definidas pela Polis Litoral Norte.
Fase B – Propostas de soluções de reabilitação e valorização das áreas em estudo:
B.1. Identificação de objectivos das intervenções;
B.2. Identificação de soluções técnicas;
B.3. Elaboração de propostas gerais de intervenção;
B.4. Elaboração de um Plano geral de monitorização.
Fase C – Elaboração e implementação de um plano de participação pública.
Metodologia Geral
9. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
A.1) Estudo hidráulico para zonamento dos leitos de cheia,
para diferentes frequências
Caudais de cheia
- Dados dos Planos de Bacia Hidrográfica dos rios Lima e Minho, para tempos
de retorno de 10, 50 e 100 anos.
Tempo de
retorno
(anos)
Caudais de Cheia na foz (m3
/s)
Rio Âncora Rio Coura Rio Neiva
10 85 252 195
50 200 360 330
100 230 407 430
10. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
A.1) Estudo hidráulico para zonamento dos leitos de cheia,
para diferentes frequências
Níveis de cheia
- Modelação fluvial
dos troços em estudo
com o modelo
computacional HEC-RAS,
tendo por base
9/10 perfis
transversais e a
influência das marés;
Rio Âncora
11. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
A.1) Estudo hidráulico para zonamento dos leitos de cheia,
para diferentes frequências
Níveis de cheia
- Calibração / validação dos resultados da modelação com registos ou
testemunhos locais sobre níveis atingidos em cheias ocorridas.
Rio Âncora
Nov/Dez 2004
Rio Coura
01/03/2010
12. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.1) Estudo hidráulico para zonamento dos leitos de cheia,
para diferentes frequências
Mapas de inundação
- Delimitação das áreas inundáveis por cada cheia tendo por base os níveis
obtidos na modelação e a cartografia de suporte.
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Rio Coura
13. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.2) Caracterização ecológica dos habitats presentes e
potenciais nas áreas de estudo
Metodologias de caracterização:
- Morfológica e ocupação/intervenções marginais
▫ River Habitat Survey (RHS)
▫ Caracterização FEUP (FEUP)
- Fauna
▫ Caracterização direccionada ao grupo faunísticos existentes e potenciais
(morcegos, aves, anfíbios, répteis…)
- Flora
▫ Caracterização de macrófitas
▫ Caracterização das unidades de habitat existentes e potenciais
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
14. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.2) Caracterização ecológica dos habitats presentes e
potenciais nas áreas de estudo
Metodologias de caracterização:
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
RHS
FEUP
Fauna e Flora
Exemplo do âmbito de aplicação das metodologias
de caracterização ecológica no troço do rio Neiva.
15. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.2) Caracterização ecológica dos habitats presentes e
potenciais nas áreas de estudo
Problemas identificados:
• Degradação da galeria rípicola;
• Degradação dos habitats;
• Deposição de lixos e entulhos;
• Erosão das margens;
• Ocupação do domínio hídrico;
• Ocupação do espaço por plantas exóticas e infestantes;
• Degradação do sistema de lameiros (rio Coura).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
16. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.2) Caracterização ecológica dos habitats presentes e
potenciais nas áreas de estudo
Problemas identificados – exemplos no rio Âncora:
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
17. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.2) Caracterização ecológica dos habitats presentes e
potenciais nas áreas de estudo
Problemas identificados – exemplos no rio Coura:
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
18. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
A.2) Caracterização ecológica dos habitats presentes e
potenciais nas áreas de estudo
Problemas identificados – exemplos no rio Neiva:
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
19. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Esquema geral das etapas básicas
de Intervenção em Projectos de Reabilitação
20. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.1) Identificação dos objectivos das intervenções
Objectivos gerais:
Criar percursos pedonais e/ou cicláveis nas áreas de intervenção, atento às
suas actuais ocupações e preservação;
Ordenar o estacionamento;
Criar condições para observação da natureza ao longo dos percursos
propostos.;
Valorizar os habitats para a biodiversidade de espécies;
Minimizar e ordenar as acções humanas em áreas sensíveis (por exemplo:
sapais e dunas).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
21. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.2) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer.
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
22. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.2) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer.
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
23. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.1) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer.
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
24. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.1) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer.
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
25. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.2) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer;
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
26. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.2) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer;
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
27. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.2) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer;
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
28. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.2) Identificação de soluções técnicas
Estabelecimento de corredor ecológico, potenciando a protecção dos
habitats existentes.
Medidas de protecção de margens, em pontos com erosão evidente;
Caminhos pedonais e cicláveis;
Eventuais pontes de passagem pedonal
para ligação entre margens;
Eventuais pontões para observação e lazer;
Ordenamento das zonas de estacionamento;
Criação de pontos de informação;
Criação de pontos de estadia (locais para repouso e lazer).
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
29. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.3) Identificação de propostas gerais de intervenção
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Exemplo: planta de propostas de
intervenção para o Rio Âncora
30. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.3) Identificação de propostas gerais de intervenção
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Exemplo: planta de propostas de
intervenção para o Rio Âncora
31. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Percurso pedonal/ ciclovia
Ponte
Estabilização
das margens
Árvores existentes
Árvores
Placard
informativo
Sapal
Ponte
e linha férrea
Mata da Gelfa
Sistema Amial / Salgueiral
Limite da área de intervenção
Charca
Caminho
pedonal
Contenção
de plantas
invasoras
Rua das Águas
Férreas
32. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.3) Identificação de propostas gerais de intervenção
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Exemplo: planta de propostas de
intervenção para o Rio Âncora
33. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Sistema Amial / Salgueiral
Estabilização
das margens
Árvores existentes
Árvores
Caminho pedonal
- acesso à praia
Condicionamento
do trânsito
automóvel
Sapal
Mata da Gelfa
Dunas
Estabilização
das dunas
Plataforma de
apoio à praia
Contenção de
plantas invasoras
Percurso pedonal/ ciclovia
Praia
Campo de
futebol
Parque de
estacionamento
previsto
Área de estadia
34. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.3) Identificação de propostas gerais de intervenção
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Exemplo: planta de propostas de
intervenção para o Rio Âncora
35. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
Árvores
existentes
Árvores
Caminho pedonal
- acesso à praia
Sapal
Praia
Dunas
Ponte pedonal
Observatório
em deck
Contenção de plantas
invasoras
Arruamento marginal
Placard
informativo
Praia
Estabilização
das margens
Percurso
pedonal/
ciclovia
Estabilização
das dunas
Linha férrea
Vila Praia de Âncora
36. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.3) Identificação de propostas gerais de intervenção
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Exemplo: planta de propostas de
intervenção para o Rio Coura
37. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.3) Identificação de propostas gerais de intervenção
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
Exemplo: planta de propostas de
intervenção para o Rio Neiva
38. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
B.4) Elaboração de um plano geral de monitorização
Componentes:
- Indicadores de acompanhamento da evolução ecológica, relativamente à
situação de referência, dos espaços intervencionados;
- Metodologias de acompanhamento e manutenção das soluções de
intervenções propostas.
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
39. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
C) Plano de participação pública
Plano para apresentação e discussão das propostas de intervenção:
Etapa A
1) Reunião com o promotor do estudo (Polis Litoral Norte);
2) Reunião com as Câmaras Municipais intervenientes;
3) Reunião com entidades com jurisdição sobre as áreas de intervenção: CCDR-N, ARH
- Norte e ICNB;
4) Reunião com as entidades locais: juntas de freguesia.
Etapa B
Sessões públicas: participação dos proprietários dos terrenos afectados e da
população em geral.
FASE A
Caracterização e
diagnóstico da
situação de
referência;
FASE B
Estudo de
soluções de
reabilitação e de
valorização
ambiental e
paisagística;
FASE C
Elaboração e
implementação
de um plano de
participação
pública.
40. Estudo Hidráulico e Fluvial dos Rios Âncora, Coura e Neiva
Encontros do Litoral Viana do Castelo, 25 Novembro 2010
ObrigadoObrigado