O documento discute a necessidade de mudanças na Lei Rouanet, que regula as políticas de fomento à cultura no Brasil. A lei atual é considerada ultrapassada e limitada, concentrando recursos em poucas regiões e segmentos culturais. O texto propõe o projeto "Procultura" com mudanças nos mecanismos de fomento, como a criação de um Fundo Nacional da Cultura descentralizado e diversificado, e um incentivo fiscal com critérios mais estratégicos para promover a desconcentração.
O documento discute a necessidade de reformar a Lei Rouanet, que rege atualmente a política de fomento à cultura no Brasil. A lei está ultrapassada e resultou em uma política limitada que não atende toda a sociedade brasileira de forma equitativa. São propostas mudanças nos mecanismos da lei, como o Fundo Nacional da Cultura, o incentivo fiscal e o Ficart, para torná-los mais estratégicos e universais.
Cemec Jornada Lei Rouanet - Fábio Cesnik - O momento político, cultural e eco...Cultura e Mercado
Polêmica, combatida por alguns, defendida por outros, a Jornada Lei Rouanet é o mais importante mecanismo de financiamento à cultura do país. Despeja mais de um bilhão de reais todos os anos no mercado cultural. Apesar de muito concentrada, faz movimentar cerca de 150 mil empresas culturais no Brasil, segundo dados do Ministério da Cultura. Isso faz com que se torne o motor para o desenvolvimento de negócios criativos e impulsione a produção cultural, sobretudo aquelas mais afeitas a parcerias com o universo corporativo.
O curso Jornada Lei Rouanet não quer discutir as possíveis disfunções e problemas do mecanismo em uma perspectiva de política pública. Quer apresentar o mecanismo como oportunidade de negócios, apresentando sua funcionalidade para produtores e profissionais de cultura a utilizarem da melhor maneira possível, ampliando suas possibilidades de atuação em favor do setor cultural brasileiro
Financiamento Audiovisual - AULA 3 | Lei do Audiovisual | Gilberto Toscano Cultura e Mercado
O documento discute os mecanismos federais de incentivo fiscal à produção audiovisual no Brasil. Apresenta as principais instituições envolvidas como o Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e Agência Nacional do Cinema. Também explica os diferentes mecanismos de incentivo como a Lei Rouanet, Lei do Audiovisual e Funcine, requisitos comuns e limites de captação de recursos por produtoras.
O documento discute as políticas de financiamento da cultura no Brasil sob a Lei Rouanet e apresenta propostas para uma nova lei chamada Procultura. A Lei Rouanet teve uma diminuição na captação de recursos privados ao longo dos anos e concentrou investimentos principalmente na região Sudeste. O Procultura visa uma universalização dos incentivos, descentralização e estímulo à economia criativa por meio de um Fundo Nacional da Cultura com pisos mínimos e critérios alinhados às políticas culturais.
O curso Captação de Recursos é um guia rápido para quem precisa comercializar projetos e programas culturais, trazendo conceitos básicos e introdutórios para guiar seu plano de captação, do planejamento à conquista.
Com foco prático, auxilia gestores e empreendedores a ampliar o olhar sobre as diversas fontes de financiamento, a elaborar projetos e planos de cotas, prospectar e negociar com potenciais patrocinadores. Tudo isso com exposições e casos concretos, e a bagagem e experiência de uma profissional com quase 20 anos na área.
O curso acontece regularmente no Cultura e Mercado em São Paulo, e algumas cidades fora mediante demanda. Veja aqui: http://www.culturaemercado.com.br/cursos/captacao-de-recursos-1/
Jornada Proac - O Sistema - Elainy Mota (Fevereiro 2015)Cultura e Mercado
AULA 3 | Sistema | Elainy Mota | O sistema de gestão pública de projetos do ProAC, seu manuseio e funcionalidade. E o sistema SEFAZ para o patrocinador.
O documento descreve os diferentes tipos de apoio privado à cultura no Brasil e os mecanismos de incentivo fiscal disponíveis, principalmente a Lei Rouanet. A Lei Rouanet permite que empresas e pessoas físicas obtenham deduções no Imposto de Renda ao patrocinarem ou doarem para projetos culturais aprovados. O abatimento pode ser de até 100% do valor investido, dependendo do tipo de projeto e se é patrocínio ou doação.
O documento discute a necessidade de reformar a Lei Rouanet, que rege atualmente a política de fomento à cultura no Brasil. A lei está ultrapassada e resultou em uma política limitada que não atende toda a sociedade brasileira de forma equitativa. São propostas mudanças nos mecanismos da lei, como o Fundo Nacional da Cultura, o incentivo fiscal e o Ficart, para torná-los mais estratégicos e universais.
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O documento discute formas de captação de recursos para a cultura, incluindo doações, patrocínios e marketing. Apresenta os principais mecanismos de incentivo fiscal para investimentos em cultura, como a Lei Rouanet e leis estaduais de incentivo. Também fornece dados sobre valores captados por esses mecanismos e distribuição por estado e tipo de investidor.
Este documento analisa a Lei Rouanet e sua execução orçamentária, propondo reformulá-la. Discutem-se as distorções atuais, como a concentração de recursos em poucas regiões e proponentes. O autor conclui que a proposta do governo de criar o Profic e estabelecer critérios de avaliação de projetos trará mais equilíbrio ao distribuir incentivos culturais em todo o país.
1) O documento discute os principais incentivos fiscais para o terceiro setor no Brasil, incluindo fundos municipais para a criança, idoso, cultura e esportes.
2) É explicado como pessoas físicas e jurídicas podem destinar parte do imposto de renda para esses fundos e projetos sociais, com limites de 1% a 6% do imposto devido.
3) O objetivo é dar subsídios para ONGs buscarem essas destinações de impostos, já que não há custos extras para o contrib
Festival 2019 - Acessando Recursos Públicos por meio de IncentivosABCR
O documento fornece um resumo das principais mudanças esperadas na Lei de Incentivo à Cultura sob o novo governo brasileiro, como: 1) a lei passará a se chamar Lei de Incentivo à Cultura; 2) haverá limites máximos de captacao por projeto; e 3) projetos precisarão comprovar experiência na área cultural para serem aprovados.
Este documento apresenta uma introdução sobre jornadas de projetos culturais e incentivos fiscais para a cultura no Brasil. Resume os principais pontos sobre planejamento e elaboração de projetos culturais, além de explicar brevemente as leis de incentivo federal (Rouanet e Audiovisual), estadual (ICMS/PROAC-SP) e municipal (ISS/IPTU).
Este documento fornece uma introdução sobre jornadas de projetos culturais, incluindo:
1) Uma breve biografia da apresentadora e suas qualificações em gestão de projetos culturais
2) Uma visão geral simplificada das etapas típicas de planejamento, elaboração, captação de recursos e execução de projetos culturais
3) Uma discussão sobre ferramentas úteis de gestão que podem ser aplicadas durante a fase de planejamento de projetos culturais
Leis de Incentivo à cultura - Oportunidades para as TVs Educativas e CulturaisRede Minas
Este documento fornece informações sobre as Leis de Incentivo à Cultura no Brasil, descrevendo seus benefícios, quem pode ser proponente, como enviar projetos e os detalhes sobre abatimento fiscal.
O documento discute os principais tipos de incentivos fiscais federais no Brasil para captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo: 1) incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, 2) incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos de utilidade pública, e 3) incentivos fiscais de caráter cultural e esportivo pela Lei Rouanet.
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III Seminário CCBNB de Política CulturalPaula Izabela
O documento discute políticas culturais brasileiras, incluindo o Programa Nacional de Apoio à Cultura e a Lei Rouanet. Apresenta estatísticas sobre projetos culturais aprovados e captados por região e ano. Também discute propostas de novas leis para incentivar a cultura, como o Pro-Cultura e o Vale-Cultura.
O documento resume a situação da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) no Rio Grande do Sul antes e depois da gestão de Fábio Rosenfeld entre 2007-2010. Quando assumiu havia um passivo de R$18 milhões, projetos sem recursos e prestações de contas sem análise. Após sua gestão, zerou o passivo, liberou mais de R$60 milhões e analisou 950 prestações de contas, saneando e renovando a LIC. Atualmente os recursos anuais são de R$28 milhões.
Leis de Incentivo ao Audiovisual - Gilberto Toscano (Março 2015)Cultura e Mercado
O documento descreve as principais leis e políticas públicas federais de incentivo à produção audiovisual no Brasil. Ele explica que a Agência Nacional do Cinema (ANCINE) administra essas políticas de fomento e regulamentação do setor audiovisual. Também detalha os diferentes mecanismos de incentivo fiscal, como a Lei Rouanet e os mecanismos previstos na Lei do Audiovisual e na Medida Provisória 2228-1/2001, e seus requisitos e limites.
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Açãoglauber_alien
O documento discute as políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Ele descreve como as atividades econômicas tendem a se concentrar em áreas mais desenvolvidas, deixando outras áreas subdesenvolvidas. As políticas de desenvolvimento regional objetivam reduzir essas desigualdades regionais através de instrumentos como incentivos fiscais, financiamentos e programas de infraestrutura em diferentes escalas, desde a macrorregional até a subregional. A Política Nacional de Desenvolvimento Regional adotada atualmente busca uma abordagem mais sistêm
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Ação por Sérgio Duarteglauber_alien
O documento discute as políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Ele descreve como as atividades econômicas tendem a se concentrar em áreas mais desenvolvidas, deixando outras áreas subdesenvolvidas. As políticas de desenvolvimento regional objetivam reduzir essas desigualdades regionais através de instrumentos como a PNDR, que promove o desenvolvimento a diferentes escalas com a participação dos atores locais. O documento também descreve programas específicos para regiões como o semi-árido e a faixa de fronteira.
Projetos Culturais - Elaboração, planejamento e gestão (Daniele Torres) - Red...Cultura e Mercado
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Desafios do Fomento Nacional à CulturaCarlos Paiva
O documento discute os desafios do sistema de financiamento da cultura no Brasil. Ele argumenta que (1) o atual sistema concentra recursos demais no Sudeste e não atende adequadamente a complexidade e diversidade cultural; (2) são necessários novos mecanismos que promovam a estabilidade do financiamento, como programas plurianuais e fundos patrimoniais; e (3) o sistema deve ser descentralizado e comportar uma pluralidade de instrumentos para apoiar melhor a cultura brasileira.
O documento discute os principais incentivos fiscais para o terceiro setor no Brasil, incluindo: 1) Destinação de 1% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica ou 6% do Imposto de Renda Pessoa Física para Fundos Municipais da Criança e do Adolescente; 2) Incentivos para atividades culturais através da Lei Rouanet; 3) Incentivos para atividades audiovisuais.
O documento resume as principais atividades e números do Banco do Nordeste no financiamento do setor turístico na Bahia. Em especial, descreve os programas FNE-Proatur e Prodetur/NE, que oferecem financiamentos de longo prazo com taxas reduzidas para implantação, ampliação e modernização de empreendimentos turísticos.
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Semelhante a Estudo de revisão do Procultura, comparativo Rouanet e Procultura - (MinC, 2016) (20)
Financiamento para Reforma e Ampliação do Parque Hoteleiro e outros Negócio...
Estudo de revisão do Procultura, comparativo Rouanet e Procultura - (MinC, 2016)
1.
2. A política de fomento à cultura no Brasil é hoje regida
pela Lei 8.313/1991, a LEI ROUANET, um marco legal
Por que mudar?
pela Lei 8.313/1991, a LEI ROUANET, um marco legal
já ULTRAPASSADO, aprovado em circunstâncias sociais,
econômicas, políticas e culturais muito diferentes das que
existem no BRASIL CONTEMPORÂNEO.
3. Lei Rouanet:
CONCEPÇÃO x MATERIALIZAÇÃO
Fundo Nacional da Cultura (FNC)
Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart)
frágil | sem garantias orçamentárias | pouco versátil
sem atratividade | não concretizado
Incentivo fiscal
sem atratividade | não concretizado
excessivamente concentrador | não estimula aporte de recursos privados |
sem parâmetros relacionados a políticas públicas
mas ficou assimfoi concebido assim
4. O problema da Lei Rouanet não está em praticar o
INCENTIVO FISCAL.
Lei Rouanet: ancorada no mecenato
INCENTIVO FISCAL.
O problema está na PREDOMINÂNCIA deste mecanismo
e de executá-lo de maneira POUCO ESTRATÉGICA,
resultando numa política de fomento limitada, que não
cumpre o papel de beneficiar TODA A SOCIEDADE
BRASILEIRA.
5. Lei Rouanet:
consequências das limitações
• Incapacidade de atender à diversidade da cultura brasileira
• Concentração dos projetos num único mecanismo
Em 2015, 8.781 projetos foram inscritos no incentivo fiscal.
5.407 foram aprovados pelo MinC.
3.146 conseguiram realizar captação de recursos.
• Faixas de renúncia do incentivo fiscal estabelecidas de
maneira frágil
3.146 conseguiram realizar captação de recursos.
Em 2015, 94% dos recursos do incentivo fiscal foram destinados
a projetos enquadrados no Art.18.
6. Lei Rouanet:
consequências das limitações
• Concentração setorial e de tipos de projetos
• Incapacidade do incentivo fiscal de alavancar recursos
privados
Em 2015, 95,61% dos recursos do incentivo fiscal foram renunciados.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Renúncia fiscal Capital privado
7. Lei Rouanet:
consequências das limitações
• Drástica concentração regional
• Impossibilidade de políticas
compensatórias
Captação por região em 2015
8. Toda captação histórica do Norte e Nordeste é equivalente ao
que a Região Sudeste captou apenas em 2015.
R$ 945.229.086,87
NORTE / NORDESTE
1993 1994 1995 1996 1997
1998 1999 2000 2001 2002 2015
R$ 941.437.496,92
SUDESTE
1998 1999 2000 2001 2002
2003 2004 2005 2006 2007
2008 2009 2010 2011 2012
2013 2014 2015
2015
9. R$ 1.667.260.213,29
SUL
Toda a captação histórica do Sul é menor do que a captação da
região Sudeste no biênio 2014-2015.
R$ 1.998.695.250,10
SUDESTE
2014 e 2015 1993 1994 1995 1996 1997
1998 1999 2000 2001 20022014 e 2015 1998 1999 2000 2001 2002
2003 2004 2005 2006 2007
2008 2009 2010 2011 2012
2013 2014 2015
10. Comparativo com outros
parâmetros econômicos
LEI ROUANET POPULAÇÃO PIB IR
OCUPADOS
CRIATIVOS
CO 2,33% 7,55% 9,12% 14,29% 7,67%
NE 4,58% 25,98% 12,63% 5,23% 17,57%
N 0,66% 10,23% 6,47% 2,52% 4,86%
SE 79,29% 41,94% 55,27 67,20 52,96 %
S 13,15% 14,30% 16,52% 10,76% 16,94%
Lei Rouanet: ref. 2015; População: IBGE, ref. 2015; PIB: 2013; IR: Receita Federal, ref. 2014, IRPF, IRPJ etc.; Ocupados: Estudo BA a partir do Censo 2010
11.
12. Democracia no fomento à cultura
Princípios constitucionais
Pluralidade de mecanismos
para a diversidade da cultura do Brasil
Princípios constitucionais
Políticas contemporâneas
Alinhamento com o Plano Nacional de Cultura
13. Piso mínimo igual ao
incentivo fiscal
Universalização
Especialização
Efetiva parceria público-
privada
Possibilidade de maior
especialização
Pessoa Jurídica:
PROCULTURA: INOVAÇÕES
FUNDO NACIONAL DA
CULTURA
INCENTIVO FISCAL FICART
Incentivo fiscal
Descentralização
Economia da cultura
Pessoa Jurídica:
ampliação do teto de
renúncia
Pessoa Física:
investimento no momento
da declaração
Fim da tributação ao
patrocínio
14. PROCULTURA: VISÃO GERAL
apoio
indireto
investi
mento
investi
mento
crédito
FUNDO NACIONAL DA
CULTURA
INCENTIVO FISCAL FICART
apoio
direto
FUNDOS
SETORIAIS
FUNDO A
FUNDO
OUTROS
Constitução de fundos patrimoniais (endowments)
Políticas afirmativas
Prestação de contas simplificada
Ações de caráter plurianunal
Consórcios públicos
16. Sem piso mínimo
Limitado a Pessoas Jurídicas sem
fins lucrativos e Pessoas Físicas
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
Na Lei Rouanet
Piso mínimo igual ao incentivo fiscal
Universalização (Pessoas Físicas, Pessoas
Jurídicas sem e com fins lucrativos)
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
No Procultura
Fundo Nacional da Cultura:
comparativo
fins lucrativos e Pessoas Físicas
Apenas uma modalidade:
apoio não reembolsável
Jurídicas sem e com fins lucrativos)
Diversificação de modalidades: economia
da cultura
Especialização (fundos setoriais)
Descentralização (fundo a fundo)
17. Fundo Nacional da Cultura:
comparativo
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
No Procultura
investi
mento
crédito
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
Na Lei Rouanet
apoio
direto
apoio
direto
crédito
FUNDOS
SETORIAIS
FUNDO A
FUNDO
18. GERAL
Orçamento no mínimo igual ao destinado ao incentivo fiscal
(hoje seria mais de R$ 1 bilhão caso já estivesse em vigor, pós transição)
Objetivo: promoção da desconcentração do financiamento à cultura entre as
diversas regiões do país e segmentos culturais, e promover a proteção e a
valorização das múltiplas manifestações artísticas e culturais.
Fundo Nacional da Cultura
NATUREZA
Apoio direto (‘não reembolsável’)
Investimento
Crédito
ACESSO
Fundos Setoriais
Fundos Estaduais, Distrital ou Municipais (fundo a fundo)
Agentes financeiros (crédito)
19. Fundo Nacional da Cultura
FUNDOS SETORIAIS
Destinados inteiramente à sociedade civil
Definidos por decreto
Possibilidade de revisão a cada 4 anos
Especialização do fomento
Possibilidades: apoio seletivo, apoio automático, descentralização, modalidades reembolsáveis
FUNDO A FUNDO
Mínimo de 30%
Necessidade de Conselho, Plano e Fundo
INVESTIMENTO
Recursos da Loteria Federal
Não contigenciável
CRÉDITO
Juros subsidiados
Equalização de encargos financeiros e constituição de fundo garantidor e de aval nas
operações de crédito
20. Baixa participação privada
Baixa capacidade de indução de
políticas
Efetiva parceria público-privada
Diferenciação para doação e patrocínio
Possibilidade de 100% em casos específicos:
INCENTIVO FISCAL
No Procultura
Incentivo fiscal: comparativo
INCENTIVO FISCAL
Na Lei Rouanet
políticas
2 patamares: Art. 18 e Art. 26
Diferenciação com base inconsistente
(em áreas ou tipos de projeto)
Baixa especialização nas análises
Possibilidade de 100% em casos específicos:
doação, fundos patrimoniais (endowments),
manutenção de bens tombados, projetos
estratégicos.
Teto de 80% - investimento privado mínimo no
caso de patrocínio, com diferenciação para
promover desconcentração regional,
desconcentração setorial e consonância com as
políticas públicas de cultura.
Até 40% no caso de nome de incentivador
(naming rights)
21. INCENTIVO FISCAL
No Procultura
Incentivo fiscal: comparativo
INCENTIVO FISCAL
Na Lei Rouanet
Sem limite de duração
CNIC geral: poucos especialistas na
área e limitação na capacidade de
Mantido o mecanismo – sem limite de duração
CNICs setoriais
PESSOA JURÍDICAárea e limitação na capacidade de
análise
PESSOA JURÍDICA
Até 4%
PESSOA FÍSICA
Até 6%
PESSOA JURÍDICA
4% para faturamento superior a R$ 300 milhões
6% para faturamento até R$ 300 milhões
PESSOA FÍSICA
Até 6%
Destes, até 3% no momento da declaração
22. apoio
indireto
Incentivo fiscal: comparativo
INCENTIVO FISCAL
No Procultura
apoio
indireto
INCENTIVO FISCAL
Na Lei Rouanet
CNIC única
Patrocínio:
100% ou 30%
Doação:
100% ou 40%
Critérios estanques e sem diálogo
com as políticas culturais
CNICs setoriais
Patrocínio:
teto de 80%
Doação:
sempre 100%
Critérios dinâmicos, em diálogo
com as políticas culturais
indireto
23. Incentivo fiscal
GERAL
Objetivo: estimular o financiamento privado à cultura.
NATUREZA
Apoio indireto
Em alguns casos, investimento
ACESSO
Comitês setoriais (similar à CNIC de hoje)
24. Incentivo fiscal
TETO POR INVESTIDOR
4% - Pessoa Jurídica com receita bruta acima de R$ 300 milhões
6% - Pessoa Jurídica com receita bruta abaixo de R$ 300 milhões
6% - Pessoa física
Possibilidade de direcionamento de 3% no momento da declaração
TETO POR PROJETOTETO POR PROJETO
100% para doação
Até 80% para patrocínio
25. Sem incentivo fiscal para compra de
cotas
Com incentivo fiscal para compra de cotas
FICART
No Procultura
Ficart: comparativo
FICART
Na Lei Rouanet
investi
mento
FICART
27. Fundo Nacional da Cultura:
propostas para o PL no Senado
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
No texto atual
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
Na proposta do MinC
Estabelece pisos e tetos
complexos, sem viabilidade de
implementação
Pisos e tetos essenciais: viabilidade da
gestão
100% para sociedade civil (MinC) e
implementação
50% para sociedade civil (piso)
10% para cada região (piso)
2% para cada unidade federativa
(piso)
50% do recebimento fundo a fundo dos
estados repassam para município
10% para crédito (teto)
20% para investimento (teto)
10 a 30% para fundos setoriais
5% para manutenção (teto)
100% para sociedade civil (MinC) e
70% para sociedade civil (fundo a fundo)
Piso 10% para cada região
50% do recebimento fundo a fundo dos estados
repassam para município
Teto de 5% para manutenção
28. Fundo Nacional da Cultura:
propostas para o PL no Senado
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
No texto atual
FUNDO NACIONAL DA CULTURA
Na proposta do MinC
Âncoras orçamentárias
no mínimo, o mesmo valor da renúncia
40% do orçamento MinC
Âncoras orçamentárias
no mínimo, o mesmo valor da renúncia
40% do orçamento MinC
Estabelece Fundos Setoriais
Lista os fundos na lei
Estabelece Fundos Setoriais
Remete listagem para Decreto
Possibilidade de ajustes a cada 4 anos
29. Incentivo fiscal:
propostas para o PL no Senado
INCENTIVO FISCAL
Na proposta do MinC
INCENTIVO FISCAL
No texto atual
Validade do incentivo fiscal – 5
anos, renováveis
Faixas de 30%, 50%, 70% e
Mantém incentivo anterior – sem validade
para expirar
Não define faixas, mas estabelece tetoFaixas de 30%, 50%, 70% e
100%
Pontuação para cada projeto
determinado em lei
Teto de 50% para projeto com
nome do patrocinador
Não define faixas, mas estabelece teto
de até 80%
Os critérios de avaliação deverão
atender aos princípios:
desconcentração regional
desconcentração setorial
consonância com as políticas públicas de cultura
Teto de 40% para projeto com nome do
patrocinador
30. Sem incentivo fiscal para compra de
cotas
Com incentivo fiscal para compra de cotas
FICART
Na proposta do MinC
Ficart:
propostas para o PL no Senado
FICART
No texto atual
31. Políticas afirmativas
Prestação de contas simplificada
Ações de caráter plurianunal
OUTROS TEMAS
Na proposta do MinC
Novos temas:
propostas para o PL no Senado
OUTROS TEMAS
No texto atual
Ações de caráter plurianunal
Consórcios públicos