As distribuidoras de energia pagaram R$ 152 milhões em indenizações para 41 milhões de consumidores por interrupções no fornecimento de energia no primeiro semestre de 2010. No entanto, um especialista afirma que esse valor é irrisório perto dos prejuízos causados e que a apuração da agência reguladora é falha.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 88]atitudeeditorial
Mercado de equipamentos para fontes alternativas espera crescimento de 16% para 2013
Em um ano, a capacidade instalada de geração eólica aumentou 73%; crescimento da solar ainda é modesto,
mas medidas governamentais prometem estimular setor nos próximos anos
Questione-se sobre o seu padrão de consumo e perceba se seus investimentos geram despesas ou economia. Através da Energia Solar Fotovoltaica, a revolução da geração distribuída chegou para mudar a forma de pensar investimentos e consumo. Boa leitura!
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 88]atitudeeditorial
Mercado de equipamentos para fontes alternativas espera crescimento de 16% para 2013
Em um ano, a capacidade instalada de geração eólica aumentou 73%; crescimento da solar ainda é modesto,
mas medidas governamentais prometem estimular setor nos próximos anos
Questione-se sobre o seu padrão de consumo e perceba se seus investimentos geram despesas ou economia. Através da Energia Solar Fotovoltaica, a revolução da geração distribuída chegou para mudar a forma de pensar investimentos e consumo. Boa leitura!
Campanha da fraternidade 2017 texto base - biomas brasileirosAfonso Murad (FAJE)
Texto base oficial da Campanha da Fraternidade 2017. Material imprescindível para uso de escolas, paróquias, pastorais e movimentos. Versão gratuita, que recebi da internet.
This slide deck is basically an extended and updated version of the "Microservices - stress-free and without increased heart-attack risk" slide deck - yet quite a lot of extensions and updates.
The deck is organized in three parts: Why, What and How.
The first part addresses the question if and when you should use microservices at all. It tries to create a bigger picture by explaining changing (business) markets and a changing role of IT and fits microservices into that picture. When looking at this picture it also becomes clear that microservices always should accompanied by other measures like DevOps, Cloud and some more if you really want to leverage its benefits. Otherwise you usually only get the downsides of microservices with harvesting their benefits.
The second part revisits the famous blog post from James Lewis and Martin Fowler, using it to explain what characteristics the microservice architecural style has. It turns out that this post contains quite a lot of information and that quite often only a subset of the characteristics get implemented.
The third part, the "How" dives deeper into the challenges and pitfalls that you usually encounter if you decide to adopt microservices. While of course not being complete and not being a perfect guide that makes everything easy, it should at least help you tho avoid the most common problems and pitfalls.
As always the voice track is missing which contains most of the information (it is a 90 min talk after all), but hopefully also the slides alone contain some helpful information.
ROGÉRIO PRESTES SANTOS LIMA - ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS GERADORES EÓLICOS...RogrioSantosLima1
Neste artigo foi elaborado um estudo comparativo entre dois geradores eólicos de
baixa potência aplicados à consumidores residenciais. Foi apresentado um breve
histórico da evolução do uso do vento para geração de energia desde os primórdios
até os dias atuais. Houve uma abordagem sobre o sistema eólico brasileiro,
mostrando quais regiões são mais favoráveis para instalação de aerogeradores.
Foram usados casos simulados exemplificando o uso da energia eólica em sistemas
conectados diretamente à rede elétrica e levantados os custos da aquisição dos
equipamentos. Os resultados apontaram que um gerador eólico que gera valores de
potência elétrica próxima do consumo real da residência é atrativo, porém, o alto
custo inicial do sistema desmotiva o consumidor a implantá-lo.
1. INTRODUÇÃO
A busca por fontes de energia renováveis é um assunto que está cada vez
mais em pauta das discussões sobre o futuro do parque energético do Brasil e do
mundo. Isso porque estudos preveem o esgotamento dos combustíveis fósseis
como carvão, petróleo e gás natural (ALMEIDA; SILVA, 2012).
Uma das alternativas para o quadro elétrico brasileiro é a energia eólica. O
potencial de desenvolvimento de energia eólica no Brasil é bastante considerável
visto que, a geografia e relevo contribuem para implantação transporte e montagem
de turbinas com alturas que vão de 30 à 80 metros (ALMEIDA; SILVA, 2012).
2
Tendo observado o cenário atual da energia eólica no Brasil, um estudo
comparativo entre dois modelos de geradores de baixa potência aplicados à
consumidores residenciais torna-se interessante, isso porque, o consumidor poderá
escolher qual o equipamento que melhor atenda suas necessidades de consumo
energético levando em consideração os custos de aquisição. O presente estudo
também mostra como é feito o acesso ao sistema de geração distribuída da
concessionária, permitindo que o consumidor conecte o gerador no conceito
denominado grid tie (conexão direta na rede elétrica), possibilitando assim a
transformação da energia gerada pelo gerador eólico em créditos energéticos. Esses
créditos em quilowatts-hora, são usados no abatimento da fatura de energia da
residência, contribuindo na redução significativa da conta de energia do imóvel.
Pesquisa - Equipamentos para transmissão e distribuição de energia [Revista O...atitudeeditorial
Linhão de Belo Monte deve aquecer setor de transmissão
Levantamento da Abinee afirma dependência do mercado de GTD de encomendas de leilões de transmissão e de geração. Já os agentes do setor de distribuição continuam apreensivos
Campanha da fraternidade 2017 texto base - biomas brasileirosAfonso Murad (FAJE)
Texto base oficial da Campanha da Fraternidade 2017. Material imprescindível para uso de escolas, paróquias, pastorais e movimentos. Versão gratuita, que recebi da internet.
This slide deck is basically an extended and updated version of the "Microservices - stress-free and without increased heart-attack risk" slide deck - yet quite a lot of extensions and updates.
The deck is organized in three parts: Why, What and How.
The first part addresses the question if and when you should use microservices at all. It tries to create a bigger picture by explaining changing (business) markets and a changing role of IT and fits microservices into that picture. When looking at this picture it also becomes clear that microservices always should accompanied by other measures like DevOps, Cloud and some more if you really want to leverage its benefits. Otherwise you usually only get the downsides of microservices with harvesting their benefits.
The second part revisits the famous blog post from James Lewis and Martin Fowler, using it to explain what characteristics the microservice architecural style has. It turns out that this post contains quite a lot of information and that quite often only a subset of the characteristics get implemented.
The third part, the "How" dives deeper into the challenges and pitfalls that you usually encounter if you decide to adopt microservices. While of course not being complete and not being a perfect guide that makes everything easy, it should at least help you tho avoid the most common problems and pitfalls.
As always the voice track is missing which contains most of the information (it is a 90 min talk after all), but hopefully also the slides alone contain some helpful information.
ROGÉRIO PRESTES SANTOS LIMA - ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS GERADORES EÓLICOS...RogrioSantosLima1
Neste artigo foi elaborado um estudo comparativo entre dois geradores eólicos de
baixa potência aplicados à consumidores residenciais. Foi apresentado um breve
histórico da evolução do uso do vento para geração de energia desde os primórdios
até os dias atuais. Houve uma abordagem sobre o sistema eólico brasileiro,
mostrando quais regiões são mais favoráveis para instalação de aerogeradores.
Foram usados casos simulados exemplificando o uso da energia eólica em sistemas
conectados diretamente à rede elétrica e levantados os custos da aquisição dos
equipamentos. Os resultados apontaram que um gerador eólico que gera valores de
potência elétrica próxima do consumo real da residência é atrativo, porém, o alto
custo inicial do sistema desmotiva o consumidor a implantá-lo.
1. INTRODUÇÃO
A busca por fontes de energia renováveis é um assunto que está cada vez
mais em pauta das discussões sobre o futuro do parque energético do Brasil e do
mundo. Isso porque estudos preveem o esgotamento dos combustíveis fósseis
como carvão, petróleo e gás natural (ALMEIDA; SILVA, 2012).
Uma das alternativas para o quadro elétrico brasileiro é a energia eólica. O
potencial de desenvolvimento de energia eólica no Brasil é bastante considerável
visto que, a geografia e relevo contribuem para implantação transporte e montagem
de turbinas com alturas que vão de 30 à 80 metros (ALMEIDA; SILVA, 2012).
2
Tendo observado o cenário atual da energia eólica no Brasil, um estudo
comparativo entre dois modelos de geradores de baixa potência aplicados à
consumidores residenciais torna-se interessante, isso porque, o consumidor poderá
escolher qual o equipamento que melhor atenda suas necessidades de consumo
energético levando em consideração os custos de aquisição. O presente estudo
também mostra como é feito o acesso ao sistema de geração distribuída da
concessionária, permitindo que o consumidor conecte o gerador no conceito
denominado grid tie (conexão direta na rede elétrica), possibilitando assim a
transformação da energia gerada pelo gerador eólico em créditos energéticos. Esses
créditos em quilowatts-hora, são usados no abatimento da fatura de energia da
residência, contribuindo na redução significativa da conta de energia do imóvel.
Pesquisa - Equipamentos para transmissão e distribuição de energia [Revista O...atitudeeditorial
Linhão de Belo Monte deve aquecer setor de transmissão
Levantamento da Abinee afirma dependência do mercado de GTD de encomendas de leilões de transmissão e de geração. Já os agentes do setor de distribuição continuam apreensivos
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Reunidas na cidade do Rio de Janeiro, durante o 8º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase), as associações empresariais signatárias apresentam a pauta comum das principais questões que envolvem este fundamental segmento da economia brasileira, que é o setor elétrico.
Ainda com baixa participação no total da geração de energia elétrica no Brasil, a bioeletricidade deve seguir sem destaque nos próximos leilões devido à dificuldade que o setor enfrenta para oferecer preços competitivos.
O consumo nacional de energia elétrica cresceu 3,7% no mês de julho deste ano em comparação ao ano anterior. O balanço foi divulgado nesta sexta-feira (26/08) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que contabilizou um total de 35.069GWh consumidos no mês passado.
O leilão de energia de reserva chegou ao fim nesta quinta-feira (18/8) após pouco mais de cinco horas e meia de disputa. O deságio médio foi de 31,8%, com as usinas participantes chegando a um preço médio de R$99,61 por MWh, contra a tarifa-teto estabelecida pelo governo de R$146 por MWh. Foram contratados 41 empreendimentos, somando 1.218,1MW em potência instalada e 589,30MWmédios em garantia física.
O leilão de energia de reserva chegou ao fim nesta quinta-feira (18/8) após pouco mais de cinco horas e meia de disputa. O deságio médio foi de 31,8%, com as usinas participantes chegando a um preço médio de R$99,61 por MWh, contra a tarifa-teto estabelecida pelo governo de R$146 por MWh. Foram contratados 41 empreendimentos, somando 1.218,1MW em potência instalada e 589,30MWmédios em garantia física.
O leilão de energia de reserva chegou ao fim nesta quinta-feira (18/8) após pouco mais de cinco horas e meia de disputa. O deságio médio foi de 31,8%, com as usinas participantes chegando a um preço médio de R$99,61 por MWh, contra a tarifa-teto estabelecida pelo governo de R$146 por MWh. Foram contratados 41 empreendimentos, somando 1.218,1MW em potência instalada e 589,30MWmédios em garantia física.
O quarto leilão de Energia de Reserva, realizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), resultou na contratação de 1.218 MW de potência e 460,4 MW médios de energia, pelo preço médio R$ 99,61/MWh. O montante negociado foi de R$ 8 bilhões e o volume de investimentos esperados para novos empreendimentos chegou a R$ 3,2 bilhões.
A presidente Dilma Rousseff já deu o sinal verde para que os detentores de concessões para geração, transmissão e distribuição de energia elétrica possam renovar os contratos em vigor, mas as renovações não serão automáticas e nem generalizadas.
A Comissão de Defesa do Consumidor realizará em 15 de junho uma mesa-redonda com dirigentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para obter esclarecimentos sobre a metodologia de cobrança das tarifas de energia elétrica. A Aneel terá de explicar o motivo da cobrança indevida de R$ 7 bilhões nas contas de luz entre 2002 a 2009. A agência atribui a quantia paga a mais pelos consumidores a uma "diferença técnica", e não a um erro
O consumo de energia elétrica na rede das concessionárias em abril de 2011 totalizou 35.835 gigawatts-hora (GWh), 2,4% acima do apurado em abril de 2010. No primeiro quadrimestre, a taxa de crescimento acumula 4,1% e, em 12 meses, 6,2%, em relação a igual período do ano anterior.
O mercado livre de energia elétrica representou 26% do mercado total, tendo crescido 8,4% em relação a abril do
ano anterior.
Ministro tenta barrar lobby que visa derrubar tarifa que deve gerar R$ 50 bi em receita para o governo a partir da conta de luz RGR seria extinta, mas foi prorrogada por mais 25 anos via MP
Mais de ANACE - Associação Nacional dos Consumidores de Energia. (20)
1. Empresas dão reembolso por apagões.
Fonte: O Estado de S. Paulo 12/03/2011
Jornalista: Karla Mendes
Distribuidoras pagaram compensações de R$ 152 milhões, em 41 milhões
de contas de luz; especialista diz que valor é irrisório e não cobre perdas
As distribuidoras de energia elétrica tiveram de indenizar os consumidores em R$
152,44 milhões no primeiro semestre de 2010 por interrupções no fornecimento do
serviço. Esse montante corresponde ao pagamento de 41,511 milhões de
compensações nas contas de luz pelo descumprimento mensal e trimestral dos
indicadores individuais de Duração de Interrupção por Unidade Consumidora (DIC),
Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FIC) e Duração
Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora (DMIC), conforme
levantamento divulgado ontem pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Os dados constam de balanço parcial consolidado pela agência com base nas
informações encaminhadas por 60 das 63 concessionárias de distribuição do País. O
levantamento completo das compensações pagas em 2010 será divulgado assim
que concluído, informou a Aneel. O maior número de compensações ocorreu na
região Sudeste, com 16,4 milhões de pagamentos, no valor total de R$ 56 milhões.
Só a Eletropaulo foi responsável pelo ressarcimento de R$ 15,1 milhões aos
consumidores. Com esse valor, a distribuidora que presta serviços no Estado de
São Paulo ocupa a terceira posição no ranking das empresas que tiveram de pagar
mais indenizações nas contas de luz, ficando atrás apenas da Centrais Elétricas do
Pará (Celpa), que teve de pagar R$ 31,487 milhões em compensações e da Ampla
(R$ 17,008 milhões), que atua no Rio de Janeiro. No ranking por Estados, o
Nordeste aparece na vice-liderança, com 9,24 milhões de compensações que
somaram R$ 24,42 milhões. A compensação deve ser creditada na fatura do
consumidor no prazo máximo de dois meses após o período de apuração em que
ocorreram as interrupções.
Valor irrisório.
"Ninguém quer receber compensação. O que o consumidor quer é um serviço de
qualidade, o que não tem sido realidade no País, com os frequentes apagões e
apaguinhos que têm ocorrido nos últimos tempos", criticou Ildo Sauer, professor de
energia do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da Universidade de São Paulo
(USP).
Associação Nacional dos Consumidores de Energia
Av. Brig. Faria Lima, 2055 – 4º andar
01452-001 – São Paulo – SP
Tel: (11) 3039-3948
2. Para o professor, o montante que as distribuidoras tiveram de devolver aos
consumidores na conta de luz é irrisório diante dos transtornos causados pela
interrupção no fornecimento de energia elétrica. "Certamente, essa compensação
não reflete todos os dados de falta de luz, pois a apuração da Aneel é falha, e o
valor é irrisório para compensar os consumidores por todas as perturbações
decorrentes da falta de energia", reforçou. Sauer criticou ainda decisão recente da
Aneel que negou o ressarcimento aos consumidores que pagaram cerca de R$ 7
bilhões a mais para as distribuidoras de energia elétrica entre 2002 e 2009, período
em que o consumidor pagou mais do que devia para a distribuidora custear os 11
encargos setoriais embutidos na tarifa. "Para quem recebeu R$ 7 bilhões, ter que
pagar R$ 150 milhões é um bom negócio", ironizou.
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Av. Brig. Faria Lima, 2055 – 4º andar
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3. Associação Nacional dos Consumidores de Energia
Av. Brig. Faria Lima, 2055 – 4º andar
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