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EMPREENDEDORISMO:
Introdução e histórico de
empreendedorismo
• Brasil: tema intensificado no fim dos anos 90
• Criação de empresas duradoras e diminuição da taxa de
mortalidade
• Consequências da globalização: desemprego
• Surgimento da Nova economia
• Criação de órgãos e programas de apoio ao
empreendedorismo
Introdução e histórico de
empreendedorismo
• Evolução das teorias administrativas
• Era do empreendedorismo: criação de novas relações
de trabalho, novos empregos, gerando riquezas
• Brasil maior Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial
(TEA), 17,5%, seguido pela China, com 14,4% e a
Argentina com 14,2%. (pesquisa 2010)
• Dos países do BRIC, o Brasil tem a população mais
empreendedora, com 17,5% de empreendedores em
estágio inicial.
Introdução e histórico de
empreendedorismo
• Empreendedorismo como centro das políticas
públicas em vários países
• Brasil: Sebrae, Incubadoras, Ministério da MPE
2
Empreendedorismo: O que é?
Empreendedorismo é a arte de fazer
acontecer com motivação e criatividade.de
2
Empreendedorismo: O que é?
• É o estudo das características e
comportamento do empreendedor.
• É o foco na pessoa
• “Empreendedorismo é um comportamento e
não um traço da personalidade” Peter Drucker
2
Empreendedorismo: O que é?
O ato de empreender está relacionado à
identificação, análise e implementação de
oportunidade de negócios, tem como foco a
inovação e a criação de valor.
2
E empreendedor?
• O empreendedor imagina, desenvolve e
realiza visões” (Filion)
• O empreendedor é alguém que sonha e tenta
transformar o seu sonho em realidade” ( Dolabela)
• Sentir a necessidade de realizar coisas novas, pôr
em prática ideias próprias, tornar seus sonhos
realidade, através de atividades planejadas.
(SEBRAE)
4
EMPREENDEDORES
São pessoas que precisam ser donos de suas
próprias decisões e seus próprios caminhos. Isto
não significa falta de limites ou parâmetros.
É o sujeito com forte necessidade de realização
e poder, que possui habilidade de influenciar
pessoas, sente necessidade de ter seu próprio
negócio e aproveita as oportunidades que
surgem.
McClelland
2
Em qualquer definição de empreendedorismo
encontram-se, pelo menos, os seguintes
aspectos referentes ao empreendedor :
• Iniciativa para criar/inovar e paixão pelo o que
faz.
• Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa
transformando o ambiente social e econômico onde
vive.
• Aceita assumir os riscos e a possibilidade de
fracassar.
6
Fatores Pessoais
•
• Motivação para fazer acontecer
• Auto- controle e auto- confiança
• Tolerância à ambiguidade
• Aceitar riscos
• Atenção às oportunidades
• Determinação
• Paixão
MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER
Por necessidade: motivados pela falta de
alternativa satisfatória de ocupação e renda
Por oportunidade: motivados pela
percepção de uma oportunidade de
mercado;
MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER
Necessidade ou Oportunidade:?
Afinal quem é o empreendedor?
5
• É alguém - uma pessoa - que empreende – que constrói
algo novo;
• Alguém que possui uma visão à frente - enxerga o futuro -
e se propõe a construí-lo;
• Alguém que tem motivação e energia para promover
mudanças;
• É um agente de transformação!
• O empreendedor é alguém que não está satisfeito com o
estado das coisas e deseja construir o novo;
6
Tipos de empreendedores
• Empreendedor de negócios:
Aquele que identifica oportunidades no mercado, planeja e
constrói novas empresas;
• Empreendedor interno:
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trabalha; re-inventa a empresa e os negócios, etc
• Empreendedor comunitário ou social:
Aquele que promove mudanças, reune recursos e constrói em
benefício da comunidade – voluntariado; terceiro setor
CARACTERÍSTICAS DO
COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
8
BUSQUE OPORTUNIDADES E TENHA INICIATIVA:
descobrindo e transformando oportunidades em produtos e negócios
inovadores
• Faz as coisas antes de ser solicitado ou antes de ser
forçado pelas circunstâncias.
• No desenvolvimento dos seu trabalho busca soluções
inusitadas para problemas cotidianos.
• Aproveita oportunidades fora do comum para começar
um projeto, conseguir auxilio, parcerias ou assistência.
Conjunto de realização
8
Correr riscos calculados
O empreendedor não está em busca de aventuras e sim de
resultados.
• Avalia alternativa e calcula riscos.
• Age para reduzir riscos e controlar os resultados
• Coloca-se em situações que implicam riscos e desafios
moderados
"É preciso menos tempo para
fazer algo da maneira certa do
que explicar por que foi feito da
maneira errada". Henry Longfellow
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EXIGÊNCIA DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA
Exceder padrões de qualidade com menores custos:
este é o desafio.
• Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido
ou mais barato.
• Age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem
padrões de excelência.
• Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o
trabalho seja terminado a tempo ou que atenda a padrões
de qualidade previamente combinados.
8
Persistência
As estratégias mudam com as circunstâncias. Seja persistente,
não teimoso
• Age diante de um obstáculo significativo.
• Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de
enfrentar desafios ou superar obstáculos.
• Faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço
extraordinário para completar uma tarefa.
“Nada está em nosso poder
como a própria vontade”.
Santo Agostinho
9
• Assume responsabilidade pessoal para solucionar problemas que
possam prejudicar a conclusão de um trabalho nas condições
estipuladas
• Colabora com seus empregados ou coloca-se no lugar deles, se
necessário, para terminar uma tarefa
• Esforça-se em manter os clientes satisfeitos e coloca a boa vontade a
longo prazo acima do lucro a curto prazo.
“Não há atalhos para os
lugares aos quais vale a
pena chegar”.
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Dedicação e responsabilidade não são sacrifícios, mas
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Necessidades dos clientes, competência dos concorrentes e condições
dos fornecedores: este é o seu universo. Conheça-o.
• Dedica-se pessoalmente a obter informações sobre seus projetos e
possíveis parecerias.
• Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecedores e
concorrentes.
• Consulta especialista para obter assessoria técnica e comercial.
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tanto quanto sabe”.
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• Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e tem
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e nem na chegada, está
na travessia”.
Guimarães Rosa
9
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com prazos definidos.
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• Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar
decisões. “O real não está na saída
e nem na chegada, está
na travessia”.
Guimarães Rosa
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Planejar é projetar hoje aonde se quer chagar no futuro,
enxergando o caminho a ser percorrido e seus obstáculos. É o
sonho conseqüente.
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Forme redes de contatos. Desperte e
conquiste corações e mentes
• Utiliza estratégicas deliberadas para influenciar ou
persuadir os outros.
• Conta com pessoas chave como agentes para alcançar
objetivos.
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“A liderança existe
quando há um
movimento em direção a
um objetivo”.
Amyr Klink
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9
Independência e autoconfiança
Errar faz parte da natureza de qualquer ser humano. Fazer dos
erros uma oportunidade para se tornar melhor, é da natureza do
empreendedor.
• Busca autonomia em relação ás normas e controle dos
outros.
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mesmo diante de resultado abaixo do esperado.
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10
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10
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ILUMINAÇÃO
TER IDEIA
PLANEJAMENTO
PESQUISAR
PLANEJAR
OPORTUNIDADES
EXECUÇÃO
CONSTRUIR
POR EM
PRÁTICA
PLANO DE
NEGÓCIOS
O processo empreendedor
Gerenciar
o negócio
estilo de gestão
fatores críticos de
sucesso
identificar problemas
atuais e potenciais
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sistema de controle
profissionalizar a
gestão
entrar em novos
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Identificar e
avaliar a
oportunidade
criação e abrangência
da oportunidade
valores percebidos e
reais da oportunidade
riscos e retornos da
oportunidade
oportunidade versus
habilidades e metas
pessoais
situação dos
competidores
Determinar e Captar
os recursos
necessários
recursos pessoais
recursos de amigos
e parentes
angels
capitalistas de risco
bancos
governo
incubadoras
Desenvolver o
Plano de Negócios
1. Sumário Executivo
2. O Conceito do Negócio
3. Equipe de Gestão
4. Mercado e
Competidores
5. Marketing e Vendas
6. Estrutura e Operação
7. Análise Estratégica
8. Plano Financeiro
Anexos
Fatores ambientais e pessoais
inovação evento inicial implementação crescimento
Ambiente
oportunidade
criatividade
Modelos (pessoas)
de sucesso
Ambiente
competição
recursos
incubadoras
políticas públicas
Ambiente
competidores
clientes
fornecedores
investidores
bancos
advogados
recursos
políticas públicas
Fatores Pessoais
realização pessoal
assumir riscos
valores pessoais
educação
experiência
Fatores Pessoais
assumir riscos
insatisfação com o
trabalho
ser demitido
educação
idade
Fatores
Sociológicos
networking
equipes
influência dos pais
família
Modelos (pessoas)
de sucesso
Fatores Pessoais
empreendedor
líder
gerente
visão
Fatores
Organizacionais
equipe
estratégia
estrutura
cultura
produtos
Importância das MPE no
Brasil
Representam 99,2% de
todos os negócios
As MPEs representam
25% do PIB
Responsáveis por 60% dos 94 milhões de
empregos no país
11
Causas de morte prematura
das Pequenas Empresas
• Desconhecimento do mercado
• Falta de capital de giro
• Concorrência mais ágil e preços melhores
• Desconhecimento técnico
• Modismo
• Saque de dinheiro para despesas pessoais
• Baixos investimentos em comunicação
• Descontroles contábeis e administrativos
• Baixa qualificação de mão-de-obra
• Nível de dívidas bancárias insustentável
Causas das dificuldades e razões para o
fechamento das empresas
Categoria Ranking Dificuldade/Razões
Percentual de
Empresários
que
responderam
Falhas Gerenciais
1º Falta de capital de giro 44,1
3º Problemas financeiros 26
8º Ponto / Local Inadequado 9
10º Falta de conhecimento gerenciais 8,5
Causas Econômicas
6º Falta de Clientes 20,9
4º Maus pagadores 24,9
9º Recessão econômica do País 9
Logística
Operacional
13º Instalações Inadequadas 3,4
12º Falta de mão-de-obra qualificada 4,5
Políticas Públicas e
Arcabouço Legal
7º Falta de crédito bancário 14,1
11º Problemas com Fiscalização 6,2
2º Carga tributária elevada 40,7
Outros 5º Outras razões 24,3
Fonte: SEBRAE/RN – 2º semestre de 2004
Em 2010, 58% das empresas de
pequeno porte fecharam as portas
antes de completar cinco anos.
Em 2009, este índice era de 62%
MORTALIDADE DE EMPRESAS
Principais motivos descritos pelos
empreendedores
• 29% - falta de clientes
• 21% - capital insuficiente
• 5% - Concorrência
• 7% - Burocracia e impostos
MORTALIDADE DE EMPRESAS
Principais motivos – Sebrae
• Falta de planejamento
• Não adoção de técnicas de marketing
• Falta de avaliação de custos e de fluxo de
caixa
11
Fatores críticos de um
negócio bem sucedido
•
12
Quero abrir
uma empresa
Como Começar?
• Quando uma idéia vira oportunidade?
• Como saber isso ?
• Plano de Negócio - uma forma de avaliar a
idéia.
$ $
13
E por que é feito o
Plano de Negócios?
Por inúmeros motivos, entre os
quais alguns são fundamentais:
1) É um instrumento de diminuição de riscos.
Ao fazer o Plano de Negócios, o empreendedor
estuda a viabilidade de um produto sob todos os
aspectos;
44
14
E por que é feito o
Plano de Negócios?
2) É também uma linguagem de
comunicação do empreendedor com ele
mesmo.
Sim, é um instrumento de reflexão sobre a
empresa: vale a pena?
É o negócio que sonhei ?
15
E por que é feito o
Plano de Negócios?
3) Depois de feito, o Plano de Negócios
indica novos caminhos ...
... entre eles, mesmo a
desistência da idéia.
16
E por que é feito o
Plano de Negócios?
4)É um espaço onde os erros saem mais
baratos ...
... no papel ou na tela do computador !!!
17
E por que é feito o
Plano de Negócios?
5)É também uma linguagem entre o
empreendedor e todos os seus parceiros:
• sócios,
• empregados,
• investidores,
• bancos,
• contadores,
• agências governamentais de fomento e financiamento,
etc..
18
RESUMINDO: O Plano de Negócios
deve ser feito com o objetivo de:
• identificar oportunidades e ameaças;
• suportar as decisões que o empreendedor deverá tomar
para se tornar bem sucedido;
• ser um instrumento que permite ao empreendedor
condensar as informações que são obtidas no mercado;
• sensibilizar os parceiros e os investidores;
• avaliar as diversas influências ambientais incidentes sobre
o seu novo negócio, podendo assim, minimizar o seu risco.
21
Fontes de Pesquisa
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998
CHER, R. O meu negócio. Todos os passos para a avaliação,
planejamento, abertura e gerenciamento de um negócio próspero.
São Paulo: Negócio Editora, 2002.
LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequenas empreas.
São Paulo: Atlas, 2001.
LODISH, L. M. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA
da Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
TACHIZAWA, T.; FARIA, M. S. A. Criação de novos negócios: gestão de
micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
WALCOFF, P. MBA compacto, planejamento de negócios para o
crescimento. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Sites:
http://www.sobresites.com/empreendedorismo/artigos.htm
http://www.universia.com.br/html/materia/
http://www.empreendedores.net/artigos.asp
http://www.rhoempreendedor.com.br
22
Fontes de Pesquisa
Mitos sobre o empreendedor
Mito 1: Empreendedores são natos,
nascem para o sucesso
– Realidade:
• Enquanto a maioria dos empreendedores
nasce com um certo nível de inteligência,
empreendedores de sucesso acumulam
relevantes habilidades, experiências e contatos
com o passar dos anos.
• A capacidade de ter visão e perseguir
oportunidades aprimora-se com o tempo.
Mitos sobre o empreendedor
Mito 3: Os empreendedores são “lobos
solitários” e não conseguem trabalhar em
equipe
– Realidade:
• São ótimos líderes
• Criam times
• Desenvolvem excelente relacionamento no
trabalho com colegas, parceiros, clientes,
fornecedores e muitos outros
Mitos e verdades (Fonte: livro
“Empreendedorismo na
Prática”)
• Experiência anterior no ramo: VERDADE
• Idéia desenvolvida na garagem: MITO
– criatividade não é tudo
• Relacionamento/networking: VERDADE
Mitos e verdades
• Sorte: MITO
• Planejamento: VERDADE
– intuição x planejamento
• Risco calculado: VERDADE
Mitos e verdades
• Ganhar dinheiro: MITO
• Trabalhar menos: MITO
• Usar os próprios recursos: VERDADE
Mitos e verdades
• Família empreendedora: VERDADE
• Empreendedor nato: MITO
• Ter sócios não é bom: MITO
– sócios são essenciais e complementam
O que eles/elas buscam...
Realização de seus sonhos

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EMPREENDEDORIMO e CARREIRA- UMA SOLUÇÂO INOVADORA

  • 2. Introdução e histórico de empreendedorismo • Brasil: tema intensificado no fim dos anos 90 • Criação de empresas duradoras e diminuição da taxa de mortalidade • Consequências da globalização: desemprego • Surgimento da Nova economia • Criação de órgãos e programas de apoio ao empreendedorismo
  • 3. Introdução e histórico de empreendedorismo • Evolução das teorias administrativas • Era do empreendedorismo: criação de novas relações de trabalho, novos empregos, gerando riquezas • Brasil maior Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA), 17,5%, seguido pela China, com 14,4% e a Argentina com 14,2%. (pesquisa 2010) • Dos países do BRIC, o Brasil tem a população mais empreendedora, com 17,5% de empreendedores em estágio inicial.
  • 4. Introdução e histórico de empreendedorismo • Empreendedorismo como centro das políticas públicas em vários países • Brasil: Sebrae, Incubadoras, Ministério da MPE
  • 5. 2 Empreendedorismo: O que é? Empreendedorismo é a arte de fazer acontecer com motivação e criatividade.de
  • 6. 2 Empreendedorismo: O que é? • É o estudo das características e comportamento do empreendedor. • É o foco na pessoa • “Empreendedorismo é um comportamento e não um traço da personalidade” Peter Drucker
  • 7. 2 Empreendedorismo: O que é? O ato de empreender está relacionado à identificação, análise e implementação de oportunidade de negócios, tem como foco a inovação e a criação de valor.
  • 8. 2 E empreendedor? • O empreendedor imagina, desenvolve e realiza visões” (Filion) • O empreendedor é alguém que sonha e tenta transformar o seu sonho em realidade” ( Dolabela) • Sentir a necessidade de realizar coisas novas, pôr em prática ideias próprias, tornar seus sonhos realidade, através de atividades planejadas. (SEBRAE)
  • 9. 4 EMPREENDEDORES São pessoas que precisam ser donos de suas próprias decisões e seus próprios caminhos. Isto não significa falta de limites ou parâmetros. É o sujeito com forte necessidade de realização e poder, que possui habilidade de influenciar pessoas, sente necessidade de ter seu próprio negócio e aproveita as oportunidades que surgem. McClelland
  • 10. 2 Em qualquer definição de empreendedorismo encontram-se, pelo menos, os seguintes aspectos referentes ao empreendedor : • Iniciativa para criar/inovar e paixão pelo o que faz. • Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente social e econômico onde vive. • Aceita assumir os riscos e a possibilidade de fracassar.
  • 11. 6 Fatores Pessoais • • Motivação para fazer acontecer • Auto- controle e auto- confiança • Tolerância à ambiguidade • Aceitar riscos • Atenção às oportunidades • Determinação • Paixão
  • 12. MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER Por necessidade: motivados pela falta de alternativa satisfatória de ocupação e renda Por oportunidade: motivados pela percepção de uma oportunidade de mercado;
  • 14. Afinal quem é o empreendedor? 5 • É alguém - uma pessoa - que empreende – que constrói algo novo; • Alguém que possui uma visão à frente - enxerga o futuro - e se propõe a construí-lo; • Alguém que tem motivação e energia para promover mudanças; • É um agente de transformação! • O empreendedor é alguém que não está satisfeito com o estado das coisas e deseja construir o novo;
  • 15. 6 Tipos de empreendedores • Empreendedor de negócios: Aquele que identifica oportunidades no mercado, planeja e constrói novas empresas; • Empreendedor interno: O indivíduo que promove as mudanças dentro da empresa em que trabalha; re-inventa a empresa e os negócios, etc • Empreendedor comunitário ou social: Aquele que promove mudanças, reune recursos e constrói em benefício da comunidade – voluntariado; terceiro setor
  • 17. 8 BUSQUE OPORTUNIDADES E TENHA INICIATIVA: descobrindo e transformando oportunidades em produtos e negócios inovadores • Faz as coisas antes de ser solicitado ou antes de ser forçado pelas circunstâncias. • No desenvolvimento dos seu trabalho busca soluções inusitadas para problemas cotidianos. • Aproveita oportunidades fora do comum para começar um projeto, conseguir auxilio, parcerias ou assistência. Conjunto de realização
  • 18. 8 Correr riscos calculados O empreendedor não está em busca de aventuras e sim de resultados. • Avalia alternativa e calcula riscos. • Age para reduzir riscos e controlar os resultados • Coloca-se em situações que implicam riscos e desafios moderados "É preciso menos tempo para fazer algo da maneira certa do que explicar por que foi feito da maneira errada". Henry Longfellow
  • 19. 8 EXIGÊNCIA DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA Exceder padrões de qualidade com menores custos: este é o desafio. • Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato. • Age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência. • Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que atenda a padrões de qualidade previamente combinados.
  • 20. 8 Persistência As estratégias mudam com as circunstâncias. Seja persistente, não teimoso • Age diante de um obstáculo significativo. • Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar desafios ou superar obstáculos. • Faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa. “Nada está em nosso poder como a própria vontade”. Santo Agostinho
  • 21. 9 • Assume responsabilidade pessoal para solucionar problemas que possam prejudicar a conclusão de um trabalho nas condições estipuladas • Colabora com seus empregados ou coloca-se no lugar deles, se necessário, para terminar uma tarefa • Esforça-se em manter os clientes satisfeitos e coloca a boa vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo. “Não há atalhos para os lugares aos quais vale a pena chegar”. Beverly Sills Comprometimento Dedicação e responsabilidade não são sacrifícios, mas investimentos
  • 22. 9 Busca de Informações Necessidades dos clientes, competência dos concorrentes e condições dos fornecedores: este é o seu universo. Conheça-o. • Dedica-se pessoalmente a obter informações sobre seus projetos e possíveis parecerias. • Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecedores e concorrentes. • Consulta especialista para obter assessoria técnica e comercial. “O homem pode tanto quanto sabe”. Francis Bacon Conjunto de Planejamento
  • 23. 9 Estabelecimento de Metas : Desafios de curto, médio e longo prazo são a sua estrada. Boa viagem ! • Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e tem significado pessoal. • Tem visão de longo prazo clara e específica. • Estabelece objetivos de curto prazo mensuráveis. “O real não está na saída e nem na chegada, está na travessia”. Guimarães Rosa
  • 24. 9 • Planeja, dividindo tarefas de grande porte em sub-tarefas com prazos definidos. • Constantemente revisa seus planos, levando em conta os resultados e mudanças circunstanciais. • Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões. “O real não está na saída e nem na chegada, está na travessia”. Guimarães Rosa Planejamento e monitoramento sistemático: Planejar é projetar hoje aonde se quer chagar no futuro, enxergando o caminho a ser percorrido e seus obstáculos. É o sonho conseqüente.
  • 25. 9 Persuasão e rede de contatos: Forme redes de contatos. Desperte e conquiste corações e mentes • Utiliza estratégicas deliberadas para influenciar ou persuadir os outros. • Conta com pessoas chave como agentes para alcançar objetivos. • Age para desenvolver e manter relações comerciais. “A liderança existe quando há um movimento em direção a um objetivo”. Amyr Klink Conjunto de Poder
  • 26. 9 Independência e autoconfiança Errar faz parte da natureza de qualquer ser humano. Fazer dos erros uma oportunidade para se tornar melhor, é da natureza do empreendedor. • Busca autonomia em relação ás normas e controle dos outros. • Quando acredita na ideia, mantém seu ponto de vista mesmo diante de resultado abaixo do esperado. • Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar desafios. “Não é a montanha que conquistamos, mas a nós mesmos”.
  • 28. 10 SORTE? Em empreendedorismo sorte é o encontro da preparação com a oportunidade!
  • 29. 10 QUERER NÃO É PODER “Onde outros vêem CRISE, PROBLEMAS, CAOS,CONFUSÃO... EMPREENDEDORES enxergam OPORTUNIDADES!”
  • 30. 10 O MAPA DO EMPREENDEDOR ILUMINAÇÃO TER IDEIA PLANEJAMENTO PESQUISAR PLANEJAR OPORTUNIDADES EXECUÇÃO CONSTRUIR POR EM PRÁTICA PLANO DE NEGÓCIOS
  • 31. O processo empreendedor Gerenciar o negócio estilo de gestão fatores críticos de sucesso identificar problemas atuais e potenciais implementar um sistema de controle profissionalizar a gestão entrar em novos mercados Identificar e avaliar a oportunidade criação e abrangência da oportunidade valores percebidos e reais da oportunidade riscos e retornos da oportunidade oportunidade versus habilidades e metas pessoais situação dos competidores Determinar e Captar os recursos necessários recursos pessoais recursos de amigos e parentes angels capitalistas de risco bancos governo incubadoras Desenvolver o Plano de Negócios 1. Sumário Executivo 2. O Conceito do Negócio 3. Equipe de Gestão 4. Mercado e Competidores 5. Marketing e Vendas 6. Estrutura e Operação 7. Análise Estratégica 8. Plano Financeiro Anexos
  • 32. Fatores ambientais e pessoais inovação evento inicial implementação crescimento Ambiente oportunidade criatividade Modelos (pessoas) de sucesso Ambiente competição recursos incubadoras políticas públicas Ambiente competidores clientes fornecedores investidores bancos advogados recursos políticas públicas Fatores Pessoais realização pessoal assumir riscos valores pessoais educação experiência Fatores Pessoais assumir riscos insatisfação com o trabalho ser demitido educação idade Fatores Sociológicos networking equipes influência dos pais família Modelos (pessoas) de sucesso Fatores Pessoais empreendedor líder gerente visão Fatores Organizacionais equipe estratégia estrutura cultura produtos
  • 33. Importância das MPE no Brasil Representam 99,2% de todos os negócios As MPEs representam 25% do PIB Responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos no país
  • 34. 11 Causas de morte prematura das Pequenas Empresas • Desconhecimento do mercado • Falta de capital de giro • Concorrência mais ágil e preços melhores • Desconhecimento técnico • Modismo • Saque de dinheiro para despesas pessoais • Baixos investimentos em comunicação • Descontroles contábeis e administrativos • Baixa qualificação de mão-de-obra • Nível de dívidas bancárias insustentável
  • 35. Causas das dificuldades e razões para o fechamento das empresas Categoria Ranking Dificuldade/Razões Percentual de Empresários que responderam Falhas Gerenciais 1º Falta de capital de giro 44,1 3º Problemas financeiros 26 8º Ponto / Local Inadequado 9 10º Falta de conhecimento gerenciais 8,5 Causas Econômicas 6º Falta de Clientes 20,9 4º Maus pagadores 24,9 9º Recessão econômica do País 9 Logística Operacional 13º Instalações Inadequadas 3,4 12º Falta de mão-de-obra qualificada 4,5 Políticas Públicas e Arcabouço Legal 7º Falta de crédito bancário 14,1 11º Problemas com Fiscalização 6,2 2º Carga tributária elevada 40,7 Outros 5º Outras razões 24,3 Fonte: SEBRAE/RN – 2º semestre de 2004
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  • 37.
  • 38. Em 2010, 58% das empresas de pequeno porte fecharam as portas antes de completar cinco anos. Em 2009, este índice era de 62%
  • 39. MORTALIDADE DE EMPRESAS Principais motivos descritos pelos empreendedores • 29% - falta de clientes • 21% - capital insuficiente • 5% - Concorrência • 7% - Burocracia e impostos
  • 40. MORTALIDADE DE EMPRESAS Principais motivos – Sebrae • Falta de planejamento • Não adoção de técnicas de marketing • Falta de avaliação de custos e de fluxo de caixa
  • 41. 11 Fatores críticos de um negócio bem sucedido •
  • 42. 12 Quero abrir uma empresa Como Começar? • Quando uma idéia vira oportunidade? • Como saber isso ? • Plano de Negócio - uma forma de avaliar a idéia. $ $
  • 43. 13 E por que é feito o Plano de Negócios? Por inúmeros motivos, entre os quais alguns são fundamentais: 1) É um instrumento de diminuição de riscos. Ao fazer o Plano de Negócios, o empreendedor estuda a viabilidade de um produto sob todos os aspectos;
  • 44. 44 14 E por que é feito o Plano de Negócios? 2) É também uma linguagem de comunicação do empreendedor com ele mesmo. Sim, é um instrumento de reflexão sobre a empresa: vale a pena? É o negócio que sonhei ?
  • 45. 15 E por que é feito o Plano de Negócios? 3) Depois de feito, o Plano de Negócios indica novos caminhos ... ... entre eles, mesmo a desistência da idéia.
  • 46. 16 E por que é feito o Plano de Negócios? 4)É um espaço onde os erros saem mais baratos ... ... no papel ou na tela do computador !!!
  • 47. 17 E por que é feito o Plano de Negócios? 5)É também uma linguagem entre o empreendedor e todos os seus parceiros: • sócios, • empregados, • investidores, • bancos, • contadores, • agências governamentais de fomento e financiamento, etc..
  • 48. 18 RESUMINDO: O Plano de Negócios deve ser feito com o objetivo de: • identificar oportunidades e ameaças; • suportar as decisões que o empreendedor deverá tomar para se tornar bem sucedido; • ser um instrumento que permite ao empreendedor condensar as informações que são obtidas no mercado; • sensibilizar os parceiros e os investidores; • avaliar as diversas influências ambientais incidentes sobre o seu novo negócio, podendo assim, minimizar o seu risco.
  • 49. 21 Fontes de Pesquisa DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998 CHER, R. O meu negócio. Todos os passos para a avaliação, planejamento, abertura e gerenciamento de um negócio próspero. São Paulo: Negócio Editora, 2002. LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequenas empreas. São Paulo: Atlas, 2001. LODISH, L. M. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TACHIZAWA, T.; FARIA, M. S. A. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. WALCOFF, P. MBA compacto, planejamento de negócios para o crescimento. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
  • 51. Mitos sobre o empreendedor Mito 1: Empreendedores são natos, nascem para o sucesso – Realidade: • Enquanto a maioria dos empreendedores nasce com um certo nível de inteligência, empreendedores de sucesso acumulam relevantes habilidades, experiências e contatos com o passar dos anos. • A capacidade de ter visão e perseguir oportunidades aprimora-se com o tempo.
  • 52. Mitos sobre o empreendedor Mito 3: Os empreendedores são “lobos solitários” e não conseguem trabalhar em equipe – Realidade: • São ótimos líderes • Criam times • Desenvolvem excelente relacionamento no trabalho com colegas, parceiros, clientes, fornecedores e muitos outros
  • 53. Mitos e verdades (Fonte: livro “Empreendedorismo na Prática”) • Experiência anterior no ramo: VERDADE • Idéia desenvolvida na garagem: MITO – criatividade não é tudo • Relacionamento/networking: VERDADE
  • 54. Mitos e verdades • Sorte: MITO • Planejamento: VERDADE – intuição x planejamento • Risco calculado: VERDADE
  • 55. Mitos e verdades • Ganhar dinheiro: MITO • Trabalhar menos: MITO • Usar os próprios recursos: VERDADE
  • 56. Mitos e verdades • Família empreendedora: VERDADE • Empreendedor nato: MITO • Ter sócios não é bom: MITO – sócios são essenciais e complementam
  • 57. O que eles/elas buscam... Realização de seus sonhos