O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no quarto trimestre de 2012. O PIB gaúcho recuou 0,7% na comparação com o mesmo período de 2011. A indústria teve queda de 5,6%, enquanto a agropecuária cresceu 2,7% e os serviços aumentaram 2,2%. No acumulado de 2012, o PIB do RS caiu 1,8% em relação a 2011.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou queda de 4,1% no primeiro semestre de 2012, na comparação com igual semestre do ano anterior. Os impostos caíram 1,8%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB), 4,5%. A Agropecuária, com redução de 37,9% no mesmo período, foi o setor com maior impacto negativo sobre o desempenho geral da economia. Soja (-48,4%), arroz (-13,5%), milho (-44,3%) e fumo (-21,6%) foram os produtos agrícolas que mais contribuíram para a queda do setor. A Indústria caiu 1,4%. Houve crescimento nas atividades de Construção Civil (2,6%) e das Demais Indústrias (3,1%), enquanto a Transformação, a atividade de maior peso no setor, variou negativamente 2,9%. Falta de matéria-prima agrícola em função da estiagem, retração das exportações e baixo desempenho da indústria nacional explicam o dado do setor no Rio Grande do Sul. Para a queda, foram decisivos os maus resultados dos ramos de Veículos Automotores (-14,4%), Alimentos (-7,6%), Metalurgia básica (-22,1%), Calçados (-11,0%) e Fumo (-19,2%). Positivamente, destacaram-se Máquinas e Equipamentos (22,5%), Refino de Petróleo (10,5%) e Mobiliário (11,0%). No setor Serviços, houve crescimento de 3,3% no semestre. Destaques para as taxas do Comércio (2,3%), Transportes (5,8%), Aluguéis (2,9%) e Administração Pública (3,7%).No segundo trimestre de 2012, em comparação com o mesmo período de 2011, o PIB do estado apresentou redução de 6,8%. A gropecuária caiu 46,4% e a Indústria, 3,1%. Em contrapartida, os Serviços cresceram 2,8%. No acumulado em quatro trimestres, o PIB gaúcho cresceu 0,3%. Setorialmente, houve retração na Agropecuária (-26,7%) e expansão na Indústria (0,5%) e nos Serviços (4,2%). Na comparação com o primeiro trimestre de 2012, na série com ajuste sazonal, o PIB do segundo trimestre de 2012 sofreu recuo de 4,3%. Agropecuária (-31,1%) e Indústria (-2,0%) caíram. Serviços cresceram 0,6%.
FEE/CIE/Núcleo de Contas Regionais.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia da Bahia no 4o trimestre de 2012. O PIB da Bahia cresceu 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, puxado pelo crescimento da indústria e serviços. A agropecuária teve queda de 9,2%. As exportações baianas tiveram leve alta de 0,2% no acumulado do ano. A projeção para o PIB da Bahia em 2013 é de crescimento de 3,2%.
No terceiro trimestre de 2012, o PIB do Rio Grande do Sul cresceu 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A agropecuária cresceu 22,3% enquanto a indústria caiu 2,8% e os serviços cresceram 2,8%. No acumulado do ano até setembro, o PIB do RS caiu 2,1% devido principalmente à queda de 32,4% na agropecuária.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre de 2012. O PIB do estado teve queda de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para a forte retração de 27% da agropecuária. Nos últimos 12 meses, o PIB acumulou crescimento de 3%. A indústria apresentou estabilidade no trimestre, enquanto os serviços cresceram 2,4%.
O documento apresenta os resultados das Contas Nacionais Trimestrais do 3o trimestre de 2011. O PIB cresceu 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o crescimento de 6,9% da agropecuária e de 2% dos serviços. A taxa acumulada nos últimos 4 trimestres foi de 3,7% contra os 4 trimestres anteriores, com destaque para o crescimento de 5,4% do consumo das famílias.
O documento apresenta dados econômicos da Bahia no 2o trimestre de 2012, com destaque para:
1) O PIB baiano cresceu 2,6% em relação ao ano anterior e 0,4% no trimestre;
2) A arrecadação de ICMS foi de R$6 bilhões no período;
3) Setores como comércio varejista, indústria e construção civil tiveram desempenho positivo.
O documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre de 2012. O PIB cresceu 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o crescimento de 3,9% no consumo das famílias. Por outro lado, a agropecuária teve queda de 7,5% e a formação bruta de capital fixo recuou 4,5% no período.
O PIB brasileiro cresceu 0,4% no 2o trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior. A agropecuária cresceu 4,9% e a indústria caiu 2,5%. O consumo das famílias aumentou 0,6% e a formação bruta de capital fixo caiu 0,7%.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou queda de 4,1% no primeiro semestre de 2012, na comparação com igual semestre do ano anterior. Os impostos caíram 1,8%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB), 4,5%. A Agropecuária, com redução de 37,9% no mesmo período, foi o setor com maior impacto negativo sobre o desempenho geral da economia. Soja (-48,4%), arroz (-13,5%), milho (-44,3%) e fumo (-21,6%) foram os produtos agrícolas que mais contribuíram para a queda do setor. A Indústria caiu 1,4%. Houve crescimento nas atividades de Construção Civil (2,6%) e das Demais Indústrias (3,1%), enquanto a Transformação, a atividade de maior peso no setor, variou negativamente 2,9%. Falta de matéria-prima agrícola em função da estiagem, retração das exportações e baixo desempenho da indústria nacional explicam o dado do setor no Rio Grande do Sul. Para a queda, foram decisivos os maus resultados dos ramos de Veículos Automotores (-14,4%), Alimentos (-7,6%), Metalurgia básica (-22,1%), Calçados (-11,0%) e Fumo (-19,2%). Positivamente, destacaram-se Máquinas e Equipamentos (22,5%), Refino de Petróleo (10,5%) e Mobiliário (11,0%). No setor Serviços, houve crescimento de 3,3% no semestre. Destaques para as taxas do Comércio (2,3%), Transportes (5,8%), Aluguéis (2,9%) e Administração Pública (3,7%).No segundo trimestre de 2012, em comparação com o mesmo período de 2011, o PIB do estado apresentou redução de 6,8%. A gropecuária caiu 46,4% e a Indústria, 3,1%. Em contrapartida, os Serviços cresceram 2,8%. No acumulado em quatro trimestres, o PIB gaúcho cresceu 0,3%. Setorialmente, houve retração na Agropecuária (-26,7%) e expansão na Indústria (0,5%) e nos Serviços (4,2%). Na comparação com o primeiro trimestre de 2012, na série com ajuste sazonal, o PIB do segundo trimestre de 2012 sofreu recuo de 4,3%. Agropecuária (-31,1%) e Indústria (-2,0%) caíram. Serviços cresceram 0,6%.
FEE/CIE/Núcleo de Contas Regionais.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia da Bahia no 4o trimestre de 2012. O PIB da Bahia cresceu 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, puxado pelo crescimento da indústria e serviços. A agropecuária teve queda de 9,2%. As exportações baianas tiveram leve alta de 0,2% no acumulado do ano. A projeção para o PIB da Bahia em 2013 é de crescimento de 3,2%.
No terceiro trimestre de 2012, o PIB do Rio Grande do Sul cresceu 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A agropecuária cresceu 22,3% enquanto a indústria caiu 2,8% e os serviços cresceram 2,8%. No acumulado do ano até setembro, o PIB do RS caiu 2,1% devido principalmente à queda de 32,4% na agropecuária.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre de 2012. O PIB do estado teve queda de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para a forte retração de 27% da agropecuária. Nos últimos 12 meses, o PIB acumulou crescimento de 3%. A indústria apresentou estabilidade no trimestre, enquanto os serviços cresceram 2,4%.
O documento apresenta os resultados das Contas Nacionais Trimestrais do 3o trimestre de 2011. O PIB cresceu 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o crescimento de 6,9% da agropecuária e de 2% dos serviços. A taxa acumulada nos últimos 4 trimestres foi de 3,7% contra os 4 trimestres anteriores, com destaque para o crescimento de 5,4% do consumo das famílias.
O documento apresenta dados econômicos da Bahia no 2o trimestre de 2012, com destaque para:
1) O PIB baiano cresceu 2,6% em relação ao ano anterior e 0,4% no trimestre;
2) A arrecadação de ICMS foi de R$6 bilhões no período;
3) Setores como comércio varejista, indústria e construção civil tiveram desempenho positivo.
O documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre de 2012. O PIB cresceu 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o crescimento de 3,9% no consumo das famílias. Por outro lado, a agropecuária teve queda de 7,5% e a formação bruta de capital fixo recuou 4,5% no período.
O PIB brasileiro cresceu 0,4% no 2o trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior. A agropecuária cresceu 4,9% e a indústria caiu 2,5%. O consumo das famílias aumentou 0,6% e a formação bruta de capital fixo caiu 0,7%.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2012. O PIB gaúcho recuou 4,1% em relação ao mesmo período de 2011, com quedas significativas na agropecuária (-37,9%) e na indústria (-1,4%). Os serviços cresceram 3,3%.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no 2o trimestre e 1o semestre de 2013, com destaque para o crescimento de 15% do PIB no 2o trimestre e de 8,9% no acumulado do ano, puxado principalmente pelo desempenho da agropecuária. A indústria cresceu 3,9% no trimestre, com destaque para máquinas e equipamentos, enquanto os serviços tiveram alta de 3,4%.
Este documento resume as taxas de crescimento do PIB e das principais atividades econômicas do Brasil no quarto trimestre de 2014 e no ano de 2014 em relação aos períodos anteriores. As principais informações são:
1) O PIB do RS cresceu 0,3% no quarto trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, mas caiu 0,5% em relação ao mesmo período de 2013.
2) A agropecuária cresceu 1,8% no quarto trimestre, enquanto a indústria cai
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no 3o trimestre de 2013, com destaque para o crescimento de 3,6% do PIB em relação ao mesmo período do ano anterior. A agropecuária teve queda de 8%, enquanto a indústria e os serviços cresceram 4,9% e 4% respectivamente. Comparado ao trimestre anterior, o PIB teve redução de 1,6% após ajuste sazonal.
O documento apresenta indicadores do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro trimestre de 2012. O PIB cresceu 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com crescimento de serviços de 1,6% e queda na agropecuária de 8,5%. A demanda interna teve desempenho misto, com alta no consumo do governo de 3,4% e queda na Formação Bruta de Capital Fixo de 2,1%.
O PIB baiano cresceu 2,6% no terceiro trimestre de 2011 em comparação com o mesmo período do ano anterior. A estimativa para o crescimento do PIB da Bahia em 2011 é de 2,5%. A agropecuária teve forte crescimento de 10,4% no terceiro trimestre, enquanto a indústria teve retração de 1,7% no período.
O PIB brasileiro cresceu 0,4% no 2o trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior. A agropecuária cresceu 4,9% e a indústria caiu 2,5%. O consumo das famílias aumentou 0,6% e a formação bruta de capital fixo caiu 0,7%.
1) O crescimento do investimento impulsionará o crescimento do PIB e da indústria em 2013.
2) Haverá escassez de mão de obra qualificada no mercado de trabalho em 2013.
3) As desonerações permitirão o cumprimento da meta de inflação, apesar da alta inicial dos preços.
Perspectiva para a economia das MPEs em 2012Bruno Caetano
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado brasileiro. Apresenta dados sobre o tamanho da economia brasileira, taxas de crescimento do PIB, e desafios como taxa de câmbio elevada e burocracia. Também destaca a importância das micro e pequenas empresas no Brasil, que representam 99% dos estabelecimentos e 67% dos empregos, e apresenta dados sobre o desempenho recente dessas empresas.
O PIB de Pernambuco cresceu 1,3% no quarto trimestre de 2012, acumulando um crescimento de 2,3% no ano. A agropecuária teve queda de 10,4% no quarto trimestre, enquanto a indústria ficou estável e os serviços cresceram 2%.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
Boletim - Emprego e Desemprego - Brasil 2013Paulo Veras
O documento resume os principais indicadores do mercado de trabalho de seis regiões metropolitanas brasileiras em 2013. A taxa de desemprego total se manteve estável em 10,3%, enquanto o número de ocupados cresceu ligeiramente. O comércio foi o setor que mais gerou empregos, enquanto a indústria eliminou vagas.
A empresa apresentou crescimento de receita, lucro e EBITDA no 2T07. Realizou a aquisição da Dimper no RS por R$13,1 milhões, expandindo para o 4o maior mercado farmacêutico do Brasil. A receita bruta cresceu 29,2% e o lucro líquido 134,5% em relação ao 2T06.
A empresa apresentou crescimento de receita, lucro e EBITDA no 2T07. Realizou a aquisição da Dimper no Rio Grande do Sul por R$13,1 milhões, expandindo suas operações. A receita bruta cresceu 29,2% e o lucro líquido 134,5% em relação ao 2T06.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
Boletim - Emprego e Desemprego - RMR 2013Paulo Veras
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife aumentou de 12% em 2012 para 13% em 2013, à medida que o número de novos postos de trabalho (15 mil) foi insuficiente para absorver o aumento da População Economicamente Ativa (38 mil). Apesar do crescimento no setor da construção e serviços, a taxa de participação no mercado de trabalho aumentou para 56%.
A FEE, em conjunto com o IBGE, está divulgando as estimativas preliminares do PIB dos municípios do Estado referentes ao ano de 2009, juntamente com as revisões dos valores do ano de 2008.
Cumpre destacar-se, preliminarmente, que o PIB dos municípios é calculado em valores nominais, ou seja, incorpora, além da variação de volume, a variação de preços. O caso da indústria ilustra bem a importância dessa diferenciação: embora tenha apresentado desempenho negativo em volume (-7,4%), o impacto dos preços fez com que o desempenho nominal do setor fosse positivo (20,7%).
Desempenho do produto interno bruto de pernambuco 2º semestre de 2012Jornal do Commercio
1) O PIB de Pernambuco cresceu 1,7% no 2o trimestre de 2012 em comparação com o mesmo período de 2011.
2) A indústria cresceu 3,4% no período, puxada principalmente pela construção civil.
3) A agropecuária teve queda de 5,3% devido à estiagem, afetando culturas como cana-de-açúcar e milho.
O documento apresenta dados econômicos do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre de 2015, mostrando que: (1) a economia gaúcha teve retração de 1,3% no PIB em relação ao mesmo período de 2014; (2) a indústria teve queda de 6,9% no valor adicionado bruto, enquanto os serviços cresceram 0,5%; (3) a agropecuária foi o único setor a apresentar crescimento no período, com alta de 1,1% no valor adicionado bruto.
A economia baiana cresceu 3,6% no primeiro semestre de 2012. O PIB do segundo trimestre aumentou 2,6% em relação ao ano anterior. A arrecadação do ICMS superou R$6 bilhões no primeiro semestre. O saldo de empregos formais foi positivo em 30 mil, puxado pela agropecuária. Porém, a produção industrial e as expectativas empresariais vêm desacelerando.
O documento apresenta o Indicador Síntese de Desenvolvimento dos Municípios do Rio Grande do Sul (Idese), que mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios gaúchos utilizando três blocos: educação, renda e saúde. O Idese é calculado anualmente para avaliar políticas públicas. O documento fornece detalhes sobre cada bloco do Idese e apresenta os rankings de 2015.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
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1) O crescimento do investimento impulsionará o crescimento do PIB e da indústria em 2013.
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1) O PIB de Pernambuco cresceu 1,7% no 2o trimestre de 2012 em comparação com o mesmo período de 2011.
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3) A agropecuária teve queda de 5,3% devido à estiagem, afetando culturas como cana-de-açúcar e milho.
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Este documento analisa a evolução estrutural da indústria de transformação do Rio Grande do Sul entre 2007-2015. A participação das indústrias de baixa e média-baixa tecnologia aumentou, enquanto as de média-alta e alta tecnologia diminuíram. Isso indica uma desindustrialização e perda de capacidade em liderar o crescimento econômico. Políticas públicas são necessárias para direcionar a estrutura industrial para setores mais dinâmicos e inovadores.
Em 2017, o mercado de trabalho na região metropolitana de Porto Alegre apresentou condições mais adversas, especialmente para as mulheres. A taxa de desemprego aumentou apenas entre as mulheres, enquanto a participação feminina no mercado de trabalho diminuiu. Além disso, houve forte retração no nível ocupacional das mulheres, com queda de 6,2% no número de mulheres empregadas.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Este documento apresenta estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do Rio Grande do Sul entre janeiro de 2009 e janeiro de 2019. Ele descreve os dados e metodologias utilizadas para calcular as médias mensais de população para cada município e praia, bem como projeções para os próximos meses.
Este documento discute se a desaceleração do comércio mundial nos últimos anos se deve a fatores cíclicos ou estruturais. Apresenta evidências de que ambos os fatores contribuíram, com fatores estruturais como a maturação das cadeias globais de valor e mudanças tecnológicas desempenhando um papel importante, assim como a posição crescente da China nessas cadeias e o protecionismo. Fatores cíclicos como a redução da demanda agregada global também influenciaram a desaceleração.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
Este documento apresenta os dados trimestrais do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul para o terceiro trimestre de 2017, incluindo: a taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 0,0%; a taxa de crescimento em relação ao trimestre anterior foi de -1,4%; a taxa acumulada no ano até o terceiro trimestre foi de 1,3%. Também destaca os desempenhos dos principais setores da economia no período.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
O mercado formal de trabalho no Rio Grande do Sul estagnou após forte retração em 2015 e 2016, quando foram eliminados mais de 150 mil empregos com registro formal. As regiões do estado tiveram desempenhos variados no primeiro semestre de 2017, com crescimento do emprego em algumas áreas e redução em outras. A indústria de transformação apresentou leve alta no emprego no período.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
O documento discute a questão regional do Rio Grande do Sul no contexto do federalismo brasileiro. Apresenta dados sobre a distribuição de receitas tributárias entre estados e municípios e mostra que a maior parte da população gaúcha está nos municípios com os menores PIBs per capita. Conclui convidando o leitor a continuar o debate sobre o desenvolvimento regional equilibrado.
O documento discute o dinamismo da economia do Rio Grande do Sul no cenário econômico nacional brasileiro. Aponta que a economia gaúcha acompanha a dinâmica nacional, mas com especificidades históricas e geográficas. Nos anos 2000, houve uma rearticulação com o fortalecimento do setor metal-mecânico e redução dos setores tradicionais, apesar das dificuldades destes em ganhar competitividade.
1) O documento analisa as principais atividades econômicas nos municípios do Rio Grande do Sul entre 2002-2014 com base nos dados do Produto Interno Bruto municipal.
2) A soja, o comércio e a pecuária bovina foram as atividades que mais cresceram no período, enquanto cereais e atividades imobiliárias perderam relevância.
3) Houve uma mudança na atividade principal em 230 municípios no período, com expansão da soja para novas regiões.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Em 2012, devido à seca, PIB do RS apresentou queda de 1,8%; valor alcançou R$ 296,34 bilhões
1. PIB trimestral
do RS
Secretaria de
4° Trim 2012
Planejamento, Gestão e
Participação Cidadã
2. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxa trimestral
4° trimestre de 2012
____________________________________________________________________________
4° trimestre de 2011
-0,7%
3. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas de crescimento do PIB, Impostos, VAB total
e setoriais, do RS, 4° trim.2012/4° trim.2011
(%)
PIB -0,7
Impostos -2,0
VAB -0,5
Agropecuária 2,7
Indústria -5,6
Serviços 2,2
Fonte: FEE/CIE/Núcleo de Contas Regionais
4. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas (%) de crescimento da Indústria do RS,
4° trim.2012/4° trim.2011
4,0
2,6
2,0 1,3
0,0
-2,0
-4,0
-6,0
-5,6
-8,0
-10,0 -8,9
Indústria Transformação Construção civil Demais indústrias (1)
Fonte: FEE
(1) Extrativa mineral e Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana.
5. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas de crescimento das atividades industriais do RS,
4° trim.2012/4° trim.2011
(%)
Transformação -8,9
Máquinas e equipamentos 8,0
Veículos automotores -19,5
Alimentos -11,1
Outros produtos químicos -8,0
Calçados e artigos de couro -6,7
Produtos de metal -7,2
Refino de petróleo e álcool -29,4
Mobiliário -5,4
Borracha e plástico 4,8
Fumo 17,1
Edição, impressão e reprodução de gravações 5,3
Metalurgia básica -14,0
Celulose, papel e produtos de papel -6,7
Bebidas 5,8
Fonte: IBGE.
6. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas (%) de crescimento dos Serviços do RS,
4° trim.2012/4° trim.2011
6,0
4,0
3,6 3,7
2,2 2,5
2,0
2,0
0,7
0,0
Serviços Comércio Transportes Aluguéis Administração Demais
pública serviços (1)
Fonte: FEE
(1) Alojamento e alimentação, Serviços de informação, Interm. financeira, Serviços às
famílias, Serviços às empresas, Saúde e educação mercantis e Serviços domésticos.
7. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas de crescimento do PIB e dos VABs do RS e do
Brasil, 4° trim.2012/4° trim.2011
(%)
DISCRIMINAÇÃO RS BRASIL
PIB -0,7 1,4
Agropecuária 2,7 -7,5
Indústria -5,6 0,1
Transformação -8,9 -0,5
Construção civil 1,3 -0,2
Demais indústrias 2,6 0,7
Serviços 2,2 2,2
Comércio 2,0 1,1
Transportes 3,6 2,0
Aluguéis 2,5 1,3
Administração pública 3,7 2,5
Demais serviços 0,7 2,9
Fonte: FEE e IBGE
8. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxa do trimestre contra
trimestre anterior
4° trimestre de 2012
____________________________________________________________________________
3° trimestre de 2012
-0,6%
9. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas (%) de crescimento do PIB e VABs do RS,
4° trim.2012/3° trim.2012, com ajuste sazonal
PIB -0,6
Agropecuária -7,0
Indústria -1,7
Serviços 0,8
Fonte: FEE/CIE/Núcleo de Contas Regionais
11. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas de crescimento do PIB, Impostos, VAB total
e setoriais, do RS, 2012/2011
(%)
PIB -1,8
Impostos -1,2
VAB -1,9
Agropecuária -27,6
Indústria -2,3
Serviços 2,6
Fonte: FEE/CIE/Núcleo de Contas Regionais
12. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas (%) de crescimento do VAB da Agropecuária e da
quantidade dos principais produtos da lavoura, RS, 2012/2011
0,0
-10,0
-20,0 -14,0
-20,5
-30,0
-27,6
-32,0
-40,0
-50,0
-49,3 -45,3
-60,0
Agropecuária Soja Arroz Fumo Milho Trigo
Fonte: IBGE.
13. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas (%) de crescimento da Indústria do RS, 2012/2011
4,0
3,4
2,3
2,0
0,0
-2,0
-2,3
-4,0
-4,5
-6,0
Indústria Transformação Construção civil Demais indústrias (1)
Fonte: IBGE.
(1) Extrativa mineral e Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana.
14. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas de crescimento das atividades industriais do RS,
2012/2011
(%)
Transformação -4,5
Máquinas e equipamentos 12,9
Veículos automotores -17,3
Alimentos -9,7
Outros produtos químicos -3,4
Calçados e artigos de couro -9,8
Produtos de metal -5,7
Refino de petróleo e álcool 1,8
Mobiliário 2,5
Borracha e plástico -4,9
Fumo -12,7
Edição, impressão e reprodução de gravações 5,6
Metalurgia básica -18,9
Celulose, papel e produtos de papel -3,8
Bebidas 5,4
Fonte: IBGE.
15. Secretaria de Planejamento,
Gestão e Participação Cidadã
Taxas de variação das exportações do RS em valor,
volume e preço, 2012/2011
VARIAÇÃO (%)
DISCRIMINAÇÃO
VALOR VOLUME PREÇO
Total -10,5 -11,1 0,8
Agropecuária -25,6 -28,2 4,6
Indústria de transformação -7,6 -7,4 -0,1
Alimentos e bebidas -8,2 -9,6 1,5
Fumo 18,0 16,8 -2,7
Couros e calçados -26,3 -25,6 -1,2
Celulose e papel -17,1 -0,9 -16,0
Derivados de petróleo -44,4 -54,9 -47,6
Produtos químicos -12,5 -5,9 -6,7
Borracha e plástico -11,0 -16,8 6,9
Produtos de metal 5,9 -4,2 10,5
Máquinas e equipamentos -11,3 -14,5 4,6
Veículos automotores -7,1 -5,2 -1,2
Móveis -4,0 -5,0 1,7
Fonte: MDIC, FEE.