O documento discute três itens relevantes sobre EJB: 1) o uso de anotações para adicionar metadados às classes e métodos; 2) a utilização mínima de descritores XML; 3) a injeção de dependência, onde objetos necessários são injetados no código ao invés de serem localizados manualmente.
O documento discute Enterprise JavaBeans (EJB), que fornece serviços como transações, segurança e persistência para componentes em aplicações corporativas. EJB pode ser visto como um modelo de componentes ou framework. Componentes EJB, como session beans e entity beans, são executados em um contêiner EJB que oferece tais serviços de infraestrutura.
O documento discute os conceitos de J2EE e EJB 3.0. Especificamente, descreve o que é J2EE, suas características e o que é EJB, seus tipos de componentes (session bean, entity bean e message-driven bean), interfaces e como implementar um bean.
O documento apresenta um mini-curso gratuito sobre Enterprise Java Beans (EJB) 3.0. A agenda inclui tópicos como a plataforma Java EE, conceitos iniciais de EJB, session beans, message-driven beans, Java Persistence API e serviços disponíveis como injeção de dependência e transações. O curso será ministrado por um palestrante com 8 anos de experiência na área de desenvolvimento Java.
O documento resume as principais tecnologias da plataforma Java EE, incluindo Java Persistence API (JPA), Enterprise JavaBeans (EJB), JavaServer Faces (JSF), Contexts and Dependency Injection (CDI) e Java EE 7.
O documento apresenta três opções de arquitetura para aplicações JEE, discutindo tecnologias como JSF, JPA, EJB e injeção de dependência. Os palestrantes apresentam suas experiências e o objetivo é simplificar o desenvolvimento de aplicações JEE modernas.
Este documento fornece um resumo introdutório sobre Enterprise JavaBeans 3.0, incluindo sessão beans, message-driven beans, transações e interceptadores. O programa abrange esses tópicos além de web services. O objetivo é fornecer uma introdução prática a EJB 3.0 com demonstrações.
O documento discute três itens relevantes sobre EJB: 1) o uso de anotações para adicionar metadados às classes e métodos; 2) a utilização mínima de descritores XML; 3) a injeção de dependência, onde objetos necessários são injetados no código ao invés de serem localizados manualmente.
O documento discute Enterprise JavaBeans (EJB), que fornece serviços como transações, segurança e persistência para componentes em aplicações corporativas. EJB pode ser visto como um modelo de componentes ou framework. Componentes EJB, como session beans e entity beans, são executados em um contêiner EJB que oferece tais serviços de infraestrutura.
O documento discute os conceitos de J2EE e EJB 3.0. Especificamente, descreve o que é J2EE, suas características e o que é EJB, seus tipos de componentes (session bean, entity bean e message-driven bean), interfaces e como implementar um bean.
O documento apresenta um mini-curso gratuito sobre Enterprise Java Beans (EJB) 3.0. A agenda inclui tópicos como a plataforma Java EE, conceitos iniciais de EJB, session beans, message-driven beans, Java Persistence API e serviços disponíveis como injeção de dependência e transações. O curso será ministrado por um palestrante com 8 anos de experiência na área de desenvolvimento Java.
O documento resume as principais tecnologias da plataforma Java EE, incluindo Java Persistence API (JPA), Enterprise JavaBeans (EJB), JavaServer Faces (JSF), Contexts and Dependency Injection (CDI) e Java EE 7.
O documento apresenta três opções de arquitetura para aplicações JEE, discutindo tecnologias como JSF, JPA, EJB e injeção de dependência. Os palestrantes apresentam suas experiências e o objetivo é simplificar o desenvolvimento de aplicações JEE modernas.
Este documento fornece um resumo introdutório sobre Enterprise JavaBeans 3.0, incluindo sessão beans, message-driven beans, transações e interceptadores. O programa abrange esses tópicos além de web services. O objetivo é fornecer uma introdução prática a EJB 3.0 com demonstrações.
O documento resume a história das IDEs desde os anos 80, apresenta o Netbeans destacando suas principais funcionalidades como editor de código, depuração, controle de versão e suporte a bancos de dados e desenvolvimento web. Também discute os pontos positivos como correção em tempo real e gravação de macros e a plataforma Netbeans para construção de aplicações.
O documento discute estratégias de persistência de objetos em Java, com foco no framework Hibernate. Hibernate mapeia objetos Java para tabelas de banco de dados relacional, permitindo que os desenvolvedores trabalhem com objetos ao invés de SQL. O documento explica como configurar e usar Hibernate, incluindo a criação de entidades, consultas, transações e associações entre objetos.
Java EE no ambiente corporativo: primeiros passos WebLogic 12cBruno Borges
O ActiveCache é uma funcionalidade do Oracle WebLogic Server que integra o Oracle Coherence Data Grid com o servidor de aplicações WebLogic para fornecer cache distribuído e alta performance para aplicações Java EE. Ele permite que objetos gerenciados pelo servidor, como entidades JPA, sejam armazenados no Coherence Data Grid de forma transparente.
O documento apresenta uma agenda para um treinamento sobre desenvolvimento de aplicações com Java EE, abordando tópicos como JPA, EJB, JSF, CDI e novidades da Java EE 7.
Este documento discute conceitos e modelos de programação do CDI, incluindo:
1) Tipos de beans, qualificadores, escopos, nomes EL, alternativas e estereótipos.
2) Métodos produtores, campos produtores e recursos como formas de fornecer instâncias de beans.
3) Inicializadores, beans @New e quando um bean está habilitado.
O documento discute estratégias de comunicação distribuída, incluindo EJB. Ele lista vários tipos de comunicação em sistemas distribuídos como sockets, RMI, CORBA, EJB e serviços Web. O documento também discute instalação e configuração do JBoss e conceitos relacionados a JEE, como EJB, entidades e unidades de persistência.
Dominando Jsf E Facelets Utilizando Spring 2.5, Hibernate E JpaAna Albert
1) O documento introduz o JavaServer Faces, um framework para desenvolvimento de aplicações web Java, e fornece uma visão geral dos capítulos do livro. 2) É destinado a desenvolvedores com experiência em Java que desejam aprender sobre JSF. 3) Cobre tópicos como configuração de ambientes de desenvolvimento, mapeamento de entidades, integração com Spring e Hibernate, e desenvolvimento de um site de comércio eletrônico de exemplo.
O documento fornece uma introdução sobre CDI (Contexts and Dependency Injection) em 3 frases:
CDI é uma API que implementa injeção de dependência e contextos, fazendo parte da especificação Java EE 6 como uma alternativa para frameworks como Spring e Google Guice. CDI permite a criação e gerenciamento de objetos através de anotações e permite definir o escopo de vida dos componentes usando contextos como request, conversation e application.
GlassFish, Maven, Cloud e o futuro do Java EEBruno Borges
O documento discute as seguintes tecnologias Java EE: Java EE 6, Java EE 7, GlassFish, Apache Maven e o plugin Embedded GlassFish Maven. O apresentador descreve as principais funcionalidades dessas tecnologias e como elas podem ser usadas para desenvolvimento moderno com Java EE.
O documento introduz o framework JavaServer Faces (JSF), descrevendo-o como uma especificação baseada em componentes para construir interfaces com o usuário para aplicações web usando o padrão MVC. O JSF facilita a criação de telas, a transferência de dados entre telas e camadas, e a produtividade ao criar aplicações web rapidamente através de ferramentas RAD.
JavaServer Faces Produtividade em DesenvolvimentoEduardo Bregaida
O documento discute as vantagens e funcionalidades do framework JavaServer Faces (JSF), incluindo especificações, managed beans, ciclo de vida, templates e novidades no JSF 2.0. Uma apresentação passa por tópicos como produtividade no desenvolvimento com JSF, implementações e IDEs suportadas.
Este documento apresenta três pontos principais:
1. A missão do curso é apresentar, motivar e exercitar mecanismos de persistência em Java com foco no framework Hibernate.
2. As metodologias incluem exposição teórica, discussão e exercícios práticos de projeto e modelagem em laboratório.
3. O curso não cobre conceitos gerais de Java e J2EE, e também não é para iniciantes em acesso a banco de dados ou em programação Java.
O documento resume as principais características e funcionalidades do JavaServer Faces e do Primefaces. O JavaServer Faces é um framework para construção de interfaces web em Java que possui componentes pré-fabricados, programação orientada a eventos e permite integrar apresentação, lógica e negócio. Já o Primefaces é uma biblioteca de componentes para JSF que fornece mais de 100 componentes ricos para interface com suporte a Ajax e temas pré-definidos.
Este documento apresenta uma introdução aos principais frameworks Java EE para desenvolvimento de aplicações web: Java Server Faces (JSF), Java Persistence API (JPA) e Context Dependency Injection (CDI). A apresentação inclui uma explicação dos conceitos e funcionalidades de cada framework, como JSF permite a criação de interfaces gráficas web, JPA mapeia objetos Java para bancos de dados e CDI gerencia o ciclo de vida de componentes e injeção de dependências. A apresentação termina com uma demonstração prática do uso conjunto destes frameworks.
O documento discute JavaServer Faces (JSF), um framework para desenvolvimento web em Java. JSF facilita a criação de interfaces gráficas, expressões de linguagem para acessar objetos e validação de campos. O documento também explica como configurar beans, formulários, controllers e arquivos de configuração para construir aplicações web simples com JSF.
O documento introduz o framework JavaServer Faces (JSF) para desenvolvimento de interfaces web. Ele descreve o funcionamento entre cliente e servidor, apresenta os tópicos cobertos como JSF, vantagens e desvantagens, e demonstra como configurar o ambiente de desenvolvimento e criar um formulário simples com JSF.
O documento discute JavaServer Faces (JSF), uma tecnologia que simplifica a construção de interfaces com o usuário em aplicações JavaServer Pages. JSF permite construir interfaces com componentes reutilizáveis conectados a fontes de dados, e direcionar eventos do navegador para classes no container JSP. JSF encapsula a funcionalidade dos componentes separando apresentação e lógica, permitindo aplicações que podem ser renderizadas em diferentes dispositivos.
CURSO DELPHI FUND. CLIENT SERVER (DIURNO) Grupo Treinar
Assistente de cadastro para facilitar a digitação de dados.
Data Module: Módulo de dados para encapsular a lógica de acesso aos dados.
Login: Módulo de login para controle de acesso.
Pesquisa: Módulo para realizar pesquisas avançadas nos dados.
Relatório: Módulo para geração de relatórios customizados.
Importação/Exportação: Módulo para importar e exportar dados em outros formatos.
8. Projeto de Aula
Desenvolvimento de um projeto
This document appears to be a digital badge from BadgeCert that was earned by Mohana Krishna Bhunekar. The badge includes a link to view more details about it and can be shared via a URL. It also includes links to frequently asked questions, information about BadgeCert, and a contact page. The badge is copyrighted by BadgeCert Inc. in 2014.
O documento resume a história das IDEs desde os anos 80, apresenta o Netbeans destacando suas principais funcionalidades como editor de código, depuração, controle de versão e suporte a bancos de dados e desenvolvimento web. Também discute os pontos positivos como correção em tempo real e gravação de macros e a plataforma Netbeans para construção de aplicações.
O documento discute estratégias de persistência de objetos em Java, com foco no framework Hibernate. Hibernate mapeia objetos Java para tabelas de banco de dados relacional, permitindo que os desenvolvedores trabalhem com objetos ao invés de SQL. O documento explica como configurar e usar Hibernate, incluindo a criação de entidades, consultas, transações e associações entre objetos.
Java EE no ambiente corporativo: primeiros passos WebLogic 12cBruno Borges
O ActiveCache é uma funcionalidade do Oracle WebLogic Server que integra o Oracle Coherence Data Grid com o servidor de aplicações WebLogic para fornecer cache distribuído e alta performance para aplicações Java EE. Ele permite que objetos gerenciados pelo servidor, como entidades JPA, sejam armazenados no Coherence Data Grid de forma transparente.
O documento apresenta uma agenda para um treinamento sobre desenvolvimento de aplicações com Java EE, abordando tópicos como JPA, EJB, JSF, CDI e novidades da Java EE 7.
Este documento discute conceitos e modelos de programação do CDI, incluindo:
1) Tipos de beans, qualificadores, escopos, nomes EL, alternativas e estereótipos.
2) Métodos produtores, campos produtores e recursos como formas de fornecer instâncias de beans.
3) Inicializadores, beans @New e quando um bean está habilitado.
O documento discute estratégias de comunicação distribuída, incluindo EJB. Ele lista vários tipos de comunicação em sistemas distribuídos como sockets, RMI, CORBA, EJB e serviços Web. O documento também discute instalação e configuração do JBoss e conceitos relacionados a JEE, como EJB, entidades e unidades de persistência.
Dominando Jsf E Facelets Utilizando Spring 2.5, Hibernate E JpaAna Albert
1) O documento introduz o JavaServer Faces, um framework para desenvolvimento de aplicações web Java, e fornece uma visão geral dos capítulos do livro. 2) É destinado a desenvolvedores com experiência em Java que desejam aprender sobre JSF. 3) Cobre tópicos como configuração de ambientes de desenvolvimento, mapeamento de entidades, integração com Spring e Hibernate, e desenvolvimento de um site de comércio eletrônico de exemplo.
O documento fornece uma introdução sobre CDI (Contexts and Dependency Injection) em 3 frases:
CDI é uma API que implementa injeção de dependência e contextos, fazendo parte da especificação Java EE 6 como uma alternativa para frameworks como Spring e Google Guice. CDI permite a criação e gerenciamento de objetos através de anotações e permite definir o escopo de vida dos componentes usando contextos como request, conversation e application.
GlassFish, Maven, Cloud e o futuro do Java EEBruno Borges
O documento discute as seguintes tecnologias Java EE: Java EE 6, Java EE 7, GlassFish, Apache Maven e o plugin Embedded GlassFish Maven. O apresentador descreve as principais funcionalidades dessas tecnologias e como elas podem ser usadas para desenvolvimento moderno com Java EE.
O documento introduz o framework JavaServer Faces (JSF), descrevendo-o como uma especificação baseada em componentes para construir interfaces com o usuário para aplicações web usando o padrão MVC. O JSF facilita a criação de telas, a transferência de dados entre telas e camadas, e a produtividade ao criar aplicações web rapidamente através de ferramentas RAD.
JavaServer Faces Produtividade em DesenvolvimentoEduardo Bregaida
O documento discute as vantagens e funcionalidades do framework JavaServer Faces (JSF), incluindo especificações, managed beans, ciclo de vida, templates e novidades no JSF 2.0. Uma apresentação passa por tópicos como produtividade no desenvolvimento com JSF, implementações e IDEs suportadas.
Este documento apresenta três pontos principais:
1. A missão do curso é apresentar, motivar e exercitar mecanismos de persistência em Java com foco no framework Hibernate.
2. As metodologias incluem exposição teórica, discussão e exercícios práticos de projeto e modelagem em laboratório.
3. O curso não cobre conceitos gerais de Java e J2EE, e também não é para iniciantes em acesso a banco de dados ou em programação Java.
O documento resume as principais características e funcionalidades do JavaServer Faces e do Primefaces. O JavaServer Faces é um framework para construção de interfaces web em Java que possui componentes pré-fabricados, programação orientada a eventos e permite integrar apresentação, lógica e negócio. Já o Primefaces é uma biblioteca de componentes para JSF que fornece mais de 100 componentes ricos para interface com suporte a Ajax e temas pré-definidos.
Este documento apresenta uma introdução aos principais frameworks Java EE para desenvolvimento de aplicações web: Java Server Faces (JSF), Java Persistence API (JPA) e Context Dependency Injection (CDI). A apresentação inclui uma explicação dos conceitos e funcionalidades de cada framework, como JSF permite a criação de interfaces gráficas web, JPA mapeia objetos Java para bancos de dados e CDI gerencia o ciclo de vida de componentes e injeção de dependências. A apresentação termina com uma demonstração prática do uso conjunto destes frameworks.
O documento discute JavaServer Faces (JSF), um framework para desenvolvimento web em Java. JSF facilita a criação de interfaces gráficas, expressões de linguagem para acessar objetos e validação de campos. O documento também explica como configurar beans, formulários, controllers e arquivos de configuração para construir aplicações web simples com JSF.
O documento introduz o framework JavaServer Faces (JSF) para desenvolvimento de interfaces web. Ele descreve o funcionamento entre cliente e servidor, apresenta os tópicos cobertos como JSF, vantagens e desvantagens, e demonstra como configurar o ambiente de desenvolvimento e criar um formulário simples com JSF.
O documento discute JavaServer Faces (JSF), uma tecnologia que simplifica a construção de interfaces com o usuário em aplicações JavaServer Pages. JSF permite construir interfaces com componentes reutilizáveis conectados a fontes de dados, e direcionar eventos do navegador para classes no container JSP. JSF encapsula a funcionalidade dos componentes separando apresentação e lógica, permitindo aplicações que podem ser renderizadas em diferentes dispositivos.
CURSO DELPHI FUND. CLIENT SERVER (DIURNO) Grupo Treinar
Assistente de cadastro para facilitar a digitação de dados.
Data Module: Módulo de dados para encapsular a lógica de acesso aos dados.
Login: Módulo de login para controle de acesso.
Pesquisa: Módulo para realizar pesquisas avançadas nos dados.
Relatório: Módulo para geração de relatórios customizados.
Importação/Exportação: Módulo para importar e exportar dados em outros formatos.
8. Projeto de Aula
Desenvolvimento de um projeto
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This document contains planning and research for a music magazine project by a student named Jack Connell. It includes a log of the preliminary tasks completed to design the magazine's front cover and contents page. It also contains research on the rock music genre and target audiences for established music magazines Kerrang! and Q, including demographics, conventions, and unique selling points. The publisher Bauer Media is also researched.
Lupus erythematosus atau SLE adalah penyakit autoimun di mana antibodi normal akan menyerang sel dan jaringan tubuh sendiri. Penyakit ini ditandai dengan bercak merah pada kulit, ruam di pipi, fotosensitivitas, radang sendi, gangguan saraf dan darah. Penyebabnya belum jelas namun diduga karena sinar matahari, infeksi, obat sulfonamida, keguguran, atau trauma. Pengobatannya meliputi proteksi sinar
Digitalization brings new opportunities and challenges for developing dependable cyber-physical systems. It allows for model-driven development using software tools and data-driven development by collecting data from sensors. However, this requires integrating IoT, handling big data, using AI/machine learning, and redesigning system architectures. Digitalization also enables new values like autonomous vehicles and business models, but raises safety, security, and ethical issues that software engineering must address to support the transition.
This document contains an agenda listing 14 presentations scheduled for Thursday and 11 presentations scheduled for Friday. The Thursday agenda includes presentations from Carl Pettersson, David Cox, David Hulett, David Skegg, Goran Gelic, Ian Thomas, Jeff Jones, Laurie Bowman, Leigh Appleyard, Pedram Danesh, Robert Relf, Santosh Bhat, Stephen Weber, and a truck rescue video. The Friday agenda includes presentations from Amr Fathy, Edmund Ang, Geoff Hurst, Greg Wruck, Marcus Punch, Matt Goode, Patrick Walker, Pedram Danesh-Mand, Peter Trueman, Richard Lightfoot, Santhosh Therakam, and Steve Bickley.
The target audience for Kerrang! magazine is teenagers and young adults aged 15-25. Sixty percent of readers are male and 40% are female, with an average age of 19. Most readers fall into socio-economic groups A to C and enjoy expressing their individuality through bold fonts, colors, and images in the magazine. Kerrang! readers seek a sense of belonging by being part of a group that shares their interests in rock music. The stereotypical Kerrang! reader is depicted as a teenager who dresses in band t-shirts and dark clothing, and may have piercings or dyed hair, enjoying breaking conventions.
El taller de recuperación o refuerzo fue dirigido al grado 7-4 durante el periodo 2 del 2015 en la institución educativa Antonio Lizarazo y tenía como objetivo reforzar los conocimientos de los estudiantes.
O documento apresenta o framework Java Business Controller (JBC), que tem como objetivo otimizar o tempo de desenvolvimento de códigos repetitivos relacionados ao controle de transações e persistência em banco de dados. O JBC fornece recursos como controle de transações, consultas HQL e busca paginada de forma a abstrair esses processos e permitir que os desenvolvedores foquem na lógica de negócio. O documento também explica como implementar e usar o JBC em projetos Java.
Este documento fornece informações sobre uma palestra gratuita sobre Java EE 6. Ele inclui o objetivo da palestra, a agenda, informações sobre o palestrante e uma seção de doações para uma instituição de caridade local.
O documento descreve um curso intermediário de C# que aborda padrões de projeto como Transfer Object, Data Access Object, Singleton e MVC. Também apresenta tópicos como tipos primitivos, estruturas de dados, acesso a dados, formulários, relatórios e projetos de instalação. Explica alguns padrões de projeto com exemplos como TO para transferência de dados, DAO para acesso a dados e Singleton para garantir uma única instância de uma classe. Por fim, descreve os passos para desenvolver um sistema de cadastro de produtos e vendas
O documento resume o currículo de Eric Gallardo, um profissional de TI brasileiro com quase 20 anos de experiência em projetos para internet e gestão corporativa utilizando diversas linguagens e metodologias como .NET, Java, Scrum e ITIL. O treinamento aborda conceitos e frameworks como ASP.NET, MVC, WebForms, Entity Framework e AJAX/jQuery além de ferramentas como Visual Studio e plugins.
O documento discute a arquitetura MVC e sua implementação no ASP.NET MVC. Apresenta os principais componentes do ASP.NET MVC - Models, Views e Controllers - e discute suas vantagens e desvantagens em relação ao modelo WebForms do ASP.NET. Por fim, exemplifica o desenvolvimento de uma aplicação que utiliza ASP.NET MVC com NHibernate e a biblioteca JavaScript EXT JS.
Venha conhecer as principais tecnologias disponibilizadas para o desenvolvimento de aplicações Web utilizando a plataforma Java Enterprise.
Neste mini-curso serão demonstrados conceitos e exemplos das bibliotecas para o desenvolvimento Java EE, como: JSF, JPA, CDI EJB, JAX-RS, dentre outras.
O documento apresenta um minicurso sobre desenvolvimento web com o framework CakePHP. Resume os principais tópicos da seguinte forma:
1) Apresenta os pré-requisitos, conceitos de frameworks, MVC e o framework CakePHP;
2) Explica as vantagens do CakePHP como compatibilidade, facilidade de uso e ferramentas integradas;
3) Demonstra passo a passo a instalação e criação de um blog simples utilizando os recursos do CakePHP como scaffolding, models, controllers e views.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações Java EE, abordando arquitetura cliente-servidor, Java Server Pages, conexão com bancos de dados e frameworks como JSF. A carga horária do curso é de 204 horas e aborda tópicos como servlets, JSP, EJB, segurança e padrões de projeto MVC.
Este documento apresenta uma aula sobre Java Enterprise Edition (Java EE). O professor discute os principais tópicos da aula, incluindo uma visão geral da plataforma Java EE, componentes, arquitetura de aplicações Java EE e servidores de suporte. Alternativas de desenvolvimento web como .NET e Django também são comparadas.
Uso de Critérios de Seleção para Frameworks Livres em Plataforma Java EEMarco Antonio Maciel
Este documento resume um projeto para definir um framework Java EE padronizado para desenvolvimento de sistemas na instituição. Ele descreve os objetivos e benefícios do projeto, critérios de seleção para as tecnologias do framework, e as ferramentas e produtos resultantes, incluindo documentação, plano de capacitação e proposta para disseminar a nova arquitetura.
[1] O documento discute o desenvolvimento web com JavaServer Faces (JSF), um framework MVC para construção de interfaces web com componentes.
[2] JSF fornece uma especificação e APIs para representar componentes de interface, manipular eventos e validação de entrada do usuário, e controlar a navegação entre páginas.
[3] O documento explica conceitos-chave de JSF como componentes, renderers, managed beans, converters, validadores e o ciclo de vida das requisições, demonstrando porque JSF é uma boa opção para
Padrão Arquitetural MVC e suas aplicações para WEBRafael França
O documento discute o padrão arquitetural MVC e sua aplicação para desenvolvimento web. Apresenta a evolução das arquiteturas de aplicações de uma, duas e múltiplas camadas e descreve o padrão MVC, dividindo-o nas camadas de modelo, visão e controle. Também explica a implementação JavaServer Faces do MVC, detalhando seus principais componentes e ciclo de vida das requisições.
Técnicas e recursos para desenvolvimento Web em cenários de grande escalaAlexandre Tarifa
O documento discute técnicas e recursos para desenvolvimento web em grandes escalas. Apresenta 14 regras para melhorar o desempenho do front-end e demonstra exemplos de CDN, cache, Ajax, aplicações em tempo real e outras ferramentas como Node.js. Também fornece dicas sobre configurações do IIS e bibliotecas de código aberto.
1. O documento descreve um seminário sobre Java oferecido pela Sun Microsystems, apresentando os cursos, palestrantes e agenda do evento.
2. A tecnologia Java é introduzida, destacando suas origens, conceitos como orientação a objetos, portabilidade, segurança e desempenho.
3. Instruções para instalação do Java Development Kit (JDK) são fornecidas para preparar os participantes para o desenvolvimento de aplicativos Java.
O documento apresenta um resumo sobre frameworks para desenvolvimento web em Java. Apresenta a estrutura do curso, dividido em 5 aulas, abordando tópicos como Maven, Spring, Spring Boot, Spring MVC, Spring Data e Spring Security. O objetivo é fornecer uma visão geral das principais ferramentas e frameworks para construção de aplicações web com Java.
Introdução ao ASP.NET 3.5 - Campus Party Brasil 2009Ramon Durães
1) O documento resume as credenciais e experiência profissional de Ramon Durães como especialista em desenvolvimento .NET.
2) É descrito o histórico de versões do .NET Framework e recursos como LINQ, AJAX, Silverlight e Dynamic Data.
3) São apresentadas breves introduções a tópicos como LINQ to SQL, ASP.NET, Windows Presentation Foundation e integração com o IIS 7.
O documento resume os principais tópicos sobre persistência de dados em Java, incluindo JDBC, Maven, CRUD, padrão DAO e JPA/Hibernate. É apresentado um curso sobre o tema com exemplos de projetos.
O documento descreve o framework JavaServer Faces (JSF), que incorpora características do padrão MVC para desenvolvimento de interfaces web. JSF permite a criação de UIs através de componentes pré-definidos e segue o padrão MVC, separando a aplicação em modelo, visualização e controle. É possível desenvolver aplicações JSF utilizando tags JSP, beans gerenciados e expressões unificadas.
Curso C sharp plus Framework NET (DIURNO) Grupo Treinar
O curso ensina C# e .NET Framework em dois módulos. O primeiro módulo cobre conceitos básicos de C# e acesso a banco de dados. O segundo módulo ensina programação orientada a objetos, arquitetura de desenvolvimento e como construir aplicações web e web services. O curso é ministrado de forma prática com exercícios e estudos de caso.
Curso C sharp plus Framework NET (NOTURNO)Grupo Treinar
O curso ensina C# e .NET Framework em dois módulos. O primeiro módulo cobre conceitos básicos de C# e acesso a banco de dados. O segundo módulo ensina programação orientada a objetos, arquitetura de desenvolvimento e como construir aplicações web e web services. O curso é ministrado por um especialista com mais de 15 anos de experiência em programação e ensino.
Semelhante a Palest"Tecnologias para Desenvolvimento Baseado em Componentes" (20)
Palest"Tecnologias para Desenvolvimento Baseado em Componentes"
1. TecnologiasTecnologias parapara DBCDBC
Antonio Francisco do Prado
Departamento de Computação
Universidade Federal de São Carlos – UFSCar
São Carlos (SP) - Brasil
Email: {prado}@dc.ufscar.br
5. Componentes - JavaBeans
•Um JavaBean é uma classe ou
estrutura de classes Java para
funcionar como um componente.
6. JavaBeans
Possuem:
• Propriedades: caracterizam sua apresentação e
comportamento. Estas podem ser personalizadas através de
métodos get() e set().
• Eventos: Permite interação e a comunicação com outros JavaBeans.
São:
• Introspectivos: habilidade de descobrir as propriedades,
e informações dos seus eventos.
Podem ser:
• Persistentes:armazenamento do seu estado através de serialização.
7. Utilização de JavaBeans
Um aplicativo da Web usando JSP pode acessar um
componente JavaBean, o qual pode diretamente(1), ou
indiretamente(2), através de um Enterprise JavaBean,
acessar um Banco de Dados.
(1)
(2)
8. Utilização de JavaBeans
•Construir componentes JavaBeans
•Disponibilizar os JavaBeans em uma IDE(Framework)
•Construir as aplicações, reutilizando os JavaBeans
•Complementar a implementação da aplicação
17. Desenvolvimento Software O O
Análise OO
Droga Raia
Produto
a1, a2, a3
m1, m2
Cliente
a1, a2
m1
Sistema da
farmácia Droga
Raia
18. Componentes de software
Droga Raia
Doriamed
FarmaVip
Drogas mil
Análise do
Domínio
Produto
i1 i2 i3
Cliente
i1
i2
Controle de estoque
Droga Raia
Cadastro de Clientes
FarmaVip
Controle de estoque
FarmaNorte
Reutilização
19. O que são Enterprise
JavaBeans?
• Modelo de componentes
– Interfaces padronizadas
– Sistema de execução dos
componentes
numa arquitetura multicamadas
• Visa principalmente:
– Reutilização de software
– Portabilidade dos componentes
– Execução de transações
– Suporte para segurança e controle
20. Aplicações acessando direto o
Banco de Dados
BD
JSP
Cadastro de
Fornecedores
Servlet
Cadastro de
Clientes
JFrame
Cadastro de
Produtos
Servlet
Realizar
PedidosRegras de
negócio
Regras de
negócio
Regras de
negócio
Regras de
negócio
21. Componente
Produto
Aplicações acessando regras de negócio
disponíveis nos Componentes. Componentes
acessam o Banco de Dados.
BD
JSP
Cadastro de
Fornecedores
Servlet
Cadastro de
Clientes
JFrame
Cadastro de
Produtos
Servlet
Realizar
Pedidos
Regras de
negócio
Componente
Cliente
Regras de
negócio
Componente
Fornecedor
Regras de
negócio
22. Arquitetura em 3 camadas
Aplicações Regras de Negócio Banco de Dados
BD
24. Arquitetura Multi-camadas
• Aplicação fica separada dos componentes,
tornando seu código mais simples e flexivel.
• Diminui a redundância de código através
da reutilização. Várias aplicações clientes podem
usar os mesmos componentes simultaneamente.
• Melhora a segurança e confiabilidade.
• Facilita a manutenção.
25. Arquitetura Multicamadas
Camada 1 : Aplicações Clientes
Camada 2 : Regras do Negócio
Camada 3 : Dados
Browser
WEB
Aplicação
Java
Dispositivos
WAP
Sistema de
Arquivos
Aplicação
Legada
Servidor
BD
Servidor
da
Camada
Intermediária
Camada 1 Camada 2 Camada 3
27. Session vs. Entity Beans
• Session
– Anônimo. Usado pelo
cliente que criou.
– Trabalha com dados
transientes.
– Existe enquanto o
sistema esta ativo.
– Implementa a
interface
javax.ejb.SessionBean.
• Entity
– Tem identidade
(primary Key). Usado
por vários clientes.
– Representa dados
persistentes em BD.
– Permanece após
execução do sistema.
– Implementa a
interface
javax.ejb.EntityBean.
28. Session Beans Stateless vs.
Stateful
• Stateless
– Não tem estado interno
conversacional entre
métodos e transações.
– Sem passivation ou
activition
– Pode ficar no pool para
servir vários clientes
– único construtor create
sem parâmetros
• Stateful
– Mantém um estado interno
conversacional entre
métodos e transações.
– Necessita de passivation e
activation
– Uma instância por cliente
– um ou mais construtores
creates com ou sem
parâmetros
29. Componentes em camadas
• Aplicações clientes reutilizam componentes previamente testados.
Código reduzido. Diminui a redundância. Facilita a manutenção.
• Regras de Negócio e Banco de Dados para um domínio de Aplicações.
Ensino.db
Cliente
Regras de
Negócio
Banco de Dados
30. Entity Beans
Container EJB
EJB BD
Container EJB
EJB BD
Persistência Gerenciada pelo Bean
Persistência Gerenciada pelo Container
40. DBCD Integração
• Método Catalysis
– Para definir, especificar e projetar os componentes distribuídos
• Padrão de Distribuição CORBA
– Middleware para:
• Permitir o mapeamento da IDL para diversas linguagens
• Facilitar a portabilidade entre ambientes computacionais
• Permitir a localização dos componentes distribuídos
• Frameworks
– de componentes das áreas basicas de Distribuição (Broker) e acesso a Banco de
Dados (Persistence). Baseados em Design Patterns
– Visando reduzir tempo e custos no desenvolvimento de componentes comuns a
diferentes
domínios de aplicações.
• Ferramenta MVCase
– Similarmente a Java/EJB, os componentes são construídos e disponibilizados para
reutilização na MVCase.
– Primeiro são construídos os componentes de um domínio de aplicações. Para
Distribuição e
Persistência são reutilizados componentes dos Frameworks Broker e Persistence.
– Segundo são construídas as aplicações que reutilizam os componentes do domínio.
– A MVCASE pode gerar código dos componentes e das aplicações a partir das suas
especificações.
41. Arquitetura em camadas
• Web Server, Application Server, Component Server e
Database Server podem ou não residirem na mesma
máquina.
44. Definir Problema
• Primeiro nível de Catalysis – Ênfase no entendimento do domínio,
espeficando-se “o que” os componentes devem atender para solucionar
o problema.
Techniques for identification of the
requirements domain
46. Especificar Componentes
– Resumo das atividades, realizadas pelo engenheiro de software, na MVCase,
no passo Especificar Componentes:
47. Projetar Componentes
– Terceiro nível de Catalysis.
– Definida a plataforma de HW e SW, e a arquitetura de Distribuição e
Persistência dos componentes.
– Refinamento do Modelo de Tipos em Modelo de Classes e finalmente em
Componentes.
Dá origem
Type
Class
Customer
ICustomer
Component
Dá origem
51. Implementar Componentes
• Neste passo, o engenheiro de software utiliza o gerador de código, da MVCase
para implementar os componentes projetados.
• O código é gerado utilizando o padrão CORBA para distribuição. Para cada
componente, tem-se os stubs e skeletons e as interfaces que
disponibilizam seus servicos.
• Finalmente os componentes são armazenados em um repositório para posterior
reutilização das aplicações.
Component Interface
IDL Code
Stubs and Skeletons Java
Code
56. Especificar Aplicação
• Entendimento do Problema e
Identificação de Requisitos
• Reutilização dos componentes do
domínio.
• Principais técnicas para Especificação:
– Use Cases,
– Diagramas de Seqüência e
– Classes.
57. Projetar Aplicação
• Refinamento das especificações anteriores, com reutilização de componentes.
• Requisitos não funcionais: arquitetura distribuída e persistência.
58. Implementar Aplicação
– Finalmente a aplicação é implementada. A MVCASE pode gerar o
código a partir das especificações da aplicação.
.... .... ....
public class ServletAddCustomer extends
HttpServlet{
private ICustomer customer;
public void init(ServletConfig config) throws
ServletException{
try {
customer = new CustomerSourceAdapter(null);
} catch (CommunicationException e) {
e.printStackTrace();
}
}
generates
59. DBCD - Resultados
• Estratégia de DBCD, integrou na MVCase, tecnologias
para suportar tanto o desenvolvimento dos componentes
quanto das aplicações que os reutilizam.
• A integração de Catalysis, CORBA e Java na MVCASE,
facilitou o desenvolvimento dos componentes e aplicações
em plataforma distribuída.
• Foi criado um Padrão para o Desenvolvimento de
Software Baseado em Componentes Distribuídos.
• Foram construídos frameworks para:
– Distribuição e Persistência dos objetos.
• Atualmente, pesquisa-se a utilização de AOP na
Estratégia de DBCD e na MVCASE.