O documento discute a importância da educação espírita para crianças e jovens. Ele define educação como uma influência que promove o aprendizado moral e intelectual de forma voluntária, sem coação. Também destaca a necessidade de uma educação integral que desenvolva equilibradamente o intelecto, sentimentos e vontade. Finalmente, explica que a evangelização espírita difunde os ensinamentos espíritas e a moral cristã de Jesus para formar caráter desde a infância.
O documento discute a importância da evangelização para o futuro da humanidade. Ele argumenta que evangelizar as crianças é espiritualizar o futuro, ensinando-lhes os princípios do cristianismo para que vivam de acordo com Cristo. A evangelização espírita visa difundir o conhecimento espírita e a moral evangélica de Jesus entre as crianças e jovens para formá-los moralmente.
1. A educação visa o desenvolvimento integral do ser humano e sua preparação para a eternidade, enquanto a evangelização o prepara para enfrentar a vida segundo os ensinamentos de Jesus.
2. Ambas visam formar valores morais e uma atitude de respeito e amor ao próximo.
3. A educação espírita não se resume à transmissão de conhecimentos, mas também ao envolvimento do educando em uma atmosfera de fé, responsabilidade e solidariedade.
O documento discute as qualidades essenciais de um educador, incluindo a autoeducação, o amor pelas crianças e jovens, a autoridade moral e a religiosidade. Também destaca a importância do educador ter uma cosmovisão espírita e ensinar os princípios do Espiritismo aos estudantes, visando a educação do espírito de acordo com os ensinamentos de Jesus.
Português/francês: educação espirita infantojuvenil/ Éducation de I´enfant et...Daniane Bornea Friedl
Este documento discute a educação espírita infantojuvenil. Resume que:
1) A educação espírita busca promover a integração da criança consigo mesma, com os outros e com Deus.
2) Ela ensina sobre a natureza dos espíritos, as leis naturais e as relações entre o mundo espiritual e físico.
3) Elementos fundamentais incluem a criança, educador, família, centro espírita, planejamento e avaliação.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
O documento discute os conceitos de instrução versus educação segundo a doutrina espírita e propõe uma abordagem integral para a educação infantojuvenil baseada nos ensinamentos de Jesus e nos princípios espíritas. A educação é vista como um processo de evolução espiritual que promove o amor, a tolerância e a solidariedade.
Evangelização - Escola de Espíritos - versão 2Ricardo Azevedo
"À medida que os homens se esclarecem sobre as coisas espirituais, dão menos valor às materiais, em seguida é necessário reformar as instituições humanas, que o entretêm e excitam. Isso depende da educação.” - O Livro dos Espíritos, Allan Kardec
O documento discute a importância da educação familiar na formação moral e espiritual das crianças. Aponta que os pais devem servir de exemplo através de seus atos e ensinar valores como bondade, fé e esperança. Também ressalta que a oração pode ajudar as crianças a enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a importância da evangelização para o futuro da humanidade. Ele argumenta que evangelizar as crianças é espiritualizar o futuro, ensinando-lhes os princípios do cristianismo para que vivam de acordo com Cristo. A evangelização espírita visa difundir o conhecimento espírita e a moral evangélica de Jesus entre as crianças e jovens para formá-los moralmente.
1. A educação visa o desenvolvimento integral do ser humano e sua preparação para a eternidade, enquanto a evangelização o prepara para enfrentar a vida segundo os ensinamentos de Jesus.
2. Ambas visam formar valores morais e uma atitude de respeito e amor ao próximo.
3. A educação espírita não se resume à transmissão de conhecimentos, mas também ao envolvimento do educando em uma atmosfera de fé, responsabilidade e solidariedade.
O documento discute as qualidades essenciais de um educador, incluindo a autoeducação, o amor pelas crianças e jovens, a autoridade moral e a religiosidade. Também destaca a importância do educador ter uma cosmovisão espírita e ensinar os princípios do Espiritismo aos estudantes, visando a educação do espírito de acordo com os ensinamentos de Jesus.
Português/francês: educação espirita infantojuvenil/ Éducation de I´enfant et...Daniane Bornea Friedl
Este documento discute a educação espírita infantojuvenil. Resume que:
1) A educação espírita busca promover a integração da criança consigo mesma, com os outros e com Deus.
2) Ela ensina sobre a natureza dos espíritos, as leis naturais e as relações entre o mundo espiritual e físico.
3) Elementos fundamentais incluem a criança, educador, família, centro espírita, planejamento e avaliação.
O documento discute princípios pedagógicos de diversos educadores como Jesus, Pestalozzi, Agostinho e Eurípedes. Ele enfatiza a importância da educação para o desenvolvimento espiritual do ser humano e propõe que a pedagogia deve ser baseada nos princípios da liberdade, ação e amor.
O documento discute os conceitos de instrução versus educação segundo a doutrina espírita e propõe uma abordagem integral para a educação infantojuvenil baseada nos ensinamentos de Jesus e nos princípios espíritas. A educação é vista como um processo de evolução espiritual que promove o amor, a tolerância e a solidariedade.
Evangelização - Escola de Espíritos - versão 2Ricardo Azevedo
"À medida que os homens se esclarecem sobre as coisas espirituais, dão menos valor às materiais, em seguida é necessário reformar as instituições humanas, que o entretêm e excitam. Isso depende da educação.” - O Livro dos Espíritos, Allan Kardec
O documento discute a importância da educação familiar na formação moral e espiritual das crianças. Aponta que os pais devem servir de exemplo através de seus atos e ensinar valores como bondade, fé e esperança. Também ressalta que a oração pode ajudar as crianças a enfrentar os desafios da vida.
A educação como processo para emancipar os cidadãoscefaprodematupa
O documento discute a importância da educação para a formação da cidadania e do desenvolvimento nacional. A educação é vista como um processo que deve emancipar os cidadãos e permitir que alcancem sua dignidade e autonomia. A família e a escola têm papéis fundamentais nesse processo de educar e formar pessoas capazes de participar ativamente da sociedade.
1) O documento discute a educação espírita e como ela leva em conta a reencarnação e o passado do indivíduo.
2) A educação espírita vê o educando como um ser complexo com tendências desenvolvidas ao longo de várias vidas, não uma página em branco.
3) Isso exige novos métodos educacionais baseados no respeito e compreensão do indivíduo.
Desenvolvimento de Habilidades Sociemocionais nos professores Flavio Santos
O documento discute o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na atividade docente no contexto do paradigma pós-moderno. Aborda teóricos como Piaget, Vygotsky, Wallon e Winnicott que enfatizaram os aspectos sociais e emocionais no desenvolvimento humano. Também discute inteligências múltiplas e inteligência emocional, e suas implicações para a sala de aula. Aponta desafios atuais como a crise de autoridade docente e o adoecimento de professores.
Palestra fabiano curso capacitação técnico pedagógica para evangelizadoresSemente de Esperança
1) O documento discute a importância do comprometimento, da qualificação e da motivação para os evangelizadores espíritas.
2) É enfatizada a necessidade constante de estudos e atualização pedagógica para melhor desempenhar a tarefa de evangelização.
3) A motivação deve ser intrínseca e prazerosa para os voluntários, para que o trabalho seja espontâneo e gratificante.
A educação é o processo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais de uma pessoa ao longo da vida. Ela ocorre de diferentes formas em cada sociedade e cultura, não se limitando à escola. A educação reflete a sociedade em que ocorre, sendo comunitária e igualitária em sociedades tribais versus específica, isolada e desigual em sociedades capitalistas.
1) O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele ilustra a necessidade constante de buscar conhecimento através da educação.
2) A educação é vista como um processo de libertação, personalização e socialização que leva ao amadurecimento humano de forma qualitativa.
3) Os processos de socialização, personalização e libertação são analisados em detalhe como formas pelas quais a educação pode promover o desenvolvimento do indivíduo.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
Roteiro-5-Educacao-Espirita para estudosAndraLopes34
Este documento discute a educação espírita e seus fundamentos e princípios. A educação espírita vê o ser humano como um ser espiritual em evolução através de múltiplas vidas, e busca despertar a divindade interior de cada pessoa de forma livre e autônoma. Os quatro pilares da educação moderna - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser - são correlacionados com os ensinamentos do Evangelho e do Espiritismo.
O documento discute a evolução histórica do conceito de educação desde a Grécia Antiga até autores contemporâneos. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano e a garantia de um futuro melhor. Também são apresentadas as visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Sócrates sobre a educação. Por fim, destaca-se a importância da educação para o pleno desenvolvimento do ser humano e para a construção de uma sociedade justa no Brasil.
O documento discute a importância dos valores humanos na educação, como verdade, retidão, paz, amor e não-violência. Defende que educar significa despertar o melhor em corpo, mente e espírito da criança, formando sua personalidade com base nesses valores por meio do exemplo e do afeto do professor.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende aprender a ser, a conhecer, a fazer e a viver juntos.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende os pilares de aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
1. O documento discute os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin, como ensinar a condição humana, enfrentar as incertezas e ensinar a compreensão.
2. Também aborda os pilares da educação segundo o Relatório Delors: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
3. Estes saberes e pilares visam preparar os estudantes para a vida através do desenvolvimento pessoal e das competências para lidar com a sociedade e o mundo do trabalho
1) O documento discute a importância de ensinar a condição humana de forma integral, abordando suas múltiplas dimensões físicas, biológicas, psíquicas, culturais e históricas.
2) Também defende que a educação deve ensinar sobre as incertezas do conhecimento reveladas pelas ciências e preparar para lidar com o imprevisto.
3) Outro ponto é a necessidade de ensinar a compreensão mútua, combater a incompreensão e promover a paz.
O documento discute os Quatro Pilares da Educação propostos por Jacques Delors: 1) Aprender a conhecer; 2) Aprender a fazer; 3) Aprender a viver juntos; 4) Aprender a ser. Estes pilares visam o desenvolvimento total da pessoa e enfatizam a importância de aprender ao longo da vida por meio de diferentes experiências.
Educação é um processo de desenvolvimento do indivíduo pela comunidade para que ele possa atuar na sociedade buscando objetivos coletivos. A educação deve considerar o ser humano em suas capacidades físicas e intelectuais, preparando-o para compreender e transformar o mundo. Educação visa à integração individual e social da criança e do ser humano, sendo um processo contínuo de aprendizagem ao longo da vida.
O documento discute a importância da evangelização espírita, especialmente para crianças e jovens. A evangelização objetiva formar o caráter moral do indivíduo e ensinar os valores cristãos. A melhor forma de preparar as novas gerações é por meio da educação espírita desde a infância, formando espíritos capazes de construir um mundo de regeneração e paz.
1) A educação espírita busca o aperfeiçoamento do espírito através das impressões recebidas durante a infância.
2) A infância é um período de transição e repouso após a reencarnação, quando o espírito é mais receptivo às influências educativas.
3) As funções da infância, como a plasticidade e a emersão espontânea de virtudes, tornam a criança mais maleável à educação espírita baseada nos ensinamentos de Cristo.
O documento discute a importância da educação desde a infância, especialmente no lar familiar, para a formação do caráter e preparação das almas para suas futuras vidas. Também enfatiza a missão dos pais e educadores de guiar as crianças com amor e compreensão para que possam progredir em sua evolução espiritual.
O documento discute os conceitos de saúde e doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A OMS define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, enquanto doença é caracterizada como uma alteração ou desvio do estado fisiológico normal manifestado por sintomas. O documento também explora os fatores que influenciam a saúde e origem da doença, incluindo fatores internos, externos e a visão psicossomática.
Nossos Filhos São Espíritos - Herminio C. Miranda.pdfMagalyKarpen2
O autor descreve o momento em que viu sua filha recém-nascida pela primeira vez. Embora feliz com a chegada dela, sentia muitas dúvidas sobre de onde ela veio e qual seria seu papel como pai. A criança o olhava atentamente, parecendo ter perguntas semelhantes. Ele desejava respostas para compreender melhor esse mistério da vida.
A educação como processo para emancipar os cidadãoscefaprodematupa
O documento discute a importância da educação para a formação da cidadania e do desenvolvimento nacional. A educação é vista como um processo que deve emancipar os cidadãos e permitir que alcancem sua dignidade e autonomia. A família e a escola têm papéis fundamentais nesse processo de educar e formar pessoas capazes de participar ativamente da sociedade.
1) O documento discute a educação espírita e como ela leva em conta a reencarnação e o passado do indivíduo.
2) A educação espírita vê o educando como um ser complexo com tendências desenvolvidas ao longo de várias vidas, não uma página em branco.
3) Isso exige novos métodos educacionais baseados no respeito e compreensão do indivíduo.
Desenvolvimento de Habilidades Sociemocionais nos professores Flavio Santos
O documento discute o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na atividade docente no contexto do paradigma pós-moderno. Aborda teóricos como Piaget, Vygotsky, Wallon e Winnicott que enfatizaram os aspectos sociais e emocionais no desenvolvimento humano. Também discute inteligências múltiplas e inteligência emocional, e suas implicações para a sala de aula. Aponta desafios atuais como a crise de autoridade docente e o adoecimento de professores.
Palestra fabiano curso capacitação técnico pedagógica para evangelizadoresSemente de Esperança
1) O documento discute a importância do comprometimento, da qualificação e da motivação para os evangelizadores espíritas.
2) É enfatizada a necessidade constante de estudos e atualização pedagógica para melhor desempenhar a tarefa de evangelização.
3) A motivação deve ser intrínseca e prazerosa para os voluntários, para que o trabalho seja espontâneo e gratificante.
A educação é o processo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais de uma pessoa ao longo da vida. Ela ocorre de diferentes formas em cada sociedade e cultura, não se limitando à escola. A educação reflete a sociedade em que ocorre, sendo comunitária e igualitária em sociedades tribais versus específica, isolada e desigual em sociedades capitalistas.
1) O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele ilustra a necessidade constante de buscar conhecimento através da educação.
2) A educação é vista como um processo de libertação, personalização e socialização que leva ao amadurecimento humano de forma qualitativa.
3) Os processos de socialização, personalização e libertação são analisados em detalhe como formas pelas quais a educação pode promover o desenvolvimento do indivíduo.
Como combater o materialismo pela educação? Educar uma criança ou um espírito com uma bagagem milenar e várias experiências na Terra? “Espíritas; amai-vos,
eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo” Espírito da Verdade
Roteiro-5-Educacao-Espirita para estudosAndraLopes34
Este documento discute a educação espírita e seus fundamentos e princípios. A educação espírita vê o ser humano como um ser espiritual em evolução através de múltiplas vidas, e busca despertar a divindade interior de cada pessoa de forma livre e autônoma. Os quatro pilares da educação moderna - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser - são correlacionados com os ensinamentos do Evangelho e do Espiritismo.
O documento discute a evolução histórica do conceito de educação desde a Grécia Antiga até autores contemporâneos. A educação é vista como essencial para o desenvolvimento humano e a garantia de um futuro melhor. Também são apresentadas as visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Sócrates sobre a educação. Por fim, destaca-se a importância da educação para o pleno desenvolvimento do ser humano e para a construção de uma sociedade justa no Brasil.
O documento discute a importância dos valores humanos na educação, como verdade, retidão, paz, amor e não-violência. Defende que educar significa despertar o melhor em corpo, mente e espírito da criança, formando sua personalidade com base nesses valores por meio do exemplo e do afeto do professor.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende aprender a ser, a conhecer, a fazer e a viver juntos.
O documento discute as obras de Edgar Morin e Jacques Delors sobre os saberes necessários para a educação do futuro. Morin destaca a condição humana, o enfrentamento da incerteza e a compreensão. Delors defende os pilares de aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
1. O documento discute os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin, como ensinar a condição humana, enfrentar as incertezas e ensinar a compreensão.
2. Também aborda os pilares da educação segundo o Relatório Delors: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
3. Estes saberes e pilares visam preparar os estudantes para a vida através do desenvolvimento pessoal e das competências para lidar com a sociedade e o mundo do trabalho
1) O documento discute a importância de ensinar a condição humana de forma integral, abordando suas múltiplas dimensões físicas, biológicas, psíquicas, culturais e históricas.
2) Também defende que a educação deve ensinar sobre as incertezas do conhecimento reveladas pelas ciências e preparar para lidar com o imprevisto.
3) Outro ponto é a necessidade de ensinar a compreensão mútua, combater a incompreensão e promover a paz.
O documento discute os Quatro Pilares da Educação propostos por Jacques Delors: 1) Aprender a conhecer; 2) Aprender a fazer; 3) Aprender a viver juntos; 4) Aprender a ser. Estes pilares visam o desenvolvimento total da pessoa e enfatizam a importância de aprender ao longo da vida por meio de diferentes experiências.
Educação é um processo de desenvolvimento do indivíduo pela comunidade para que ele possa atuar na sociedade buscando objetivos coletivos. A educação deve considerar o ser humano em suas capacidades físicas e intelectuais, preparando-o para compreender e transformar o mundo. Educação visa à integração individual e social da criança e do ser humano, sendo um processo contínuo de aprendizagem ao longo da vida.
O documento discute a importância da evangelização espírita, especialmente para crianças e jovens. A evangelização objetiva formar o caráter moral do indivíduo e ensinar os valores cristãos. A melhor forma de preparar as novas gerações é por meio da educação espírita desde a infância, formando espíritos capazes de construir um mundo de regeneração e paz.
1) A educação espírita busca o aperfeiçoamento do espírito através das impressões recebidas durante a infância.
2) A infância é um período de transição e repouso após a reencarnação, quando o espírito é mais receptivo às influências educativas.
3) As funções da infância, como a plasticidade e a emersão espontânea de virtudes, tornam a criança mais maleável à educação espírita baseada nos ensinamentos de Cristo.
O documento discute a importância da educação desde a infância, especialmente no lar familiar, para a formação do caráter e preparação das almas para suas futuras vidas. Também enfatiza a missão dos pais e educadores de guiar as crianças com amor e compreensão para que possam progredir em sua evolução espiritual.
O documento discute os conceitos de saúde e doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A OMS define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, enquanto doença é caracterizada como uma alteração ou desvio do estado fisiológico normal manifestado por sintomas. O documento também explora os fatores que influenciam a saúde e origem da doença, incluindo fatores internos, externos e a visão psicossomática.
Nossos Filhos São Espíritos - Herminio C. Miranda.pdfMagalyKarpen2
O autor descreve o momento em que viu sua filha recém-nascida pela primeira vez. Embora feliz com a chegada dela, sentia muitas dúvidas sobre de onde ela veio e qual seria seu papel como pai. A criança o olhava atentamente, parecendo ter perguntas semelhantes. Ele desejava respostas para compreender melhor esse mistério da vida.
Este texto discute como Jesus enfrentou as opiniões falsas sobre seu trabalho. Apesar de realizar milagres como transformar água em vinho e curar doentes, era criticado por sacerdotes, juízes e ignorantes. Jesus continuou seu trabalho de amor e compaixão sem se importar com a opinião dos outros.
O documento discute a importância da educação espírita para crianças e jovens. Ele define educação como uma influência que promove o aprendizado moral e intelectual de forma voluntária, sem coação. Também destaca a necessidade de uma educação integral que desenvolva equilibradamente o intelecto, sentimentos e vontade. Finalmente, explica que a evangelização espírita difunde os ensinamentos espíritas e a moral cristã de Jesus para formar caráter desde a infância.
O documento é uma música que celebra o amor como uma força natural que aquece e ilumina, lava as tristezas e é essencial para a humanidade. O amor é descrito como vento que sopra longe o preconceito e terra fértil. A música ensina a espalhar as lições de Jesus e o amor.
Este texto discute como Jesus lidou com as opiniões negativas sobre seu trabalho. Ele realizou milagres como transformar água em vinho, mas foi criticado. Ele escolheu pescadores simples como discípulos, mas foi questionado. Ele curava doentes no dia de descanso, mas foi acusado de desrespeitar a lei. Apesar das críticas, Jesus continuou seu trabalho com compaixão e sem se defender.
O documento discute como a pesquisa em neurociência fornece validação para muitos conceitos da Gestalt terapia. A estrutura e função cerebral são detalhadas, incluindo como diferentes áreas do cérebro processam informações sensoriais e afetivas. Isso destaca a importância de considerar as forças sensoriais individuais dos clientes na terapia.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
educespinfantojuvenil (1).doc
1. 1
e Sua Importância na Formação da Sociedade do
Terceiro Milênio
“ Deixai vir a mim as criancinhas … ”
Jesus
Claudia Werdine
claudiawerdine@hotmail.com
2. 2
Tema: A Educação Espírita Infanto-Juvenil, sua importância, finalidade...
Objetivos:
a) Geral:
Divulgar a importância da Evangelização Infanto-Juvenil no
processo de construção de um mundo melhor.
b) Específicos:
Sensibilizar pais, evangelizadores, frequentadores e dirigentes
espíritas para a importância e necessidade de evangelizar crianças e
jovens;
Envolver e orientar os dirigentes e freqüentadores das Casas
Espíritas quanto à importância de se realizar o trabalho de
evangelização da infância e juventude para a educação integral do
ser humano.
Conteúdos:
1) Fundamentos da Educação:
. O que é Educação?
. Finalidade da Educação
. Instrução x Educação
. Educação Integral
2) O Espiritismo e a Educação Integral do Ser Humano
. Evangelização Espírita e sua importância
. Objetivos
. Elementos Fundamentais:
a) a criança / o jovem
b) o evangelizador / o educador
c) a família
d) a casa espírita
e) o conteúdos de ensino (programa/currículo/metodologia)
f) a avaliação
Considerações Finais
Bibliografia
3. 3
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
. O que é Educação?
A Educação convenientemente entendida constitui a chave
do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os
caracteres, como se conhece a arte de manejar as inteligências,
conseguir-se-á corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam as plantas
novas...
Allan Kardec
Educação é toda influência exercida por um Espírito sobre
outro, no sentido de despertar um processo de evolução. Essa
influência leva o educando a promover autonomamente o seu
aprendizado moral e intelectual. Trata-se de um processo sem
qualquer forma de coação, pois o educador apela para a vontade do
educando e conquista-lhe a adesão voluntária para uma ação de
aperfeiçoamento. Educar é pois elevar, estimular a busca da
perfeição, despertar a consciência, facilitar o progresso integral do
ser.
Dora Incontri
O amor verdadeiro é sempre educativo e a Educação verdadeira é
sempre um ato de amor, numa relação intrínseca e indissociável.
Essa relação educativa pode se dar em qualquer relação humana. Não
ocorre apenas entre o adulto e a criança. Pode ser até invertida: uma
criança pode educar um adulto, na medida em que, sendo um Espírito
mais evoluído, produza uma influência benéfica sobre ele. Um
verdadeiro líder religioso ou político é um educador, quando provoca
uma transformação positiva em seus seguidores. Um amigo mais
consciente espiritualmente pode educar outro amigo. Uma esposa educa o
marido ou vice-versa. Todas as vezes que alguém desperta algum bem no
outro, se dá um ato de Educação – tenham disso os protagonistas
consciência ou não.
Por isso, a Educação é um compromisso de todo dia e instante,
através do nosso exemplo e atuação.
4. 4
. Finalidade do Processo Educativo
A finalidade da Educação está embutida em seu próprio conceito: é
ajudar o outro a evoluir. Esta meta está em consonância com a
finalidade da vida universal. Tudo evolui para a perfeição. E está em
harmonia com a finalidade particular da nossa existência na Terra: aqui
reencarnamos para darmos mais um passo nessa jornada infinita da
evolução.
Assim, dentro dessa meta infinita de evolução, a Educação deve
preencher as seguintes finalidades específicas:
a) Subsidiar o Espírito no cumprimento dos compromissos
assumidos ao reencarnar.
Um Espírito, por exemplo, que na última encarnação foi um
malfeitor, atrasado moral e intelectualmente, não poderá na atual
existência se tornar um modelo de perfeição e sabedoria. Se a
Educação lhe proporcionar meios de se tornar uma pessoa mais
honesta, trabalhadora, crente em Deus já terá feito muito, embora
possa ainda conservar inúmeros traços de rudeza e ignorância.
b) Semear verdades e virtudes ao educando com vistas à sua
caminhada rumo à eternidade.
c) Formar novos educadores.
O homem bem educado é necessariamente um educador.
“ Se o sábio não ajuda ao ignorante, a educação redundará em
mentira perigosa.”
Emmanuel
Uma questão importantíssima ao tratarmos da Educação é nos
indagarmos até que ponto ela tem poder. Se dissemos anteriormente que
5. 5
educar é amar e vice-versa, o poder da Educação não é proporcional ao
autoritarismo, a chamada “ imposição de limites”, a coação violenta. Esses
não são métodos do amor, pois o amor reconhece a dignidade do outro,
respeita sua liberdade individual. O poder da Educação, assim, é
proporcional à grandeza do amor do educador pelo educando, à sua
capacidade de renúncia e doação, ao seu interesse legítimo pela felicidade do
outro, ao seu desinteresse por recompensas de qualquer espécie, mesmo
afetivas e à força do exemplo vivo.
“ Nas bases de todo programa educativo o amor é a pedra angular.
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o
último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos
paradoxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as
defecções de maus aprendizes.”
Bezerra de Menezes
6. 6
. Instrução x Educação
É preciso não confundir instrução com educação. A educação abrange
a instrução, mas pode haver instrução desacompanhada de educação.
A instrução é mais especialmente a aprendizagem da ciência, a
educação é a aprendizagem da vida; a instrução desenvolve o talento, a
educação forma o caráter. A missão da educação é mais elevada, mais dificil
a sua arte.
Instruir é ilustrar a mente com certa soma de conhecimentos sobre um
ou vários ramos científicos. Educar é desenvolver os poderes do espírito, não
só pela aquisição do saber, como especialmente na formação e consolidação
do caráter.
O intelectualismo não supre o cultivo dos sentimentos. “Não basta ter
coração, é preciso ter bom coração,” disse Hilário Ribeiro, educador
emérito, nascido no Brasil no séc.XIX.
Todos os problemas do momento atual se resumem em uma questão de
caráter: só pela educação podem ser solucionados.
Demasiada importância se liga às várias modalidades do saber,
descurando-se o principal: a ciência do bem.
Os pais geralmente se preocupam com a carreira que os filhos deverão
seguir, deixando-se impressionar pelo brilho e pelo resultado utilitário que
de tais carreiras possam advir. No entanto, deixam de atentar para a questão
fundamental da vida, que se resolve em criar e consolidar o caráter. Antes de
tudo, e acima de tudo, os pais devem cuidar da educação moral dos filhos,
delegando a cada um a escolha da profissão, como um dos componentes
necessários à sua caminhada evolutiva.
A crise que assoberba o mundo é a crise do caráter, responsável por todas
as outras.
O momento reclama a ação de homens éticos, honestos, escrupulosos,
possuídos do espírito de justiça e compenetrados das suas responsabilidades.
Temos vivido sob o despotismo da inteligência. Cumpre sacudir-lhe o
jugo fascinador, proclamando o reinado do caráter, o império da consciência,
da moral e dos sentimentos.
“ É pela Educação, mais do que pela Instrução que se transformará a
Humanidade.”
Allan Kardec
7. 7
. Educação Integral
Um fator vital em nossa própria busca por evolução é o equilílbrio entre
os diversos aspectos do nosso desenvolvimento. Sabemos que a
intelectualidade sem amor nos conduz a abismos seculares e que o
sentimento desvairado pode nos aprisionar na ignorância e no fanatismo.
Sabemos também que, ao longo da nossa jornada evolutiva, devemos
desenvolver todas as nossas potencialidades – pensar (pensamento), sentir
(sentimento) e fazer (vontade) - e alcançarmos a condição de anjos em todas
as virtudes e de sábios em todas as ciências.
Educar, assim, tanto para os fins da existência presente, quanto para as
nossas metas eternas, deve ser uma ação que desperte de maneira equilibrada
e integrada todas as forças da alma. A Educação deve se dirigir ao
sentimento e instrução à inteligência, para formar pessoas saudáveis da alma
e do corpo.
Pestalozzi, que se preocupava bastante com o aspecto global e
equilibrado que deve ter a Educação, resumiu a questão na sua famosa
tríade: educar o coração, a cabeça e as mãos. Por educar o coração, entendia
fazer brotar o amor a Deus a ao próximo; como educar a cabeça, referia-se à
formação da inteligência, não no sentido de entupir a memória com
informações, mas de desenvolver o ímpeto de observar, analisar, deduzir e
pensar; e, afinal, educar as mãos era para ele tanto estimular atividades
manuais e o trabalho em geral, quanto cultivar a agilidade, a saúde e a
harmonia do corpo.
Para melhor entendermos a importância de uma educação integral,
observemos os pássaros que voam rumo ao infinito. Somente o
desenvolvimento harmônico das duas asas, possibilita um vôo seguro e
tranqüilo. Assim também somos nós, pássaros em viagem rumo à eternidade.
Somente conseguiremos voar com segurança se mantivermos nossas asas, ou
seja, a asa da instrução e a asa da educação moral, em perfeito equilíbrio e a
isso damos o nome de Educação Integral.
8. 8
O ESPIRITISMO E A EDUCAÇÃO INTEGRAL DO SER
HUMANO
“O Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando
a alma nos padrões do Divino Mestre.”
André Luiz
“ A educação da infância é a maior obra do Espiritismo.”
Leopoldo Machado
Espiritismo e Educação – Doutrina eminentemente racional, o
Espiritismo dispõe de vigorosos recursos para iluminar a educação com uma
filosofia que transpõe todos os imediatismos, que transcende a todos os
limites, que descortina os mais amplos horizontes, que atende aos mais
nobres interesses e que possui um ideal capaz de impulsionar o verdadeiro
progresso.
E dilatando as fronteiras da educação, ao informar que ela exerce função
nos dois planos da vida, concede-lhe maior abrangência, apontando
objetivos de grande alcance e valor moral.
Do ponto de vista espírita, a educação não começa no berço nem
termina no túmulo, mas antecede ao nascimento e sucede à morte do corpo
físico.
É a ação constante, ininterrupta, que ajuda a modificar os seres,
auxiliando-os na escalada evolutiva, rumo à perfeição, na esteira infinita do
tempo.
Aquele que se educa tem pela frente tempo suficiente para atingir o
ideal da educação à luz do Espiritismo, pois persegue objetivos de longo
curso e põe em ação todo o seu potencial com vistas ao alcance dos mais
puros ideais de vida. Sabe onde vai . E quem sabe para onde se encaminha,
por certo, dará passos mais seguros e contornará muitos obstáculos.
As noções de imortalidade, de progresso contínuo, de livre-arbítrio, de
lei de causa e efeito e de vidas sucessivas, mediante a reencarnação, nas
quais se deve fundamentar a filosofia da educação que o Espiritismo revela,
serão forças capazes de educar. Elas oferecem uma argumentação muito
forte em favor da necessidade do progresso espiritual, por conter uma
motivação, igualmente vigorosa, para a busca desse progresso.
9. 9
A Doutrina Espírita representa, hoje, elevada escola de educação do
Espírito, a serviço de Jesus, com a grandiosa tarefa da edificação do Reino
de Deus na Terra, reino este que se inicia no interior de cada um.
. Evangelização Espírita e sua importância
“ Evangelização espírita é Sol nas almas, clareando o mundo inteiro sob
as constelações das estrelas dos Céus, que são os Bem-aventurados do
Senhor empenhados em Seu nome, pela transformação urgente da
Terra, em mundo de regeneração e paz.”
Amélia Rodrigues
O que se faz na área da infância e juventude sob a denominação de
Evangelização Espírita Infanto-Juvenil é a difusão do conhecimento espírita
e da moral evangélica pregada por Jesus, que foi apontado pelos Espíritos
Superiores, que trabalharam na Codificação, como modelo de perfeição para
toda a Humanidade.
Como a preocupação não é somente com a transmissão de
conhecimentos, mas sobretudo com a formação moral; e como a formação
moral se inspira no Evangelho, pareceu mais apropriada a denominação da
Evangelização Espírita dada a esta tarefa, por expressar, na sua abrangência,
exatamente o que se realiza em nossos grupamentos de crianças e jovens.
O ensinamento espírita e a moral evangélica são os elementos com os
quais trabalhamos em nossas aulas. Esses conhecimentos são levados aos
alunos através de situações práticas da vida, pois a metodologia empregada
pretende que o aluno reflita e tire conclusões próprias dos temas estudados,
pois só assim se efetiva a aprendizagem real.
Inútil improvisar escoras regenerativas para obrigar o
endireitamento de árvores que envelheceram tortas. As escoras só
asseguram o crescimento correto das plantas novas, evitando que seus
caules se desviem do rumo certo.
Guillon Ribeiro
Assim ocorre também com os seres humanos. Depois que as pessoas
consolidam tendências e as transformam em viciações, tudo fica muito
difícil quando se cogita de reformas de procedimento, em sentido profundo.
10. 10
Precisamos entender a Evangelização como sendo a melhor contribuição
que pode ser oferecida ao espírito encarnado em seu processo evolutivo.
Quem instrui, oferece meios para que a mente alargue a compreensão
das coisas e entenda a vida.
Quem educa, cria os valores ético-culturais para uma vivência nobre e
ditosa.
Quem evangeliza, liberta para a Vida feliz.
A criança evangelizada torna-se jovem digno, transformando-se em
cidadão do amor, com expressiva bagagem de luz para toda a vida, mesmo
que transitando em trevas exteriores.
“ Criança que se evangeliza – adulto que levanta no rumo da felicidade
porvindoura.”
Bezzera de Menezes
. Objetivos
“ Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as relações da
matéria bruta: as leis físicas, cujo estudo pertence ao domínio da
Ciência.
As outras dizem respeito especialmente ao homem considerado
em si mesmo, nas suas relações com Deus e com seus semelhantes.
Contêm as regras da vida do corpo, bem como as da vida da alma: são
leis morais.
Livro dos Espíritos – pergunta 617
“ O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso
individual.”
Livro dos Espíritos – pergunta 919
“ O homem de bem respeita, enfim, em seus semelhantes, todos os
direitos que as leis da Natureza lhes concedem, como quer que os
mesmos direitos lhe sejam respeitados.”
Livro dos Espíritos – pergunta 918
11. 11
Com bases nestas informações, ficam estabelecidos como objetivos da
Evangelização Espírita Infanto-Juvenil:
Promover a integração do evangelizando: consigo mesmo, com o
próximo e com Deus;
Proporcionar ao evangelizando o estudo: da lei natural que rege o
Universo; da “natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como
de suas relações com o mundo corporal”;
Oferecer ao evangelizando a oportunidade de perceber-se como:
ser integral, crítico, participativo, herdeiro de si mesmo, cidadão
do Universo, agente de transformação de seu meio, rumo a toda
perfeição de que é suscetível.
Educar, pois, dentro da concepção Espírita não é só oferecer os
conhecimentos do Espiritismo como também envolver o educando numa
atmosfera de responsabilidade, de respeito à vida, de fé em Deus, de
consideração e amor aos semelhantes, de valorização das oportunidades
recebidas, de trabalho construtivo e de integração consigo mesmo, com o
próximo e com Deus.
“É preciso cuidemos, portanto, da criança e do jovem, plantas em
processo de crescimento, ainda amoldáveis e direcionáveis para o bem
maior.”
Leopoldo Machado
. Elementos Fundamentais
a) Criança / Jovem
A criança é um espírito criado por Deus, ora vivendo no plano
espiritual, ora respirando num corpo material, como um espírito
reencarnado, uma alma que recomeça uma nova existência na carne.
Como ser espiritual, traz toda uma bagagem acumulada ao longo de sua
trajetória evolutiva. Seu destino é toda perfeição de que é suscetível e, para
isso, conta com o tempo necessário, pois seu esforço de aperfeiçoamento não
12. 12
se circunscreve, apenas, a uma existência terrena. No corpo e fora dele, dá
continuidade ao seu aperfeiçoamento e à sua caminhada na conquista da
felicidade.
É preciso entendermos bem a função própria do período infantil, para
avaliarmos a real importância da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil.
Afinal, por que Espíritos velhos, vividos, tantas vezes viciados em erros
milenares, já donos de tantas experiências, precisam “entrar de novo no
ventre da mãe” e se fazerem crianças outra vez?
A função educativa da reencarnação – como nova oportunidade de refazer o
destino, de aprendizagens diversas e de resgate de faltas passadas – perderia
o sentido se o Espírito não retornasse a um corpo infantil.
Através desse processo de esquecimento e renovação da vida, ele pode
construir uma nova personalidade, melhor e mais integral; pode resgatar seus
débitos sem se ver continuamente oprimido pelo sentimento de culpa e
vergonha por um passado tenebroso; pode conviver com inimigos,
transformados em parentes e amigos, sem se dar conta disso, modificando
sentimentos e refazendo relações; pode absorver elementos de novas
culturas, aumentando sua bagagem universal.
Mas a principal finalidade de o Espírito retornar em um corpo infantil é
ser educado novamente. As impressões positivas que recebe durante a
infância podem ser determinantes em sua existência atual e até em próximas
vidas. Exatamente por causa do estado de semi-consciência do Espírito
encarnado, num corpo infantil, suas barreiras de defesa psíquica estão
neutralizadas: ele está brando, mais receptivo, mais maleável, mais aberto a
todas as influências ...
Daí a importância da Evangelização Espírita, pois evangelizar é preparar
o ser humano para enfrentar todos os momentos e adversidades da vida nos
postulados do Evangelho. É o único meio de cultivar no Espírito da criança,
desde o alvorecer da vida, o entendimento da prática das boas obras, a
aquisição da moral e do saber, para que ela atinja o crepúsculo físico
consciente de suas conquistas espirituais, conhecendo a si mesma e situando-
se no Universo como colaboradora da Divindade Suprema.
Sob a ótica da Doutrina Espírita, devemos entender que, na juventude, o
indivíduo já deixou de ser criança, mas ainda não é adulto. Ele está numa
outra fase de seu desenvolvimento, etapa difícil, marcada por mudanças de
ordem biológica, psicológica, social e necessita, mais do que nunca, de
orientação e amparo para que possa ficar bem consigo, com o próximo e
com Deus. A adolescência é, como as demais fases do desenvolvimento
humano, de grande importância para o espírito que se está preparando para,
13. 13
ao assumir sua verdadeira identidade, efetuar uma verificação de seus
valores individuais e definir-se enquanto ser eterno.
No jovem, ainda é possível corrigir, compensar falhas e deficiências da
infância, mas no adulto a tarefa de remodelação é normalmente muito mais
difícil.
O homem será o que da sua infância se faça.
A criança incompreendida, resulta no jovem revoltado e este
assume a posição de homem traumatizado, violento.
A criança desdenhada, ressurge no adolescente inseguro que modela
a personalidade do adulto infeliz.
A criança é sementeira que aguarda, o jovem é campo fecundado, o
adulto é seara em produção.
Conforme a qualidade da semente, teremos a colheita.
Saibamos cuidar de nossos jovens, orientando-os na estruturação do
caráter e da personalidade, sob as diretrizes dos ensinamentos do Cristo à luz
da Doutrina Espírita e estaremos assim, contribuindo para a formação de
adultos mais equilibrados e conscientes de suas responsabilidades diante da
construção do Mundo do 3º. Milênio.
b) Evangelizador / Educador
A figura do evangelizador é de importância fundamental na
Evangelização. Ele é o pólo de energia emuladora que criará o ambiente
ideal para o trabalho. Suas palavras, seus gestos, seus pensamentos e
sentimentos são extremamente importantes no processo educativo. Será ele
que propiciará as atividades adequadas para que ocorra a interação da
criança com o meio físico e espiritual, permitindo que ela vivencie as
atividades, a fim de construir seu próprio futuro.
Para a execução desta tarefa de tão grande responsabilidade, os
evangelizadores espíritas, cada vez mais conscientizados da importância do
seu trabalho, estudam a Doutrina Espírita, aprofundando conhecimentos
doutrinários; e se aperfeiçoam ou se preparam em técnicas de ensino, para
melhor atender às exigências do processo ensino-aprendizagem.
Aliás, a única exigência, em termos de conhecimento, que se deve fazer
em relação ao preparo daquele que se propõe evangelizar, é a do domínio
prévio do Espiritismo. Quem não tiver este domínio não está em condições
de atender aos objetivos da tarefa, ainda que possuidor de grande boa
14. 14
vontade. Esta é uma maneira de assegurar o cumprimento dos objetivos
propostos para a Evangelização Espírita das novas gerações.
A falsa concepção de que o candidato a evangelizador, tendo boa
vontade, dispensa os conhecimentos doutrinários tem causado muitos
prejuízos à eficiência do trabalho.
Além do mais, a boa vontade se manifesta exatamente pelo esforço que o
candidato faz para adquirir os conhecimentos que são indispensáveis ao seu
ministério. Boa vontade de aprender, de se aprimorar, de enriquecer seus
recursos pessoais (intelectuais e afetivos), esta sim, seria uma qualidade
básica para outras aquisições que venha a conquistar.
Devemos ressaltar que não basta somente ser um profundo conhecedor
do Espiritismo para ser um evangelizador, é preciso também um amor
infinito, aliás, segundo Pestalozzi, o amor é o eterno fundamento da
educação. O amor é condição sem a qual não se pode promover a
Evangelização Espírita das novas gerações. Amor este que nos leva a
trabalhar, diariamente, nossa reforma íntima, pois o evangelizador espírita
deve ser aquele que, antes de falar, exemplifica; antes de teorizar, sente e
antes de ser um educador, é um ser humano.
O amor pressupõe renúncia, dedicação, fé, perdão sincero, perseverança,
entre outros sentimentos de igual valor, para que se concretize a obra de
educação dele fundamentada.
Quando, como educadores, começamos a enumerar dificuldades,
obstáculos instransponíveis, problemas pessoais e cinscunstâncias
impeditivas à completa realização da nossa tarefa, significa que é o
momento de meditarmos em nossos compromissos espirituais e na
possibilidade que temos de melhoria da nossa capacidade de sentir (amar),
de fazer e de pensar.
Toda atividade, para ser bem desempenhada, deve ser antecedida de um
aprendizado especifico.
Nem todos os que têm um amplo e bem fundamentado conhecimento
doutrinário são bons evangelizadores. O mesmo vale para os que têm muito
amor para oferecer. Amor e conhecimento doutrinário são, de fato,
imprescindíveis para um bom desempenho da tarefa, mas ainda assim não
atingem o seu cerne, ou seja, seu núcleo, no que ela tem de mais específico.
Para que seja bem executada, é necessário que o evangelizador entenda
daquilo que está fazendo, ou seja, saiba como se dá o processo de ensino e
aprendizagem.
“A primeira tarefa da educação é ensinar a ver...” diz Rubem Alves. “É
através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio
do mundo...” As crianças precisam vivenciar de maneira intensa os conceitos
15. 15
oferecidos pelos evangelizadores, interelacionando com suas experiências
pessoais, para que entendam e assimilem estes conceitos. Não importa a área
do conhecimento, nem o nível dos aprendizes. O método interativo de partir
do particular para chegar ao geral é um otimo auxiliar na formação de
conceitos. Sua riqueza reside no fato de valorizar o conhecimento prévio do
aprendiz. Na prática, consiste em fazê-lo caminhar através de um processo
indutivo; do particular para o geral.
A propósito, foi exatamente dessa forma que o Codificador organizou,
por exemplo, O Livro dos Espíritos. Partiu dos fatos observado para chegar a
uma sistematização do saber.
Mas... não seria somente o conhecimento doutrinário, o amor, a
metodologia ... também é importante a alegria, a boa disposição, o
entusiasmo. A alegria contagia...
d) Família
Cabe aos pais a responsabilidade inicial da educação do Espírito
encarnado.
O lar deve ser o cenário onde o indivíduo possa sentir-se plenamente
confiante, aceito e amado, onde possa expor seus conflitos mais íntimos com
sinceridade, sem medo de perder a compreensão dos familiares, onde possa
desabafar seus problemas e dialogar com profundidade com os que lhe são
afins. A família tem que ser o esteio de sua auto-educação. O exemplo
edificante, o ambiente moral, as vibrações amorosas do lar serão
determinantes na existência presente e na vida imortal.
É na família, que podemos e devemos em primeiro lugar conquistar e
exercitar virtudes fundamentais, como altruísmo, paciência, amor ao
próximo e ao mesmo tempo o empenho de contribuirmos para o progresso
do outro. Trata-se, pois, de um cenário permanente e fecundo para a
Educação do Espírito.
Não há colégios, por mais modernizados e modelares, que possam fazer
as vezes dos ambientes domésticos.
Regimes de internatos, quaisquer que sejam, não se sobrepõem, em
normas disciplinares e critério de funcionamento, aos salutares princípios de
família.
Professores particulares e explicadores contratados para aulas
individuais, ainda que, muito competentes, nunca exercerão maior e tão
decisiva influência no ânimo e âmago dos pupilos que seus próprios pais.
16. 16
Cursos de extensão cultural, de especializações e aperfeiçoamentos
técnicos, dotando embora o intelecto de sólido cabedal, não oferecem à
mente o mesmo material educativo qual o que lhe é fornecido pelas lições no
recesso dos lares.
Tratados, livros e autores da mais alta expressão cultural, facultando
luzes ao cérebro, não valem a palavra maternal repassada de ternura e
prudência, nem substituem a voz da experiência do pai que amadureceu nas
árduas contingências e vicissitudes da Vida.
Babás e governantas, por muito compenetradas e solícitas que se
mostrem, jamais sobrepujarão as mães em desvelos e carinho, no exemplo e
na autoridade, na força moral e no sentimento de abnegação, na influência
do afeto e no poder do coração.
Isto é que importa saibamos: não podemos passar procuração a ninguém
para educar nossos filhos e não há dinheiro que lhes faculte adquirir as
virtudes e os valores que formam a estrutura dos homens de bens.
Se os desejamos, além de preparados e cultos, bons e simples,
compreensíveis e cristianizados, é imperioso façamos no nosso Lar o
primeiro templo de Saber e de Iluminação Espiritual, para que eles possam
demonstrar aos outros, em nossa presença ou ausência, o que aprenderam
conosco (porque nos viram fazer) portas adentro do santuário doméstico.
Pai e mãe, em sã consciência, não podem ser omissos no trabalho de
Educação espírita dos seus filhos e ... jamais deverão descuidar de
aproximar seus filhos dos serviços da evangelização, em cujas
abençoadas atividades se propiciará a formação espiritual da criança e
do jovem diante do porvir. Há pais espiritas que, erroneamente, têm
deixado em nome da liberdade e do livre-arbítrio, que os filhos avanvem
na idade cronológica para então escolherem este ou aquele caminho
religioso ... Tal medida tem gerado sofrimento e desespero, luto e
mágoa, inconformação e dor. Porque, uma vez perdido o ensejo
educativo na idade propícia à sementeira evangelica, os corações se
mostram endurecidos ..., desperdiçando-se valioso período de ajuda e
orientação...
Bezerra de Menezes
Enquanto na classe cabe aos evangelizadores a exposição teórica e
exemplificação dos ensinamentos evangélico-doutrinários, ministrados
metódica e sistematicamente, em suas gradações pedagógicas, no Lar, cabe
aos pais a demonstração prática, a vivência diurna e real das lições, pelos
exemplos que lhes cumpre dar, hora a hora, dia a dia, nos domínios da
convivência.
17. 17
Fora, os filhos se instruem e se ilustram; em casa, porém, é que eles
verdadeiramente se educam. Fora, eles ouvem o que devem fazer; em casa,
eles vêem como se faz, por indução particular e pessoal, direta e própria, da
conduta dos seus pais.
Os jovens recebem informações e sugestões que surgem a todo instante
e de todos os lados e, pela insegurança quanto às suas próprias definições,
vêem-se inpulsionados a seguir aquelas que melhor atendem aos seus
impulsos interiores, que sabemos, nem sempre são as melhores. Razão pela
qual cumpre aos pais acompanhá-los em seu desenvolvimento, mantendo
sempre o diálogo, o companheirismo e a atitude de respeito diante de suas
inclinações e características individuais, mas apontando-lhes as vantagens e
desvantagens de suas opções, ajudando-os a buscar equilíbrio e
discernimento na sublimação das próprias tendências, consolidando
maturidade e observação no veículo físico, desde os primeiros dias da
mocidade, visando à vida perene do Espírito.
“ Evangelho é sol nas almas, é luz no caminho dos homens, é elo
abençoado para união perfeita.
Evangelizemos nossos lares, meus filhos, doando à nossa família a
bênção de hospedarmos o Cristo de Deus em nossa casas.
A oração em conjunto torna o lar um santuário de amor onde os
Espíritos mais nobres procuram auxiliar mais e mais, dobrando os
talentos de luz que ali são depositados.
Evangelizemos nossas crianças, espíritos forasteiros do infinito em
busca de novas experiências, à procura da evolução espiritual.
Evangelizemo-nos, guardando nossas mentes e nossos corações na
bênção dos ensinos sublimes.
Evangelizemos.
Os tempos são chegados, os corações aflitos pedem amparo, os
desesperados suplicam luz.
Filhos, somente através do Evangelho vivido à luz da Doutrina
Espírita encontrará o homem a paz, a serenidade e o caminho do amor
nobre.
Acendamos a luz dos ensinos divinos para que a Terra se torne um
sol radioso no infinito, conduzindo a Família humana integrada nos
princípios da vida em hosana ao seu Criador.”
Bezerra de Menezes
18. 18
d) Centro Espírita
Considerando-se, naturalmente a criança como o porvir acenando-
nos agora e o jovem como o adulto de amanhã, não podemos,sem graves
comprometimentos espirituais, sonegar-lhes a educação, as luzes do
Evangelho de Jesus, fazendo brilhar em seus corações as excelências das
lições do excelso Mestre com vistas à transformação das sociedades
terrestres para uma nova Humanidade.
Bezerra de Menezes
O Centro Espírita é uma escola de almas e é imperioso se reconheça
na evangelização das almas tarefa da mais alta expressão na atualidade da
Doutrina Espírita. Alma, na definição encontrada em “O Livro dos
Espíritos”, é o Espírito encarnado. Não há referência quanto à idade física.
Do berço ao túmulo, todos somos espíritos encarnados. A lógica, pois, nos
diz que o Centro Espírita deve estar preparado para atender ao ser humano
em todas as suas etapas de crescimento do corpo físico – da infância à
madureza. Há, entretanto, ainda em “O Livro dos Espíritos”, evidente
preocupação de Allan Kardec e dos Espíritos Superiores em sublinhar a
importância do período infantil no estágio reencarnatório, e a função da
educação para renovação moral da Humanidade.
No capítulo VII, Segunda Parte da referida Obra Básica, quando aborda
sobre o retorno do Espírito à vida corporal, diversas questões são tratadas a
respeito da infância, das tendências inatas, da influência do organismo físico,
da origem das faculdades morais e intelectuais, da lei de afinidade e outros
temas ligados ao período infantil, mostrando suficientemente o quanto é
importante o trabalho educacional junto à criança.
A Evangelização da criança e do jovem, é a melhor maneira do Centro
Espírita realizar a maior das finalidades do Espiritismo: transformar a todos
em homens de bem, visto que a Evangelização Infanto-Juvenil é uma das
primeiras atividades como base para a construção moral do Mundo Novo.
A Doutrina Espírita representa, hoje, elevada escola de educação do
Espírito, a serviço de Jesus, com a grandiosa tarefa da edificação do Reino
de Deus na Terra, reino este que se inicia no interior de cada um. A Casa
Espírita precisa preparar-se para este grandiosa tarefa.
Não se pode conceber um Centro Espírita no qual as novas gerações
não recebam a Evangelização, porque sem isto estaremos condenando o
futuro a uma grave tarefa curativa das chagas adquiridas no trânsito da
juventude para a razão. Portanto, é imprescindível a presença da atividade do
Evangelho à luz do Espiritismo, junto à criança e ao jovem.
19. 19
Vejamos o que nos diz Bezerra de Menezes em relação a como os
Espíritos Superiores situam, no conjunto das atividades da Instuição Espirita,
a tarefa de Evangelização Infanto-juvenil:
... a tarefa é do mais alto significado dentre as atividades
desenvolvidas pelas Instituições Espiritas, na sua ampla e valiosa
programação de apoio à obra educativa do homem. Não fosse a
evangelização, o Espiritismo, distante de sua feição evangélica, perderia
sua missão de Consolador ...
... Espiritismo sem aprimoramento moral, sem evangelização da
criança, do jovem, é como templo de luz.
... uma Instituição Espirita representa uma equipe de Jesus em ação
e, como tal, deverá concretizar seus sublimes programas de iluminação
das almas. Dedicando-se, com todo empenho, à evangelização da
infância e da mocidade....
A atividade de Evangelização Espírita no Centro é um empreendimento
que está desafiando os dirigentes, não só pela sua importância e
oportunidade, como principalmente pela sua complexidade, pois exige uma
equipe com habilitação específica para que possa ser desenvolvida a tarefa.
Este fator não deve, entretanto, servir de empecilho instransponível à
sua realização.
Ao dirigente do Centro Espírita caberá a tarefa de propiciar aos
evangelizadores todo o apoio necessário ao bom êxito do empreendimento.
Não apenas o apoio moral que necessitam, mas também as condições físicas
do ambiente, o estudo sistematizado da Doutrina, o entusiasmo doutrinário
atraindo os pais, as crianças e os jovens, facilitando o intercâmbio entre
todos os participantes e, por sua vez, envolvendo-se no trabalho que é de
todos, encarnados e desencarnados.
Que papel cabe aos trabalhadres espiritas que não atuam
diretamente na tarefa de evangelização?
Segundo Bezerra de Menezes, para o êxito e crescimento da
evangelização infanto-juvenil, todos os espíritas engajados realmente
nas fileiras da fé raciocinada, devem estar, de certo modo, empenhados
na tarefa de evangelização que é, sem duvida, o sublime objetivo da
Doutrina Espírita. Solidariedade de propósitos, maior empenho,
incentivo, ver com simpata e apreço a tarefa dos evangelizadores,
sobretudo como um trabaho integrado nos objetivos da instituíção e
jamais como atividade à parte...
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O Centro Espírita então, consciente de sua missão, deve envidar todos os
esforços não só para a criação da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil,
como também para seu pleno funcionamento, considerando a sua
importância em termos de formação moral das novas gerações e de
preparação dos futuros obreiros da Casa e do Movimento Espírita.
e) Metodologia/Currículo
Ao procurar elaborar informações sobre princípios e métodos
didáticos para a tarefa da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, duas
figuras radiantes imediatamente surgem: a de Jesus – O Mestre dos Mestres
e a de Allan Kardec – O Codificador.
Ambos, profundamente identificados com a educação do homem,
tinham uma maneira própria de ensinar em que objetivos, conteúdos e
métodos harmonizavam-se magnificamente resultando numa avaliação do
próprio indivíduo no tocante à sua evolução espiritual.
Antes de Jesus, a Terra recebeu educadores valorosos, Espíritos atuantes
na grande tarefa do progesso da Humanidade,
Com Jesus, inaugura-se a pedagogia do exemplo: todos os momentos
de sua pregação são utilizados para o ensino, em situações concretas com
histórias da vivência do dia-a-dia do povo, numa linguagem simples, clara,
lógica e concisa, na qual todos os elementos, de maneira harmonizados,
tornam as lições acessíveis aos doutores e aos simples.
E a fixação da aprendizagem é feita pela exemplificação do Mestre – o
mais eficiente método didático.
Essas lições perduram através dos séculos, até nossos dias, quais
tesouros inesgotáveis de sabedoria, desafiando, ainda, a compreensão do
homem, mas como farol no caminho da Humanidade.
Por isso, inspirados na metodologia de Jesus, o processo ensino-
aprendizagem da evangelização, sugere que os ensinamentos partam das
situações da vida cotidiana, das experiências mais imediatas do educando,
para depois estabelecer as generalizações. Parte do simples para o complexo
e se adapta às experiências socioculturais e espirituais da criança/jovem.
Guardadas as diferenças, segue o evangelizador as pegadas de Jesus,
valendo-se das situações concretas da vida para chegar às culminâncias da
sabedoria espiritual que as Suas lições encerram.
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Mais recente, nos séculos XVII e XIX, a Suíça recebeu Pestalozzi e a
França recebeu Hippolyte León Denizard Rivail, mais tarde chamado Allan
Kardec, que se tornaram, oportunamente, mestre e discípulo.
Pestalozzi revolucionou todo o ensino da época, realizando a primeira
tentativa que a história registra, de uma pedagogia experimental baseada no
amor (ao homem, à natureza, às plantas, aos animais), na liberdade, na
observação e análise de todos os fenômenos e, sobretudo, no respeito e
valorização da alma infantil.
Rivail absorveu-lhe as preciosas lições, como verdadeiro filho espiritual,
acrescentou ao método pestalozziano sua própria filosofia e prática
pedagógica, transportando-as para toda a sua obra didática na França e, mais
tarde, utilizando-as largamente na tarefa da Codificação Espírita. Suas
pesquisas e conclusões revelaram a objetividade, a disciplina, a clareza, a
lógica, o raciocínio reto, a linguagem apropriada e inteligível que tornaram
sua obra criteriosamente fundamentada no bom-senso, na razão e dirigida à
libertação espiritual do homem,
Jesus e Kardec estão, pois, à frente do trabalho da Evangelização
Espírita.
A metodologia adotada deve, ainda, considerar o raciocínio e a reflexão,
permitindo ao evangelizando elaborar as próprias conclusões, incorporando-
as definitivamente ao seu patrimônio pessoal.
Em razão disso, sugere-se uma metodologia que propicie a participação
ativa das crianças/jovens por meio de: debate, exposição, pesquisa, trabalho
em grupo, dramatização, música, desenho, pintura, modelagem, trabalho por
projetos, etc. As aulas devem prever ainda situações de aprendizagem em
que o aluno é convocado a opinar quanto à pratica dos ensinamentos
evangélico-doutrinários que, segundo kardec, determinarão uma grande
melhora no progresso moral da Humanidade.
O currículo de ensino adotado para as aulas de evangelização tem seu
conteúdo programático calcado nas Obras da Codificação e constitui um
curso de Espiritismo, que se desenvolve durante todo o processo de
Evangelização.
O ensinamento espírita e a moral evangélica são os elementos com os
quais se trabalha nas aulas. Esses conhecimentos são levados aos alunos por
meio de situações práticas da vida, pois a metodologia empregada pretende
que o aluno reflita e tire conclusões próprias a partir dos temas estudados,
pois só assim se efetiva a aprendizagem real.
As experiências de aprendizagem previstas pela Evangelização
Espírita são situações simuladas, planejadas pelo evangelizador para serem
vivenciadas pelas crianças/jovens, com o propósito de favorecer a aquisição
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dos conteúdos de ensino. Portanto, nessas experiências, a ênfase é dada as
atividades do educando, pois ele aprende por meio do que faz e aprende a
interpretar o que lê, a decidir, escolher, aplicar, resolver problemas, etc .
“ Um dos maiores obstáculos capazes de retardar a propagação da
Doutrina seria a falta de unidade. O único meio de evitá-la, senão
quanto ao presente, pelo menos quanto ao futuro, é formulá-la em todas
as suas partes e até nos mais mínimos detalhes, com tanta precisão e
clareza, que é impossível se torne qualquer interpretação divergente.”
Allan Kardec
A mesma conclusão chegamos hoje - 150 anos anos depois das
considerações de Allan Kardec – em relação ao trabalho com crianças e
jovens. Se nos faltarem a unidade de princípios, a de conceitos e a de
objetivos, por certo caminharemos por estradas tão diferentes que não nos
permitirão o encontro futuro dentro da mesma visão doutrinária.
Não nos referimos à uniformização de métodos, técnicas e
procedimentos didáticos, que podem e devem variar em face da diversidade
de cada país. Mas, sim, ao conteúdo doutrinário do ensino que precisa ser
fiel à Doutrina Codificada.
A primeira preocupação do evangelizador, ao receber crianças e jovens,
é a de ter uma consciência firme do que vai oferecer para a reflexão dos
evangelizandos. É o conhecimento do Espiritismo e do Evangelho. O
segundo passo é descobrir quais os caminhos, técnicas e recursos para
repassar a Doutrina Espírita às crianças e aos adolescentes. O terceiro passo
é saber avaliar os resultados dos seus esforços.
Para maiores informações, gostaria de sugerir a utilização do livro
“Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil” –
FEB, bem como as apostilas “Técnicas Pedagógicas” e “Recursos
Didáticos”, também da FEB.
f) Avaliação
“ Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia,
interrogava minha consciência, passava revista ao que fizera e
perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever(...).”
“ Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações,
inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa.”
Santo Agostinho – Livros dos Espíritos – pergunta 919
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Avaliar é uma atitude própria do ser humano diante das ações
intencionais que promove. Entretanto, avaliar não é aprovar, desaprovar ou
simplesmente medir conhecimentos.
Avaliar um trabalho é verificar se os seus objetivos estão sendo
atingidos.
É, sobretudo, estar atento, no caso específico da Evangelização Infanto-
Juvenil, aos resultados, isto é, as mudanças de comportamento, observáveis
ao longo do processo ensino-aprendizagem ou narrada pelos próprios pais
das crianças.
Após cada aula, o evangelizador deverá também fazer uma avaliação do
trabalho realizado, a fim de ser observada a necessidade de modificação no
conteúdo, metodologia, recursos didáticos, etc
É importante também os evangelizadores se reunirem para troca de
experiências, informações, planejamento atividades ... assim como
estudarem juntos.
Problemas detectados em relação ao comportamento da criança durante
as aulas, deverão ser anotados pelo evangelizador para serem conversados
com os pais, pessoalmente, nas Reuniões de Pais.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS:
“ Na Terra, a felicidade somente é possível quando alguém
se esquece de si mesmo para pensar e fazer tudo que lhe seja
possível em favor do próximo.
Não pretendas, portanto, cortesias especiais,
reconhecimento imediato, favoritismo ou, mesmo,
entendimento fraternal.
Se confias na Misericórdia de Deus, trabalha sem
desfalecimento e ama em qualquer circunstância, sem distinção
nem preferências, recordando Jesus, que embora Modelo
Ímpar, não encontrou ainda, no mundo, o entendimento nem a
aceitação que merece.”
Joanna de Ângelis
“Unamo-nos, que a tarefa é de todos nós. Somente a união
nos proporciona forças para o cumprimento de nosso serviços,
trazendo a fraternidade por lema e a humildade por garantia
de êxito.”
Bezerra de Menezes
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BIBLIOGRAFIA
. Conceito e Filosofia da Educação - FEB
. Material IV Encontro de Evangelizadores – FEB
Evangelização:
O que é?
O que fazer?
Como fazer?
. Pelos Caminhos da Evangelização - Cecília Rocha - FEB
. Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil – FEB
. O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
. Leis Morais da Vida - Joanna de Angelis - Divaldo Franco
. A Educação segundo o Espiritismo - Dora Incontri
. Jornal Comemorativo do Bicentenário de Allan Kardec - Federação
Espírita do Distrito Federal
. Apostila de Didática - FEB
. Recursos Didáticos – Material de Apoio - FEB
. Entrevista com Divaldo Franco – A Importância da Evangelização - IDE
. Educação do Espírito – Walter Oliveira Alves
. Mensagem de Bezerra de Menezes sobre a Importância da Evangelização
Espirita Infanto-Juvenil na formação da Sociedade do Terceiro Milênio. (o
Reformador 1985)
. site www.ocentroespirita.org.br
. site www.searadomestre.com.br
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. site www.freewebs.com/vrstefanello
. Educação Espírita de Nossos Filhos – Geziel Andrade
. A Educação à luz do Espiritismo – Lydienio Barreto de Menezes
. Como Aprendemos, teoria e prática na Educação Espirita – Lucia Moyses
. Diretrizes da Escola de Evangelização Espírita – Sociedade de Divulgação
Espírita Auta de Souza
. Curriculo para Evangelização Espirita Infanto-Juvenil – Federação Espírita
do Paraná
. Proposta para Evangelização Espírita – Conceição Salles – CEERJ,
Conselho Espirita do Estado do Rio de Janeiro
. Coleção Diretrizes – Conselho Espirita do Estado do Rio de Janeiro
. Curso de Preparação de Educadores Espíritas da Infãncia – USE, União das
Sociedades Espíritas – Estadual São Paulo
. Apostilas de Evangelização, Planejamento e Execução – FERGS,
Federação do Estado do Rio Grande do Sul