Este documento resume o relatório "Retrato Territorial de Portugal 2009" publicado pelo Instituto Nacional de Estatística de Portugal. O relatório analisa as dinâmicas territoriais portuguesas focando-se na valorização de destinos turísticos, sustentabilidade demográfica e produção industrial. Analisa a concentração da oferta hoteleira e construção para turismo, e intensidade da procura turística entre regiões. Destaca o Algarve e Madeira como principais destinos turísticos.
1. O documento discute o conceito atual de turismo, apresentando dados recentes sobre o movimento turístico internacional e nacional.
2. Aborda a relação entre turismo e território, analisando como o turismo influencia e é influenciado pelo território de forma estrutural.
3. Reflete sobre a oferta turística portuguesa, apresentando dados sobre capacidade, procura e receitas do setor em Portugal.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE – PROT-NORTE Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma caracterização geral da faixa litoral entre Caminha e Espinho, abordando o sistema biofísico, a dinâmica costeira, o sistema sócio-económico e planos relevantes. Identifica problemas como a impermeabilização do litoral, degradação das dunas e recuo da linha de costa devido à falta de sedimentos e alterações climáticas.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DA REGIÃO DO NORTECláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Plano Regional de Ordenamento do Território da Região do Norte de Portugal, definindo orientações estratégicas para o desenvolvimento sustentável da região nos próximos anos. O plano abrange 86 municípios e estabelece diretrizes para a organização do território, rede de acessibilidades, uso do solo e proteção ambiental e cultural.
O documento descreve aspectos físicos, geográficos, econômicos e políticos de Florianópolis. A capital de Santa Catarina possui uma área de 436,5 km2 dividida entre a Ilha de Santa Catarina e uma porção continental. Sua economia é baseada em serviços e comércio, respondendo por 83% do PIB, enquanto a indústria representa 12% e a agricultura 5%. O clima é característico do litoral sul brasileiro com estações bem definidas.
1) O Dojo Samurai oferece aulas de artes marciais como o karatê shukokai para crianças e adultos com o objetivo de promover a saúde física e mental.
2) Vários atletas do Dojo Samurai qualificaram-se para campeonatos nacionais após bons desempenhos em competições regionais.
3) O Dojo Samurai promove programas como defesa pessoal e nutrição saudável para ajudar alunos a desenvolver autoestima e fazer escolhas alimentares equilibradas
Luís de Góngora fue un poeta español del Siglo de Oro y principal exponente del culteranismo. Nació en Córdoba en 1561 y estudió humanidades y derecho, llegando a ser capellán de Felipe III. Su obra más representativa del culteranismo fue la Fábula de Polifemo y Galatea, que emplea recursos formales complejos como cultismos e hipérbatos. El culteranismo buscaba la belleza formal a través de un lenguaje elaborado, mientras que el conceptismo se centraba más en el contenido
El documento describe las tres fases principales de cómo funciona una computadora: la fase de entrada, en la que el usuario introduce datos usando el teclado; la fase de proceso, en la que la computadora realiza cálculos y operaciones con los datos; y la fase de salida, en la que la computadora muestra los resultados al usuario en la pantalla o impresora. También lista algunos ejemplos de utilitarios, sistemas operativos y lenguajes de programación comunes.
1. O documento discute o conceito atual de turismo, apresentando dados recentes sobre o movimento turístico internacional e nacional.
2. Aborda a relação entre turismo e território, analisando como o turismo influencia e é influenciado pelo território de forma estrutural.
3. Reflete sobre a oferta turística portuguesa, apresentando dados sobre capacidade, procura e receitas do setor em Portugal.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE – PROT-NORTE Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma caracterização geral da faixa litoral entre Caminha e Espinho, abordando o sistema biofísico, a dinâmica costeira, o sistema sócio-económico e planos relevantes. Identifica problemas como a impermeabilização do litoral, degradação das dunas e recuo da linha de costa devido à falta de sedimentos e alterações climáticas.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DA REGIÃO DO NORTECláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Plano Regional de Ordenamento do Território da Região do Norte de Portugal, definindo orientações estratégicas para o desenvolvimento sustentável da região nos próximos anos. O plano abrange 86 municípios e estabelece diretrizes para a organização do território, rede de acessibilidades, uso do solo e proteção ambiental e cultural.
O documento descreve aspectos físicos, geográficos, econômicos e políticos de Florianópolis. A capital de Santa Catarina possui uma área de 436,5 km2 dividida entre a Ilha de Santa Catarina e uma porção continental. Sua economia é baseada em serviços e comércio, respondendo por 83% do PIB, enquanto a indústria representa 12% e a agricultura 5%. O clima é característico do litoral sul brasileiro com estações bem definidas.
1) O Dojo Samurai oferece aulas de artes marciais como o karatê shukokai para crianças e adultos com o objetivo de promover a saúde física e mental.
2) Vários atletas do Dojo Samurai qualificaram-se para campeonatos nacionais após bons desempenhos em competições regionais.
3) O Dojo Samurai promove programas como defesa pessoal e nutrição saudável para ajudar alunos a desenvolver autoestima e fazer escolhas alimentares equilibradas
Luís de Góngora fue un poeta español del Siglo de Oro y principal exponente del culteranismo. Nació en Córdoba en 1561 y estudió humanidades y derecho, llegando a ser capellán de Felipe III. Su obra más representativa del culteranismo fue la Fábula de Polifemo y Galatea, que emplea recursos formales complejos como cultismos e hipérbatos. El culteranismo buscaba la belleza formal a través de un lenguaje elaborado, mientras que el conceptismo se centraba más en el contenido
El documento describe las tres fases principales de cómo funciona una computadora: la fase de entrada, en la que el usuario introduce datos usando el teclado; la fase de proceso, en la que la computadora realiza cálculos y operaciones con los datos; y la fase de salida, en la que la computadora muestra los resultados al usuario en la pantalla o impresora. También lista algunos ejemplos de utilitarios, sistemas operativos y lenguajes de programación comunes.
Pesquisa do IBGE sobre a economia do turismo no Brasil.
Estudo periódico, realizado pelo instituto e que apresenta grande foco no mercado de trabalho desta atividade econômica.
Este documento discute a adequabilidade do zoneamento urbano às características físico-geográficas dos locais onde estão inseridos dois empreendimentos turísticos no Brasil e em Portugal. Analisa como o zoneamento pode contribuir para a sustentabilidade, preservando o meio ambiente e equilibrando os interesses imobiliários. Também destaca os riscos ambientais quando o zoneamento permite construções em áreas inadequadas.
O documento discute a revisão do Plano Director Municipal de Lisboa em março de 2011, propondo uma abordagem mais estratégica e operacional com foco em projetos e programas específicos para diferentes áreas da cidade. O novo plano visa melhorar a coesão territorial, integrar novas infraestruturas de transporte e reconverter áreas ribeirinhas.
O documento discute a identidade regional em Portugal, abordando tópicos como:
1) A composição etária da população nas diferentes regiões, com algumas regiões envelhecendo mais rapidamente.
2) Os níveis educacionais e a inovação nas regiões, com Lisboa se destacando positivamente.
3) O patrimônio cultural classificado pela UNESCO, com vários mosteiros, conventos e cidades históricas listados.
- Em 2010, o turismo em Portugal registou um crescimento no número de hóspedes, dormidas e receitas, após a quebra de 2009, com aumentos de cerca de 5%, 3% e 3% respetivamente.
- Cerca de 4 milhões de residentes portugueses realizaram 15,4 milhões de viagens turísticas, maioritariamente em Portugal.
- A hotelaria continuou a ser o principal meio de alojamento, concentrando 58% das dormidas, com os hotéis de 4 estrelas a representarem metade das dormidas h
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
O documento discute o dinamismo demográfico e econômico das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Aponta que a população está crescendo mais rápido na região de Lisboa do que na região do Porto. As duas áreas metropolitanas concentram mais de 40% da população portuguesa e da força de trabalho, e apresentam economias mais fortes do que a média nacional, especialmente em Lisboa. A indústria transformadora ainda é mais importante na região do Porto do que em Lisboa ou no resto do país, embora
Conjunto de diapositivos atualizado, nomeadamente, no que concerne a conceitos anotados pelo INE. Caso da Tipologia das Áreas Urbanas ou o Grau de Urbanização 2011. Tal como o ME chama a atenção para o conhecimento das novas NUT III, convém estarmos alerta para outras alterações que vão sendo adoptadas pelas instituições oficiais. Por exemplo, a definição de população urbana já corresponde ao conjunto de habitantes das áreas predominantemente urbanas desde, pelo menos, a TIPAU 2009. A revisão de 2014 reforça este conceito.
O documento discute o papel do turismo no desenvolvimento da economia portuguesa. Aponta que o turismo representa cerca de 8% do PIB português e que deverá crescer para 15% até 2015, criando também mais emprego. Argumenta que o turismo pode impulsionar a economia devido à criação de emprego e geração de riqueza no país, aproveitando as vantagens competitivas de Portugal como clima, património cultural e qualidade de vida.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
O documento discute os desafios de desenvolvimento entre as regiões de Portugal. A faixa litoral concentra a maior parte da população, atividade econômica e qualidade de vida, enquanto o interior enfrenta problemas como falta de infraestrutura e mão de obra qualificada. A União Europeia fornece ajuda financeira para reduzir as desigualdades regionais e incentivar o desenvolvimento do interior através de projetos de transporte, educação e outros.
Este documento discute o turismo balnear em Portugal. Ele fornece um histórico do desenvolvimento do turismo no país e explica como o turismo balnear se tornou uma parte importante da economia, especialmente ao longo da costa portuguesa. O documento também discute alguns dos desafios do foco excessivo no turismo balnear.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
O documento discute os objetivos do turismo na Madeira até 2020. Ele destaca que o turismo desempenha um papel fundamental na economia da região, representando cerca de 30% do VAB gerado e mais de 15% do emprego total. No entanto, existem desafios como a inconsistência das mensagens de marketing, a falta de dados sobre o desempenho do setor e a necessidade de melhorar a infraestrutura. Os objetivos até 2020 incluem abordar esses problemas e aumentar a rendibilidade do setor turístico.
Desde a sua criação em 2003, o Ministério do Turismo
trabalha na construção do Sistema de Informações
Turísticas do Brasil para municiar o País com dados
estatísticos, pesquisas e estudos confiáveis sobre esta
atividade que responde por aproximadamente 10% do
Produto Interno Bruto mundial.
O Anuário Estatístico da EMBRATUR compõe esse
valioso Banco de Dados Turísticos. Esta edição traz
informações relativas ao ano de 2005, que foi o melhor de
toda a história do turismo no Brasil, quando visitaram o País
5.358.170 estrangeiros. Foi um recorde histórico de visitação
internacional, que significou crescimento de 11,78% em relação
ao ano anterior. Vale destacar que, em 2005, a Organização
Mundial do Turismo apontou um crescimento médio de 5,5% no
fluxo turístico internacional.
Os dados encontrados neste Anuário 2006 revelam crescimento
constante nos diversos indicadores, como os desembarques internacionais
e as receitas cambiais, onde residem os turistas que nos visitam e por
onde chegam ao País.
Mais uma vez, o Ministério do Turismo oferece à sociedade informações que
contribuem para a definição de políticas públicas eficazes e para o planejamento
de atividades desempenhadas pelo trade turístico, pelo terceiro setor e pelo
mundo acadêmico.
Boa leitura!
Walfrido dos Mares Guia
Ministro do Turismo
Datos de la Península Ibérica (España y Portugal) en 2013 de población, economía, comercio, transporte, cultura, educación, salud, sanidad, finanzas, industria, agricultura, tecnología, construcción, vivienda, turismo, demografía, mercado laboral.proporcionados por el INE
O Hotels.com Hotel Price Index (HPI) é um inquérito periódico de preços de hotéis nos principais destinos principais cidades em todo o mundo. O HPI é baseada em reservas feitas na Hotels.com, e os preços apresentados são os efectivamente pagos pelos clientes, em vez de taxas de publicidade. O IPH usa uma média ponderada com base no número de quartos vendidos em cada um dos mercados que opera dentro Hotels.com A dimensão internacional da Hotels.com, tanto em termos de clientes e destinos torna o HPI uma das referências mais abrangente disponível, uma vez que incorpora tanto a cadeia e hotéis independentes, bem como auto-suficiente e de cama e pequeno-almoço propriedades.
1) O documento apresenta pacotes de férias na ilha de Porto Santo entre 9 de Abril e 8 de Outubro de 2011, com voos SATA de Lisboa, estadias em vários hotéis e seguro viagem.
2) São fornecidos preços por pessoa em regime de APA para quartos duplos, triplos e individuais em cada um dos hotéis participantes.
3) Inclui também detalhes sobre taxas adicionais, datas com lugares limitados e políticas de cancelamento.
Este documento fornece tabelas de preços para pacotes de viagem à ilha da Madeira, incluindo hotéis de 3 a 5 estrelas com diferentes tipos de quartos e períodos de estadia. Os preços variam de acordo com o hotel, categoria, vista e datas, indo de €268 a €360 por pessoa para pacotes de 3 dias/2 noites.
O cruzeiro de 8 dias e 7 noites inclui palestras sobre nutrição e saúde, aulas de exercícios como RPM e Pilates, e visitas a portos como Málaga, Valência, Civitavecchia e Florença a partir de €1,200 por pessoa.
The newsletter from April 2011 contained information for that month. It likely provided updates on recent news and events from the organization as well as looking ahead to plans for upcoming activities in the near future. In a concise yet informative manner, the newsletter aimed to keep readers aware of the latest developments.
Manual IV - Marketing e comercialização de produtos e destinosEDconsulting
No âmbito deste manual exploram-se os conceitos, métodos e técnicas de marketing e comercialização que acompanham a sofisticação dos destinos e agentes económicos do sector do turismo.
Considerando que a adaptação às exigências de um mercado mutável é uma missão partilhada pelos profissionais do turismo, mas também por um universo alargado daqueles que se dedicam a actividades relacionadas, esclarecem-se neste manual aspectos conceptuais ligados ao marketing turístico e abordam-se temáticas que incluem os estudos de mercado; o planeamento, a estratégia e a avaliação em marketing; e o marketing mix.
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O documento discute a revisão do Plano Director Municipal de Lisboa em março de 2011, propondo uma abordagem mais estratégica e operacional com foco em projetos e programas específicos para diferentes áreas da cidade. O novo plano visa melhorar a coesão territorial, integrar novas infraestruturas de transporte e reconverter áreas ribeirinhas.
O documento discute a identidade regional em Portugal, abordando tópicos como:
1) A composição etária da população nas diferentes regiões, com algumas regiões envelhecendo mais rapidamente.
2) Os níveis educacionais e a inovação nas regiões, com Lisboa se destacando positivamente.
3) O patrimônio cultural classificado pela UNESCO, com vários mosteiros, conventos e cidades históricas listados.
- Em 2010, o turismo em Portugal registou um crescimento no número de hóspedes, dormidas e receitas, após a quebra de 2009, com aumentos de cerca de 5%, 3% e 3% respetivamente.
- Cerca de 4 milhões de residentes portugueses realizaram 15,4 milhões de viagens turísticas, maioritariamente em Portugal.
- A hotelaria continuou a ser o principal meio de alojamento, concentrando 58% das dormidas, com os hotéis de 4 estrelas a representarem metade das dormidas h
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
O documento discute o dinamismo demográfico e econômico das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Aponta que a população está crescendo mais rápido na região de Lisboa do que na região do Porto. As duas áreas metropolitanas concentram mais de 40% da população portuguesa e da força de trabalho, e apresentam economias mais fortes do que a média nacional, especialmente em Lisboa. A indústria transformadora ainda é mais importante na região do Porto do que em Lisboa ou no resto do país, embora
Conjunto de diapositivos atualizado, nomeadamente, no que concerne a conceitos anotados pelo INE. Caso da Tipologia das Áreas Urbanas ou o Grau de Urbanização 2011. Tal como o ME chama a atenção para o conhecimento das novas NUT III, convém estarmos alerta para outras alterações que vão sendo adoptadas pelas instituições oficiais. Por exemplo, a definição de população urbana já corresponde ao conjunto de habitantes das áreas predominantemente urbanas desde, pelo menos, a TIPAU 2009. A revisão de 2014 reforça este conceito.
O documento discute o papel do turismo no desenvolvimento da economia portuguesa. Aponta que o turismo representa cerca de 8% do PIB português e que deverá crescer para 15% até 2015, criando também mais emprego. Argumenta que o turismo pode impulsionar a economia devido à criação de emprego e geração de riqueza no país, aproveitando as vantagens competitivas de Portugal como clima, património cultural e qualidade de vida.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
O documento discute os desafios de desenvolvimento entre as regiões de Portugal. A faixa litoral concentra a maior parte da população, atividade econômica e qualidade de vida, enquanto o interior enfrenta problemas como falta de infraestrutura e mão de obra qualificada. A União Europeia fornece ajuda financeira para reduzir as desigualdades regionais e incentivar o desenvolvimento do interior através de projetos de transporte, educação e outros.
Este documento discute o turismo balnear em Portugal. Ele fornece um histórico do desenvolvimento do turismo no país e explica como o turismo balnear se tornou uma parte importante da economia, especialmente ao longo da costa portuguesa. O documento também discute alguns dos desafios do foco excessivo no turismo balnear.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
O documento discute os objetivos do turismo na Madeira até 2020. Ele destaca que o turismo desempenha um papel fundamental na economia da região, representando cerca de 30% do VAB gerado e mais de 15% do emprego total. No entanto, existem desafios como a inconsistência das mensagens de marketing, a falta de dados sobre o desempenho do setor e a necessidade de melhorar a infraestrutura. Os objetivos até 2020 incluem abordar esses problemas e aumentar a rendibilidade do setor turístico.
Desde a sua criação em 2003, o Ministério do Turismo
trabalha na construção do Sistema de Informações
Turísticas do Brasil para municiar o País com dados
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atividade que responde por aproximadamente 10% do
Produto Interno Bruto mundial.
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toda a história do turismo no Brasil, quando visitaram o País
5.358.170 estrangeiros. Foi um recorde histórico de visitação
internacional, que significou crescimento de 11,78% em relação
ao ano anterior. Vale destacar que, em 2005, a Organização
Mundial do Turismo apontou um crescimento médio de 5,5% no
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constante nos diversos indicadores, como os desembarques internacionais
e as receitas cambiais, onde residem os turistas que nos visitam e por
onde chegam ao País.
Mais uma vez, o Ministério do Turismo oferece à sociedade informações que
contribuem para a definição de políticas públicas eficazes e para o planejamento
de atividades desempenhadas pelo trade turístico, pelo terceiro setor e pelo
mundo acadêmico.
Boa leitura!
Walfrido dos Mares Guia
Ministro do Turismo
Datos de la Península Ibérica (España y Portugal) en 2013 de población, economía, comercio, transporte, cultura, educación, salud, sanidad, finanzas, industria, agricultura, tecnología, construcción, vivienda, turismo, demografía, mercado laboral.proporcionados por el INE
Semelhante a ED Consulting - A expressão territorial dos destinos turísticos, da sustentabilidade demográfica e da produção industrial – 2009 (16)
O Hotels.com Hotel Price Index (HPI) é um inquérito periódico de preços de hotéis nos principais destinos principais cidades em todo o mundo. O HPI é baseada em reservas feitas na Hotels.com, e os preços apresentados são os efectivamente pagos pelos clientes, em vez de taxas de publicidade. O IPH usa uma média ponderada com base no número de quartos vendidos em cada um dos mercados que opera dentro Hotels.com A dimensão internacional da Hotels.com, tanto em termos de clientes e destinos torna o HPI uma das referências mais abrangente disponível, uma vez que incorpora tanto a cadeia e hotéis independentes, bem como auto-suficiente e de cama e pequeno-almoço propriedades.
1) O documento apresenta pacotes de férias na ilha de Porto Santo entre 9 de Abril e 8 de Outubro de 2011, com voos SATA de Lisboa, estadias em vários hotéis e seguro viagem.
2) São fornecidos preços por pessoa em regime de APA para quartos duplos, triplos e individuais em cada um dos hotéis participantes.
3) Inclui também detalhes sobre taxas adicionais, datas com lugares limitados e políticas de cancelamento.
Este documento fornece tabelas de preços para pacotes de viagem à ilha da Madeira, incluindo hotéis de 3 a 5 estrelas com diferentes tipos de quartos e períodos de estadia. Os preços variam de acordo com o hotel, categoria, vista e datas, indo de €268 a €360 por pessoa para pacotes de 3 dias/2 noites.
O cruzeiro de 8 dias e 7 noites inclui palestras sobre nutrição e saúde, aulas de exercícios como RPM e Pilates, e visitas a portos como Málaga, Valência, Civitavecchia e Florença a partir de €1,200 por pessoa.
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Considerando que a adaptação às exigências de um mercado mutável é uma missão partilhada pelos profissionais do turismo, mas também por um universo alargado daqueles que se dedicam a actividades relacionadas, esclarecem-se neste manual aspectos conceptuais ligados ao marketing turístico e abordam-se temáticas que incluem os estudos de mercado; o planeamento, a estratégia e a avaliação em marketing; e o marketing mix.
Manual Turismo III - Inovação e novas tecnologiasEDconsulting
Este documento discute o potencial das tecnologias de informação e comunicação (TIC) para o setor do turismo. Aborda a origem da sociedade da informação desde os anos 1970 e como isso mudou o comportamento dos consumidores. Também analisa os desafios trazidos por esta sociedade, incluindo a necessidade de acesso à informação e o impacto da digitalização na economia e sociedade.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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ED Consulting - A expressão territorial dos destinos turísticos, da sustentabilidade demográfica e da produção industrial – 2009
1. 10 de Abril de 2011
Retrato Territorial de Portugal
2009
A expressão territorial dos destinos turísticos, da sustentabilidade demográfica e da
produção industrial
O INE divulga a publicação do Retrato Territorial de Portugal em que se analisam as dinâmicas territoriais portuguesas,
centradas nos domínios Qualificação territorial, Qualidade de vida e coesão e Crescimento e competitividade que, nesta
edição, incidem, respectivamente, nas temáticas A valorização territorial de destinos turísticos, A
sustentabilidade demográfica dos territórios e A produção industrial e a orientação exportadora nas
regiões portuguesas.
O Retrato Territorial de Portugal, com uma periodicidade bienal, pretende atribuir pertinência analítica à informação
estatística de base territorial, explorando temáticas com relevância territorial centradas em três domínios de análise -
Qualificação territorial, Qualidade de vida e coesão e Crescimento e competitividade. Esta publicação privilegia as fontes
estatísticas associadas aos Anuários Estatísticos Regionais e recorre a séries mais longas de dados estatísticos, de
forma a captar as trajectórias estruturais que diferenciam os territórios.
Na presente edição, o domínio Qualificação territorial aborda A valorização territorial de destinos turísticos, por recurso
à identificação dos comportamentos recentes da oferta turística, à análise da atractividade dos territórios e da
diferenciação territorial da dinâmica económica induzida pelo turismo. A interacção entre turismo e território seguida
nesta abordagem privilegia os processos de transformação física do espaço e dos seus usos – intensidade e ritmo da
presença de turistas – em resultado da actividade turística, e a importância do seu retorno económico.
O domínio Qualidade de vida e coesão discute A sustentabilidade demográfica dos territórios, através da análise das
principais características e tendências demográficas da população, considerando que o conhecimento sobre os
processos sociodemográficos em curso constitui um contributo fundamental para a adequação das infra-estruturas e
equipamentos às características e necessidades da população, no sentido de uma maior qualidade de vida e coesão
territorial.
No domínio Crescimento e competitividade é analisada A produção industrial e a orientação exportadora nas regiões
portuguesas, avaliando-se o padrão territorial de implantação dos sectores transaccionáveis, em particular, do sector
transformador, na perspectiva de identificação das estruturas produtivas dos territórios e sua relação com o mercado
externo. Neste quadro, analisam-se os padrões de especialização regionais da indústria transformadora, a dinâmica e a
sustentabilidade económico-financeira das empresas industriais, bem como a orientação exportadora da actividade
industrial.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 1/1N
2. Seguem-se abordagens exemplificativas das três temáticas analisadas.
A valorização territorial de destinos turísticos
O turismo é uma actividade económica que resulta do aproveitamento da base local de recursos endógenos, e que,
além de criar riqueza para a economia nacional, regional e local, gera desenvolvimento local e promove a criação de
postos de trabalho directos e indirectos. A importância desta actividade na promoção da qualidade de vida e da coesão
territorial justifica a análise da relação entre o turismo e o território no caso português.
A análise foi estruturada em três eixos: as dinâmicas recentes da oferta turística, a atractividade turística dos territórios
e a diferenciação territorial da dinâmica económica induzida pelo turismo.
A abordagem das dinâmicas recentes da oferta turística baseia-se na análise da concentração territorial da actividade
de construção destinada ao turismo e dos estabelecimentos hoteleiros. A tipologia das áreas urbanas de 2009 permite
uma análise da actividade de construção induzida pelo turismo com base na dimensão urbano/rural, estruturando o
território em áreas predominantemente urbanas (APU), áreas mediamente urbanas (AMU) e áreas predominantemente
rurais (APR).
• No conjunto da década 2000-2009, a importância relativa do destino turístico nas construções novas, segundo
a superfície de construção, foi particularmente significativa em municípios do Algarve e da Região Autónoma da
Madeira. Ao longo da década, constata-se que, no conjunto do território nacional, a parcela da dinâmica
construtiva induzida pelo turismo foi maior nas áreas predominantemente rurais.
• Na generalidade das regiões NUTS II, a proporção de reabilitações físicas destinadas ao turismo no total das
obras com aquele destino assumia uma expressão menor nas áreas predominantemente urbanas. As únicas
excepções eram a região Centro, onde as áreas predominantemente rurais registavam menor incidência
daquele tipo de obra do que as áreas predominantemente urbanas, e o Algarve, onde as áreas
predominantemente urbanas apresentavam uma proporção superior à observada nas áreas mediamente
urbanas e nas áreas predominantemente rurais, o que poderá dever-se ao facto de o Algarve ser dominado por
contextos mais urbanos, à luz da tipologia de áreas urbanas.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 2/2N
3. Proporção da superfície objecto de reabilitações físicas do edificado com destino turístico no total da superfície de
obras no edificado destinado ao turismo, segundo a tipologia de áreas urbanas, por NUTS II, 2000-2009
Fonte: INE, I.P., Estatísticas das Obras Concluídas.
Tipologia de Áreas Urbanas
A Tipologia de Áreas Urbanas constitui-se como um contributo para a análise territorial, atribuindo prioridade à delimitação de
divisões territoriais pertinentes à leitura das dinâmicas territoriais e ao planeamento das intervenções públicas de incidência
territorial. A revisão da Tipologia de Áreas Urbanas, da versão de 1998 para a versão de 2009 (8.ª (2008) deliberação da Secção
Permanente de Coordenação Estatística publicada no Diário da República, 2ª série, n.º 188, de 28 de Setembro de 2009), resultou
da necessidade de rever os critérios subjacentes à lógica de classificação do território, tornando-os mais objectivos e
operacionalizáveis, e de actualizar a informação censitária de base (de 1991 para 2001), a geografia administrativa e os
instrumentos de ordenamento do território existentes. A metodologia de base à Tipologia de Áreas Urbanas 2009 distingue-se da
anterior, nomeadamente, pela classificação das freguesias resultar de um trabalho de análise com base em unidades territoriais de
menor dimensão (secções e subsecções estatísticas).
A versão de 2009 permite, assim, distinguir no território nacional unidades homogéneas que reflectem, através de critérios
quantitativos e qualitativos (morfológicos, regime de ocupação do solo definido nos PMOT e administrativos), diferentes graus de
urbanização do território para diferentes escalas territoriais. Nomeadamente, a Tipologia de Áreas Urbanas 2009 permite:
— classificar, de forma exaustiva, as freguesias do território nacional nas categorias área predominantemente urbana (APU),
área mediamente urbana (AMU) e área predominantemente rural (APR);
— identificar áreas urbanas com designação própria (freguesias isoladas ou conjuntos de freguesias contíguas classificadas
como APU).
A afirmação dos territórios enquanto destinos turísticos passa pelo aproveitamento dos recursos endógenos locais, em
particular dos que são diferenciadores face aos restantes territórios. A oferta turística reflecte de algum modo esse
aproveitamento, apresentando expressões territoriais distintas.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 3/3N
4. • O Algarve, as regiões autónomas e as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto eram os territórios que, em
2009, concentravam mais oferta hoteleira. Em 2009, metade da capacidade de alojamento dos
estabelecimentos hoteleiros existente no território nacional concentrava-se em apenas sete dos 308 municípios
portugueses: por ordem decrescente de importância, Albufeira (15%), Lisboa (13%), Funchal (7%), Loulé
(5%), Portimão (5%), Porto (4%) e Cascais (3%). Segue-se um conjunto de oito municípios com contributos
individuais para o total nacional superiores a 1%, que se localizam maioritariamente no Algarve (Lagoa, Vila
Real de Santo António, Lagos e Tavira) mas também nas regiões autónomas dos Açores (Ponta Delgada) e da
Madeira (Santa Cruz), na área metropolitana do Porto (Vila Nova de Gaia) e ainda o município de Ourém (onde
se localiza o Santuário de Fátima).
Capacidade de alojamento nos estabelecimentos hoteleiros, por município, 2009
Fonte: INE, I.P., Inquérito à Permanência de Hóspedes e Outros Dados na Hotelaria.
A procura turística mobiliza recursos com influência sobre o território. A atractividade turística dos territórios é avaliada
através da intensidade turística, entre outros indicadores.
• Em 2009, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira mantinham-se, tal como em 2002, as regiões com maior
intensidade turística, segundo o número de dormidas em estabelecimentos hoteleiros por 100 habitantes. Entre
2002 e 2009, a Região Autónoma dos Açores reforçou a terceira posição em termos de número de dormidas
Retrato Territorial de Portugal – 2009 4/4N
5. por 100 habitantes. O Norte, o Alentejo e o Centro mantiveram, em 2009, as menores intensidades turísticas,
apesar do acréscimo registado.
• Segundo os dados relativos a 2009, metade dos quase 13 milhões de indivíduos que se hospedaram em
estabelecimentos hoteleiros do país tinha residência habitual fora de Portugal. Esta proporção foi inferior à
verificada em 2002 porque o aumento relativo do número de hóspedes estrangeiros foi inferior ao dos
hóspedes com residência habitual em Portugal (14,6% e 31,8%, respectivamente). Por NUTS II, a comparação
entre 2002 e 2009 revela uma diminuição quase generalizada da proporção de hóspedes estrangeiros nos
estabelecimentos hoteleiros, com excepção da Região Autónoma dos Açores. Contudo, importa registar o facto
de, em 2009, a Região Autónoma da Madeira e as regiões do Algarve e de Lisboa se terem mantido acima da
média nacional, continuando a captar mais hóspedes estrangeiros do que nacionais.
Proporção de hóspedes estrangeiros nos
Intensidade turística, Portugal e NUTS II, 2002 e 2009 estabelecimentos hoteleiros, Portugal e NUTS II,
2002 e 2009
Fonte: INE, I.P., Inquérito à Permanência de Hóspedes e Outros Dados na Hotelaria.
O estudo do grau de sazonalidade da procura turística constitui um elemento adicional de análise da influência que a
actividade turística tem sobre os territórios.
• O Algarve e a Região Autónoma da Madeira, com uma importância da actividade turística que se destaca no
contexto nacional, distinguem-se no que respeita à sazonalidade desta actividade, medida pela taxa de
sazonalidade (proporção entre o número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros nos meses de Julho,
Agosto e Setembro e o número total de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros). Se o Algarve evidencia o
maior grau de sazonalidade das dormidas em estabelecimentos hoteleiros, a Região Autónoma da Madeira é a
região do país que apresenta a menor concentração da procura turística nos meses de verão. A Região
Autónoma dos Açores acompanha o Algarve ao apresentar uma concentração da procura turística nos meses de
Verão acima da média nacional. Também os centros metropolitanos e as capitais de distrito, tendencialmente
associados a um turismo de natureza mais urbana, seja de negócios, seja de cultura, apresentam um grau de
sazonalidade turística, contudo, aquém da média nacional.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 5/5N
6. Taxa de sazonalidade, por município, 2009
Fonte: INE, I.P., Inquérito à Permanência de Hóspedes e Outros Dados na Hotelaria.
Através da análise dos levantamentos em caixas automáticas e compras em terminais de pagamento automático
efectuados através de cartões de pagamento emitidos por entidades não nacionais, é possível obter uma aproximação à
importância económica da actividade turística de origem internacional.
• Os dados relativos aos movimentos realizados através de cartões de pagamento emitidos por entidades não
nacionais identificam o Algarve como o espaço nacional onde estas operações associadas à procura turística
externa mais se evidenciam.
• O retrato territorial do valor das compras e levantamentos internacionais por habitante, no conjunto do triénio
2007-2009, destacava os municípios algarvios. Com efeito, à excepção de Alcoutim, os restantes 15 municípios
algarvios encontravam-se no conjunto dos 32 municípios nacionais onde aquele indicador tinha maior
expressão relativa. Deste conjunto, faziam ainda parte municípios da Região Autónoma da Madeira (Funchal,
Porto Moniz, Porto Santo, Ribeira Brava, Santa Cruz) mas também municípios da área metropolitana de Lisboa
(Lisboa, Cascais, Alcochete, Almada e Setúbal), municípios fronteiriços a Espanha (Valença e Almeida), Vila da
Praia da Vitória (na Região Autónoma dos Açores), Nazaré e Óbidos (na sub-região do Oeste) e as capitais dos
Retrato Territorial de Portugal – 2009 6/6N
7. distritos do Porto e de Aveiro. Em todos estes municípios, aquele rácio superava 1,2 milhares de euros por
habitante, traduzindo a importância do turismo de não-residentes.
Valor das compras internacionais efectuadas em Terminais de Pagamento Automático e dos levantamentos
internacionais efectuados em Caixas Automáticos por habitante, por município, 2007-2009
Fonte: Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS). INE, I.P., Estimativas Anuais de População Residente.
A sustentabilidade demográfica dos territórios
O reconhecimento da importância que a composição das populações assume na definição e implementação de medidas
ajustadas às diferentes necessidades dos territórios, aliado às tendências que se têm vindo a observar para o contexto
português, nomeadamente, ao nível da redução generalizada das taxas de fecundidade e de natalidade, por um lado, e
a estabilização dos níveis de mortalidade nas faixas etárias mais baixas, prolongando a esperança média de vida dos
cidadãos, fundamentam a análise da problemática da sustentabilidade demográfica dos territórios em Portugal.
A análise está estruturada em quatro vectores principais: a dinâmica populacional, a tendência de envelhecimento
populacional, o papel desempenhado pelos padrões de fecundidade e as novas dinâmicas familiares e o lugar e o
contributo da população estrangeira.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 7/7N
8. • Ao longo da última década, constata-se que nos centros metropolitanos de Lisboa e do Porto, a densidade
populacional reduziu-se, tendo-se passado o inverso na generalidade dos municípios circundantes. Além deste
fenómeno metropolitano, é visível um reforço da densidade populacional no Litoral continental e uma
diminuição no Interior. Também nas regiões autónomas, se observou uma diminuição da densidade
populacional em Ponta Delgada e, sobretudo, no Funchal, e um aumento nos municípios limítrofes.
Variação da densidade populacional, por município, 2000/2009
Fonte: INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente. Instituto Geográfico Português.
Os desafios em termos de sustentabilidade demográfica serão mais significativos para os territórios que possam vir a
ser mais afectados pelo envelhecimento da população.
• O índice de envelhecimento tem aumentado de forma persistente ao nível nacional: em 2000, residiam no país
102,2 idosos por 100 jovens; em 2009 este índice era de 117,6. Regionalmente, verifica-se a mesma tendência,
com excepção do Algarve onde, de 2000 a 2009, se registou uma diminuição do índice de envelhecimento,
mantendo-se, contudo, em 2009, com um valor acima da média nacional.
• Através dos índices de envelhecimento e de longevidade, que confrontam grupos etários distintos da população
residente, os territórios menos envelhecidos situavam-se nas regiões autónomas, na sub-região do Tâmega e
Retrato Territorial de Portugal – 2009 8/8N
9. nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Pelo contrário, o envelhecimento populacional era mais intenso
no Interior continental, sobretudo do Norte e do Centro. Verifica-se que esta dicotomia se reforçou ao longo da
última década.
Índice de envelhecimento, por município, 2009
Fonte: INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente.
Em Portugal, tem vindo a verificar-se uma diminuição da fecundidade, bem como a diversificação dos modelos
familiares, aspectos que podem influenciar a sustentabilidade demográfica.
• No espaço de aproximadamente 50 anos, o índice sintético de fecundidade em Portugal passou de 3,1 (em
1960) para 1,3 (em 2009), registando-se uma redução em mais de metade do número médio de filhos por
mulher em idade fértil. O valor de 2009 ficou aquém da média da UE27 que se situou em 1,6 (em 2008). Ao
nível regional e considerando o índice sintético de fecundidade em 2000 e em 2009, verifica-se que o indicador
se manteve abaixo do limiar que assegura a substituição das gerações em todas as regiões do país. De igual
forma, constata-se que, para o hiato temporal considerado, a tendência de decréscimo da fecundidade é
particularmente evidente nas regiões autónomas e nas regiões Norte e Centro. O Algarve é, por sua vez, a
única região em que se regista um ligeiro aumento (de 1,6 para 1,7) e, para a região de Lisboa, observa-se a
manutenção do número médio de filhos por mulher em torno de 1,6.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 9/9N
10. • Considerando os nascimentos por idade da mãe, é possível obter um indicador que coloca em evidência os
nascimentos que ocorrem nas idades mais tardias. A maternidade tardia (mães com idade igual ou superior a
35 anos) tem aumentado, observando-se a intensificação dessa tendência entre os anos 2000 e 2009,
passando a proporção de nados-vivos de mães com idade igual ou superior a 35 anos em Portugal, de 13,2%
para 20,5%, valor acima da média da UE27: 19,9% em 2008. Ao nível das regiões NUTS II, com base nos
resultados de 2000 e de 2009, confirma-se um aumento da maternidade tardia nas sete regiões do território
nacional, sendo este particularmente notório nas regiões de Lisboa, Norte e Centro.
Proporção de nados-vivos de mães com idade igual ou
Índice sintético de fecundidade, Portugal e
superior a 35 anos, Portugal e NUTS II, 2000 e 2009
NUTS III, 2000 e 2009
Fonte: INE, I.P., Indicadores demográficos e Nados-vivos. Eurostat.
O potencial contributo demográfico das migrações constitui um activo importante para o desenvolvimento dos
territórios.
• Em 2009, dos cerca de 457 mil estrangeiros a residir ou permanecer de forma legal em Portugal, as principais
nacionalidades correspondiam ao Brasil (26%), Ucrânia (12%), Cabo Verde (11%), Roménia (7%), Angola
(6%), Guiné-Bissau, Moldávia (ambos 5%) e, com uma expressão numérica inferior a 20 mil residentes, ao
Reino Unido (4%), China (3%) e São Tomé e Príncipe (2%).
• Por regiões, de acordo com os dados de 2009 do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (considerando os titulares
de autorizações de residência e as prorrogações de vistos de longa duração), o retrato territorial destaca o
Algarve e Lisboa como as regiões onde se registam os valores mais elevados de população estrangeira
residente face ao total de população residente (17% e 8%, respectivamente) e, igualmente, as únicas regiões
que superavam a média nacional de 4%. Contrariamente, na região Norte e na Região Autónoma dos Açores
registaram-se os valores mais baixos de população estrangeira (1%, em ambos os casos).
• A leitura do quociente de localização evidencia um padrão que opõe municípios do Litoral aos do Interior, com
uma maior incidência de população estrangeira nos primeiros. Assim, observa-se que a população estrangeira
se encontra particularmente sobre-representada nos municípios do Algarve (todos, excepto Alcoutim), da
Retrato Territorial de Portugal – 2009 10/10
11. Grande Lisboa (especialmente em Cascais, Lisboa, Loures, Amadora, Odivelas e Sintra) e da Península de
Setúbal (Almada, Setúbal e Montijo), destacando-se ainda os municípios de Alenquer (Oeste), Benavente
(Lezíria do Tejo), Odemira, Sines (Alentejo Litoral) e Porto Santo (Região Autónoma da Madeira).
Quocientes de localização da população de
Quociente de localização
nacionalidade estrangeira, por município, 2009
O quociente de localização (QL)
corresponde a uma medida que permite aferir a
sobre-representação de um determinado grupo
numa unidade territorial (na presente análise, o
município) em relação a um contexto territorial
mais amplo (na presente análise, o país). É
expresso pela seguinte equação:
QLrj =
X rj X pj
(0 ≤ QLrj < ∞ ), onde:
Xr Xp
X rj - população do grupo j na unidade territorial r
X r - população total na unidade territorial r
X pj - população do grupo j na contexto territorial p
Xp - população total na contexto territorial p
Valores superiores à unidade são indicativos de
uma sobre-representação do grupo j na unidade
territorial r em relação à expressão desse grupo no
que respeita ao contexto territorial mais amplo.
Fonte: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 11/11
12. A produção industrial e a orientação exportadora nas regiões portuguesas
O processo de terciarização do tecido produtivo das regiões portuguesas não impediu que a indústria transformadora
mantivesse uma importância determinante em algumas economias regionais. Este contexto, associado à capacidade de
captar e manter mercados externos, são actualmente entendidos como elementos essenciais no processo de
crescimento económico das regiões e do país e constituem a base desta temática.
A análise está estruturada em três eixos principais: a actividade industrial nas regiões, a dinâmica do tecido produtivo
industrial e a orientação exportadora de bens nas regiões portuguesas.
• O Norte e o Centro eram as regiões que mais contribuíam para a formação do VAB nacional gerado pelas
indústrias transformadoras e aquelas em que estas actividades tinham maior importância na estrutura
produtiva regional.
• As 13 sub-regiões do Litoral do Continente, do Cávado ao Alentejo Litoral, incluindo os vales sub-regionais da
Região Norte e o Dão-Lafões, constituíam as NUTS III com maior valor acrescentado nas indústrias
transformadoras, representando, no seu conjunto, cerca de 85% do valor nacional. A geografia da
produtividade das indústrias transformadoras (medida pelo VAB gerado por indivíduo empregado) coloca em
evidência o mesmo padrão territorial.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 12/12
13. VAB e VAB por indivíduo empregado nas indústrias transformadoras, por NUTS III, 2008
Fonte: INE, I.P., Contas Regionais.
• Em 2007-2008, a criação de VAB industrial resultava essencialmente das indústrias de baixa e média-baixa
tecnologia, sobretudo nas regiões autónomas e no Algarve, territórios em que as empresas industriais de alta e
média-alta tecnologia estavam pouco implantadas. As empresas industriais tecnologicamente mais intensivas
tinham maior importância relativa nas sub-regiões Alentejo Litoral, Alentejo Central, Península de Setúbal, Beira
Interior Norte, Baixo Vouga, Grande Porto e Grande Lisboa.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 13/13
14. Repartição do VAB das indústrias transformadoras por nível tecnológico, segundo a localização da sede da
empresa, Portugal e NUTS III, 2007-2008
Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 14/14
15. • As dinâmicas de criação e de sobrevivência das empresas industriais evidenciam que era em algumas das sub-
regiões do Norte onde as indústrias transformadoras tinham maior implantação, que se observavam os
resultados mais positivos nos indicadores de natalidade e sobrevivência das empresas industriais: Tâmega, Ave
e Cávado. Também nas regiões autónomas e no Algarve se registavam valores acima da média do país para
ambos os indicadores.
Taxa de natalidade das empresas das indústrias Taxa de sobrevivência (a dois anos) das empresas
transformadoras, segundo a localização da sede da das indústrias transformadoras, segundo a
empresa, por NUTS III, 2008 localização da sede da empresa, por NUTS III, 2008
Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 15/15
16. Tendo as indústrias transformadoras um papel importante no designado sector de bens transaccionáveis, importa
analisar em que medida o volume de negócios das empresas industriais é proveniente do escoamento de produtos para
outros países e se existe um padrão regional de concretização das relações empresariais com o estrangeiro.
• Em 2008, o rácio entre as exportações das empresas industriais sedeadas em cada sub-região e o volume de
negócios gerado por estas empresas era mais elevado no Baixo Mondego, no Ave, no Dão-Lafões e no Entre
Douro e Vouga, e também, no Alentejo Litoral e na Península de Setúbal. As regiões autónomas apresentavam,
para este indicador, os valores mais reduzidos.
Relação entre o valor das exportações e o volume de negócios das empresas das indústrias transformadoras,
segundo a localização da sede da empresa, por NUTS III, 2008
Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas.
• A análise dos destinos preferenciais das exportações evidencia que as três regiões NUTS II que mais
contribuíam para o valor nacional das exportações em ambos os períodos - Norte, Centro e Lisboa – diminuíram
a proporção de exportações para os países da UE271, entre 1993-1995 e 2007-2009. As restantes regiões
aumentaram as quotas de exportação para os actuais parceiros europeus, tendo esta variação sido mais
significativa nas regiões autónomas.
1
Considera-se, nesta análise, o conjunto dos países que formalizam actualmente a UE27, independentemente do período de análise.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 16/16
17. • No triénio 2007-2009, as exportações para a UE27 superavam a média nacional em todas as regiões excepto
em Lisboa e nas regiões autónomas. No Algarve, verificava-se o valor mais elevado neste indicador: 84,1% das
exportações destinavam-se a parceiros comunitários. Em situação oposta, encontrava-se a Região Autónoma da
Madeira que apresentava a menor proporção de exportações para a UE (44,2%) e era, no período em análise,
a única região onde a procura externa de produtos era mais importante por parte dos países externos à UE27
do que por parte dos parceiros comunitários.
Proporção de exportações para os países da UE27 e fora da UE27, segundo a localização da sede do
operador, Portugal e NUTS II, 1993-1995 e 2007-2009P
Fonte: INE, I.P., Estatísticas do Comércio Internacional de Bens.
Retrato Territorial de Portugal – 2009 17/17