Eça de Queiroz era um escritor português do século XIX conhecido por suas sátiras sociais. O documento contém vários excertos das obras de Eça que mostram suas percepções sobre viagens, comida, e o papel das mulheres na sociedade.
O Senhor Lobo cria uma horta para se alimentar durante o inverno. Após seu trabalho ser destruído, os animais da floresta oferecem ajuda e sementes para reconstruí-la. O Senhor Lobo e os animais passam a trabalhar juntos e se tornam amigos, encontrando a paz através da agricultura.
Uma ovelha muito generosa sempre dava lã a quem pedia para fazer roupas e acessórios, mesmo que pedissem muito dela. A ovelha dizia que dar lã era o seu trabalho e que quanto mais desse, mais crescia.
O Senhor Lobo passava fome na floresta e decidiu criar uma horta para cultivar vegetais e armazenar comida para o inverno. Apesar de muito trabalho, a horta foi um sucesso e atraiu a curiosidade dos outros animais da floresta. Quando a horta foi destruída, os animais ajudaram a reconstruí-la e passaram a viver em harmonia, colaborando uns com os outros.
O Ursinho Marrom não sabia ler e por isso perdeu diversas oportunidades de se divertir com os outros animais, como ir à casa do Senhor Coelho ouvir histórias e participar de um piquenique. Ele acaba percebendo a importância de saber ler após vários desencontros causados por não entender os avisos deixados. Marrom decide então ir para a escola para aprender.
O Senhor Lobo passava fome na floresta e decidiu criar uma horta para cultivar vegetais e armazenar comida para o inverno. Apesar de muito trabalho, a horta foi um sucesso e atraiu a curiosidade dos outros animais da floresta. Quando a horta foi destruída, os animais ajudaram a reconstruí-la e passaram a visitar o Senhor Lobo, que agora tinha uma nova reputação graças à sua horta.
Uma raposa esperta tentou enganar um galo para comê-lo, mas o galo desconfiou de seu plano de fingir amizade. Quando o galo ameaçou chamar os cães da quinta, a raposa fugiu com medo.
Carlos tenta visitar surpresa a casa nova de Ega, mas não o encontra. Mais tarde, Ega recebe Carlos de forma exuberante em sua casa decorada. Eles jantam com amigos e discutem literatura, política e finanças em Portugal na época.
O romance Os Maias de Eça de Queirós conta a história da família Maia ao longo de três gerações, refletindo a evolução da sociedade portuguesa do século XIX. A intriga principal foca-se no incestuoso relacionamento entre Carlos e Maria Eduarda, cujos amores trágicos levam à morte do avô Afonso. A narrativa entrelaça esta história com a intriga secundária dos amores infelizes entre Pedro e Maria Monforte, cujas consequências permitem que a intriga principal se desenvolva.
O Senhor Lobo cria uma horta para se alimentar durante o inverno. Após seu trabalho ser destruído, os animais da floresta oferecem ajuda e sementes para reconstruí-la. O Senhor Lobo e os animais passam a trabalhar juntos e se tornam amigos, encontrando a paz através da agricultura.
Uma ovelha muito generosa sempre dava lã a quem pedia para fazer roupas e acessórios, mesmo que pedissem muito dela. A ovelha dizia que dar lã era o seu trabalho e que quanto mais desse, mais crescia.
O Senhor Lobo passava fome na floresta e decidiu criar uma horta para cultivar vegetais e armazenar comida para o inverno. Apesar de muito trabalho, a horta foi um sucesso e atraiu a curiosidade dos outros animais da floresta. Quando a horta foi destruída, os animais ajudaram a reconstruí-la e passaram a viver em harmonia, colaborando uns com os outros.
O Ursinho Marrom não sabia ler e por isso perdeu diversas oportunidades de se divertir com os outros animais, como ir à casa do Senhor Coelho ouvir histórias e participar de um piquenique. Ele acaba percebendo a importância de saber ler após vários desencontros causados por não entender os avisos deixados. Marrom decide então ir para a escola para aprender.
O Senhor Lobo passava fome na floresta e decidiu criar uma horta para cultivar vegetais e armazenar comida para o inverno. Apesar de muito trabalho, a horta foi um sucesso e atraiu a curiosidade dos outros animais da floresta. Quando a horta foi destruída, os animais ajudaram a reconstruí-la e passaram a visitar o Senhor Lobo, que agora tinha uma nova reputação graças à sua horta.
Uma raposa esperta tentou enganar um galo para comê-lo, mas o galo desconfiou de seu plano de fingir amizade. Quando o galo ameaçou chamar os cães da quinta, a raposa fugiu com medo.
Carlos tenta visitar surpresa a casa nova de Ega, mas não o encontra. Mais tarde, Ega recebe Carlos de forma exuberante em sua casa decorada. Eles jantam com amigos e discutem literatura, política e finanças em Portugal na época.
O romance Os Maias de Eça de Queirós conta a história da família Maia ao longo de três gerações, refletindo a evolução da sociedade portuguesa do século XIX. A intriga principal foca-se no incestuoso relacionamento entre Carlos e Maria Eduarda, cujos amores trágicos levam à morte do avô Afonso. A narrativa entrelaça esta história com a intriga secundária dos amores infelizes entre Pedro e Maria Monforte, cujas consequências permitem que a intriga principal se desenvolva.
O documento analisa o romance "Os Maias" de Eça de Queirós. A intriga secundária apresentada na grande analepse permite explicar os eventos e comportamentos da intriga principal, como a separação dos irmãos e a educação recebida por Carlos. Carlos está entusiasmado com seus grandes projetos científicos em Lisboa, mas o luxo de seu consultório parece mais focado em aparências do que no trabalho real.
O documento descreve uma noite em que Carlos janta com amigos no Hotel Central. Antes do jantar, Ega apresenta Carlos ao amigo Craft. No jantar, Carlos conversa com os amigos sobre literatura e política. Após o jantar, Carlos reflete sobre seu passado difícil e sonha com a bela mulher que viu na porta do hotel.
Eça de Queirós costumava frequentar vários locais em Lisboa, incluindo a Pastelaria Cister para pequeno-almoço, o Jardim do Príncipe Real para caminhadas, e S. Pedro de Alcântara para passeios e descanso. Ele também gostava de ir ao Teatro da Trindade e ao Restaurante Tavares, e viveu grande parte da sua vida na área do Rossio. Estes locais eram importantes na vida e rotina do famoso escritor português.
- Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888, conta a história da família Maia e critica a sociedade burguesa lisboeta da época.
- O romance acompanha os amores incestuosos entre Carlos da Maia e sua irmã Maria Eduarda, que só descobrem ser parentes após se apaixonarem.
- Após a revelação chocante, Maria Eduarda parte para Paris e Carlos viaja para a América e Japão, encontrando diferentes formas de lidar com o drama familiar.
Carlos e Cruges passeiam por Sintra visitando os principais pontos de interesse como o Palácio da Vila, o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros, admirando a paisagem. Fazem uma paragem no Hotel Lawrence e terminam o dia no Palácio dos Seteais, antes de regressar a Sintra.
1) O documento discute a educação recebida por Pedro e como isso moldou sua personalidade fraca e incapaz de lidar com adversidades
2) Pedro recebeu uma educação tradicional e protecionista que o desenvolveu sem curiosidade e o isolou de novas ideias
3) Sua educação clerical o manteve passivo e incapaz de resolver problemas, levando-o ao casamento infeliz e ao suicídio
O documento descreve vários aspectos estilísticos e técnicas narrativas utilizadas por Eça de Queirós em seu romance "Os Maias", incluindo o uso de diálogo, monólogo interior, descrição e comentário social para caracterizar personagens e criticar a sociedade portuguesa da época.
O documento descreve a educação de Pedro da Maia. Apesar da oposição da mãe católica, Maria Eduarda, Pedro foi educado inicialmente no Colégio Católico de Richmond na Inglaterra. Posteriormente, Maria Eduarda trouxe o Padre Vasques de Portugal para educar Pedro, que lhe deu uma educação muito tradicional e centrada na religião. A educação recebida por Pedro o levou a ter atitudes de ingenuidade e medo quando adulto, culminando no seu suicídio.
A hereditariedade, a educação e o meio em os maiasMaria Rodrigues
Os capítulos descrevem a educação contrasta de Carlos e Eusebiozinho, um educado à inglesa e o outro tradicionalmente. O meio burguês de Santa Olávia é caracterizado como fútil e sem cultura. A hereditariedade e o meio influenciaram mais o comportamento de Carlos do que a sua educação diferente do pai, levando-os a ambos ao fracasso.
O documento fornece um resumo sobre o movimento literário Realismo e Naturalismo no século XIX, incluindo suas definições, surgimento e características. Também discute a obra do escritor português Eça de Queiroz e seu romance mais famoso "Os Maias", notando como retratou de forma realista a classe dominante de seu tempo com humor e critica social.
O documento descreve a polémica literária entre os defensores do ultra-romantismo, realismo e naturalismo retratada no romance Os Maias de Eça de Queirós. Durante um jantar, as personagens Tomás de Alencar e João da Ega discutem animadamente sobre os méritos de cada corrente literária, personificando o romantismo agonizante e o naturalismo em ascensão. A discussão destaca as diferenças entre realismo e naturalismo, sendo este último mais analítico e científico na abordagem dos problemas sociais da época
1) O documento analisa a estrutura interna e as personagens do romance Os Maias de Eça de Queirós. 2) A hereditariedade é determinante na construção da personalidade das personagens, como evidenciado pelos traços românticos de Pedro da Maia que herdou de sua mãe. 3) As personagens são caracterizadas de forma complexa e representam diferentes tipos sociais da época retratada no romance.
O documento resume a estrutura do romance "Os Maias" de Eça de Queirós. Apresenta três gerações da família Maia e descreve a intriga principal e secundária ao longo de três níveis de ação: a intriga do título, a crônica de costumes e episódios que ilustram a sociedade portuguesa da época.
O documento resume os principais acontecimentos da obra "Os Maias" de Eça de Queirós em 8 capítulos. Apresenta a família Maia e o nascimento de Pedro da Maia. Descreve o casamento controverso de Pedro e sua vida dissoluta após a morte da esposa. Relata também a educação de Carlos da Maia e sua vida boêmia em Coimbra e na Europa.
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida RomânticaLuisMagina
1) O documento resume a obra "Os Maias" de Eça de Queirós, focando-se na história da família Maia ao longo de três gerações e no amor incestuoso entre Carlos e Maria Eduarda.
2) Aborda também a crítica social à burguesia lisboeta no século XIX através de episódios que servem de pano de fundo à intriga principal.
3) Apresenta brevemente a vida e obra de Eça de Queirós, contextualizando a publicação de "Os Maias" e a influência
O documento descreve o contexto histórico-cultural no qual Eça de Queirós escreveu o romance Os Maias. Apresenta o contexto da segunda metade do século XIX em Portugal, marcado por desenvolvimento econômico e estabilidade política. No entanto, culturalmente, dominava ainda o ultra-romantismo. Descreve também o contexto da década de 1870, com a introdução do realismo e naturalismo através da Questão Coimbrã e do Cenáculo. Finalmente, aborda brevemente a estrutura e temas de Os Ma
Este documento analisa uma cena do livro "Os Maias" de Eça de Queirós onde Carlos da Maia janta no Hotel Central em Lisboa. A cena apresenta vários personagens como João da Ega, Jacob Cohen, Tomás de Alencar, Dâmaso Salcede e Craft, e discute tópicos como literatura, crítica literária, finanças e história política.
O capítulo descreve um jantar no Hotel Central em Lisboa onde Carlos da Maia é apresentado à sociedade lisboeta. Três temas principais são debatidos: a literatura, as finanças de Portugal e a história política. A conversa é dominada por João da Ega que defende o naturalismo e critica o ultrarromantismo, enquanto Jacob Cohen fala da bancarrota de Portugal e sugere uma invasão espanhola. Carlos da Maia mantém-se aparte e critica aspectos do realismo.
Este documento resume o primeiro capítulo do livro "O Alienista", de Machado de Assis. Conta a história do Dr. Simão Bacamarte, um médico de Itaguaí que constrói a primeira casa para tratamento de doentes mentais no Brasil, chamada de Casa Verde. A casa recebe grande número de pacientes de toda a região, permitindo que Bacamarte estude diversos casos de loucura.
1) O documento é um conto de Alexandre Herculano intitulado "A Dama Pé de Cabra".
2) O conto narra a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama que encontra na floresta durante uma caçada.
3) No entanto, D. Diogo descobre mais tarde que a dama na verdade é uma bruxa, quando nota que ela tem os pés de cabra.
O jantar descreve a conversa entre vários membros da elite portuguesa sobre temas como colonização, escravatura, educação das mulheres e cultura. Ega critica a falta de cultura e conhecimento de alguns convidados, especialmente de Sousa Neto, um alto funcionário público. A memória falha do Conde de Gouvarinho também é destacada.
Três porquinhos construíram casas diferentes: Cícero fez uma de palha, Heitor de madeira e Prático de tijolos. Um lobo mau soprou e destruiu as casas de palha e madeira, mas não conseguiu derrubar a casa de tijolos de Prático, que depois queimou a cauda do lobo com uma panela de sopa quente.
O documento analisa o romance "Os Maias" de Eça de Queirós. A intriga secundária apresentada na grande analepse permite explicar os eventos e comportamentos da intriga principal, como a separação dos irmãos e a educação recebida por Carlos. Carlos está entusiasmado com seus grandes projetos científicos em Lisboa, mas o luxo de seu consultório parece mais focado em aparências do que no trabalho real.
O documento descreve uma noite em que Carlos janta com amigos no Hotel Central. Antes do jantar, Ega apresenta Carlos ao amigo Craft. No jantar, Carlos conversa com os amigos sobre literatura e política. Após o jantar, Carlos reflete sobre seu passado difícil e sonha com a bela mulher que viu na porta do hotel.
Eça de Queirós costumava frequentar vários locais em Lisboa, incluindo a Pastelaria Cister para pequeno-almoço, o Jardim do Príncipe Real para caminhadas, e S. Pedro de Alcântara para passeios e descanso. Ele também gostava de ir ao Teatro da Trindade e ao Restaurante Tavares, e viveu grande parte da sua vida na área do Rossio. Estes locais eram importantes na vida e rotina do famoso escritor português.
- Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888, conta a história da família Maia e critica a sociedade burguesa lisboeta da época.
- O romance acompanha os amores incestuosos entre Carlos da Maia e sua irmã Maria Eduarda, que só descobrem ser parentes após se apaixonarem.
- Após a revelação chocante, Maria Eduarda parte para Paris e Carlos viaja para a América e Japão, encontrando diferentes formas de lidar com o drama familiar.
Carlos e Cruges passeiam por Sintra visitando os principais pontos de interesse como o Palácio da Vila, o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros, admirando a paisagem. Fazem uma paragem no Hotel Lawrence e terminam o dia no Palácio dos Seteais, antes de regressar a Sintra.
1) O documento discute a educação recebida por Pedro e como isso moldou sua personalidade fraca e incapaz de lidar com adversidades
2) Pedro recebeu uma educação tradicional e protecionista que o desenvolveu sem curiosidade e o isolou de novas ideias
3) Sua educação clerical o manteve passivo e incapaz de resolver problemas, levando-o ao casamento infeliz e ao suicídio
O documento descreve vários aspectos estilísticos e técnicas narrativas utilizadas por Eça de Queirós em seu romance "Os Maias", incluindo o uso de diálogo, monólogo interior, descrição e comentário social para caracterizar personagens e criticar a sociedade portuguesa da época.
O documento descreve a educação de Pedro da Maia. Apesar da oposição da mãe católica, Maria Eduarda, Pedro foi educado inicialmente no Colégio Católico de Richmond na Inglaterra. Posteriormente, Maria Eduarda trouxe o Padre Vasques de Portugal para educar Pedro, que lhe deu uma educação muito tradicional e centrada na religião. A educação recebida por Pedro o levou a ter atitudes de ingenuidade e medo quando adulto, culminando no seu suicídio.
A hereditariedade, a educação e o meio em os maiasMaria Rodrigues
Os capítulos descrevem a educação contrasta de Carlos e Eusebiozinho, um educado à inglesa e o outro tradicionalmente. O meio burguês de Santa Olávia é caracterizado como fútil e sem cultura. A hereditariedade e o meio influenciaram mais o comportamento de Carlos do que a sua educação diferente do pai, levando-os a ambos ao fracasso.
O documento fornece um resumo sobre o movimento literário Realismo e Naturalismo no século XIX, incluindo suas definições, surgimento e características. Também discute a obra do escritor português Eça de Queiroz e seu romance mais famoso "Os Maias", notando como retratou de forma realista a classe dominante de seu tempo com humor e critica social.
O documento descreve a polémica literária entre os defensores do ultra-romantismo, realismo e naturalismo retratada no romance Os Maias de Eça de Queirós. Durante um jantar, as personagens Tomás de Alencar e João da Ega discutem animadamente sobre os méritos de cada corrente literária, personificando o romantismo agonizante e o naturalismo em ascensão. A discussão destaca as diferenças entre realismo e naturalismo, sendo este último mais analítico e científico na abordagem dos problemas sociais da época
1) O documento analisa a estrutura interna e as personagens do romance Os Maias de Eça de Queirós. 2) A hereditariedade é determinante na construção da personalidade das personagens, como evidenciado pelos traços românticos de Pedro da Maia que herdou de sua mãe. 3) As personagens são caracterizadas de forma complexa e representam diferentes tipos sociais da época retratada no romance.
O documento resume a estrutura do romance "Os Maias" de Eça de Queirós. Apresenta três gerações da família Maia e descreve a intriga principal e secundária ao longo de três níveis de ação: a intriga do título, a crônica de costumes e episódios que ilustram a sociedade portuguesa da época.
O documento resume os principais acontecimentos da obra "Os Maias" de Eça de Queirós em 8 capítulos. Apresenta a família Maia e o nascimento de Pedro da Maia. Descreve o casamento controverso de Pedro e sua vida dissoluta após a morte da esposa. Relata também a educação de Carlos da Maia e sua vida boêmia em Coimbra e na Europa.
Trabalho sobre Os Maias - Episódios da Vida RomânticaLuisMagina
1) O documento resume a obra "Os Maias" de Eça de Queirós, focando-se na história da família Maia ao longo de três gerações e no amor incestuoso entre Carlos e Maria Eduarda.
2) Aborda também a crítica social à burguesia lisboeta no século XIX através de episódios que servem de pano de fundo à intriga principal.
3) Apresenta brevemente a vida e obra de Eça de Queirós, contextualizando a publicação de "Os Maias" e a influência
O documento descreve o contexto histórico-cultural no qual Eça de Queirós escreveu o romance Os Maias. Apresenta o contexto da segunda metade do século XIX em Portugal, marcado por desenvolvimento econômico e estabilidade política. No entanto, culturalmente, dominava ainda o ultra-romantismo. Descreve também o contexto da década de 1870, com a introdução do realismo e naturalismo através da Questão Coimbrã e do Cenáculo. Finalmente, aborda brevemente a estrutura e temas de Os Ma
Este documento analisa uma cena do livro "Os Maias" de Eça de Queirós onde Carlos da Maia janta no Hotel Central em Lisboa. A cena apresenta vários personagens como João da Ega, Jacob Cohen, Tomás de Alencar, Dâmaso Salcede e Craft, e discute tópicos como literatura, crítica literária, finanças e história política.
O capítulo descreve um jantar no Hotel Central em Lisboa onde Carlos da Maia é apresentado à sociedade lisboeta. Três temas principais são debatidos: a literatura, as finanças de Portugal e a história política. A conversa é dominada por João da Ega que defende o naturalismo e critica o ultrarromantismo, enquanto Jacob Cohen fala da bancarrota de Portugal e sugere uma invasão espanhola. Carlos da Maia mantém-se aparte e critica aspectos do realismo.
Este documento resume o primeiro capítulo do livro "O Alienista", de Machado de Assis. Conta a história do Dr. Simão Bacamarte, um médico de Itaguaí que constrói a primeira casa para tratamento de doentes mentais no Brasil, chamada de Casa Verde. A casa recebe grande número de pacientes de toda a região, permitindo que Bacamarte estude diversos casos de loucura.
1) O documento é um conto de Alexandre Herculano intitulado "A Dama Pé de Cabra".
2) O conto narra a história de D. Diogo Lopes, senhor de Biscaia, que se apaixona por uma bela dama que encontra na floresta durante uma caçada.
3) No entanto, D. Diogo descobre mais tarde que a dama na verdade é uma bruxa, quando nota que ela tem os pés de cabra.
O jantar descreve a conversa entre vários membros da elite portuguesa sobre temas como colonização, escravatura, educação das mulheres e cultura. Ega critica a falta de cultura e conhecimento de alguns convidados, especialmente de Sousa Neto, um alto funcionário público. A memória falha do Conde de Gouvarinho também é destacada.
Três porquinhos construíram casas diferentes: Cícero fez uma de palha, Heitor de madeira e Prático de tijolos. Um lobo mau soprou e destruiu as casas de palha e madeira, mas não conseguiu derrubar a casa de tijolos de Prático, que depois queimou a cauda do lobo com uma panela de sopa quente.
GENTE DE GRAMADO QUE NÃO SERÁ NOME DE RUA - PACARD.pdfPaulo Cardoso
99 contos e causos sobre pessoas muito legais que viveram em Gramado nas priscas eras, mas raramente serão reconhecidas como importantes para a elite política que dá nome às ruas
1) Negrinha era uma órfã de 7 anos que vivia sob os constantes maus-tratos da patroa, D. Inácia.
2) Durante as férias, as sobrinhas ricas de D. Inácia trouxeram brinquedos como bonecas e cavalos de rodas, fascinando Negrinha que nunca havia visto nada parecido.
3) Ao se aproximar fascinada por uma boneca, Negrinha foi repreendida e mandada de volta ao seu canto, ilustrando a desigualdade de tratamento em relação
O documento apresenta um resumo dos três primeiros capítulos do conto "A Igreja do Diabo", de Machado de Assis. No capítulo I, o Diabo tem a idéia de fundar sua própria igreja para combater as outras religiões. No capítulo II, o Diabo comunica sua ideia a Deus e os dois discutem. No capítulo III, o Diabo começa a espalhar sua nova doutrina entre os homens, pregando virtudes como soberba e luxúria.
Semelhante a Eça de Queiroz: breves apontamentos de leitura (7)
Este calendário escolar apresenta o ano letivo 2019/2020 para a Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil, com as seguintes informações essenciais: o período de aulas por mês, datas de feriados, férias da Páscoa e Natal, e datas de provas finais para os diferentes níveis de ensino.
Este documento fornece instruções para preencher uma ficha de avaliação sobre um livro de banda desenhada lido. Pede ao aluno para identificar o título, autor e editora do livro, e escolher uma personagem para desenhar e descrever o sentimento expresso. Também pede ao aluno para copiar exemplos de balões de diálogo, legendas narrativas e símbolos visuais ou sons encontrados no livro.
O calendário escolar para o ano letivo de 2018/2019 da Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil apresenta as datas de aulas e férias, com os meses de setembro a junho divididos em semanas. O documento também lista os dias de provas de avaliação para diferentes anos de escolaridade e as datas finais de cada ano letivo.
Este documento apresenta os resultados do X Campeonato de Língua Portuguesa 2017/2018 para alunos do 4o ano e 2o ciclo de uma escola. Contém a lista de alunos de cada turma com as respetivas pontuações, variando entre 1 a 5 pontos.
Este documento lista os livros disponíveis na biblioteca de uma escola secundária para o 11o ano, incluindo títulos, autores e quantidades. A lista inclui 47 obras literárias de autores portugueses e estrangeiros, algumas das quais também estão disponíveis em formato digital.
Este documento lista os livros disponíveis na biblioteca de uma escola secundária para o projeto de leitura do 10o ano. São fornecidos detalhes como título, autor, quantidade e código de cada livro, bem como indicação se está disponível digitalmente. Alguns livros populares incluídos são "As viagens de Gulliver", "D. Quixote" e obras de Homero, Virgílio e Cervantes.
O documento apresenta o calendário escolar de 2017/2018 da Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil, com as datas de início e fim de cada período letivo, feriados e datas de provas de avaliação. O ano letivo decorre entre setembro e junho, com pausas para o Natal, Carnaval e Páscoa. As datas de fim de ano letivo variam entre os diferentes níveis de ensino.
1) O Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil realizou várias atividades de promoção da leitura ao longo da Semana da Leitura 2017.
2) As atividades incluíram sessões de leitura em português e inglês para vários níveis de ensino, concursos de leitura, exposições e visitas à biblioteca.
3) Professores de diferentes disciplinas organizaram atividades para incentivar a leitura nos alunos e partilhar o gosto pela leitura.
O documento resume os resultados do 3o desafio de um clube do espaço e do tempo. O desafio consistia em identificar um monumento, a cidade onde está localizado e a pessoa que lá está sepultada. A resposta correta foi a Igreja e Convento de São Gonçalo em Amarante, onde se julga estar sepultado o Beato Gonçalo de Amarante. A lista classificativa inclui 13 alunos, com pontuações individuais no desafio 3 e pontuação acumulada nos 3 primeiros desafios.
Este documento apresenta o Plano Anual de Atividades para o ano letivo de 2015/2016 do Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil. O plano define as prioridades, objetivos, atividades e projetos a desenvolver em cada período letivo, ao longo do ano e em parceria com a comunidade. O plano visa promover a articulação entre disciplinas, prevenir o abandono escolar e ligar a escola à comunidade.
Este plano anual de atividades da biblioteca escolar descreve várias atividades planeadas para o ano letivo de 2016/2017, incluindo animações, comemorações, concursos, exposições e formações, com o objetivo de promover as literacias da leitura, informação e mídia entre os alunos. As atividades visam apoiar o currículo escolar e os objetivos do projeto educativo do agrupamento.
Este documento apresenta os resultados do 2o desafio do Clube do Espaço e do Tempo. Fornece a resposta correta às perguntas sobre a personalidade Marcelo Rebelo de Sousa e lista os nomes e pontuações dos 20 alunos participantes, indicando quem obteve as melhores pontuações.
O documento apresenta os resultados do 1o desafio do Clube do Espaço e do Tempo. Nele, 9 alunos responderam corretamente à pergunta sobre a Casa de Tormes, o monumento onde viveu o escritor Eça de Queiroz, localizado em Tormes, Baião, Santa Cruz do Douro. As pontuações finais variaram entre 4 e 5 pontos.
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O projeto GAME visa promover a aprendizagem, motivação e empenho dos alunos através de uma estratégia de gamificação na sala de aula. Os professores atribuem pontos aos alunos semanalmente por assiduidade, pontualidade e desempenho, que são acumulados pela turma. No final do ano, as turmas com mais pontos recebem prémios. O objetivo é incentivar bons comportamentos e resultados escolares.
Como criar um audiotexto com a ferramenta Voki. Ferramenta explorada no curso de formação Biblioteca Escolar: partilhar saberes, melhorar a qualidade
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
5. Eça viajante… por Baião
“Enfim, decidi. Apertei os punhos na cabeça, e gritei —
Vou a Tormes! E vou!... E tu vens! (…) — Mas tu sabes,
meu bom Jacinto, que a casa de Tormes está inabitável...
Ele cravou em mim os olhos aterrados. — Medonha, hem?
— Medonha, medonha, não... É uma bela casa, de bela
pedra. Mas os caseiros, que lá vivem há trinta anos,
dormem em catres, comem o caldo à lareira, e usam as
salas para secar o milho. Creio que os únicos móveis de
Tormes, se bem recordo, são um armário e uma espineta
de charão, coxa, já sem teclas.” (A cidade e as serras)
6. Eça viajante… por Resende
“(…) algumas raras pessoas que em Lisboa ainda se
lembravam dos Maias, e sabiam que desde a Regeneração
eles viviam retirados na sua quinta de Santa Olávia, nas
margens do Douro. (…)
Em Santa Olávia as chaminés ficavam acesas até Abril;
depois ornavam-se de braçadas de flores, como um altar
doméstico; e era ainda aí, nesse aroma e nessa frescura,
que ele gozava melhor o seu cachimbo, o seu Tácito, ou
o seu querido Rabelais.”
(Os Maias)
7.
8.
9. “Mas lá abancou resignado, e muito tempo,
pensativamente, esfregou com o seu lenço o garfo
negro e a colher de pau. Depois, mudo,
desconfiado, provou um gole curto do caldo, que
era de galinha e rescendia.
— Está bom! Estava realmente bom: tinha fígado
e tinha moela: o seu perfume enternecia. Eu, três
vezes, com energia, ataquei aquele caldo: foi
Jacinto que rapou a sopeira. Mas já arredando a
broa, arredando a vela, o bom Zé Brás pousara na
mesa uma travessa vidrada, que transbordava de
arroz com favas.”
(A cidade e as serras)
10. Contrastes do mundo queirosiano
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/77/Jeroen_Bosch_%28ca._1450-1516%29_-_De_verzoeking_van_de_heilige_Antonius_%28ca.1500%29_-
_Lissabon_Museu_Nacional_de_Arte_Antiga_19-10-2010_16-21-31.jpg
http://4.bp.blogspot.com/_lMPxOfSF22I/TURRqsIawmI/AAAAAAAABZQ/uVcYRwc2-60/s1600/Pedir+esmola.bmp
11. Eça gastrónomo…
“[O abade] vivia tão absorvido pela sua "arte" que lhe
acontecia, nos sermões de domingo, dar aos fiéis (…)
conselhos sobre o bacalhau guisado ou sobre os
condimentos do sarrabulho. E ali vivia feliz, com a sua
velha Gertrudes, de muito bom paladar também (…).
— Oh senhor pároco! dizia ele a Amaro, por quem é!
mais um bocadinho de cabidela, faça favor! Essas
codeazinhas de pão ensopadas no molho! Isso! Isso!
Que tal, hem?”
(O Crime do Padre Amaro)
12. Eça gastrónomo…
“Um pobre então viera à porta rosnar lamentosamente
Padre-Nossos; e enquanto Gertrudes lhe metia no
alforje metade duma broa, os padres falaram dos
bandos de mendigos que agora percorriam as
freguesias.”
(O Crime do Padre Amaro)
15. Eça no feminino…
“Era a propósito da secretária da Legação da Rússia
(…). O Ega achava-a deliciosa, com o seu corpinho
nervoso e ondeado, os seus grandes olhos garços... E o
conde, que a admirava também, gabava-lhe sobretudo
o espírito, a instrução. Isso, segundo o Ega,
prejudicava-a: porque o dever da mulher era primeiro
ser bela, e depois ser estúpida... O conde afirmou logo
com exuberância que não gostava também de literatas;
sim, decerto o lugar da mulher era junto do berço, não
na biblioteca...” (Os Maias)
16. Eça no feminino…
“A mulher só devia ter duas prendas: cozinhar bem e
amar bem..”
(Os Maias)
18. Eça no feminino…
“Precisava de uma mulher serena, inteligente, com uma
certa fortuna (não muita), de carácter firme disfarçado
sob um carácter meigo, que me adotasse como se adota
uma criança, me obrigasse a levantar a certas horas, me
forçasse a ir para a cama a horas cristãs –e não quando
os outros almoçam – que me alimentasse com
simplicidade e higiene, que me impusesse um trabalho
diurno e salutar e que, quando eu começasse a chorar
pela Lua, ma prometesse – até eu a esquecer….”
(Carta de Eça a Ramalho Ortigão)
19. Palavras de Emília…
“Parece-me que a solidão
é má para ti.
O que eu queria era estar
contigo, a tua solidão
assim adoentado custa-
me tanto. Sempre que
pensares em mim, podes
quase ter a certeza que
estou pensando em ti.”
(Eça de Queiroz entre os seus)