7. Bibliografia:
• O Mistério da Estrada de Sintra (1870)
• O Crime do Padre Amaro (1875);
• O Primo Basílio (1878)
• O Mandarim (1880)
• A Relíquia (1887)
• Os Maias (1888)
• Uma Campanha Alegre (1890-91)
• A Ilustre Casa de Ramires (1900)
• A Correspondência de Fradique Mendes
(1900)
• A Cidade e as Serras (1901)
8. Contos (1902)
Prosas Bárbaras (1903)
Cartas de Inglaterra (1905)
Ecos de Paris (1905)
Cartas Familiares (1907)
Bilhetes de Paris (1907)
Notas Contemporâneas (1909)
Últimas Páginas (1912)
A Capital (1925)
O Conde de Abranhos (1925)
Alves e C.ª (1925)
Correspondência (1925)
9. • O Egipto (1926)
• Cartas Inéditas de Fradique Mendes
(1929)
• Páginas Esquecidas (1929)
• Eça de Queirós entre os seus (1949)
• Folhas Soltas (1966)
• A Tragédia da Rua das Flores (1980)
• Dicionário de Milagres
• Lendas de Santos
10. Combate social.
Retrato da sociedade da época.
Crônica de costumes.
Crítica à vida burguesa portuguesa.
Criticar para corrigir.
Denuncia a corrupção do clero e a
hipocrisia dos valores burgueses.
Tematiza o adultério.
Literatura da “verdade”.
Galeria de tipos sociais.
Linguagem próxima da
oralidade, fluente, natural.
11.
12. Oralidade antideclamatória
Renovou a linguagem do romance
em Língua Portuguesa.
Realidade cotidiana bem observada.
Ironia corrosiva.
Fino senso de humor.
Descrições de interiores.
Participação nas Conferências De-
mocráticas do Cassino Lisbonense com
“O Realismo como nova expressão de
arte”.
13.
14. Primeira fase
Primeiros textos.
Influência de Baudelaire.
Fase romântica.
Construções simples.
Prosas Bárbaras
52
15. Segunda fase
Ficção realista.
Anticlericalismo.
Ironia.
Sarcasmo destrutivo.
Casos típicos da vida social e
seu significado coletivo.
O Crime do Padre Amaro
Os Maias
O Primo Basílio
16. Terceira fase
Preocupação moral.
Crítica humanitária.
Consciência, maturidade e esperança.
Otimismo cauteloso.
Nacionalismo.
Soluções de conflitos.
A Cidade e as Serras
A Ilustre Casa de Ramires
19. Tá na hora, tá na hora
Tá na hora de saber
Um vai ser o Realismo
Dois o “natural” vai ser
Um é tese-documento
Dois é a experimental
Um tinha a sociologia (E no dois?)
Patologia social
20. Eu vou saber, eu vou saber
Separar
Essas duas escolas
Sem errar
Se elas são quase uma só
Vou cantar
A minha musiquinha
Que me ajuda a lembrar
21. No um a análise parava
No dois não parava não
Um indireto interpretava
O dois era “diretão”
Um apresentava os fatos
O dois dava a conclusão
Ambos eram contra o clero
(E a burguesia)
E o romântico na nação
22. Eu vou saber, eu vou saber
Separar
Essas duas escolas
Sem errar
Se elas são quase uma só
Vou cantar
A minha musiquinha
Que me ajuda a lembrar