Esse arquivo explica a divisão do Brasil em regiões, divisão oficial adotada pelo IBGE. Histórico, metodologia e aplicabilidade da regionalização estão explicitados nesse artigo.
Brasil: As Regionalizações do TerrirórioAntonio Moura
Este documento discute as diferentes regionalizações do território brasileiro ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco regiões, a proposta de Pedro Geiger em três complexos regionais e a regionalização de "Quatro Brasis" de Milton Santos.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as mudanças econômicas e sociais do país. A primeira proposta surgiu em 1913 e se baseava apenas em aspectos físicos, enquanto propostas posteriores incorporaram fatores socioeconômicos. A divisão atual data de 1970, com algumas alterações em 1988 para criar novos estados. Futuras mudanças podem ocorrer à medida que o Brasil continua a se transformar.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as mudanças econômicas e sociais do país. A primeira proposta surgiu em 1913 e se baseava apenas em aspectos físicos, enquanto propostas posteriores em 1940, 1945, 1950 e 1960 passaram a considerar também critérios socioeconômicos. A divisão atual de cinco macrorregiões data de 1970, com algumas alterações posteriores como a criação de novos estados.
A divisão política e administrativa do Brasil mudou ao longo dos séculos desde as donatarias e capitanias hereditárias. Em 1942, o IBGE estabeleceu a primeira divisão regional do país em cinco regiões - Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste. Em 1945, o Brasil foi dividido em zonas fisiográficas baseadas em critérios econômicos, que foram usadas até 1970.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
A regionalização do Brasil pode ser feita de diferentes formas. Originalmente, o IBGE dividiu o país em regiões com base em dados socioeconômicos, resultando nas regiões Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste/Sul. Posteriormente, Pedro Geiser propôs dividir o Brasil em complexos regionais (Amazônia, Nordeste e Centro-Sul), enquanto Milton Santos sugeriu "quatro Brasis" com base na difusão da tecnologia.
O documento descreve a divisão regional do Brasil segundo o IBGE, desde a primeira regionalização em 1942 que dividiu o país em cinco macrorregiões até as revisões posteriores que passaram a considerar aspectos históricos e econômicos.
Aula sobre regionalização e a regionalização do espaço brasileiro com alguns exemplos (IBGE, Regionalização Geoeconômica de Pedro Pinchas Geiger, Quatro Brasis de Milton Santos e os três Brasis de Roberto Lobato Corrêa)
Brasil: As Regionalizações do TerrirórioAntonio Moura
Este documento discute as diferentes regionalizações do território brasileiro ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco regiões, a proposta de Pedro Geiger em três complexos regionais e a regionalização de "Quatro Brasis" de Milton Santos.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as mudanças econômicas e sociais do país. A primeira proposta surgiu em 1913 e se baseava apenas em aspectos físicos, enquanto propostas posteriores incorporaram fatores socioeconômicos. A divisão atual data de 1970, com algumas alterações em 1988 para criar novos estados. Futuras mudanças podem ocorrer à medida que o Brasil continua a se transformar.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as mudanças econômicas e sociais do país. A primeira proposta surgiu em 1913 e se baseava apenas em aspectos físicos, enquanto propostas posteriores em 1940, 1945, 1950 e 1960 passaram a considerar também critérios socioeconômicos. A divisão atual de cinco macrorregiões data de 1970, com algumas alterações posteriores como a criação de novos estados.
A divisão política e administrativa do Brasil mudou ao longo dos séculos desde as donatarias e capitanias hereditárias. Em 1942, o IBGE estabeleceu a primeira divisão regional do país em cinco regiões - Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste. Em 1945, o Brasil foi dividido em zonas fisiográficas baseadas em critérios econômicos, que foram usadas até 1970.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
A regionalização do Brasil pode ser feita de diferentes formas. Originalmente, o IBGE dividiu o país em regiões com base em dados socioeconômicos, resultando nas regiões Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste/Sul. Posteriormente, Pedro Geiser propôs dividir o Brasil em complexos regionais (Amazônia, Nordeste e Centro-Sul), enquanto Milton Santos sugeriu "quatro Brasis" com base na difusão da tecnologia.
O documento descreve a divisão regional do Brasil segundo o IBGE, desde a primeira regionalização em 1942 que dividiu o país em cinco macrorregiões até as revisões posteriores que passaram a considerar aspectos históricos e econômicos.
Aula sobre regionalização e a regionalização do espaço brasileiro com alguns exemplos (IBGE, Regionalização Geoeconômica de Pedro Pinchas Geiger, Quatro Brasis de Milton Santos e os três Brasis de Roberto Lobato Corrêa)
Geografia=> Regionalização do Brasil: O IBGE e as regionalizações oficiais/ O...Ingrit Silva Sampaio
O documento discute a regionalização do Brasil segundo diferentes critérios, incluindo propostas de Milton Santos, Delgado de Carvalho e Pedro Pinchas Geiger. O texto também menciona que a diversidade de regionalizações reflete levantamentos sobre características naturais e divisões políticas do país.
O documento discute regionalização e planejamento regional no Brasil. Apresenta diferentes propostas de divisão regional do país ao longo do tempo com base em critérios físicos, socioeconômicos e de desenvolvimento. Destaca as desigualdades regionais brasileiras e a importância do planejamento regional para políticas de desenvolvimento.
O documento discute as divisões regionais tradicionais do Brasil realizadas pelo IBGE desde 1913. Inicialmente baseadas em critérios físicos como relevo e vegetação, as divisões passaram a considerar também características humanas e econômicas. Atualmente, o Brasil é dividido em 5 grandes regiões com características comuns que facilitam o estudo e a coleta de dados sobre o país.
O documento discute a regionalização do Brasil ao longo do tempo. Explica que a primeira regionalização oficial em 1946 levou em conta as diferenças naturais entre as regiões, enquanto a segunda em 1969 considerou aspectos sociais e econômicos. A regionalização atual do IBGE de 2007 reflete modificações político-administrativas como a criação de novos estados.
O documento discute o conceito de regionalização e como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados, países ou continentes em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado considerando aspectos naturais, históricos e econômicos, ignorando fronteiras políticas, ou levando em conta essas fronteiras, o que facilita a pesquisa mas desconsidera outros fatores.
O documento descreve três divisões regionais do Brasil:
1) A divisão oficial do IBGE não captura totalmente a integração nacional impulsionada pelo Sudeste;
2) A proposta de Pedro Geiger em 1967 dividiu o Brasil em três complexos regionais - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia - baseados na integração econômica;
3) Já a divisão de Milton Santos em 2001 separou o Brasil em quatro regiões - Amazônia, Nordeste, Centro-Oeste e a região Concentrada.
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...profrodrigoribeiro
O documento discute a regionalização do Brasil e as diferentes propostas de divisão regional do território brasileiro ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco macroregiões e a proposta de Milton Santos dos "quatro Brasis".
Geografia divisao e dinamica regional do brasilGustavo Soares
O documento discute a divisão regional do Brasil ao longo do tempo, começando por divisões não oficiais no início do século XX até chegar à divisão regional oficial atual de 1990. Apresenta as principais características e problemas das regiões geoeconômicas do país.
Modulo 13 - As diferentes divisões regionais do Brasil
,divisões regionais ,regiões ,região norte ,região nordeste ,região centro-oeste ,região sul ,região sudeste ,regionalização
PRIVEST - Cap. 04 - Diferentes formas de regionalizar o espaço geográfico - 1...profrodrigoribeiro
O documento discute diferentes formas de regionalizar o espaço geográfico, incluindo regionalização físico-natural, histórica e com base na Divisão Internacional do Trabalho. Ele também aborda a regionalização do Brasil segundo as regiões geoeconômicas e os quatro "Brasis" de Milton Santos e Maria Laura Silveira.
O documento discute as diversas formas de regionalizar a Amazônia, incluindo a região Norte oficial, a Amazônia Geoeconômica, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Também descreve os fatores de integração da Amazônia após a década de 1950 e as políticas territoriais e ações para o desenvolvimento da região, destacando os papéis de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as dinâmicas territoriais e econômicas do país. Atualmente, o IBGE divide o Brasil em 5 grandes regiões com características próprias. Uma divisão alternativa em 3 complexos regionais também destaca as diferenças entre a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Projetos sugeriram novas divisões regionais para promover um desenvolvimento mais equilibrado.
O documento discute as divisões regionais do Brasil ao longo do tempo, começando com a fragmentação econômica no início do século XX e as primeiras divisões oficiais de 1941 e 1945, que consideravam principalmente aspectos naturais. A divisão de 1969 levou mais em conta fatores socioeconômicos e ainda é a oficial atualmente, com exceção da inclusão do Tocantins na Região Norte. Uma proposta alternativa de 1967 dividiu o Brasil em três grandes regiões geoeconômicas.
O documento descreve a história da divisão regional do Brasil realizada pelo IBGE desde 1941. Inicialmente o país foi dividido em 5 regiões (Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste). Posteriormente foram criadas Zonas Fisiográficas em 1945 e estas foram usadas até 1970. Na década de 1960 novos estudos levaram à revisão da divisão regional. O texto também apresenta outra forma de divisão do país em 3 complexos geoeconômicos (Amazônia, Centro-Sul e Nordeste), baseada em aspect
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute diferentes regionalizações do Brasil feitas pelo IBGE, Pedro Geiger e Milton Santos. O IBGE baseou sua divisão em características humanas e econômicas, enquanto Geiger usou critérios socioeconômicos e históricos. Já Milton Santos considerou a desigualdade de acesso à informação e finanças resultante da globalização.
A regionalização pode ser estabelecida segundo diferentes critérios (físicos, socioeconômicos) e tendo em vista diferentes objetivos, como políticos, econômicos, administrativo, de divulgação de dados estatísticos, planejamento entre outros.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento descreve as diferentes propostas de regionalização do Brasil ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial em cinco macroregiões pelo IBGE em 1942 e as propostas de Pedro Geiger em 1964, Milton Santos em 1999 e as tentativas do governo de promover o desenvolvimento regional através da criação de superintendências como a Sudene e Sudam na década de 1960.
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta o conceito de região e regionalização e explica que o critério utilizado depende do objetivo. Descreve a divisão oficial do Brasil em cinco regiões pelo IBGE com fins estatísticos, e outros modelos propostos por geógrafos que levam em conta aspectos econômicos, históricos e culturais.
O documento descreve a história da divisão territorial do Brasil. Em 1942, a primeira divisão dividiu o Brasil em 5 regiões - Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste. Em 1945, foi estabelecida a divisão em Zonas Fisiográficas baseadas em critérios econômicos, que foram usadas até 1970 para divulgação de estatísticas.
Geografia=> Regionalização do Brasil: O IBGE e as regionalizações oficiais/ O...Ingrit Silva Sampaio
O documento discute a regionalização do Brasil segundo diferentes critérios, incluindo propostas de Milton Santos, Delgado de Carvalho e Pedro Pinchas Geiger. O texto também menciona que a diversidade de regionalizações reflete levantamentos sobre características naturais e divisões políticas do país.
O documento discute regionalização e planejamento regional no Brasil. Apresenta diferentes propostas de divisão regional do país ao longo do tempo com base em critérios físicos, socioeconômicos e de desenvolvimento. Destaca as desigualdades regionais brasileiras e a importância do planejamento regional para políticas de desenvolvimento.
O documento discute as divisões regionais tradicionais do Brasil realizadas pelo IBGE desde 1913. Inicialmente baseadas em critérios físicos como relevo e vegetação, as divisões passaram a considerar também características humanas e econômicas. Atualmente, o Brasil é dividido em 5 grandes regiões com características comuns que facilitam o estudo e a coleta de dados sobre o país.
O documento discute a regionalização do Brasil ao longo do tempo. Explica que a primeira regionalização oficial em 1946 levou em conta as diferenças naturais entre as regiões, enquanto a segunda em 1969 considerou aspectos sociais e econômicos. A regionalização atual do IBGE de 2007 reflete modificações político-administrativas como a criação de novos estados.
O documento discute o conceito de regionalização e como regionalizar o mundo e o Brasil. A regionalização divide espaços como municípios, estados, países ou continentes em regiões com características comuns para fins de estudo, administração ou planejamento. O Brasil pode ser regionalizado considerando aspectos naturais, históricos e econômicos, ignorando fronteiras políticas, ou levando em conta essas fronteiras, o que facilita a pesquisa mas desconsidera outros fatores.
O documento descreve três divisões regionais do Brasil:
1) A divisão oficial do IBGE não captura totalmente a integração nacional impulsionada pelo Sudeste;
2) A proposta de Pedro Geiger em 1967 dividiu o Brasil em três complexos regionais - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia - baseados na integração econômica;
3) Já a divisão de Milton Santos em 2001 separou o Brasil em quatro regiões - Amazônia, Nordeste, Centro-Oeste e a região Concentrada.
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...profrodrigoribeiro
O documento discute a regionalização do Brasil e as diferentes propostas de divisão regional do território brasileiro ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco macroregiões e a proposta de Milton Santos dos "quatro Brasis".
Geografia divisao e dinamica regional do brasilGustavo Soares
O documento discute a divisão regional do Brasil ao longo do tempo, começando por divisões não oficiais no início do século XX até chegar à divisão regional oficial atual de 1990. Apresenta as principais características e problemas das regiões geoeconômicas do país.
Modulo 13 - As diferentes divisões regionais do Brasil
,divisões regionais ,regiões ,região norte ,região nordeste ,região centro-oeste ,região sul ,região sudeste ,regionalização
PRIVEST - Cap. 04 - Diferentes formas de regionalizar o espaço geográfico - 1...profrodrigoribeiro
O documento discute diferentes formas de regionalizar o espaço geográfico, incluindo regionalização físico-natural, histórica e com base na Divisão Internacional do Trabalho. Ele também aborda a regionalização do Brasil segundo as regiões geoeconômicas e os quatro "Brasis" de Milton Santos e Maria Laura Silveira.
O documento discute as diversas formas de regionalizar a Amazônia, incluindo a região Norte oficial, a Amazônia Geoeconômica, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Também descreve os fatores de integração da Amazônia após a década de 1950 e as políticas territoriais e ações para o desenvolvimento da região, destacando os papéis de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as dinâmicas territoriais e econômicas do país. Atualmente, o IBGE divide o Brasil em 5 grandes regiões com características próprias. Uma divisão alternativa em 3 complexos regionais também destaca as diferenças entre a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Projetos sugeriram novas divisões regionais para promover um desenvolvimento mais equilibrado.
O documento discute as divisões regionais do Brasil ao longo do tempo, começando com a fragmentação econômica no início do século XX e as primeiras divisões oficiais de 1941 e 1945, que consideravam principalmente aspectos naturais. A divisão de 1969 levou mais em conta fatores socioeconômicos e ainda é a oficial atualmente, com exceção da inclusão do Tocantins na Região Norte. Uma proposta alternativa de 1967 dividiu o Brasil em três grandes regiões geoeconômicas.
O documento descreve a história da divisão regional do Brasil realizada pelo IBGE desde 1941. Inicialmente o país foi dividido em 5 regiões (Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste). Posteriormente foram criadas Zonas Fisiográficas em 1945 e estas foram usadas até 1970. Na década de 1960 novos estudos levaram à revisão da divisão regional. O texto também apresenta outra forma de divisão do país em 3 complexos geoeconômicos (Amazônia, Centro-Sul e Nordeste), baseada em aspect
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento discute diferentes regionalizações do Brasil feitas pelo IBGE, Pedro Geiger e Milton Santos. O IBGE baseou sua divisão em características humanas e econômicas, enquanto Geiger usou critérios socioeconômicos e históricos. Já Milton Santos considerou a desigualdade de acesso à informação e finanças resultante da globalização.
A regionalização pode ser estabelecida segundo diferentes critérios (físicos, socioeconômicos) e tendo em vista diferentes objetivos, como políticos, econômicos, administrativo, de divulgação de dados estatísticos, planejamento entre outros.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento descreve as diferentes propostas de regionalização do Brasil ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial em cinco macroregiões pelo IBGE em 1942 e as propostas de Pedro Geiger em 1964, Milton Santos em 1999 e as tentativas do governo de promover o desenvolvimento regional através da criação de superintendências como a Sudene e Sudam na década de 1960.
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta o conceito de região e regionalização e explica que o critério utilizado depende do objetivo. Descreve a divisão oficial do Brasil em cinco regiões pelo IBGE com fins estatísticos, e outros modelos propostos por geógrafos que levam em conta aspectos econômicos, históricos e culturais.
O documento descreve a história da divisão territorial do Brasil. Em 1942, a primeira divisão dividiu o Brasil em 5 regiões - Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste. Em 1945, foi estabelecida a divisão em Zonas Fisiográficas baseadas em critérios econômicos, que foram usadas até 1970 para divulgação de estatísticas.
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)mariofrotaf1
O documento discute regionalização e planejamento regional no Brasil. Apresenta diferentes propostas de divisão regional do país de acordo com critérios físicos, socioeconômicos e históricos. Detalha as primeiras divisões oficiais do IBGE em 1942 e evoluções posteriores, além das propostas de três complexos regionais de Geiger em 1967 e dos quatro "Brasis" de Milton Santos em 1999.
Regionalização do território brasileiroVanessa Silva
O documento discute as diferentes propostas de regionalização do território brasileiro ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial em cinco macrorregiões estabelecida pelo IBGE em 1970 e uma divisão alternativa em três regiões geoeconômicas proposta por Pedro Pinchas Geiger em 1967. Uma proposta mais recente de Milton Santos e Maria Laura Silveira em 2001 dividiu o Brasil em quatro regiões considerando aspectos socioeconômicos e tecnológicos.
O documento descreve a divisão política e regional do Brasil ao longo do tempo. A formação dos estados brasileiros ocorreu com a República em 1891, influenciada por fatores como ocupação, desenvolvimento econômico e interesses políticos. O IBGE realizou divisões regionais oficiais em 1942 e 1969, esta última definindo cinco macrorregiões. Uma proposta alternativa de regionalização geoeconômica considera níveis de desenvolvimento socioeconômico, ignorando divisas estaduais.
Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil - ...iicabrasil
O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA apresenta o Volume 14 da Série Desenvolvimento Rural Sustentável. A obra integra também o conjunto de ações realizadas pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável – Fórum DRS, promovido pelo Instituto. O livro “Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil” tem origem no acordo de cooperação celebrado em junho de 2008 entre o IICA/Fórum-DRS e o OPPA – Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura do CPDA/UFRRJ, com o objetivo de elaborar proposições para apoiar o CONDRAF e o MDA/SDT na formulação de uma nova geração de políticas públicas de desenvolvimento territorial, particularmente em áreas rurais.
O documento discute a adoção das mesorregiões como escala preferencial para políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Aponta que as macrorregiões são muito heterogêneas para esse fim e que há um novo paradigma enfatizando fatores endógenos e articulação local. Programas federais já vêm adotando essa escala mesorregional de forma inovadora, buscando mobilizar atores locais e potencial endógeno de cada região.
Os desafios da Cidadania: as perspectivas do desenvolvimento region al e loca...Alex Retamoso
Este documento descreve uma pesquisa sobre o planejamento do desenvolvimento regional e local em duas regiões do Rio Grande do Sul, Brasil, com foco na gestão social e cidadania deliberativa. A pesquisa analisou três programas: o Programa Territórios da Cidadania, os Conselhos Regionais de Desenvolvimento e o Orçamento Comunitário Participativo de Ijuí. A pesquisa concluiu que há precariedade na gestão social e cidadania deliberativa nestes programas e falta de sinergia entre eles, dificultando o desenvolvimento regional
O documento apresenta um resumo do livro "Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial no Brasil", publicado pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). O livro contém seis capítulos que abordam temas como métodos para estudar o desenvolvimento territorial rural, políticas públicas brasileiras com enfoque territorial, gestão social e novas institucionalidades, sistemas de financiamento territorial e marco jurídico para o desenvolvimento rural com enfoque territorial.
O documento descreve a divisão regional do Brasil proposta pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divide o país em cinco macrorregiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. O documento também discute as principais características naturais e humanas de cada uma dessas regiões.
O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) do Brasil, que tem como objetivo principal reduzir as desigualdades regionais entre os estados brasileiros. A PNDR utiliza diversos instrumentos para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como planos regionais, programas governamentais, fundos de financiamento e mecanismos de coordenação intergovernamental.
PNDR Avaliação da Política Nacional de Desenvolvimento Regionaliicabrasil
Este documento apresenta a avaliação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional do Brasil entre 2007 e 2010. A avaliação analisa os aspectos legais, institucionais, orçamentários e de implementação da política, e busca avaliar sua efetividade em promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões brasileiras e reduzir as desigualdades socioeconômicas.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
Este documento apresenta três pontos principais:
1) Analisa o modelo de desenvolvimento rural brasileiro e a adoção de uma estratégia territorial com foco nos "Territórios de Identidade".
2) Descreve a metodologia desenvolvida para caracterizar e classificar os diferentes territórios, incluindo indicadores e tipologias.
3) Discute os conceitos subjacentes à política de desenvolvimento territorial do Brasil e os desafios na implementação dessa estratégia.
Este documento analisa as atividades não-agrícolas no meio rural de pólos de desenvolvimento de agronegócios no Nordeste brasileiro. Apresenta um estudo de caso do Pólo de Desenvolvimento de Agronegócios Baixo Jaguaribe. Conclui que as políticas de desenvolvimento rural para esses espaços devem apoiar tanto atividades agrícolas quanto não-agrícolas que gerem renda e melhorem a qualidade de vida da população rural.
Governança democrática e desenvolvimento territorial: avanços e limites das i...Jéfte Amorim
Este documento discute os avanços e limites da governança democrática em iniciativas brasileiras de desenvolvimento territorial, com base na experiência do autor em programas como Territórios Rurais de Identidade, Territórios da Cidadania, Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura, entre outros. O autor analisa como esses programas definem seus recortes territoriais, focos de ação e instâncias de governança, destacando a importância da governança para a sustentabilidade dos trabalhos territoriais.
1) O documento discute os avanços e limites da governança democrática em iniciativas brasileiras de desenvolvimento territorial.
2) As experiências analisadas incluem programas do MDA, MPA, Casa Civil, Banco do Brasil e Ministério do Turismo.
3) Sete pontos centrais são discutidos: governança como construção social, conceito de governança, governança e aprendizagem, governança e conflito, arranjos institucionais, papel dos governos locais e novas habilidades para governan
Desigualdades territoriais, planejamento regional e políticas sociais e de sa...Região e Redes
O documento discute três pontos principais:
1) A hierarquia dos centros urbanos brasileiros e a constituição de três níveis de regiões de articulação urbana.
2) As atividades econômicas presentes em diferentes níveis da hierarquia urbana.
3) Os desafios da política de saúde no Brasil, especialmente no que se refere à regionalização.
O documento discute o federalismo e a regionalização no Brasil após a Constituição de 1988. Ele descreve como a Constituição deu mais autonomia aos municípios brasileiros e redistribuiu as competências tributárias de forma a privilegiar os municípios. Além disso, discute como o regionalismo tem oferecido novas abordagens para o desenvolvimento das regiões brasileiras.
Este documento analisa a inter-relação econômica entre a agricultura e a organização espacial do município de Campo Mourão no Paraná. Discute como o espaço urbano e rural estão interligados e como a agricultura movimenta a economia regional, com destaque para a cooperativa agroindustrial COAMO. Conclui que as categorias de espaço rural e urbano se redefinem com base na história da região e na interdependência econômica entre a cidade e o campo.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL
Histórico
Os estudos da Divisão Regional do IBGE tiveram início em 1941 sob
a coordenação do Prof. Fábio Macedo Soares Guimarães. O objetivo
principal de seu trabalho foi de sistematizar as várias "divisões regionais"
que vinham sendo propostas, de forma que fosse organizada uma única
Divisão Regional do Brasil para a divulgação das estatísticas brasileiras.
Com o prosseguimento desses trabalhos, foi aprovada, em 31/01/42,
através da Circular nº1 da Presidência da República, a primeira Divisão do
Brasil em regiões, a saber: Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste.
A Resolução 143 de 6 de julho de 1945, por sua vez, estabelece a
Divisão do Brasil em Zonas Fisiográficas, baseadas em critérios
econômicos do agrupamento de municípios. Estas Zonas Fisiográficas
foram utilizadas até 1970 para a divulgação das estatísticas produzidas
pelo IBGE e pelas Unidades da Federação. Já na década de 60, em
decorrência das transformações ocorridas no espaço nacional, foram
retomados os estudos para a revisão da Divisão Regional, a nível macro e
das Zonas Fisiográficas.
Metodologia
O caráter intrínseco da revisão da Divisão Regional do Brasil refere-
se a um conjunto de determinações econômicas, sociais e políticas que
dizem respeito à totalidade da organização do espaço nacional,
referendado no caso brasileiro pela forma desigual como vem se
processando o desenvolvimento das forças produtivas em suas interações
como o quadro natural. Sem deixar de lado as partes constitutivas da
referida totalidade, a Divisão Regional em macrorregiões a partir de uma
2. perspectiva histórico-espacial enfatiza a divisão inter-regional da produção
no País, a par da internacionalização do capital havida pós-60, buscando
as raízes desse processo na forma como o estado ora tende a intervir, ora
a se contrair, em face da evolução do processo de acumulação e de
valorização do capital, que pode ser traduzido nos sucessivos e variados
Planos de Governo.
A Divisão Regional do Brasil em mesorregiões, partindo de
determinações mais amplas a nível conjuntural, buscou identificar áreas
individualizadas em cada uma das Unidades Federadas, tomadas como
universo de análise e definiu as mesorregiões com base nas seguintes
dimensões: o processo social como determinante, o quadro natural como
condicionante e a rede de comunicação e de lugares como elemento da
articulação espacial.
Aplicabilidade
Elaboração de políticas públicas; subsidiar o sistema de decisões
quanto à localização de atividades econômicas, sociais e tributárias;
subsidiar o planejamento, estudos e identificação das estruturas espaciais
de regiões metropolitanas e outras formas de aglomerações urbanas e
rurais.
Referência
IBGE. Divisão Regional do Brasil. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/default_div_int.shtm. Acesso
24/04/2015.