O documento discute o fascínio humano por anti-heróis na ficção e na vida real. Explica que personagens como Lampião, Macunaíma e Walter White de Breaking Bad cativam o público por serem humanos com defeitos, e não perfeitos. Também sugere que após os atentados de 11 de setembro, as pessoas passaram a preferir heróis mais realistas e imperfeitos do que os heróis de Hollywood.