O documento fornece um resumo detalhado da peça teatral "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente. A obra, escrita no século XVI, é uma sátira que critica vícios e hipocrisias da sociedade portuguesa da época através de diversos tipos sociais que chegam ao cais onde estão ancoradas a Barca do Inferno e a Barca da Glória.
Gil Vicente escreveu a peça "Auto da Barca do Inferno" no século XV-XVI, onde satiriza vícios e hipocrisias da sociedade através de personagens que chegam ao cais para embarcarem nas barcas do Inferno ou da Glória, tendo o seu destino final decidido de acordo com as suas ações na Terra.
Este documento resume o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. A obra contrasta o Anjo e a Barca da Glória com o Diabo e a Barca do Inferno, onde várias almas são julgadas e enviadas dependendo de seus pecados na vida, como o Fidalgo luxurioso e tirano ou o Frade falso e desonesto. A obra critica a sociedade da época através destes personagens-tipo.
1) O documento analisa a obra "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo detalhes sobre o autor, contexto histórico, enredo e personagens.
2) A obra retrata um porto onde almas são julgadas e enviadas ao Céu ou Inferno, com diálogos entre as almas e anjo/diabo.
3) Vários personagens representativos da época, como fidalgo, onzeneiro, sapateiro e frade, tentam entrar no barco do Céu mas são condenados ao Inferno por
O Auto da Barca do Inferno retrata a sociedade portuguesa do século XVI através da apresentação de almas de diferentes classes sociais que são julgadas e enviadas ao céu ou inferno. O Diabo e o Anjo conduzem as almas e criticam os vícios humanos representados em cada personagem, como orgulho, avareza e corrupção. A obra utiliza a sátira para criticar problemas sociais da época de forma didática.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI considerado o pai do teatro português. Suas peças, como "Auto da Barca do Inferno", continham críticas sociais à nobreza, clero e outros grupos através de personagens que representavam classes sociais. A peça descreve a chegada de almas de diferentes origens sociais na barca do inferno ou céu, expondo hipocrisias e pecados através de suas condenações.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI considerado o pai do teatro português. Suas peças, como "Auto da Barca do Inferno", continham críticas sociais à nobreza e clero por meio de alegorias sobre o julgamento final e personagens representando classes sociais. A obra usava a comicidade e versos para transmitir mensagens morais de forma satírica.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI considerado o pai do teatro português. Suas peças, como "Auto da Barca do Inferno", continham críticas sociais à nobreza e clero por meio de alegorias sobre o julgamento final e a navegação para o céu ou inferno. Suas obras também refletiam sobre temas religiosos e a transição entre a Idade Média e o Renascimento.
O documento descreve a personagem Fidalgo, a primeira a aparecer na peça "A Barca do Inferno". Ele acreditava que iria para o Paraíso por ser nobre, mas é acusado de tirania e vaidade. Ele acaba aceitando entrar na Barca do Inferno devido aos seus pecados.
Gil Vicente escreveu a peça "Auto da Barca do Inferno" no século XV-XVI, onde satiriza vícios e hipocrisias da sociedade através de personagens que chegam ao cais para embarcarem nas barcas do Inferno ou da Glória, tendo o seu destino final decidido de acordo com as suas ações na Terra.
Este documento resume o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. A obra contrasta o Anjo e a Barca da Glória com o Diabo e a Barca do Inferno, onde várias almas são julgadas e enviadas dependendo de seus pecados na vida, como o Fidalgo luxurioso e tirano ou o Frade falso e desonesto. A obra critica a sociedade da época através destes personagens-tipo.
1) O documento analisa a obra "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo detalhes sobre o autor, contexto histórico, enredo e personagens.
2) A obra retrata um porto onde almas são julgadas e enviadas ao Céu ou Inferno, com diálogos entre as almas e anjo/diabo.
3) Vários personagens representativos da época, como fidalgo, onzeneiro, sapateiro e frade, tentam entrar no barco do Céu mas são condenados ao Inferno por
O Auto da Barca do Inferno retrata a sociedade portuguesa do século XVI através da apresentação de almas de diferentes classes sociais que são julgadas e enviadas ao céu ou inferno. O Diabo e o Anjo conduzem as almas e criticam os vícios humanos representados em cada personagem, como orgulho, avareza e corrupção. A obra utiliza a sátira para criticar problemas sociais da época de forma didática.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI considerado o pai do teatro português. Suas peças, como "Auto da Barca do Inferno", continham críticas sociais à nobreza, clero e outros grupos através de personagens que representavam classes sociais. A peça descreve a chegada de almas de diferentes origens sociais na barca do inferno ou céu, expondo hipocrisias e pecados através de suas condenações.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI considerado o pai do teatro português. Suas peças, como "Auto da Barca do Inferno", continham críticas sociais à nobreza e clero por meio de alegorias sobre o julgamento final e personagens representando classes sociais. A obra usava a comicidade e versos para transmitir mensagens morais de forma satírica.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI considerado o pai do teatro português. Suas peças, como "Auto da Barca do Inferno", continham críticas sociais à nobreza e clero por meio de alegorias sobre o julgamento final e a navegação para o céu ou inferno. Suas obras também refletiam sobre temas religiosos e a transição entre a Idade Média e o Renascimento.
O documento descreve a personagem Fidalgo, a primeira a aparecer na peça "A Barca do Inferno". Ele acreditava que iria para o Paraíso por ser nobre, mas é acusado de tirania e vaidade. Ele acaba aceitando entrar na Barca do Inferno devido aos seus pecados.
O documento descreve a personagem Fidalgo, que aparece na peça "A Barca do Inferno" de Gil Vicente. O Fidalgo acredita que irá para o Paraíso por ser nobre, mas é acusado de tirania e vaidade. Ele acaba aceitando entrar na Barca do Inferno devido aos seus pecados na Terra.
O documento descreve a personagem Fidalgo, que aparece na peça "A Barca do Inferno" de Gil Vicente. O Fidalgo acredita que irá para o Paraíso por ser nobre, mas é acusado de tirania e vaidade. Ele acaba aceitando entrar na Barca do Inferno devido aos seus pecados na Terra.
O documento descreve um portfólio de leitura desenvolvido por alunas do 9o ano para cumprir o Plano Nacional de Leitura. O portfólio tem como objetivos melhorar as capacidades de leitura, escrita e organização das alunas, bem como desenvolver o gosto pelo trabalho pessoal e capacidades como planificação e avaliação. O documento também fornece detalhes sobre a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo as personagens e os símbolos que as representam.
Gil Vicente foi o primeiro grande dramaturgo português que viveu no século XVI. Uma de suas obras mais famosas foi o Auto da Barca do Inferno, que retrata várias almas chegando ao porto do inferno e sendo julgadas por um diabo sobre se merecem entrar na barca para o inferno. A sátira social critica aqueles que acumulam riquezas de forma desonesta e não seguem os princípios religiosos da época.
Gil Vicente foi o primeiro grande dramaturgo português que viveu no século XVI. Uma de suas obras mais famosas foi o Auto da Barca do Inferno, que retrata várias almas chegando ao porto do inferno e sendo julgadas por um diabo sobre se merecem entrar na barca para o inferno. A sátira social critica aqueles que acumulam riquezas de forma desonesta e não seguem os princípios religiosos da época.
O documento apresenta informações sobre o dramaturgo português Gil Vicente e sua obra, notadamente o Auto da Barca do Inferno. Em três frases, o resumo é:
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI ligado ao humanismo que escreveu autos, peças teatrais de cunho religioso com personagens alegóricas, criticando aspectos da sociedade de sua época através da sátira. Seu Auto da Barca do Inferno retrata diferentes personagens sendo julgados por um anjo e um di
O documento descreve as personagens que aparecem no Auto da Barca do Inferno. São apresentadas 14 personagens que são julgadas após a morte pelo Anjo e Diabo para determinar se irão para a barca da glória ou do inferno. As personagens incluem um onzeneiro ganancioso, um parvo humilde, um sapateiro ladrão e um frade libertino, entre outros.
Este documento resume diversas cenas da obra "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente. Apresenta personagens como o Diabo, o Fidalgo, o Onzeneiro, o Parvo e o Frade, descrevendo seus símbolos, pecados, argumentos e destinos finais. O objetivo é criticar hipocrisias religiosas e sociais da época através do humor e da sátira.
O documento resume seis cenas do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Apresenta os símbolos cênicos e as acusações/argumentos de defesa de cada personagem - Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro, Frade, Brísida Vaz e Judeu. Todos são condenados por viverem vidas imorais e serem exploradores, com exceção do Parvo que é salvo por sua inocência. O objetivo é criticar os vícios da sociedade da época através de cada personagem.
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)Paula Costa
O documento apresenta 14 questões sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. As questões abordam as personagens da peça, seus símbolos e características, e os objetivos do auto.
O documento apresenta 14 questões sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. As questões abordam as personagens da peça, seus símbolos e características, e os objetivos do auto.
A peça apresenta diversas personagens que acabaram de morrer e tentam embarcar em duas barcas - uma conduzindo ao Inferno e outra ao Céu. O Diabo e um Anjo disputam as almas e expõem os pecados de cada personagem, que vão desde a corrupção da Igreja e da justiça até a avareza e desrespeito aos valores cristãos. A sátira social critica os vícios da sociedade da época.
Auto da barca do inferno análise globalCarla Scala
[1] O documento apresenta resumos das cenas e personagens da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo o Fidalgo, o Onzeneiro, o Parvo, o Sapateiro, o Frade e a Alcoviteira.
[2] Cada personagem é caracterizada pelos seus símbolos cénicos e argumentos de acusação e defesa perante o Diabo e o Anjo na barca do Inferno e do Paraíso.
[3] A peça faz uma crítica social à nobreza, clero e
O documento apresenta as personagens e símbolos cénicos do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Resume-se:
1) São apresentadas 9 personagens - o Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade, Alcoviteira, Judeu, Corregedor e Procurador - cada uma representando um tipo social da época e trazendo símbolos que caracterizam suas vidas e pecados.
2) Cada personagem tenta entrar na Barca do Céu ou do Inferno, sendo acusada de seus pecados
O documento resume o conteúdo, estrutura e personagens principais do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. O Auto apresenta dez cenas simétricas em que personagens representativos de diferentes classes sociais são julgados pelo Anjo e Diabo e enviados à barca da glória ou do inferno. Critica os costumes da época por meio da sátira e da moralização.
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoma.no.el.ne.ves
Este documento contém 5 perguntas sobre o Auto da barca do inferno de Gil Vicente. As perguntas cobrem tópicos como as características das personagens, trechos de diálogo e a proposta geral da peça teatral. As respostas fornecem análises e comentários detalhados sobre cada questão.
Auto da barca do inferno fidalgo-quest, interp. global31quest (blog9 10-11)paulaoliveiraoliveir2
1) O documento apresenta um questionário sobre a cena do Fidalgo no Auto da Barca do Inferno.
2) O questionário contém 31 perguntas sobre símbolos, diálogos, figuras de estilo e caracterização das personagens presentes na cena.
3) As perguntas visam avaliar a compreensão dos alunos sobre os principais elementos e mensagens presentes na cena dramática.
Quiz gil vicente_personagens_auto_barca_cc9Rosa Barbosa
O documento apresenta perguntas e respostas sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Aborda as personagens iniciais, sua representação e símbolos, bem como os objetivos do auto de criticar aspectos sociais da época e levar o público à reflexão sobre a vida e morte.
O auto da barca do inferno de Gil VicenteOtivo Junior
A obra "Auto da Barca do Inferno" de 1517 foi a primeira parte da trilogia das barcas de Gil Vicente. A peça representa o julgamento final onde as almas embarcam em duas barcas, uma guiada pelo anjo para o céu e outra pelo diabo para o inferno. A obra critica vários membros da sociedade que se aproveitavam dos outros para seu próprio benefício.
1) O documento resume as respostas corretas para um teste sobre o Humanismo e a literatura portuguesa dos séculos XV e XVI.
2) Inclui também uma análise crítica de um discurso do "Velho do Restelo" em Os Lusíadas que se opõe aos ideais das grandes navegações portuguesas.
3) Aborda questões sobre a poesia trovadoresca, Gil Vicente e Fernão Lopes.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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O documento descreve a personagem Fidalgo, que aparece na peça "A Barca do Inferno" de Gil Vicente. O Fidalgo acredita que irá para o Paraíso por ser nobre, mas é acusado de tirania e vaidade. Ele acaba aceitando entrar na Barca do Inferno devido aos seus pecados na Terra.
O documento descreve a personagem Fidalgo, que aparece na peça "A Barca do Inferno" de Gil Vicente. O Fidalgo acredita que irá para o Paraíso por ser nobre, mas é acusado de tirania e vaidade. Ele acaba aceitando entrar na Barca do Inferno devido aos seus pecados na Terra.
O documento descreve um portfólio de leitura desenvolvido por alunas do 9o ano para cumprir o Plano Nacional de Leitura. O portfólio tem como objetivos melhorar as capacidades de leitura, escrita e organização das alunas, bem como desenvolver o gosto pelo trabalho pessoal e capacidades como planificação e avaliação. O documento também fornece detalhes sobre a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo as personagens e os símbolos que as representam.
Gil Vicente foi o primeiro grande dramaturgo português que viveu no século XVI. Uma de suas obras mais famosas foi o Auto da Barca do Inferno, que retrata várias almas chegando ao porto do inferno e sendo julgadas por um diabo sobre se merecem entrar na barca para o inferno. A sátira social critica aqueles que acumulam riquezas de forma desonesta e não seguem os princípios religiosos da época.
Gil Vicente foi o primeiro grande dramaturgo português que viveu no século XVI. Uma de suas obras mais famosas foi o Auto da Barca do Inferno, que retrata várias almas chegando ao porto do inferno e sendo julgadas por um diabo sobre se merecem entrar na barca para o inferno. A sátira social critica aqueles que acumulam riquezas de forma desonesta e não seguem os princípios religiosos da época.
O documento apresenta informações sobre o dramaturgo português Gil Vicente e sua obra, notadamente o Auto da Barca do Inferno. Em três frases, o resumo é:
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI ligado ao humanismo que escreveu autos, peças teatrais de cunho religioso com personagens alegóricas, criticando aspectos da sociedade de sua época através da sátira. Seu Auto da Barca do Inferno retrata diferentes personagens sendo julgados por um anjo e um di
O documento descreve as personagens que aparecem no Auto da Barca do Inferno. São apresentadas 14 personagens que são julgadas após a morte pelo Anjo e Diabo para determinar se irão para a barca da glória ou do inferno. As personagens incluem um onzeneiro ganancioso, um parvo humilde, um sapateiro ladrão e um frade libertino, entre outros.
Este documento resume diversas cenas da obra "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente. Apresenta personagens como o Diabo, o Fidalgo, o Onzeneiro, o Parvo e o Frade, descrevendo seus símbolos, pecados, argumentos e destinos finais. O objetivo é criticar hipocrisias religiosas e sociais da época através do humor e da sátira.
O documento resume seis cenas do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Apresenta os símbolos cênicos e as acusações/argumentos de defesa de cada personagem - Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro, Frade, Brísida Vaz e Judeu. Todos são condenados por viverem vidas imorais e serem exploradores, com exceção do Parvo que é salvo por sua inocência. O objetivo é criticar os vícios da sociedade da época através de cada personagem.
Gil vicente personagens_auto_barca_cc9 (1)Paula Costa
O documento apresenta 14 questões sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. As questões abordam as personagens da peça, seus símbolos e características, e os objetivos do auto.
O documento apresenta 14 questões sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. As questões abordam as personagens da peça, seus símbolos e características, e os objetivos do auto.
A peça apresenta diversas personagens que acabaram de morrer e tentam embarcar em duas barcas - uma conduzindo ao Inferno e outra ao Céu. O Diabo e um Anjo disputam as almas e expõem os pecados de cada personagem, que vão desde a corrupção da Igreja e da justiça até a avareza e desrespeito aos valores cristãos. A sátira social critica os vícios da sociedade da época.
Auto da barca do inferno análise globalCarla Scala
[1] O documento apresenta resumos das cenas e personagens da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo o Fidalgo, o Onzeneiro, o Parvo, o Sapateiro, o Frade e a Alcoviteira.
[2] Cada personagem é caracterizada pelos seus símbolos cénicos e argumentos de acusação e defesa perante o Diabo e o Anjo na barca do Inferno e do Paraíso.
[3] A peça faz uma crítica social à nobreza, clero e
O documento apresenta as personagens e símbolos cénicos do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Resume-se:
1) São apresentadas 9 personagens - o Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade, Alcoviteira, Judeu, Corregedor e Procurador - cada uma representando um tipo social da época e trazendo símbolos que caracterizam suas vidas e pecados.
2) Cada personagem tenta entrar na Barca do Céu ou do Inferno, sendo acusada de seus pecados
O documento resume o conteúdo, estrutura e personagens principais do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. O Auto apresenta dez cenas simétricas em que personagens representativos de diferentes classes sociais são julgados pelo Anjo e Diabo e enviados à barca da glória ou do inferno. Critica os costumes da época por meio da sátira e da moralização.
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoma.no.el.ne.ves
Este documento contém 5 perguntas sobre o Auto da barca do inferno de Gil Vicente. As perguntas cobrem tópicos como as características das personagens, trechos de diálogo e a proposta geral da peça teatral. As respostas fornecem análises e comentários detalhados sobre cada questão.
Auto da barca do inferno fidalgo-quest, interp. global31quest (blog9 10-11)paulaoliveiraoliveir2
1) O documento apresenta um questionário sobre a cena do Fidalgo no Auto da Barca do Inferno.
2) O questionário contém 31 perguntas sobre símbolos, diálogos, figuras de estilo e caracterização das personagens presentes na cena.
3) As perguntas visam avaliar a compreensão dos alunos sobre os principais elementos e mensagens presentes na cena dramática.
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O documento apresenta perguntas e respostas sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Aborda as personagens iniciais, sua representação e símbolos, bem como os objetivos do auto de criticar aspectos sociais da época e levar o público à reflexão sobre a vida e morte.
O auto da barca do inferno de Gil VicenteOtivo Junior
A obra "Auto da Barca do Inferno" de 1517 foi a primeira parte da trilogia das barcas de Gil Vicente. A peça representa o julgamento final onde as almas embarcam em duas barcas, uma guiada pelo anjo para o céu e outra pelo diabo para o inferno. A obra critica vários membros da sociedade que se aproveitavam dos outros para seu próprio benefício.
1) O documento resume as respostas corretas para um teste sobre o Humanismo e a literatura portuguesa dos séculos XV e XVI.
2) Inclui também uma análise crítica de um discurso do "Velho do Restelo" em Os Lusíadas que se opõe aos ideais das grandes navegações portuguesas.
3) Aborda questões sobre a poesia trovadoresca, Gil Vicente e Fernão Lopes.
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
dial9cdr_teste_auto_1.pptx
1.
2. Auto da Barca do Inferno,
Gil Vicente
Teste de verificação de leitura
3. 1. O autor da peça Auto da
Barca do Inferno é
a. Luís de Camões.
b. Gil Vicente.
c. Sá de Miranda.
Fragmento da capa do Auto da Barca do
Inferno da Editora Saraiva (2.ª ed., 2009)
4. 2. O seu autor viveu entre os
a. séculos XV e XVI.
b. séculos XIV e XV.
c. séculos XVI e XVII.
5. 3. Um tipo social
a. é uma pessoa que frequenta eventos e se
relaciona facilmente com os outros.
b. é uma personagem que representa uma
classe social, profissão ou mentalidade.
c. é uma personagem que possui dimensão
individual, apresentando diversas
qualidades e defeitos.
6. 4. Esta obra é considerada uma sátira, ou
seja,
a. um texto que ridiculariza vícios ou
defeitos de uma pessoa, época ou
instituição.
b. uma peça de teatro com mais do que
dez personagens.
c. um texto em verso que pretende elogiar
as virtudes de uma pessoa.
7. 5. A ação decorre
a. a bordo da Barca do Inferno,
comandada pelo Diabo.
b. a bordo de duas barcas, durante a
viagem destas até ao seu destino.
c. num cais, onde se encontram as
duas barcas.
8. 6. A primeira personagem a chegar ao cais
é
a. o Onzeneiro.
b. o Parvo.
c. o Fidalgo.
9. 7. O Fidalgo surge acompanhado de
elementos que demonstram o seu
estatuto social:
a. joias, roupa luxuosa e um cavalo.
b. um pajem, um manto e uma
cadeira de espaldas.
c. uma coroa, uma capa e um trono.
10. 8. O destino de cada alma é decidido,
tendo em consideração
a. o seu estatuto económico e social.
b. o facto de a alma trazer ou não um
óbolo para a passagem.
c. as suas ações na Terra.
11. 9. Apesar de ter sido tirano e de ter
cometido adultério, o Fidalgo esperava ser
aceite no Paraíso, por
a. ter deixado na Terra quem rezasse por
ele.
b. ter respeitado os preceitos cristãos.
c. se ter confessado antes de morrer.
12. 10. O Onzeneiro é acusado de
a. não auxiliar o próximo.
b. cobrar juros excessivos.
c. não dar esmola.
13. 11. O Onzeneiro transporta um bolsão
a. com o óbolo para pagar a passagem.
b. carregado com o dinheiro que acumulou.
c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
14. 12. Esta personagem pretende voltar à
Terra para
a. corrigir os seus erros.
b. ir buscar o dinheiro que deixou.
c. se despedir dos seus familiares e
amigos.
16. 14. Joane insulta o Diabo, porque
a. este o convida a entrar na sua barca.
b. ele o acusa de ter cometido pecados.
c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
17. 15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao
calão e a obscenidades para provocar
o riso. Esta estratégia denomina-se:
a. cómico de situação.
b. cómico de linguagem.
c. cómico de carácter.
18. 16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória,
porque este
a. nunca cometeu pecados.
b. nunca prejudicou outras pessoas.
c. não errou por malícia.
19. 17. O Sapateiro surge carregado de formas
que simbolizam
a. os seus pecados.
b. as suas virtudes.
c. a dedicação ao seu ofício.
20. 18. Apresentando-se como “Santo
sapateiro honrado” (verso 311), esta
personagem acredita que merece o céu,
porque
a. cumpria as formalidades religiosas.
b. nunca enganou ninguém.
c. era honesto no cumprimento do seu
ofício.
21. 19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser
condenado, porque
a. não confessou os seus pecados antes
de morrer.
b. enganou e roubou o povo.
c. os seus donativos à Igreja foram
insuficientes.
22. 20. O Frade surge acompanhado de
a. Brízida.
b. Berzabu.
c. Florença.
23. 21. O Frade e a sua acompanhante entram
em cena
a. ajoelhados e a rezar.
b. a dançar e a cantar.
c. abraçados e a beijar-se.
24. 22. Em vida, o Frade
a. não cumpriu os votos de castidade e
de pobreza.
b. respeitou todos os preceitos
religiosos.
c. não poupou o dinheiro suficiente para
pagar a viagem.
25. 23. Frei Babriel acreditava que iria para o
Céu
a. por ser um servidor de Deus.
b. uma vez que sempre fez o bem aos
outros.
c. porque usou os seus conhecimentos
de esgrima para defender os
oprimidos.
26. 24. A Alcoviteira
a. não traz objetos associados à sua
profissão.
b. é acompanhada por várias
moças.
c. surge acompanhada de
Joana de Valdês.
27. 25. Brízida pretende entrar na Barca da
Glória, porque
a. já foi muito castigada na Terra e
“salvou” muitas moças.
b. servia o clero, cumprindo os
preceitos religiosos.
c. converteu à fé cristã mais
moças do que Santa Úrsula.
28. 26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira,
esta cena satiriza também uma classe
social. Qual?
a. A nobreza.
b. O povo.
c. O clero.
29. 27. Quando chega ao cais, o Judeu
a. oferece dinheiro ao Diabo para
embarcar na sua barca.
b. oferece ao Anjo quatro testões para o
aceitar na Barca da Glória.
c. surge acompanhado de uma cabra.
30. 28. O Judeu é
a. acusado pelo Parvo de não respeitar
os princípios cristãos.
b. criticado pelo Anjo, por causa
dos pecados que cometeu.
c. elogiado pelo Diabo, por causa
dos seus erros.
31. 29. Finalmente, o Judeu
a. embarca na Barca do Inferno.
b. vai a reboque da Barca do Inferno.
c. segue na Barca da Glória.
32. 30. O Corregedor e o Procurador
a. chegam juntos ao cais.
b. trabalhavam na área judicial.
c. não se conheciam.
33. 31. Ao utilizador o latim, o Corregedor
pretende
a. demonstrar o seu estatuto social.
b. provar que a sua instrução é superior
à do Diabo.
c. mostrar a sua ligação à língua da
Igreja.
34. 32. As duas personagens que representam
a Justiça são acusadas de
a. favorecerem os inocentes.
b. desconhecerem a lei.
c. não serem imparciais.
35. 33. O elemento cénico que acompanha o
Enforcado permite-nos
a. identificar a sua classe social.
b. conhecer a forma como morreu.
c. caracterizar a sua personalidade.
36. 34. O Enforcado acreditava que o seu
destino era o Paraíso, porque
a. Garcia Moniz o tinha
convencido disso.
b. era inocente das
acusações.
c. cria na existência de um
Deus piedoso.
37. 35. Na cena do Enforcado, a cadeia do
Limoeiro é comparada ao
a. Paraíso.
b. Purgatório.
c. Inferno.
38. 36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro
Cavaleiros
a. permite identificá-los como
seminaristas.
b. prova que estes eram frades
guerreiros.
c. demonstra que estes lutaram pela
expansão da fé.
39. 37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se
com uma canção sobre as razões do
destino das almas. A quem se dirigem
estas palavras?
a. Ao Diabo.
b. Ao Anjo.
c. Aos mortais.
40. 38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo,
pois sabem que
a. todos os combatentes merecem o
Céu.
b. quem combate em nome de Deus tem
entrada assegurada no Paraíso.
c. este os acusará de vários pecados.
41. 39. Os Cavaleiros
a. embarcam na Barca da Glória.
b. ficam no cais.
c. embarcam na Barca do Inferno.
42. 40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas,
que representam, respetivamente,
a. a Riqueza e a Pobreza.
b. a Luxúria e a Hipocrisia.
c. o Mal e o Bem.
44. 1. O autor da peça Auto da
Barca do Inferno é
a. Luís de Camões.
b. Gil Vicente.
c. Sá de Miranda.
Fragmento da capa do Auto da Barca do
Inferno da Editora Saraiva (2.ª ed., 2009)
45. 2. O seu autor viveu entre os
a. séculos XV e XVI.
b. séculos XIV e XV.
c. séculos XVI e XVII.
46. 3. Um tipo social
a. é uma pessoa que frequenta eventos e se
relaciona facilmente com os outros.
b. é uma personagem que representa uma
classe social, profissão ou mentalidade.
c. é uma personagem que possui dimensão
individual, apresentando diversas
qualidades e defeitos.
47. 4. Esta obra é considerada uma sátira, ou
seja,
a. um texto que ridiculariza vícios ou
defeitos de uma pessoa, época ou
instituição.
b. uma peça de teatro com mais do que
dez personagens.
c. um texto em verso que pretende elogiar
as virtudes de uma pessoa.
48. 5. A ação decorre
a. a bordo da Barca do Inferno,
comandada pelo Diabo.
b. a bordo de duas barcas, durante a
viagem destas até ao seu destino.
c. num cais, onde se encontram
as duas barcas.
49. 6. A primeira personagem a chegar ao cais
é
a. o Onzeneiro.
b. o Parvo.
c. o Fidalgo.
50. 7. O Fidalgo surge acompanhado de
elementos que demonstram o seu
estatuto social:
a. joias, roupa luxuosa e um cavalo.
b. um pajem, um manto e uma cadeira
de espaldas.
c. uma coroa, uma capa e um trono.
51. 8. O destino de cada alma é decidido,
tendo em consideração
a. o seu estatuto económico e social.
b. o facto de a alma trazer ou não um
óbolo para a passagem.
c. as suas ações na Terra.
52. 9. Apesar de ter sido tirano e de ter
cometido adultério, o Fidalgo esperava
ser aceite no Paraíso, por
a. ter deixado na Terra quem rezasse por
ele.
b. ter respeitado os preceitos cristãos.
c. se ter confessado antes de morrer.
53. 10. O Onzeneiro é acusado de
a. não auxiliar o próximo.
b. cobrar juros excessivos.
c. não dar esmola.
54. 11. O Onzeneiro transporta um bolsão
a. com o óbolo para pagar a passagem.
b. carregado com o dinheiro que acumulou.
c. que simboliza a sua ambição e cobiça.
55. 12. Esta personagem pretende voltar à
Terra para
a. corrigir os seus erros.
b. ir buscar o dinheiro que deixou.
c. se despedir dos seus familiares e
amigos.
57. 14. Joane insulta o Diabo, porque
a. este o convida a entrar na sua barca.
b. ele o acusa de ter cometido pecados.
c. ele coloca obstáculos à sua entrada.
58. 15. Na cena do Parvo, o autor recorre ao
calão e a obscenidades para provocar
o riso. Esta estratégia denomina-se:
a. cómico de situação.
b. cómico de linguagem.
c. cómico de carácter.
59. 16. O Anjo aceita Joane na Barca da Glória,
porque este
a. nunca cometeu pecados.
b. nunca prejudicou outras pessoas.
c. não errou por malícia.
60. 17. O Sapateiro surge carregado de formas
que simbolizam
a. os seus pecados.
b. as suas virtudes.
c. a dedicação ao seu ofício.
61. 18. Apresentando-se como “Santo
sapateiro honrado” (verso 311), esta
personagem acredita que merece o céu,
porque
a. cumpria as formalidades religiosas.
b. nunca enganou ninguém.
c. era honesto no cumprimento do seu
ofício.
62. 19. No entanto, o Sapateiro acaba por ser
condenado, porque
a. não confessou os seus pecados antes
de morrer.
b. enganou e roubou o povo.
c. os seus donativos à Igreja foram
insuficientes.
63. 20. O Frade surge acompanhado de
a. Brízida.
b. Berzabu.
c. Florença.
64. 21. O Frade e a sua acompanhante entram
em cena
a. ajoelhados e a rezar.
b. a dançar e a cantar.
c. abraçados e a beijar-se.
65. 22. Em vida, o Frade
a. não cumpriu os votos de castidade e
de pobreza.
b. respeitou todos os preceitos
religiosos.
c. não poupou o dinheiro suficiente para
pagar a viagem.
66. 23. Frei Babriel acreditava que iria para o
Céu
a. por ser um servidor de Deus.
b. uma vez que sempre fez o bem aos
outros.
c. porque usou os seus conhecimentos
de esgrima para defender os
oprimidos.
67. 24. A Alcoviteira
a. não traz objetos associados à sua
profissão.
b. é acompanhada por várias
moças.
c. surge acompanhada de
Joana de Valdês.
68. 25. Brízida pretende entrar na Barca da
Glória, porque
a. já foi muito castigada na Terra e
“salvou” muitas moças.
b. servia o clero, cumprindo os
preceitos religiosos.
c. converteu à fé cristã mais
moças do que Santa Úrsula.
69. 26. Além de criticar o ofício da Alcoviteira,
esta cena satiriza também uma classe
social. Qual?
a. A nobreza.
b. O povo.
c. O clero.
70. 27. Quando chega ao cais, o Judeu
a. oferece dinheiro ao Diabo para
embarcar na sua barca.
b. oferece ao Anjo quatro testões para o
aceitar na Barca da Glória.
c. surge acompanhado de uma cabra.
71. 28. O Judeu é
a. acusado pelo Parvo de não respeitar
os princípios cristãos.
b. criticado pelo Anjo, por causa
dos pecados que cometeu.
c. elogiado pelo Diabo, por causa
dos seus erros.
72. 29. Finalmente, o Judeu
a. embarca na Barca do Inferno.
b. vai a reboque da Barca do Inferno.
c. segue na Barca da Glória.
73. 30. O Corregedor e o Procurador
a. chegam juntos ao cais.
b. trabalhavam na área judicial.
c. não se conheciam.
74. 31. Ao utilizador o latim, o Corregedor
pretende
a. demonstrar o seu estatuto social.
b. provar que a sua instrução é superior
à do Diabo.
c. mostrar a sua ligação à língua da
Igreja.
75. 32. As duas personagens que representam
a Justiça são acusadas de
a. favorecerem os inocentes.
b. desconhecerem a lei.
c. não serem imparciais.
76. 33. O elemento cénico que acompanha o
Enforcado permite-nos
a. identificar a sua classe social.
b. conhecer a forma como morreu.
c. caracterizar a sua personalidade.
77. 34. O Enforcado acreditava que o seu
destino era o Paraíso, porque
a. Garcia Moniz o tinha
convencido disso.
b. era inocente das
acusações.
c. cria na existência de um
Deus piedoso.
78. 35. Na cena do Enforcado, a cadeia do
Limoeiro é comparada ao
a. Paraíso.
b. Purgatório.
c. Inferno.
79. 36. A cruz de Cristo carregada pelos quatro
Cavaleiros
a. permite identificá-los como
seminaristas.
b. prova que estes eram frades
guerreiros.
c. demonstra que estes lutaram pela
expansão da fé.
80. 37. A cena dos quatro Cavaleiros inicia-se
com uma canção sobre as razões do
destino das almas. A quem se dirigem
estas palavras?
a. Ao Diabo.
b. Ao Anjo.
c. Aos mortais.
81. 38. Os Cavaleiros não falam com o Diabo,
pois sabem que
a. todos os combatentes merecem o
Céu.
b. quem combate em nome de Deus tem
entrada assegurada no Paraíso.
c. este os acusará de vários pecados.
82. 39. Os Cavaleiros
a. embarcam na Barca da Glória.
b. ficam no cais.
c. embarcam na Barca do Inferno.
83. 40. O Diabo e o Anjo são figuras alegóricas,
que representam, respetivamente,
a. a Riqueza e a Pobreza.
b. a Luxúria e a Hipocrisia.
c. o Mal e o Bem.