O documento discute a importância do Dia Mundial do Planeta, enfatizando que devemos cuidar e respeitar o nosso planeta para garantir que vivemos melhor no futuro, já que todos compartilhamos este planeta com diversos países.
LAS REDES SOCIALES ES IMPORTANTE EN NUESTRO DESARROLLO DE PROCESO DE ENSEÑANZA-APRENDIZAJE, DONDE NOS PERMITE TENER UNA MEJOR INTERACCIÓN CON LOS ESTUDIANTES Y ASÍ FACILITAR UN MEJOR APRENDIZAJE, APLICANDO NUEVAS TECNOLOGÍAS QUE AYUDEN AL DESARROLLO DEL MISMO.
Para ministrar a palestra “Como Produzir Maçãs para Produzir Newtons na Empresa”, contamos com a presença do Consultor Empresarial e Mestre em Propaganda Verde pela Universidade Metodista de São Bernardo do Campo, Professor de Pós graduação em Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico de RH, Américo Barbosa.
Américo enfatizou em sua palestra que as empresas devem ir além de investir na motivação dos colaboradores, devem estimular a sua auto-gestão.
Segundo o Palestrante, só tem capacidade de avaliar o exterior quem tem boa percepção de seu interior. Assim a solução é que os programas estimulem e capacitem a autogestão para o trabalho e para a vida.
Afirmou que o grande trabalho desta nossa Era é alinhar a missão pessoal com a missão da empresa. Para que as atitudes sejam convergentes com o comportamento desejado.
“Se o funcionário tem o princípio da autogestão, ele desenvolve um prazer e uma dignidade que o torna pró-ativo e pró-good-will, porque ele passa a ser o seu primeiroProf. Américo Barbosa chefe e líder. E assim aprende a pensar circularmente, sentindo sempre sua relação com o ambiente e vice- versa. Cria um verdadeiro e produtivo diálogo interno. Aprende a ouvir a voz de cada trabalho e de cada acontecimento. Passa a dar atenção às pessoas, às coisas e às situações que tenham uma convergência com seu sentimento interno, seu parâmetro, seu paradigma, seus princípios”.
“O que lhe faz bem deixa-o atento. O que lhe faz bem justifica o prazer de sua existência. E a razão de sua existência, assim como na empresa, é a missão. O senso da missão dá cor às maçãs do rosto e produz Isaacs Newtons, se a empresa plantar macieiras.”
Foi uma palestra muito rica e divertida, onde informações relevantes foram passadas de forma leve sem perder a profundidade e a importância do tema.
Na segunda parte do evento houve a rodada dos Fornecedores, conduzida por Adriano Carvalho (Uniplanos) e em paralelo, na rodada das Empresas, foram focalizados temas pertinentes aos Profissionais de RH das empresas da região.
Defesa da tese de doutoramento intitulada "Robots & Necessidades Educativas E...Cristina Conchinha
A Robótica Educativa (RE) tem assumido um papel crescente nas nossas escolas.
Estudos nacionais e internacionais têm destacado o seu potencial pedagógico com alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), mas faltava sensibilizar e capacitar os professores para a utilização desta ferramenta em contexto inclusivo.
Pretendeu-se, neste estudo desenhar, testar e aperfeiçoar um modelo de oficina de formação sobre a RE aplicada às NEE, numa abordagem metodológica mista, de carácter exploratório e assente na Design-Based Research.
A investigação foi dividida por três fases, denominadas por estudo preliminar, exploratório e final.
O estudo preliminar compreendeu a aplicação e análise de um questionário aos docentes portugueses e brasileiros de forma a verificar os conhecimentos dos professores sobre a robótica educativa e os seus potenciais e limitações em contexto inclusivo.
As respostas obtidas permitiram fazer o desenho e redesenho de um modelo de oficina de formação sobre robótica tangível (estudo exploratório), cujos resultados permitiram fazer o desenho, análise e aperfeiçoamento de um modelo de oficina de formação sobre a robótica virtual aplicada às NEE (estudo final), de forma a interrelacionar a prática educativa dos participantes com a própria investigação.
Os participantes no estudo foram professores de educação especial e do ensino regular que lecionaram em Portugal e no Brasil entre 2013 e 2016.
Os resultados obtidos permitiram compreender o conceito dos professores sobre robótica educativa, fazer o levantamento das necessidades educativas nesta área e desenvolver um modelo de oficina de formação de professores, que pudesse ser replicado e correspondesse à necessidade de formação dos docentes na área da robótica educativa aplicada às necessidades educativas especiais.
Programar, aprender e brincar com a robótica educativa em contexto inclusivo Cristina Conchinha
Apresentação da comunicação de boas práticas apresentada no TIC@Portugal'16.
Autores: Cristina Conchinha, Paulo Lourenço, Isabel Santos e João Correia de Freitas
Apresentação "A robótica como ferramenta coadjuvante na formação e reabilitaç...Cristina Conchinha
Qual a ferramenta mais inclusiva, a robótica tangível ou a robótica virtual? Qual a mais apelativa para crianças com NEE e terapeutas?
Foi realizada uma oficina de formação presencial com duas terapeutas sobre o potencial inclusivo da robótica educativa e testou-se a robótica virtual e a tangível com três pacientes com NEE. Os resultados mostraram que os participantes gostaram das duas ferramentas e que, apesar de os objetivos e o manuseio ser distinto, ambas têm potencial inclusivo e terapêutico.
Autores: Cristina Conchinha, Andiara Rodrigues, Alessandra Nogueira e João Correia de Freitas.
Robots & NEE: A robótica virtual como promotora de inclusão e da aprendizagem...Cristina Conchinha
Estudo de caso realizado no Agrupamento de Escolas de Lousada Este, sobre a utilização inclusiva do simulador de robótica RoboMind®, com dez alunos com necessidades educativas especiais.
Trabalho realizado por: Conchinha, Leal e Freitas (2016).
LAS REDES SOCIALES ES IMPORTANTE EN NUESTRO DESARROLLO DE PROCESO DE ENSEÑANZA-APRENDIZAJE, DONDE NOS PERMITE TENER UNA MEJOR INTERACCIÓN CON LOS ESTUDIANTES Y ASÍ FACILITAR UN MEJOR APRENDIZAJE, APLICANDO NUEVAS TECNOLOGÍAS QUE AYUDEN AL DESARROLLO DEL MISMO.
Para ministrar a palestra “Como Produzir Maçãs para Produzir Newtons na Empresa”, contamos com a presença do Consultor Empresarial e Mestre em Propaganda Verde pela Universidade Metodista de São Bernardo do Campo, Professor de Pós graduação em Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico de RH, Américo Barbosa.
Américo enfatizou em sua palestra que as empresas devem ir além de investir na motivação dos colaboradores, devem estimular a sua auto-gestão.
Segundo o Palestrante, só tem capacidade de avaliar o exterior quem tem boa percepção de seu interior. Assim a solução é que os programas estimulem e capacitem a autogestão para o trabalho e para a vida.
Afirmou que o grande trabalho desta nossa Era é alinhar a missão pessoal com a missão da empresa. Para que as atitudes sejam convergentes com o comportamento desejado.
“Se o funcionário tem o princípio da autogestão, ele desenvolve um prazer e uma dignidade que o torna pró-ativo e pró-good-will, porque ele passa a ser o seu primeiroProf. Américo Barbosa chefe e líder. E assim aprende a pensar circularmente, sentindo sempre sua relação com o ambiente e vice- versa. Cria um verdadeiro e produtivo diálogo interno. Aprende a ouvir a voz de cada trabalho e de cada acontecimento. Passa a dar atenção às pessoas, às coisas e às situações que tenham uma convergência com seu sentimento interno, seu parâmetro, seu paradigma, seus princípios”.
“O que lhe faz bem deixa-o atento. O que lhe faz bem justifica o prazer de sua existência. E a razão de sua existência, assim como na empresa, é a missão. O senso da missão dá cor às maçãs do rosto e produz Isaacs Newtons, se a empresa plantar macieiras.”
Foi uma palestra muito rica e divertida, onde informações relevantes foram passadas de forma leve sem perder a profundidade e a importância do tema.
Na segunda parte do evento houve a rodada dos Fornecedores, conduzida por Adriano Carvalho (Uniplanos) e em paralelo, na rodada das Empresas, foram focalizados temas pertinentes aos Profissionais de RH das empresas da região.
Defesa da tese de doutoramento intitulada "Robots & Necessidades Educativas E...Cristina Conchinha
A Robótica Educativa (RE) tem assumido um papel crescente nas nossas escolas.
Estudos nacionais e internacionais têm destacado o seu potencial pedagógico com alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), mas faltava sensibilizar e capacitar os professores para a utilização desta ferramenta em contexto inclusivo.
Pretendeu-se, neste estudo desenhar, testar e aperfeiçoar um modelo de oficina de formação sobre a RE aplicada às NEE, numa abordagem metodológica mista, de carácter exploratório e assente na Design-Based Research.
A investigação foi dividida por três fases, denominadas por estudo preliminar, exploratório e final.
O estudo preliminar compreendeu a aplicação e análise de um questionário aos docentes portugueses e brasileiros de forma a verificar os conhecimentos dos professores sobre a robótica educativa e os seus potenciais e limitações em contexto inclusivo.
As respostas obtidas permitiram fazer o desenho e redesenho de um modelo de oficina de formação sobre robótica tangível (estudo exploratório), cujos resultados permitiram fazer o desenho, análise e aperfeiçoamento de um modelo de oficina de formação sobre a robótica virtual aplicada às NEE (estudo final), de forma a interrelacionar a prática educativa dos participantes com a própria investigação.
Os participantes no estudo foram professores de educação especial e do ensino regular que lecionaram em Portugal e no Brasil entre 2013 e 2016.
Os resultados obtidos permitiram compreender o conceito dos professores sobre robótica educativa, fazer o levantamento das necessidades educativas nesta área e desenvolver um modelo de oficina de formação de professores, que pudesse ser replicado e correspondesse à necessidade de formação dos docentes na área da robótica educativa aplicada às necessidades educativas especiais.
Programar, aprender e brincar com a robótica educativa em contexto inclusivo Cristina Conchinha
Apresentação da comunicação de boas práticas apresentada no TIC@Portugal'16.
Autores: Cristina Conchinha, Paulo Lourenço, Isabel Santos e João Correia de Freitas
Apresentação "A robótica como ferramenta coadjuvante na formação e reabilitaç...Cristina Conchinha
Qual a ferramenta mais inclusiva, a robótica tangível ou a robótica virtual? Qual a mais apelativa para crianças com NEE e terapeutas?
Foi realizada uma oficina de formação presencial com duas terapeutas sobre o potencial inclusivo da robótica educativa e testou-se a robótica virtual e a tangível com três pacientes com NEE. Os resultados mostraram que os participantes gostaram das duas ferramentas e que, apesar de os objetivos e o manuseio ser distinto, ambas têm potencial inclusivo e terapêutico.
Autores: Cristina Conchinha, Andiara Rodrigues, Alessandra Nogueira e João Correia de Freitas.
Robots & NEE: A robótica virtual como promotora de inclusão e da aprendizagem...Cristina Conchinha
Estudo de caso realizado no Agrupamento de Escolas de Lousada Este, sobre a utilização inclusiva do simulador de robótica RoboMind®, com dez alunos com necessidades educativas especiais.
Trabalho realizado por: Conchinha, Leal e Freitas (2016).
Robots & NEE: A robótica educativa em contexto inclusivoCristina Conchinha
Apresentação para uma aula de mestrado em Educação Especial na Universidade do Algarve (Setembro de 2014).
Posteriormente adaptado e utilizado numa das aulas de Tecnologias, Redes e Multimédia na Educação e Formação do programada doutoral em ciências da educação da Universidade Nova de Lisboa e do ISPA (Fevereiro de 2015).