1) O autor descreve várias alegações comuns de negadores do aquecimento global e explica por que elas são falsas ou enganosas;
2) Ele destaca que há um forte consenso científico de que o aquecimento global é real e causado principalmente por atividades humanas;
3) O autor conclui que embora previsões específicas a longo prazo sejam incertas, é claro que o aquecimento continuará devido ao aumento de gases de efeito estufa na atmosfera.
O documento discute os argumentos de céticos sobre o aquecimento global, incluindo que não há consenso que os humanos são a causa, que o mercado desenvolverá novas tecnologias limpas sem gastos do governo, e que as pessoas se preocupam com o meio ambiente apenas temporariamente.
O documento discute como novos dados mostram que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos, contrariando as previsões. Também argumenta que a atividade solar está diminuindo e pode levar a um resfriamento global, e que os modelos climáticos subestimam a influência do sol e de ciclos oceânicos naturais no clima.
O documento discute as alterações climáticas e o aquecimento global. A temperatura média global aumentou 0,6°C nos últimos 100 anos e continuará induzindo eventos climáticos extremos que ameaçam a vida na Terra. As atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, liberam gases do efeito estufa e são a principal causa do aquecimento global, que está aquecendo os oceanos e o ar e modificando sistemas físicos e biológicos em todo o mundo.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Pequenas ações individuais podem fazer a diferença para reduzir as emissões.
1. O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. Aponta que o aumento da temperatura média desde 1850 foi causado por emissões humanas de gases do efeito estufa.
2. Detalha os conceitos-chave, como a elevação de 0,78°C na temperatura global e os riscos de um aumento projetado de até 4°C até 2100, incluindo eventos climáticos extremos, elevação do nível do mar e extinção de espécies.
3. Explica que as mudanças climáticas pass
Este documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura global causado por gases de efeito estufa. Detalha os impactos do aquecimento como o aumento do nível do mar e desastres naturais, e propõe soluções como uso de transporte público e energia renovável.
O documento discute o aquecimento global, afirmando que os cientistas concordam que está relacionado às catástrofes climáticas observadas recentemente, como ondas de calor extremas e furacões destrutivos. Ele explica que o aquecimento global é causado pelo aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera provenientes da queima de combustíveis fósseis e desmatamento, que retêm o calor da Terra e aumentam as temperaturas globais.
Este documento discute as controvérsias e incertezas científicas sobre o aquecimento global em duas revistas de divulgação científica brasileiras. Analisa os conceitos de mudanças climáticas, efeito estufa e aquecimento global, e aponta as causas naturais e antropogênicas, assim como os possíveis efeitos do aquecimento global.
O documento discute os argumentos de céticos sobre o aquecimento global, incluindo que não há consenso que os humanos são a causa, que o mercado desenvolverá novas tecnologias limpas sem gastos do governo, e que as pessoas se preocupam com o meio ambiente apenas temporariamente.
O documento discute como novos dados mostram que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos, contrariando as previsões. Também argumenta que a atividade solar está diminuindo e pode levar a um resfriamento global, e que os modelos climáticos subestimam a influência do sol e de ciclos oceânicos naturais no clima.
O documento discute as alterações climáticas e o aquecimento global. A temperatura média global aumentou 0,6°C nos últimos 100 anos e continuará induzindo eventos climáticos extremos que ameaçam a vida na Terra. As atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, liberam gases do efeito estufa e são a principal causa do aquecimento global, que está aquecendo os oceanos e o ar e modificando sistemas físicos e biológicos em todo o mundo.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, incluindo suas causas como a emissão de gases do efeito estufa e desmatamento, e suas consequências como o aumento do nível do mar, desertificação e eventos climáticos extremos. A Conferência de Copenhague sobre o clima em 2009 teve resultados limitados para lidar com o problema. Pequenas ações individuais podem fazer a diferença para reduzir as emissões.
1. O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. Aponta que o aumento da temperatura média desde 1850 foi causado por emissões humanas de gases do efeito estufa.
2. Detalha os conceitos-chave, como a elevação de 0,78°C na temperatura global e os riscos de um aumento projetado de até 4°C até 2100, incluindo eventos climáticos extremos, elevação do nível do mar e extinção de espécies.
3. Explica que as mudanças climáticas pass
Este documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura global causado por gases de efeito estufa. Detalha os impactos do aquecimento como o aumento do nível do mar e desastres naturais, e propõe soluções como uso de transporte público e energia renovável.
O documento discute o aquecimento global, afirmando que os cientistas concordam que está relacionado às catástrofes climáticas observadas recentemente, como ondas de calor extremas e furacões destrutivos. Ele explica que o aquecimento global é causado pelo aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera provenientes da queima de combustíveis fósseis e desmatamento, que retêm o calor da Terra e aumentam as temperaturas globais.
Este documento discute as controvérsias e incertezas científicas sobre o aquecimento global em duas revistas de divulgação científica brasileiras. Analisa os conceitos de mudanças climáticas, efeito estufa e aquecimento global, e aponta as causas naturais e antropogênicas, assim como os possíveis efeitos do aquecimento global.
1) O documento discute a história do ambientalismo empresarial e do desenvolvimento sustentável, desde os primeiros estudos sobre mudanças climáticas no século 19 até os eventos e acordos internacionais mais recentes.
2) É fornecido um cronograma detalhado com os principais acontecimentos científicos, políticos e ambientais relacionados ao tema ao longo dos séculos 19-21.
3) O documento explora como o crescente consenso científico sobre as mudanças climáticas levou gradualmente a
Climatologia - Aquecimento ou resfriamento GlobalBruno Ramos
O documento discute as hipóteses do aquecimento e resfriamento global, apresentando argumentos de crentes e céticos em relação ao aquecimento. Defensores apontam estudos do IPCC e modelos climáticos que preveem aumento de temperatura devido a gases de efeito estufa. Céticos argumentam que fatores naturais como a atividade solar influenciam mais o clima e que no passado temperaturas foram mais altas com menos CO2.
O documento discute as evidências a favor e contra a hipótese do aquecimento global antropogênico. Apesar do consenso de que as emissões humanas aumentaram a concentração de gases de efeito estufa, há debates sobre a contribuição humana e se as mudanças climáticas observadas são significativas. Também há críticas aos modelos climáticos e a possibilidade de resfriamento global no futuro.
O documento discute noções de clima e mudanças climáticas. Explica que o clima é definido como características meteorológicas médias em um período de 30 anos, enquanto variabilidade climática ocorre em períodos menores. Mudanças climáticas são variações lentas no clima causadas por forçantes naturais e antropogênicas, como variações solares, erupções vulcânicas e emissões de gases do efeito estufa. O documento também discute previsões climáticas, feedbacks
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como o aumento da temperatura média dos oceanos e da terra desde meados do século XX, principalmente devido às atividades humanas que liberam gases de efeito estufa. Ele também descreve algumas das consequências, como o derretimento de geleiras e mudanças nos padrões de precipitação, e formas de reduzir as emissões de gases, como uso de energia renovável e reflorestamento.
O documento discute as mudanças climáticas causadas pelo homem, como o aumento da temperatura global e do nível do mar devido à emissão de gases de efeito estufa desde a Revolução Industrial. Isso já está causando problemas como a inundação de áreas da ilha de Tuvalu e pode levar a eventos graves como a morte da Floresta Amazônica até 2050 se não houver redução nas emissões.
O documentário defende que o CO2 produzido pelo homem não é o principal fator do aquecimento global e que a atividade solar e os oceanos afetam mais a temperatura da Terra. Ele também argumenta que a questão é politizada e usada para impedir o desenvolvimento de países pobres, principalmente na África.
O documento discute as consequências do aquecimento global, incluindo a extinção de espécies, alterações climáticas e intensificação de desastres naturais. Cientistas do IPCC analisaram cenários de emissões de gases de efeito estufa e suas implicações nos próximos 100 anos. As ações humanas têm causado mudanças climáticas mais rápidas do que em períodos geológicos anteriores.
O documento discute o efeito estufa e como ele afeta o clima da Terra. Ele explica que o efeito estufa ocorre naturalmente e ajuda a manter a temperatura da Terra adequada para a vida, mas que o aumento dos gases do efeito estufa liberados pela atividade humana está intensificando o efeito estufa e causando o aquecimento global, levando a eventos climáticos extremos.
O documento discute as consequências do aquecimento global, incluindo a extinção de espécies, alterações climáticas e intensificação de desastres naturais. Cientistas do IPCC analisaram cenários de emissões de gases de efeito estufa e seus impactos nos próximos 100 anos. A rápida transformação do clima levou um cientista a definir os últimos 200 anos como a era do "antropoceno", dominada pelas mudanças causadas pelo homem.
[1] O aquecimento global está causando mudanças climáticas como aumento de temperatura, chuvas intensas e secas em algumas regiões, levando a problemas como inundações e queimadas. [2] A causa principal é a emissão de gases de efeito estufa decorrente da queima de combustíveis fósseis desde a Revolução Industrial. [3] Os efeitos incluem derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e perturbações climáticas que afetam a agricultura e causam problemas de saúde.
O documento discute os riscos ambientais causados pelo aquecimento global, incluindo derretimento de geleiras que ameaça o abastecimento de água, aumento de eventos climáticos extremos como furacões e tornados, e riscos à vida de animais como ursos polares. Imagens são sugeridas para ilustrar esses impactos visuais do aquecimento global.
O documento discute conceitos fundamentais de temperatura e calor na física, incluindo: 1) a temperatura é associada ao estado de movimento das partículas de um corpo; 2) existem vários tipos de termômetros para medir temperatura; 3) o calor é transferência de energia devido à diferença de temperatura entre sistemas.
1) O documento discute o aquecimento global e suas consequências para o Brasil, priorizando medidas de adaptação sobre medidas de mitigação devido às diferenças regionais no país.
2) É analisada a relação entre variação de temperatura e latitude no Brasil, mostrando que o aumento da temperatura tem sido maior em regiões de alta latitude, apesar de ser um fenômeno global.
3) O documento argumenta que o Brasil deve priorizar medidas de adaptação ao invés de mitigação, devido à grande diversidade climática no país,
O aquecimento global está aquecendo o planeta devido às emissões humanas de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono. Isso pode causar ondas de calor, inundações e extinção de espécies. O IPCC prevê um aumento de até 4°C na temperatura global até 2100, com consequências catastróficas como a elevação do nível do mar.
O documento discute a importância da mudança do clima, explicando que as atividades humanas estão liberando gases de efeito estufa concentrados por milhões de anos na atmosfera, causando um aquecimento global que terá sérias consequências ao longo deste século, como mais eventos climáticos extremos, subida do nível do mar e ameaça a ecossistemas. A mudança do clima é um problema complexo com efeitos irreversíveis que requer ação global urgente para reduzir emissões.
O aquecimento global está aquecendo o planeta e causando eventos climáticos extremos; as principais causas são as emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis e desmatamento; se as emissões não forem reduzidas, a temperatura média poderá subir 4°C até 2100 com consequências catastróficas.
O documento discute a importância da mudança climática e suas causas. A mudança climática está aquecendo o planeta e alterando os padrões de tempo, derretendo geleiras e aumentando o nível do mar. Embora a mudança climática tenha acontecido no passado, as atividades humanas, como a emissão de gases de efeito estufa, estão agora acelerando o processo de forma sem precedentes.
O documento discute o aquecimento global e poluição ambiental. Explica que o aquecimento global é causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa e tem consequências como modificações no clima global. Também define poluição como a degradação do meio ambiente por fatores prejudiciais e lista diversos tipos como poluição sonora, atmosférica e por substâncias não biodegradáveis.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento discute bioenergia e biocombustíveis, incluindo a bioenergia gerada a partir da biomassa e exemplos de biocombustíveis como bioetanol e biodiesel. Também aborda a produção brasileira de bioetanol a partir da cana-de-açúcar e seu papel na matriz energética do país.
1) O documento discute a história do ambientalismo empresarial e do desenvolvimento sustentável, desde os primeiros estudos sobre mudanças climáticas no século 19 até os eventos e acordos internacionais mais recentes.
2) É fornecido um cronograma detalhado com os principais acontecimentos científicos, políticos e ambientais relacionados ao tema ao longo dos séculos 19-21.
3) O documento explora como o crescente consenso científico sobre as mudanças climáticas levou gradualmente a
Climatologia - Aquecimento ou resfriamento GlobalBruno Ramos
O documento discute as hipóteses do aquecimento e resfriamento global, apresentando argumentos de crentes e céticos em relação ao aquecimento. Defensores apontam estudos do IPCC e modelos climáticos que preveem aumento de temperatura devido a gases de efeito estufa. Céticos argumentam que fatores naturais como a atividade solar influenciam mais o clima e que no passado temperaturas foram mais altas com menos CO2.
O documento discute as evidências a favor e contra a hipótese do aquecimento global antropogênico. Apesar do consenso de que as emissões humanas aumentaram a concentração de gases de efeito estufa, há debates sobre a contribuição humana e se as mudanças climáticas observadas são significativas. Também há críticas aos modelos climáticos e a possibilidade de resfriamento global no futuro.
O documento discute noções de clima e mudanças climáticas. Explica que o clima é definido como características meteorológicas médias em um período de 30 anos, enquanto variabilidade climática ocorre em períodos menores. Mudanças climáticas são variações lentas no clima causadas por forçantes naturais e antropogênicas, como variações solares, erupções vulcânicas e emissões de gases do efeito estufa. O documento também discute previsões climáticas, feedbacks
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como o aumento da temperatura média dos oceanos e da terra desde meados do século XX, principalmente devido às atividades humanas que liberam gases de efeito estufa. Ele também descreve algumas das consequências, como o derretimento de geleiras e mudanças nos padrões de precipitação, e formas de reduzir as emissões de gases, como uso de energia renovável e reflorestamento.
O documento discute as mudanças climáticas causadas pelo homem, como o aumento da temperatura global e do nível do mar devido à emissão de gases de efeito estufa desde a Revolução Industrial. Isso já está causando problemas como a inundação de áreas da ilha de Tuvalu e pode levar a eventos graves como a morte da Floresta Amazônica até 2050 se não houver redução nas emissões.
O documentário defende que o CO2 produzido pelo homem não é o principal fator do aquecimento global e que a atividade solar e os oceanos afetam mais a temperatura da Terra. Ele também argumenta que a questão é politizada e usada para impedir o desenvolvimento de países pobres, principalmente na África.
O documento discute as consequências do aquecimento global, incluindo a extinção de espécies, alterações climáticas e intensificação de desastres naturais. Cientistas do IPCC analisaram cenários de emissões de gases de efeito estufa e suas implicações nos próximos 100 anos. As ações humanas têm causado mudanças climáticas mais rápidas do que em períodos geológicos anteriores.
O documento discute o efeito estufa e como ele afeta o clima da Terra. Ele explica que o efeito estufa ocorre naturalmente e ajuda a manter a temperatura da Terra adequada para a vida, mas que o aumento dos gases do efeito estufa liberados pela atividade humana está intensificando o efeito estufa e causando o aquecimento global, levando a eventos climáticos extremos.
O documento discute as consequências do aquecimento global, incluindo a extinção de espécies, alterações climáticas e intensificação de desastres naturais. Cientistas do IPCC analisaram cenários de emissões de gases de efeito estufa e seus impactos nos próximos 100 anos. A rápida transformação do clima levou um cientista a definir os últimos 200 anos como a era do "antropoceno", dominada pelas mudanças causadas pelo homem.
[1] O aquecimento global está causando mudanças climáticas como aumento de temperatura, chuvas intensas e secas em algumas regiões, levando a problemas como inundações e queimadas. [2] A causa principal é a emissão de gases de efeito estufa decorrente da queima de combustíveis fósseis desde a Revolução Industrial. [3] Os efeitos incluem derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e perturbações climáticas que afetam a agricultura e causam problemas de saúde.
O documento discute os riscos ambientais causados pelo aquecimento global, incluindo derretimento de geleiras que ameaça o abastecimento de água, aumento de eventos climáticos extremos como furacões e tornados, e riscos à vida de animais como ursos polares. Imagens são sugeridas para ilustrar esses impactos visuais do aquecimento global.
O documento discute conceitos fundamentais de temperatura e calor na física, incluindo: 1) a temperatura é associada ao estado de movimento das partículas de um corpo; 2) existem vários tipos de termômetros para medir temperatura; 3) o calor é transferência de energia devido à diferença de temperatura entre sistemas.
1) O documento discute o aquecimento global e suas consequências para o Brasil, priorizando medidas de adaptação sobre medidas de mitigação devido às diferenças regionais no país.
2) É analisada a relação entre variação de temperatura e latitude no Brasil, mostrando que o aumento da temperatura tem sido maior em regiões de alta latitude, apesar de ser um fenômeno global.
3) O documento argumenta que o Brasil deve priorizar medidas de adaptação ao invés de mitigação, devido à grande diversidade climática no país,
O aquecimento global está aquecendo o planeta devido às emissões humanas de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono. Isso pode causar ondas de calor, inundações e extinção de espécies. O IPCC prevê um aumento de até 4°C na temperatura global até 2100, com consequências catastróficas como a elevação do nível do mar.
O documento discute a importância da mudança do clima, explicando que as atividades humanas estão liberando gases de efeito estufa concentrados por milhões de anos na atmosfera, causando um aquecimento global que terá sérias consequências ao longo deste século, como mais eventos climáticos extremos, subida do nível do mar e ameaça a ecossistemas. A mudança do clima é um problema complexo com efeitos irreversíveis que requer ação global urgente para reduzir emissões.
O aquecimento global está aquecendo o planeta e causando eventos climáticos extremos; as principais causas são as emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis e desmatamento; se as emissões não forem reduzidas, a temperatura média poderá subir 4°C até 2100 com consequências catastróficas.
O documento discute a importância da mudança climática e suas causas. A mudança climática está aquecendo o planeta e alterando os padrões de tempo, derretendo geleiras e aumentando o nível do mar. Embora a mudança climática tenha acontecido no passado, as atividades humanas, como a emissão de gases de efeito estufa, estão agora acelerando o processo de forma sem precedentes.
O documento discute o aquecimento global e poluição ambiental. Explica que o aquecimento global é causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa e tem consequências como modificações no clima global. Também define poluição como a degradação do meio ambiente por fatores prejudiciais e lista diversos tipos como poluição sonora, atmosférica e por substâncias não biodegradáveis.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento discute bioenergia e biocombustíveis, incluindo a bioenergia gerada a partir da biomassa e exemplos de biocombustíveis como bioetanol e biodiesel. Também aborda a produção brasileira de bioetanol a partir da cana-de-açúcar e seu papel na matriz energética do país.
O documento discute os impactos socioeconômicos e ambientais do cultivo da cana-de-açúcar e da produção de álcool em Dourados-MS. Apresenta vantagens como geração de empregos e impostos, mas também desvantagens como baixos salários, poluição, degradação ambiental e problemas de saúde para a população. Finaliza defendendo a necessidade de leis rígidas, investimento em saúde e meio ambiente, e manejo adequado dos subprodutos para amenizar os problemas.
Presentation of Jorge Luis Donzelli for the “Workshop on the Impact of New Technologies on the Sustainability of the Sugarcane/Bioethanol Production Cycle”
Apresentação de Jorge Luis Donzelli realizada no “Workshop on the Impact of New Technologies on the Sustainability of the Sugarcane/Bioethanol Production Cycle”
Date / Data : May 14 - 15th 2009/
14 e 15 de maio de 2009
Place / Local: ABTLuS, Campinas, Brazil
Event Website / Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop3
La bioenergía se obtiene de materiales biológicos y es una forma de energía renovable. Es un sinónimo de biocombustibles que se derivan de fuentes biológicas como la biomasa. El biodiésel específicamente es un biocombustible líquido producido a través de procesos industriales y se usa como sustituto del diésel. Las fuentes de energía biológica como el viento, el agua y el sol están relacionadas con nuestra situación social, económica, científica y té
(1) O documento discute as perspectivas, riscos e oportunidades da bioenergia e biocombustíveis na América Latina e Caribe. (2) Aborda os impactos potenciais dos biocombustíveis na segurança alimentar através de sua influência sobre a disponibilidade, acesso, estabilidade e utilização de alimentos. (3) Aponta a necessidade de critérios e políticas internacionais coerentes para guiar o desenvolvimento sustentável da bioenergia.
Sustentabilidade e Preservação Ambiental no Setor SucroenergéticoLuciano Meneguetti
O documento discute o princípio do desenvolvimento sustentável, definindo-o como a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico. Ele também aborda a importância do setor sucroenergético para o desenvolvimento econômico do Brasil e as mudanças no termo para refletir a produção de energia renovável, além de discutir os esforços para promover a sustentabilidade nas atividades agrícolas e industriais de produção de can
O documento fornece um resumo sobre:
1) A origem e importância histórica da cana-de-açúcar e do processo de produção de açúcar;
2) As principais inovações tecnológicas que modernizaram a indústria açucareira, como a máquina a vapor, evaporação de múltiplos efeitos e centrífugas;
3) A relevância econômica do açúcar para o Brasil como importante produto de exportação.
1) O documento discute o aquecimento global, suas causas, consequências e como começou. 2) As principais causas incluem o aumento na emissão de gases do efeito estufa devido ao uso de combustíveis fósseis e desmatamento. 3) As consequências incluem o degelo polar, elevação do nível do mar, aumento de temperaturas e eventos climáticos extremos.
O documento discute o aquecimento global, suas possíveis causas como o uso de combustíveis fósseis, e seus potenciais impactos como o aumento do nível do mar e ondas de calor. Embora a maioria dos cientistas concorde que as atividades humanas contribuem para o aquecimento, alguns acreditam que seus efeitos podem não ser tão negativos quanto previsto.
O documento descreve o que é o aquecimento global, suas causas principais como o aumento dos gases do efeito estufa como o dióxido de carbono liberado por atividades humanas, e alguns de seus possíveis efeitos como o derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e mudanças nos ecossistemas.
O documento discute o aquecimento global, suas causas, evidências e possíveis impactos. Ele explica que a maioria dos cientistas acredita que o aumento de gases do efeito estufa na atmosfera devido às atividades humanas é a principal causa do aquecimento, e cita evidências como o aumento da temperatura global e derretimento de geleiras. Também destaca possíveis consequências como o aumento do nível do mar e extinção de espécies.
ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS.pdfFaga1939
1) O documento discute as estratégias necessárias para lidar com as mudanças climáticas globais, incluindo a substituição do atual modelo energético baseado em combustíveis fósseis por um modelo baseado em fontes renováveis de energia e a substituição do atual modelo econômico por um modelo de desenvolvimento sustentável.
2) As principais causas do aquecimento global são o aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera devido às atividades humanas como queima de combustíveis fósseis. Isso pode levar
Projeto Meio Ambiente - Prof. Rachel e Geordanoste.rosa
O documento apresenta trabalhos de alunos sobre as causas e consequências do aquecimento global. Os alunos discutem como o desmatamento, queimadas, emissão de gases do efeito estufa levam ao aumento da temperatura global, derretimento de geleiras e elevação do nível do mar.
Este documento discute o aquecimento global, definindo-o como o aumento da temperatura média da Terra devido ao aumento dos gases de efeito estufa. Explora as causas humanas, como a queima de combustíveis fósseis, a evolução histórica do fenômeno e suas possíveis consequências, como a elevação do nível do mar e a perda de biodiversidade.
O documento discute as alterações climáticas e o aquecimento global. A temperatura média global aumentou 0,6°C nos últimos 100 anos e continuará induzindo eventos climáticos extremos que ameaçam a vida na Terra. As atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, liberam gases do efeito estufa e aquecem o planeta além dos níveis naturais, modificando os sistemas físicos e biológicos da Terra.
O documento discute as causas e consequências do aquecimento global e das mudanças climáticas, incluindo a diferença entre os termos. Ele explica que o aquecimento global é resultado da intervenção humana que aquece a Terra a longo prazo, enquanto as mudanças climáticas incluem alterações mais amplas como variações de precipitação. Também discute perspectivas diferentes sobre a gravidade dos impactos e a necessidade de equilíbrio entre sustentabilidade e meio ambiente no futuro.
O documento discute as causas naturais e antropogênicas das alterações climáticas, incluindo fatores como o ciclo solar, variações orbitais da Terra, emissão de gases do efeito estufa e desmatamento. Também aborda as consequências das alterações climáticas para setores como recursos hídricos, pescas e zonas costeiras, como menor disponibilidade de água e aumento do nível do mar.
O documento discute as teorias do aquecimento global antropogênico e natural, apresentando evidências de ambos os lados. A teoria antropogênica aponta que a atividade humana aumentou os gases do efeito estufa, enquanto a teoria natural cita fatores como a atividade solar e oceânica como causas das variações climáticas. O documento também questiona os métodos e conclusões do IPCC sobre a influência humana no aquecimento.
O documento discute as mudanças climáticas causadas pelo homem, como o aumento da temperatura global e do nível do mar devido à emissão de gases de efeito estufa desde a Revolução Industrial. Isso já está causando problemas como a inundação de áreas costeiras e a migração forçada de habitantes de pequenas ilhas. Projeções indicam que os impactos ambientais serão graves se as emissões não forem reduzidas.
Este documento apresenta um trabalho acadêmico sobre o aquecimento global escrito por Henrique de Sá e Melo. O trabalho define e explica o fenômeno do aquecimento global, discute suas principais causas como o aumento do efeito estufa, e enumera possíveis consequências ambientais, sociais e econômicas. O trabalho também descreve esforços como o Protocolo de Quioto para reduzir as consequências do aquecimento global e argumenta que todos precisam assumir responsabilidade para proteger o meio ambiente.
1. As ações humanas, principalmente após a Revolução Industrial, vêm provocando mudanças climáticas, agravando processos naturais de aquecimento.
2. O aumento antrópico dos gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono proveniente da queima de combustíveis fósseis, retém mais calor na atmosfera.
3. As mudanças climáticas induzidas pelo homem já causam eventos extremos e podem ter graves consequências socioeconômicas e ambientais em larga escala
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos. Ele explica as causas, como gases de efeito estufa e atividade humana, e os efeitos, como derretimento de gelo, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Finalmente, aborda perspectivas céticas e o Protocolo de Kyoto para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos. Ele explica as causas, como o aumento dos gases do efeito estufa, e os efeitos, como o derretimento do gelo e o aumento do nível do mar. Além disso, aborda os céticos do aquecimento global e o Protocolo de Kyoto.
1) O documento discute o efeito estufa e o aquecimento global, apresentando as teorias antropogênicas e naturais para explicar o fenômeno.
2) Vários fatores naturais como atividade solar, vulcanismo e oscilações oceânicas podem explicar variações climáticas no passado, em contraste com as previsões alarmistas baseadas em modelos.
3) Muitas evidências sugerem que o dióxido de carbono não controla a temperatura e seu aumento pode ser consequência, não causa
O documento discute as causas e consequências das alterações climáticas, principalmente o aquecimento global e o enfraquecimento da camada de ozono. As principais causas incluem a emissão de gases de efeito estufa pela atividade humana. As consequências incluem eventos climáticos extremos, subida do nível do mar e ameaças à saúde humana. Ações individuais podem ajudar a reduzir os impactos.
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O documento discute o aquecimento global, definindo-o como um aumento da temperatura média da Terra nos últimos 150 anos, principalmente devido às atividades humanas. Apresenta dados sobre temperaturas crescentes, emissões de CO2 e população mundial desde 1941, mostrando o agravamento do problema.
Semelhante a Desinformacao sobre aquecimento_global (20)
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. Desinformação sobre o Aquecimento Global
David Morrison
Skeptical Inquirer, Volume 34.2, Março / Abril 2010
Original disponível em http://www.csicop.org/si/show/disinformation_about_global_warming,
Acessado em <23/5/2011>
Na década passada, acompanhei as crescentes evidências de mudanças climáticas e
aquecimento global conversando com colegas cientistas atmosféricos e assistindo a
apresentações de cientistas de ponta em encontros profissionais, como na American Association
for the Advancement of Sciences (AAAS) e American Geophysical Union (AGU). Naquela época,
eu raramente encontrei alguém que discordasse seriamente do crescente consenso sobre o
aquecimento global e a ameaça que ele representa. Neste último outubro, no entanto, vi essas
idéias disputadas entre colegas céticos e outros na audiência a que nos dirigíamos. Foi um
choque, e me fez olhar de novo as alegações dos dissidentes do aquecimento. Eu gostaria de
divulgar algo do que eu aprendi.
Há um bocado de desinformação sobre aquecimento global na Internet, ligada, em parte, a
questões políticas e econômicas. Esses aspectos políticos e econômicos são complexos, e
relativamente poucos cientistas os compreendem em detalhe. É importante lembrar que clima é
um conceito de longo prazo. Tendências no clima requerem ao menos uma década para se
revelarem. Assim, podem-se detectar muito bem tendências climáticas nos anos 1990, mas nos
anos 2000 ainda não.
Um dos objetivos dos negadores parece ser plantar confusão e dar a impressão de que a ciência
por trás do aquecimento global é débil. Esta campanha de desinformação tem sido, ao menos
parcialmente, bem sucedida; pesquisas (por exemplo, a pesquisa 2009 Pew/AAAS, SI,
Novembro/Dezembro 2009) mostram que aproximadamente a metade da população dos USA
pensa que há um substancial desacordo entre os cientistas, quando realmente tem havido
consenso neste tópico há coisa de uma década. O fato científico se fortaleceu todo o tempo, mas a
aceitação pública está defasada. Muitos dos argumentos não fazem sentido, cientificamente, ou
são baseados em informações obsoletas. É bom ser cético, mas devemos estar atentos para
quando o ceticismo resvala para a negação.
Este não é o lugar para discutirmos o aquecimento global; isto está muito bem feito nos relatórios
do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC - Intergovernmental Panel on
Climate Change). Veja especialmente o IPCC Summary for Policymakers and Frequently Asked
Questions no endereço www.ipcc.ch/ipccreports/ar4-wg1.htm. Em lugar disso, eu listei abaixo
(em negrito) algumas "bandeiras vermelhas" agitadas pelos negadores do aquecimento global,
que podem ajudar a identificar a desinformação.
1. Não devemos nos preocupar com o dióxido de carbono, uma vez que o
principal gás do efeito estufa é o vapor d'água. Esta afirmação falseia o processo
de aquecimento. É o dióxido de carbono (e o metano) que controla a estrutura térmica da
atmosfera. O conteúdo de vapor d'água é altamente variável e segue, essencialmente, o
dióxido de carbono, provendo uma realimentação positiva que amplifica os efeitos do
dióxido de carbono.
2. O que estamos vendo são "variações naturais" causadas primariamente
por variações na intensidade da energia solar. Falso. Estivemos monitorando a
energia solar por um quarto de século e as suas variações são levadas em conta em todos
2. os modelos de clima. A maioria das variações de temperatura desde o início do século XX
pode ser representada por pequenas mudanças na energia solar, somadas a mudanças de
longo prazo na órbita da Terra e a resfriamento de curto prazo associado a grandes
erupções vulcânicas. Há também eventos de aquecimento e resfriamento associados ao
"El Niño" e outras mudanças na circulação dos oceanos e da atmosfera. Desde a metade
do século, porém, o rápido aquecimento devido ao dióxido de carbono está
sobrecarregando esses ciclos "naturais".
3. O aparente aumento da temperatura é um artifício causado pelo fato de
que muitos dos dados são de cidades, que são mais quentes do que seus
arredores. Isto também está errado; o efeito de "ilha de calor" é corrigido nos gráficos
de temperatura global. Muito esforço científico está sendo dirigido para a compreensão e
combinação das várias medidas de temperatura para produzir um conjunto de dados
consistente, combinando medições diretas no solo e no espaço com informação indireta,
por exemplo, de medidas isotópicas que acompanham a temperatura muito de perto.
Também há, naturalmente, efeitos de larga escala do aumento da temperatura facilmente
constatados, como a retração dos glaciares, o degelo da cobertura de gelo da Groenlândia
e da Antártica e dos gelos marítimos do Ártico.
4. Enquanto as temperaturas parecem estar aumentando na baixa atmosfera
(troposfera), elas estão caindo na estratosfera. Quem diz isso não faz idéia de que
esta é a assinatura que se poderia esperar do aquecimento por efeito estufa (porque os
gases de estufa na troposfera impedem o fluxo de calor radiante da superfície da Terra
para a estratosfera). Se houvesse uma causa externa, tal como o crescimento da energia
do sol, tanto a troposfera como a estratosfera estariam se aquecendo. Os modelos
computacionais atuais permitem distinguir de outras causas o aquecimento por efeito
estufa e revelam sua primazia em várias décadas passadas.
5. Tanto a atividade humana como as erupções vulcânicas se juntam à
cobertura de nuvens e aumentam a reflexão da luz solar da atmosfera. Isto
age largamente contra qualquer aquecimento por efeito estufa. A poluição
atmosférica, tanto natural (como a causada por vulcões) como a de origem humana
(causada por fumaça e outros aerossóis) realmente influenciam a temperatura, refletindo
a luz do sol e reduzindo o aquecimento que teríamos, oriundo do efeito estufa
isoladamente. Sem essas contribuições para o resfriamento, o acréscimo no aquecimento
por efeito estufa seria significantemente maior do que aquele que medimos. Há também
o aumento da temperatura causado pelo escurecimento da superfície, porque mais luz
solar é absorvida. À medida que o gelo do Ártico derrete, a água escura absorve uma
quantidade maior de luz solar, um efeito que acelerará o aquecimento global futuro.
3. 6. A tendência ao aquecimento durante os anos 1990 não é grande coisa; as
temperaturas são realmente menores do que foram no período quente
medieval. Errado; pelo menos nos últimos milhares de anos, as temperaturas nunca
estiveram tão altas como hoje. Aí pela metade do século XX a temperatura ultrapassou os
picos verificados em torno de mil anos atrás e estiveram crescendo desde então, levando-
nos a um território climático desconhecido.
7. Se, por um lado, havia um aquecimento nos anos 1990, isto parou e o
mundo está agora entrando num período de resfriamento de longa duração.
Isto é uma interpretação errada das medições de temperatura. Sempre há flutuações de
curta duração na temperatura global superpostas à tendência geral de aquecimento. Os
que dizem que a temperatura atingiu um platô ou está baixando na última década partem
do valor anomalamente alto em 1998, que refletiu o maior efeito do "El Niño" naquele
ano. Se adotarmos essa excursão da temperatura como base, naturalmente os valores
tendem a ser menores nos vários anos seguintes (chama-se isto de "regressão à média").
4. Mas pondo de lado o pico de 1998, as temperaturas durante a década passada
mantiveram a tendência de aquecimento dos anos 1990.
8. Mais dióxido de carbono é bom, uma vez que faz as plantas crescerem
melhor. Isto pode ser verdade se pudéssemos ter um acréscimo de dióxido de carbono
sem efeito estufa, mas altas temperaturas não são boas para a maioria das plantas. Além
disso, o aumento de dióxido de carbono acidifica os oceanos, o que pode destruir os
recifes de coral ou ter efeitos deletérios no zooplâncton, do qual depende muito da vida
no oceano. Por toda a Terra, as estiagens de longo termo localizadas, causadas pelo
aquecimento global, terão um efeito negativo muito maior sobre as plantas.
9. Não há consenso; muitos cientistas discordam do aquecimento global. Isto
não é totalmente verdadeiro. Autores discordantes não publicaram praticamente nenhum
artigo que tenha sido submetido à revisão na década passada. Na maioria, não são
cientistas do clima e não ofereceram modelos alternativos para explicar os dados. As
academias nacionais de ciência de todos os países industrializados endossaram as
descobertas do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), o que representa
um forte acordo científico sobre a realidade tanto do aquecimento global como dos
desafios que ele implica.
10. Como se pode confiar nos cientistas do clima, se numerosos e-mails de
cientistas do Reino Unido mostram que eles distorceram dados e suprimiram
opiniões contrárias? Esses emails roubados de um centro climático britânico revelam
como os cientistas reais, com seus defeitos, trabalham. Em e-mails pessoais escrevem-se
coisas que nunca se quereria publicar. Não há evidência, entretanto, de falsificação ou
supressão de dados climáticos. Parece ter havido esforços de influenciar editores de
jornais científicos a não publicarem artigos (papers) de negadores do aquecimento
global. Num nível, isto é exatamente o que cientistas normalmente fazem: vetar artigos
pelo processo de revisão pelos pares (peer-review) para eliminar ciência pobre. Se as
ações vão além disso, representando uma impropriedade, isso será revelado pela
pesquisa corrente. Mas não há nada nessa controvérsia que reduza o esmagador consenso
científico sobre o aquecimento global de origem antrópica.
Finalmente, comentemos sobre o papel do cético. (Ver também Stuart Jordan, “The Global
Warming Debate: Science and Scientists in a Democracy” , SI, November/December 2007, e a
resposta de Jordan a vários contestadores do aquecimento global em “Response to ‘Assessing the
Credibility of CFI’s Credibility Project,’” SI, January/February 2010.) Note-se que eu não falei
nada sobre tendências de aquecimento futuro, aumentos no nível do mar ou aumento da
severidade das tempestades induzido por aquecimento. Como diz o ditado, é difícil fazer
predições, especialmente sobre o futuro. É certo que o aquecimento continuará, uma vez que as
temperaturas são dominadas pelo acréscimo de carbono na atmosfera. A despeito das promessas,
não tem havido redução nas taxas de produção de CO 2 , e mesmo que os governos tomem medidas
drásticas, continuaremos a bombear para a atmosfera grandes quantidades de gases de estufa,
pelo menos até o meio deste século. Além disso, o sistema climático tem inércia e o aquecimento
segue a concentração de CO 2 com um atraso de dez a vinte anos. Também há grandes incertezas
sobre os efeitos de realimentação, especialmente aquela causada pelo aquecimento das regiões
polares, que pode acelerar o derretimento do gelo e contribuir para libertar CO2 e metano da
tundra. Cientistas têm tentado modelar esses processos e suas simulações coincidem, para os
próximos dez ou vinte anos. Entretanto, além desse período os modelos divergem, devido tanto a
incertezas nas computações como nas hipóteses assumidas. É razoável ser cético a respeito de
predições específicas, especialmente depois de 2030, mas isto não nos deve cegar para o que está
acontecendo ao nosso planeta agora.
5. Referências
Os relatórios do IPCC e os artigos revisados (peer-reviewed) que os referenciam são as fontes
básicas deste artigo. Em adição ao material do IPCC eu recomendo dois sites confiáveis:
RealClimate—Climate Science from Climate Scientists, disponível em www.realclimate.org, e
Skeptical Science—Examining the Science of Global Warming Skepticism, disponível em
www.skepticalscience.com.
David Morrison
O Dr. David Morrison é membro do CSI; é cientista sênior no Astrobiology Institute da NASA.
Seus interesses primários são a nova e multidisciplinar ciência da astrobiologia, a proteção da
Terra dos impactos de asteróides, divulgação da ciência e educação. O Dr. David Morrison é o
Diretor do Lunar Science Institute da NASA e Cientista Sênior para Astrobiologia no Ames
Research Center da NASA. Ele também é Diretor do Carl Sagan Center for Study of Life in the
Universe no SETI Institute, em Mountain View CA. O Dr. Morrison é internacionalmente
conhecido por sua pesquisa sobre corpos pequenos no sistema solar, tem mais de 155 artigos
técnicos e publicou uma dúzia de livros, incluindo cinco livros-texto de nível universitário e
vários livros populares sobre tópicos de ciência espacial. Em 2005 ele recebeu a medalha Carl
Sagan da American Astronomical Society por sua contribuição na divulgação pública da ciência.
Ele é membro da American Association for the Advancement of Science, da California Academy
of Sciences e do Committee for Skeptical Inquiry. O asteróide 2410 Morrison foi assim batizado
em sua honra.
(Tradução do original em Inglês: Leonardo Indrusiak)