Roteiro da minha conferência no Colóquio A Contemporaneidade de Lúcia Gomes, realizado no Instituto de Ciências da Arte (ICA-UFPA), no dia 20 de junho de 2012.
A exposição Sob o mesmo céu, da artista Beatriz Franco, esteve em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=458
Roteiro da minha conferência no Colóquio A Contemporaneidade de Lúcia Gomes, realizado no Instituto de Ciências da Arte (ICA-UFPA), no dia 20 de junho de 2012.
A exposição Sob o mesmo céu, da artista Beatriz Franco, esteve em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=458
CAMINHOS POSSÍVEIS PARA UMA ANÁLISE DA NARRATIVA DA PINTURA DE SÃO FRANCISCO ...Raquel Alves
Este artigo tem como finalidade apresentar um estudo introdutório sobre a análise de uma pintura pertencente à arte barroca paraibana, levando em consideração que a arte em si é o portal que conduz o sujeito rumo a uma descoberta histórica, de memórias e narrativas. Especificamente por meio de uma pintura no teto da Capela de São Francisco, que faz parte do Complexo Cultural São Francisco (CCSF) em João Pessoa (Paraíba), propomos através de tal imagem (São Francisco de Assis em chamas numa carruagem rumo aos céus) indicar possíveis intencionalidades e significados acerca deste processo de construção/intercruzamento de narrativas, perguntando-nos qual o enigma ou inquietação desta obra de arte barroca anônima e o significado da transposição de uma possível lenda fransciscana, bem como a associação de São Francisco a Cristo e ao profeta Elias. Valemo-nos de um estudo do sujeito que vislumbra tal pintura e do imaginário simbólico, por meio de uma tradução criativa através da estética e de um olhar semiótico, transporte este que nos conduzirá às descobertas da arte barroca, especialmente no espaço/obra de arte citados.
Processos da poética: o paradoxo como paradigma - o museu como ideiaAnarqueologia
O foco desta pesquisa é o museu como objeto de investigação no processo criativo do artista.
É um apanhado histórico, porém não historicista, um recorte conceitual que tem como objetivo reconhecer o percurso dos museus de artistas a partir do início do século XX, elegendo alguns artistas como exemplos daqueles que se apropriam da forma museográfica de apresentação,
em suas obras ou na construção de sua poética, com o intuito de colocar em questão
o modus operandi do museu e seu significado na construção da cultura e da história.
Compreender o processo de formação do professor e suas possibilidades de abordagem em sala de aula, como um Curador. Propõe a autogestão do professor em suas escolhas de conteúdos e formas para compartilhar o conhecimento. Prevê a ampliação de repertório por meio de uma abordagem artística, considerando o professor como autor e propositor de temas e motivos resinificados.
Apresentação feita aos alunos do Curso de Pedagogia-IES-Funcec-MG, dentro da VII Semana da Pedagoia. O Objetivo da apresentação: Mostrar a importância da Cadeira Arte-Educação dentro da grade curricular.
capítulo do livro Paisagens plurais: artes visuais e transversalidades, de Madalena Zacara e Lívia Marques . Editora Universitária da EFEPE, publicado em 2012
CAMINHOS POSSÍVEIS PARA UMA ANÁLISE DA NARRATIVA DA PINTURA DE SÃO FRANCISCO ...Raquel Alves
Este artigo tem como finalidade apresentar um estudo introdutório sobre a análise de uma pintura pertencente à arte barroca paraibana, levando em consideração que a arte em si é o portal que conduz o sujeito rumo a uma descoberta histórica, de memórias e narrativas. Especificamente por meio de uma pintura no teto da Capela de São Francisco, que faz parte do Complexo Cultural São Francisco (CCSF) em João Pessoa (Paraíba), propomos através de tal imagem (São Francisco de Assis em chamas numa carruagem rumo aos céus) indicar possíveis intencionalidades e significados acerca deste processo de construção/intercruzamento de narrativas, perguntando-nos qual o enigma ou inquietação desta obra de arte barroca anônima e o significado da transposição de uma possível lenda fransciscana, bem como a associação de São Francisco a Cristo e ao profeta Elias. Valemo-nos de um estudo do sujeito que vislumbra tal pintura e do imaginário simbólico, por meio de uma tradução criativa através da estética e de um olhar semiótico, transporte este que nos conduzirá às descobertas da arte barroca, especialmente no espaço/obra de arte citados.
Processos da poética: o paradoxo como paradigma - o museu como ideiaAnarqueologia
O foco desta pesquisa é o museu como objeto de investigação no processo criativo do artista.
É um apanhado histórico, porém não historicista, um recorte conceitual que tem como objetivo reconhecer o percurso dos museus de artistas a partir do início do século XX, elegendo alguns artistas como exemplos daqueles que se apropriam da forma museográfica de apresentação,
em suas obras ou na construção de sua poética, com o intuito de colocar em questão
o modus operandi do museu e seu significado na construção da cultura e da história.
Compreender o processo de formação do professor e suas possibilidades de abordagem em sala de aula, como um Curador. Propõe a autogestão do professor em suas escolhas de conteúdos e formas para compartilhar o conhecimento. Prevê a ampliação de repertório por meio de uma abordagem artística, considerando o professor como autor e propositor de temas e motivos resinificados.
Apresentação feita aos alunos do Curso de Pedagogia-IES-Funcec-MG, dentro da VII Semana da Pedagoia. O Objetivo da apresentação: Mostrar a importância da Cadeira Arte-Educação dentro da grade curricular.
capítulo do livro Paisagens plurais: artes visuais e transversalidades, de Madalena Zacara e Lívia Marques . Editora Universitária da EFEPE, publicado em 2012
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
1. Para explicar o que entendi sobre
de ITALO CALVINO,
com minhas palavras, vou conciliar
uma obra de arte, uma reflexão e
um objeto comum.
“ ”
Quadro da Mona lisa? Chico Xavier? Escada? O que tudo
isso tem haver com Italo Calvino?
Será que foi influência do filme “Nosso Lar”, que esteve em
cartaz nos cinemas? Onde será que entra Chico Xavier? Ou
será influência das pesquisas feitas sobre o museu do
Louvre? Estaria querendo pendurar um quadro na escada
da sua casa? Onde será que isso vai dar?
4. Escolhi a obra “MONA LISA”, pois para mim
ela representa um elemento de tópicos
cultural, intelectual que atingem toda a
sociedade, como meio comunicação de
massa!
5.
6. Uma obra, que nos faz viajar!
Um universo de diversidades de
pensamentos e arranjos que lhes
são atribuídos a todo momento.
7. , o que compreendi em essência:
1º. A começar pelas próprias propostas, que fala
sobre obras literárias, podendo adaptar-se em tudo
que nos propusermos a construir.
2º. Existe uma apropriação com âmbitos
completamente diferentes e que transforma o USO
de determinado objeto, ou linguagem, ou arquitetura,
ou paisagem etc.
Como se fosse uma grande “rede de
imaginações, onde TUDO pode ser continuamente
remexido e reordenado de todas as maneiras
possíveis”.(palavras do autor).
8. Enquanto procurava um objeto para falar.
Me deparei com a sombra dos balaustres de
minha escada refletida no chão do meu quintal
provocado pelos raios solares.
No mesmo dia, em outro momento abri um livro (Vinhas de
Luz), de Francisco Cândido Xavier num momento de
reflexão. Que diz:
Senti que eu procurava por repetições, então
resolvi tirar algumas fotos, pois aquilo me
pareceu muito familiar naquele momento de
concentração e busca.
9. “Olhai, vigiai, porque não sabeis quando chegará o tempo” – Jesus – (Marcos, 13h33)
“Marcos registra determinada fórmula de vigilância que revela a nossa necessidade de mobilizar
todos os recursos de reflexão e análise.
Muitas vezes, referimo-nos ao “orai e vigiai”, sem meditar-lhe a complexidade e a extensão.
É indispensável guardar os caminhos, imprescindível se torna movimentar possibilidade na
esfera do bem, entretanto, essa atitude não dispensa a visão com entendimento.
O imperativo colocado por Marcos, ao princípio da recomendação de Jesus, é de valor inestimável
a perfeita interpretação do texto.
É preciso olhar, isto é, examinar, ponderar, refletir, para que a vigilância não seja incompleta.
Discernir é a primeira preocupação da sentinela.
O discípulo não pode guardar-se, defendendo simultaneamente o patrimônio que lhe foi confiado,
sem estender a visão psicológica, buscando penetrar a intimidade essencial das situações e dos
acontecimentos.
Olhai o trabalho de cada dia.
O serviço comum permanece repleto de mensagens proveitosas.
Fixai as relações afetivas. São portadoras de alvitres necessários ao vosso equilíbrio.
Fiscalizai as circunstâncias observando as sugestões que vos lançam ao centro d’alma.
Na casa sentimental, reúnem-se as inteligências invisíveis que permutam impressões convosco,
em silêncio.
Detende-vos na apreciação do dia; seus campos constituídos de horas e minutos são repositórios
de profundos ensinamentos e valiosas oportunidades.
Olhai, refleti, ponderai!...Depois disso, “naturalmente, estareis prontos a vigiar e orar com proveito.”
10. Transformei-a em variadas versões, adaptando neste
espaço cor, textura e conteúdo. Para mostrar o conceito
de multiplicidade e que não precisava ser na obra da
Mona lisa, mas que o objeto tinha que ter um contexto,
um incremento estético para dar um contraste em sua
complexidade de visualização.
Foi então que com a junção destas duas
luzes, tive a idéia de falar sobre a tela da
Mona lisa, no entanto, não queria copiar e
nem adaptar algo novo para dar-lhe nova
aparência.
Peguei a essência da pintura da monalisa e adaptei
na minha escada que refletia no chão a sombra dos
seus balaustres, para explicar o que é
multiplicidade.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18. Tentarei explicar melhor: Cria-se um “mito central”, isso um
mito, como se fossemos construir o nosso objeto de valores
e significados (tipo o Bob Esponja entende?).
30. RITA ZAKUZAKU - 3º.p ARQUITETURA PUC - 2010
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II – prof. VANESSA
MÚSICA: The Sound of Silence – Gregorian Masters of Chant
FOTOS: Retiradas da Internet - OBRA: Quadro MONA LISA – 1503 Pintor Italiano Leonardo da Vinci – Fonte Wikipédia
CALVINO, Italo – Seis propostas para o próximo milênio
XAVIER, Francisco Cândido – Vinha de Luz