O documento discute a implementação do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) em maternidades do SUS para garantir o acesso equitativo aos serviços e priorizar os casos mais urgentes. O ACCR classifica gestantes e puérperas em cinco grupos de prioridade com base em protocolos pré-estabelecidos, permitindo o atendimento ordenado de acordo com o grau de urgência das queixas. A classificação é realizada por enfermeiros capacitados e busca assegurar o acesso oportuno aos cuidados de saúde materno
Acolhimento com classificacao de riscoKátia Amaral
1. O documento descreve o acolhimento com classificação de risco em obstetrícia como uma estratégia para garantir o acesso e priorização no atendimento de gestantes e puérperas.
2. A classificação de risco é feita em 5 grupos (vermelho, laranja, amarelo, verde e azul) de acordo com o grau de urgência das queixas apresentadas.
3. O documento fornece detalhes sobre a implementação do acolhimento com classificação de risco em uma maternidade pública,
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados em cada consulta pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de imagem e consultas ginecológicas.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute as diretrizes e procedimentos para a assistência de enfermagem no pré-natal, incluindo a realização de consultas individuais pelos enfermeiros, solicitação de exames, abordagem de temas nos grupos, prescrição de medicamentos, cronograma de consultas e critérios para identificar pré-natal de alto risco.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o pré-natal, parto e puerpério realizados por enfermeiros, incluindo: (1) O pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado integralmente por enfermeiros; (2) As consultas de pré-natal devem avaliar riscos, realizar exames e fornecer orientações à gestante; (3) A assistência no pré-parto, parto e puerpério envolve monitoramento, alívio da dor e preparação para o nascimento.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o pré-natal, parto e puerpério realizados por enfermeiros, incluindo: (1) O pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado integralmente por enfermeiros; (2) As consultas de pré-natal devem avaliar riscos, realizar exames e orientar a gestante; (3) Os enfermeiros podem prescrever medicamentos, solicitar exames e acompanhar gestantes no pré-parto, parto e puerpério.
Este documento estabelece os procedimentos para o seguimento de grávidas com diabetes gestacional ou diabetes pré-existente. Recomenda rastreios para diabetes gestacional, testes de tolerância à glicose oral para diagnóstico, e a criação de consultas hospitalares multidisciplinares para o acompanhamento destas grávidas de alto risco.
Acolhimento com classificacao de riscoKátia Amaral
1. O documento descreve o acolhimento com classificação de risco em obstetrícia como uma estratégia para garantir o acesso e priorização no atendimento de gestantes e puérperas.
2. A classificação de risco é feita em 5 grupos (vermelho, laranja, amarelo, verde e azul) de acordo com o grau de urgência das queixas apresentadas.
3. O documento fornece detalhes sobre a implementação do acolhimento com classificação de risco em uma maternidade pública,
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados em cada consulta pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de imagem e consultas ginecológicas.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute as diretrizes e procedimentos para a assistência de enfermagem no pré-natal, incluindo a realização de consultas individuais pelos enfermeiros, solicitação de exames, abordagem de temas nos grupos, prescrição de medicamentos, cronograma de consultas e critérios para identificar pré-natal de alto risco.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o pré-natal, parto e puerpério realizados por enfermeiros, incluindo: (1) O pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado integralmente por enfermeiros; (2) As consultas de pré-natal devem avaliar riscos, realizar exames e fornecer orientações à gestante; (3) A assistência no pré-parto, parto e puerpério envolve monitoramento, alívio da dor e preparação para o nascimento.
O documento descreve as diretrizes e procedimentos para o pré-natal, parto e puerpério realizados por enfermeiros, incluindo: (1) O pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado integralmente por enfermeiros; (2) As consultas de pré-natal devem avaliar riscos, realizar exames e orientar a gestante; (3) Os enfermeiros podem prescrever medicamentos, solicitar exames e acompanhar gestantes no pré-parto, parto e puerpério.
Este documento estabelece os procedimentos para o seguimento de grávidas com diabetes gestacional ou diabetes pré-existente. Recomenda rastreios para diabetes gestacional, testes de tolerância à glicose oral para diagnóstico, e a criação de consultas hospitalares multidisciplinares para o acompanhamento destas grávidas de alto risco.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
Este documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre gestação de alto risco. Ele define o que é considerado uma gestação de alto risco e fornece informações técnicas sobre várias doenças e complicações obstétricas que aumentam os riscos para a mãe e o feto, como síndromes hipertensivas, hemorragias, alterações do crescimento fetal e duração da gravidez. Além disso, discute intercorrências clínicas como infecções, problemas endócrinos e cardíacos. O documento também
1. O documento é um manual técnico sobre gestação de alto risco produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro.
2. Ele fornece informações sobre fatores de risco para gestações, doenças que podem afetar a gravidez, avaliação e cuidados para fetos e gestantes, e orientações para profissionais de saúde.
3. O manual aborda temas como síndromes hipertensivas e hemorrágicas, intercorrências clínicas como infecções e cardiopatias, avaliação fetal, antecip
A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesões nos pés e definir a frequência do acompanhamento necessário.
12 pé diabético conclusões e proposta de abordagem finalAntónio Bandarra
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É enfatizada a importância do diagnóstico sistemático anual do risco de úlceras no pé diabético e do acompanhamento periódico de acordo com o nível de r
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesão no pé e definir a frequência do acompanhamento necessário.
Este documento fornece orientações sobre a atenção pré-natal para gestantes de baixo risco, incluindo classificação de risco gestacional, calendário de consultas, manejo de situações comuns e especiais na gestação e direitos da gestante.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
1) O documento estabelece as diretrizes da Rede Cegonha, que tem como objetivo organizar a atenção à saúde da gestante, parturiente e recém-nascido de forma a garantir o acesso a serviços de qualidade e reduzir a mortalidade materna e infantil.
2) A rede inclui componentes como pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção à saúde da criança, além de um sistema logístico de transporte e regulação.
3) Entre as diretrizes estão
Este documento descreve os procedimentos de cuidados pré-natais oferecidos pela USF Nova Saúde em Santo Tirso/Trofa, incluindo consultas de enfermagem e médicas, exames laboratoriais e ecográficos, vigilância de gestações de baixo risco, diagnóstico e acompanhamento de diabetes gestacional e outras condições.
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte iLurdesmartins17
Este documento discute a importância da vigilância da saúde materna durante a gravidez. Ele descreve os direitos das grávidas a consultas gratuitas e os procedimentos para obter acompanhamento médico. Também aborda temas como suplementação, datação da gravidez, consultas pré-natais, rastreios e ecografias.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
O relatório descreve as atividades e serviços oferecidos pela Unidade Básica de Saúde Pimentas em 2013. A UBS atende uma população de 22.051 habitantes e oferece diversos serviços como consultas médicas, odontológicas e de enfermagem, coleta de exames, vacinação, grupos educativos e acompanhamento de gestantes e crianças. O relatório destaca desafios como baixa produtividade dos profissionais, falta de registros de dados e tempo de espera para consultas, e propostas para melhorar
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento aborda os cuidados no pré-natal, incluindo diagnóstico de gravidez, calendário de consultas, exames laboratoriais, imunização da gestante, queixas comuns e fatores de risco. Ele também discute intercorrências como cardiopatias e anemia e suas condutas no pré-natal.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
O documento descreve o protocolo clínico para o atendimento pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, incluindo: 1) as responsabilidades da unidade básica de saúde no rastreamento, agendamento e assistência pré-natal; 2) o agendamento recomendado de consultas; 3) os objetivos e exames de rotina do pré-natal para garantir a saúde da gestante e do feto.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento lista os tipos e quantidades de procedimentos realizados em unidades de saúde de Iracemápolis, incluindo 140 CAPS, 789 CESMI e 3 USFs, com destaque para procedimentos odontológicos, de enfermagem e médicos.
Este documento é um guia de prática clínica sobre cuidados com o parto normal produzido por um grupo de trabalho multidisciplinar. O guia fornece recomendações baseadas em evidências sobre vários aspectos do cuidado com o parto, incluindo monitoramento fetal, analgesia, posições durante o parto, episiotomia e cuidados com o recém-nascido. O objetivo é melhorar a qualidade dos cuidados no parto normal e aumentar a satisfação das mulheres e profissionais de saúde.
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1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
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1. O documento é um manual técnico sobre gestação de alto risco produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro.
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3. O manual aborda temas como síndromes hipertensivas e hemorrágicas, intercorrências clínicas como infecções e cardiopatias, avaliação fetal, antecip
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Material de 03 de junho de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
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1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
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3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesão no pé e definir a frequência do acompanhamento necessário.
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1) O documento estabelece as diretrizes da Rede Cegonha, que tem como objetivo organizar a atenção à saúde da gestante, parturiente e recém-nascido de forma a garantir o acesso a serviços de qualidade e reduzir a mortalidade materna e infantil.
2) A rede inclui componentes como pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção à saúde da criança, além de um sistema logístico de transporte e regulação.
3) Entre as diretrizes estão
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O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento aborda os cuidados no pré-natal, incluindo diagnóstico de gravidez, calendário de consultas, exames laboratoriais, imunização da gestante, queixas comuns e fatores de risco. Ele também discute intercorrências como cardiopatias e anemia e suas condutas no pré-natal.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
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Semelhante a Cópia de Cópia de ACOLHIMENTO-COM-CLASSIFICACAO-DE-RISCO.pdf (20)
3. Apesar dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil, tais como:
• Programa de Humanização do Parto e Nascimento – PHPN 2000
• Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal – 2004
• Agenda de Atenção Integral à Saúde da Criança - 2005
• Compromisso para Acelerar a Redução da Desigualdade na Região
Nordeste e Amazônia Legal – 2009.
Ainda se identificam:
• Elevadas taxas de morbi-mortalidade materna e infantil, sobretudo a
neonatal
• Rede de atenção fragmentada e pouco resolutiva
4. BRASIL, 2011
COMPONENTES DA REDE
CEGONHA
COMPONENTE 1:
• ARTICULAÇÃO DA REDE E PRÁTICAS DE
ATENÇÃO
PROPOSTAS:
• Garantia do ACOLHIMENTO, ampliação do
acesso e melhoria da qualidade do prénatal.
5. Ações:
• 1 - Vincular todas as gestantes da unidade básica
à maternidade, com critério de acesso geográfico:
“Gestante não Peregrina!”
• 2 - Implantar o Acolhimento com Classificação de
Risco em obstetrícia e neonatologia nas portas das
maternidades: garantia de “vaga sempre” para
gestante e RN.
6. ACOLHIMENTO
Acolher significa receber, recepcionar e, aceitar o outro
como sujeito de direitos e desejos e como coresponsável
pela produção da saúde, tanto no âmbito da atenção
individual como do ponto de vista coletivo. Envolve
relações, competências profissionais e condições
ambientais.
(INOJOSA, 2005)
O Acolhimento com Classificação
de Risco (ACCR)
7. • É um marcador que permite a garantia de
acesso, e concretização do principio da
equidade, pois possibilita a identificação
das prioridades para atendimento.
ACCR EM OBSTETRÍCIA
• A PORTARIA 2.048 DE 05 DE NOVEMBRO DE 2002 DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE COLOCA QUE O
ACCR...“deve ser realizado por profissional de saúde de
nível superior, mediante treinamento específico e
utilização de protocolos pré – estabelecidos e tem por
objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos
8. pacientes colocando – os em ordem de prioridade para o
atendimento”.(BRASIL, 2002)
ACCR EM OBSTETRÍCIA
• A Comissão Perinatal da Secretaria Municipal de Saúde
de Belo Horizonte, em parceria com a Associação de
Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (SOGIMIG)
e as maternidades públicas de Belo Horizonte,
apresentou a partir de 2010 a proposta de implantação do
Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) nas
maternidades do SUS-BH.
1º Grupo – Prioridade Máxima
(Vermelha) Emergência
9. Atender mediatamente encaminhar
diretamente para atendimento, no préparto
ou bloco obstétrico.
2º Grupo – Prioridade I
(Laranja) - Muito Urgente
Atender em até 10 minutos e encaminhar
para consulta priorizada.
10. 3º Grupo – Prioridade II
(Amarelo) - Urgente
• Atender em até 30 minutos e encaminhar
para consulta priorizada.
• Reavaliar periodicamente.
11. 4º Grupo – Prioridade III (Verde)
Pouco urgente
• Atender em até 120 minutos e encaminhar
para consulta sem priorização.
• Informar expectativa do tempo de
atendimento e reavaliar periodicamente.
12. 5º Grupo – Prioridade IV (Azul)
Não urgente
• Atender em até 240min e informar.
• Pacientes classificados como AZUL poderão ser
encaminhados, através de documento escrito,
para a Unidade Básica de Saúde de referência.
13. Indicadores
Dados da maternidade, janeiro a outubro de 2013
Mês
Consultas PA Total de Percentual de PN Alto
Internações
Obstétrico partos cesáreasRisco
PC Alto
Risco
Janeiro 2.842 1.359 900 23,8% 30 50
Fevereiro 2.629 1.331 920 25,0% 10 24
Março 2.721 1.364 948 23,7% 27 72
Abril 2.731 1.472 985 24,2% 21 66
Maio 2.725 1.442 986 21,1% 20 65
Junho 2.503 1.349 888 26,4% 29 83
Julho 2.644 1.357 882 24,3% 31 84
Agosto 2.609 1.358 901 23,4% 53 93
Setembro 2.647 1.200 791 24,3%
Outubro 2.919 1.418 882 29,7%
Total 26.970 13.650 9.083 - 221 537
16. Regulamentação
PORTARIA N.º 163, DE 22 DE SETEMBRO DE 1998
Art. 1º - Regulamentar a realização do procedimento 35.080.01.9 – Parto Normal
sem Distócia Realizado Por Enfermeiro Obstetra.
• 1.1 – A realização deste procedimento será exclusiva de profissionais
titulares de diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeiro Obstetra;
• 1.2 – Cabe ao enfermeiro obstetra:
• 1 – Identificação de distócias obstétricas e tomada de providências até a
chegada do médico
• 2 – Prestação de assistência a parturiente e ao parto normal
• 3 – Realização de episiotomia e episiorrrafia com aplicação de anestesia
local, quando necessário
• 4 – Acompanhamento do trabalho de parto
• 5 – Execução do parto sem distócia
• 6 – Emissão de laudo de internação
29. 1º GRUPO
VERMELHA/EMERGENTE
1. Mulheres com ou sem confirmação de
gravidez: (M)
* Convulsão
* Hipotensão (PAS ≤ 80 mmHg)
* Bradicardia (≤ 45 bpm)
* Taquicardia (≥ 120 bpm)
* Pele fria, palidez acentuada/ perfusão limítrofe,
sudorese, pulso fino e síncope postural
1.1 – Insuficiência Respiratória (M)
30. * Incapacidade de falar* Cianose
* FR ≤ 10 ipm ou FR ≥ 32 irpm
* Respiração Agônica/ dispnéia/ fadiga muscular
* Uso de musculatura acessória
2. Gestante
2.1 – Alteração do estado mental (M)
* Não-responsiva/ déficit cognitivo/ confusão mental
* Letargia/ agitação/ paralisia
* Hipoglicemia com sudorese e/ou alteração no nível de consciência e/ou
visão turva e/ou pulso anormal e/ou dispnéia.
* Alteração grave de comportamento com risco de
agressão
2.2 Trabalho de parto (M/E)
* Período expulsivo
31. 2.3 Hemorragia genital e/ou dor de garganta (M) * ≥ 8/
10
2.4 Prolapso de cordão (M)
2.5 Exteriorização de partes fetais pelos genitais (M)
2º GRUPO
LARANJA/ MUITO URGENTE
1.Gravidez > 20 semanas (M/E)
* Trabalho de Parto
* Ausência de Movimentação Fetal
* Pós parto imediato – Parto no trajeto ou domiciliar
32. 2. Gestante ou puérpera (M)
2.1- Hipertensão com PA ≥ 160 x 100 mmHg
2.2- Hipertensão com PA ≥ 140 x 100 mmHg com:
* Cefaléia
* Epigastralgia
* Alterações visuais
2.3- Febre (M)
* Tax ≥ 40 º C
* Toxemia
* Alteração mental
2.4- Doença psiquiátrica com rigidez de membros (M)
33. 2.5- Relato de convulsão em pós comicial (M)
3. Não gestante com dor abdominal aguda, de forte
intensidade associada à náusea e/ou vômito e/ou
sudorese e/ou sangramento genital com suspeita de
gravidez. (M)
3º GRUPO
AMARELO/ URGENTE
1. Hipertensão em gestante ou puérpera (M) * PA ≥
140x90 mmHg e < 160x 100 mmHg
2. Gestante com:
2.1- Sangramento genital e/ou dor (M)
34. * Dor (≥ 4/10) e (≤ 8/ 10)
* sem repercussões hemodinâmicas
2.2- Êmese ou hiperêmese (M) Sinais de
desidratação como:
* Letargia
* Mucosas secas
* Turgor pastoso
3. Paciente com ou sem confirmação de gravidez e
puérpera (M)
* Febre ( Tax ≥ 38,5 ºC e < 40º C)
4. Queixa ligada à amamentação (M)
* Hiperemia, dor e febre
* Sinais de abcesso
35. 5. Situações especiais (M)
* Referenciadas de outras unidades, já avaliadas por
outro médico e com diagnóstico de urgência
* Vítima de violência
6. Paciente não grávida com corrimento genital
associado a dor e febre (M)
4º GRUPO
VERDE/ POUCO URGENTE
1. Gestante com febre (M)
* Tax < 38,5º C
2. Êmese ou hiperêmese (M/E)
36. * Sem sinais de desidratação
3. Dor abdominal aguda (M)
* De moderada a leve intensidade (<4/10)
* Sem contrações – avaliar dinâmica uterina
4. Queixas urinárias (M)
* Algúria, disúria, febre
5. Sintomas Gripais : sem dispnéia (M)
6. Avaliação de ferida operatória com suspeita de
infecção superficial (M)
7. Sinais de Bartholinite (M)
37. 8. Gestante do Pré- Natal de alto risco (M)
* Sem queixas que demandem urgência
9. Queixas ligadas a amamentação (M/E)
* Ingurgitamento
* Qualquer dificuldade ligada à amamentação
10. Gestante com perdas de líquido
(M/E)
11. Risco social (M/E)
* Encaminhar ao serviço social (exceto
vítimas de violência)
12. Gestante de risco habitual (M/E)
38. * Queixas não sanadas no Centro de saúde
* Encaminhadas dos CS, não enquadradas nas
situações de urgência * Gestantes escoltadas
5º GRUPO
AZUL/ NÃO URGENTE
1. Consultas de baixa complexidade
* Consulta de Pré- natal sem procura ao CS (M/E)
* Questões sociais sem acometimento clínico (M/E)
* Curativos (M/E)
* Trocas ou requisição de receitas (M)
* Dor pélvica crônica ou recorrente (M)
39. * Atraso menstrual sem dor abdominal e/ou sangramento
genital (p/ diagnóstico de gravidez) (M/E) *
Irregularidades menstruais, hipermenorréia/menorragia
sem alteração de dados vitais, ou seja, sangramento
genital que não configure urgência (M/E)
* Problemas com contracepção oral/ injetável (M/E)
* Retiradas de DIU ainda que o fio não visível (M)
* Retirada de pontos (M/E)
* Avaliações de exames solicitados em caráter eletivo
(M/E)
* Exame preventivo (M/E)
* Solicitação de atestado médico (M)
41. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa
Humanização do Parto: Humanização no pré-natal e nascimento.
Brasília, 2002; BRASIL.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. NúNacional
de Humanização. Humanizasus: documento base para gestores e
trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4.
ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.
INOJOSA, R. M. Acolhimento: a qualificação do encontro entre
profissionais de saúde e usuários. Trabalho apresentado ao X
Congresso Internacional Del CLAD sobre La Reforma Del Estado y
de La Administrassem Pública, Santiago, Chile, p. 18-21, out., 2005.
Disponível em:
42. <http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/OS/inojosa_sa
ude.pdf> Acesso em: 21 dez 2012.
REFERÊNCIAS
ABBÊS, C.; MASSARO, A. Acolhimento com Classificação de
Risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 49p.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS .
Parecer Técnico nº10, de 22 de fevereiro de 2007. Dispõe sobre a
participação do enfermeiro na triagem de pacientes sem a presença
de médicos especialistas. Belo Horizonte, MG, 22 fev.2007.
Disponível em: < http://www.coren-mg.org.br/gerencial1007>.
Acesso em: 21 dez. 2012.
FREITAS, Paulo (Ed.). Triagem do serviço de urgência: Grupo de
Triagem de Manchester. 2.ed.Portugal: BMJ Publishing Group, 2002.
149p.
43. MAFRA, A. A. et al. Acolhimento com Classificação de Risco . Belo
Horizonte: Hospital Odilon Behrens. 2006. 24p.