O documento descreve o Brasil como um sistema feudal, onde os "bobos da corte" (trabalhadores) entregam a maior parte de seus salários em impostos para a "nobreza" (políticos e funcionários públicos), ficando com pouco para si mesmos apesar de produzirem a maior riqueza. A "nobreza" usa parte dos impostos para manter o "povão" (população de baixa renda) feliz com programas sociais em troca de votos, enquanto eles mesmos levam uma vida de luxo