2. Contextualização histórica-filosófica
• Século V até o século XV;
• Desenvolvimento e dissolução do Modo de Produção
Feudal;
• A existência de grandes Impérios: Bizantino, Carolíngeo;
• A Civilização Muçulmana;
• A formação da concepção cristã-medieval do homem no
século VI ao século XV;
•A vinculação da política e da sociedade à religião;
• Campo de especulação : DEUS
4. A partir da concepção cristã-medieval
Homem
civitas
5. Concepção bíblica do homem
• Unidade radical do ser do homem: unidade de origem
O Homem é: carne (basar) - fragilidade
alma (nefesh) - vitalidade
espírito (ruah) - relação com Deus
coração (leb) - inteligência e vontade
(Sarx, psyché,pneuma, kardia) - Tradição grega
• A história da revelação: uma perspectiva soteriológica.
6. Antropologia patrística
• A divergência entre mensagem bíblica e a postura grega:
a) Monoteísmo;
b) Criacionismo;
c) Antropocentrismo;
d) Deus nomoteta
e) Providência pessoal;
f) Pecado original
g) Fé e espírito
h) Amor grego (EROS) e amor cristão (ÁGAPE)
i) Valores do cristianismo - religiosos
j) O sentido da história
7. Influência da filosofia grega;
Caráter ontológico da concepção do homem;
Caráter histórico da visão bíblica;
Tensão entre o caráter ontológico da concepção do
homem e o caráter histórico da visão bíblica;
Trindade, cristologia - subsistência, pessoa, essência.
Antropologia patrística - grega
Antropologia patrística - latina
O referencial da antropologia latina é Aurelius Agostinho
8. O neoplatonismo - o homem interior;
A antropologia platônica
A antropologia da narração bíblica da criação - o homem
imagem de Deus
Aurelius Agostinho - fontes
• visão soteriológica, ligada a
doutrina do pecado original e
da graça;
• o problema da liberdade e do
livre-arbítrio;
9. O homem como ser uno - encarnação do Verbo;
O homem como ser itinerante - o itinerário da vida
pensada para Deus:
O homem como ser-para-Deus - a imagem de Deus
Aurelius Agostinho - concepção
• O itinerário da mente;
• O itinerário da vontade
Agostinho, pela sua experiência de conversão, articula uma
antropologia existencial, pois a busca da verdade em surge
do íntimo dessa experiência pessoal, sendo a busca pelo ser
inseparável da descoberta do Eu