O documento descreve as novas regras para o financiamento e transferência de recursos federais para ações e serviços públicos de saúde no Brasil de acordo com a Portaria no 3.992/2017. A portaria consolidou os recursos em dois blocos principais - um para custeio e outro para investimentos - e estabeleceu regras para a aplicação desses recursos.
Esta portaria define que o financiamento das ações de saúde no Brasil é responsabilidade compartilhada entre a União, estados e municípios. Os recursos federais passam a ser organizados em blocos de financiamento como atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica. Cada bloco é constituído por componentes específicos para as diferentes ações e serviços de saúde.
Este documento discute a regulamentação das transferências de recursos federais para a saúde conforme a Lei Complementar 141/2012. Propõe que os recursos sejam transferidos em duas modalidades (custeio e capital) de forma regular e automática para os estados e municípios. Também estabelece diretrizes como planejamento ascendente, vinculação às políticas nacionais de saúde, e sistema de informação unificado.
O documento debate uma proposta para revisar a Portaria 204/2007 que regulamenta o financiamento e transferência de recursos federais para a saúde. A proposta visa adequar a portaria à Lei 141/2012 e às necessidades atuais, reduzindo o número de blocos e permitindo maior flexibilidade na gestão e remanejamento dos recursos.
A portaria descreve as alterações à Portaria de Consolidação no 6/GM/MS de 2017 sobre o financiamento e transferência de recursos federais para a saúde. Agora os recursos serão transferidos em dois blocos: de Custeio e de Investimento, em contas bancárias separadas. Também define como os recursos devem ser aplicados e vinculados às ações de saúde.
O documento descreve a Lei no 8.142/1990, que trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo para a área da saúde. A lei estabelece as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define como os recursos do Fundo Nacional de Saúde serão alocados e quais critérios os municípios, estados e Distrito Federal devem seguir para recebê-
O documento discute as diretrizes para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a responsabilidade compartilhada entre União, estados e municípios, a alocação de recursos para reduzir desigualdades regionais, e o repasse preferencial de recursos entre gestores por meio do Fundo a Fundo.
A lei 8142/90 estabelece as diretrizes para a participação da comunidade e transferência de recursos na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). A lei cria as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define as atribuições e composição destas instâncias. A lei também regulamenta a alocação dos recursos do Fundo Nacional de Saúde para estados, municípios e o Distrito Federal.
Este documento discute a regulamentação das transferências de recursos federais para financiar ações e serviços públicos de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei Complementar 141 de 2012. Ele propõe diretrizes para o planejamento, monitoramento e avaliação dos recursos, bem como a criação de um grupo de trabalho para propor normas que viabilizem a transferência direta e automática dos recursos federais para os fundos estaduais e municipais de saúde.
Esta portaria define que o financiamento das ações de saúde no Brasil é responsabilidade compartilhada entre a União, estados e municípios. Os recursos federais passam a ser organizados em blocos de financiamento como atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica. Cada bloco é constituído por componentes específicos para as diferentes ações e serviços de saúde.
Este documento discute a regulamentação das transferências de recursos federais para a saúde conforme a Lei Complementar 141/2012. Propõe que os recursos sejam transferidos em duas modalidades (custeio e capital) de forma regular e automática para os estados e municípios. Também estabelece diretrizes como planejamento ascendente, vinculação às políticas nacionais de saúde, e sistema de informação unificado.
O documento debate uma proposta para revisar a Portaria 204/2007 que regulamenta o financiamento e transferência de recursos federais para a saúde. A proposta visa adequar a portaria à Lei 141/2012 e às necessidades atuais, reduzindo o número de blocos e permitindo maior flexibilidade na gestão e remanejamento dos recursos.
A portaria descreve as alterações à Portaria de Consolidação no 6/GM/MS de 2017 sobre o financiamento e transferência de recursos federais para a saúde. Agora os recursos serão transferidos em dois blocos: de Custeio e de Investimento, em contas bancárias separadas. Também define como os recursos devem ser aplicados e vinculados às ações de saúde.
O documento descreve a Lei no 8.142/1990, que trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo para a área da saúde. A lei estabelece as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define como os recursos do Fundo Nacional de Saúde serão alocados e quais critérios os municípios, estados e Distrito Federal devem seguir para recebê-
O documento discute as diretrizes para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a responsabilidade compartilhada entre União, estados e municípios, a alocação de recursos para reduzir desigualdades regionais, e o repasse preferencial de recursos entre gestores por meio do Fundo a Fundo.
A lei 8142/90 estabelece as diretrizes para a participação da comunidade e transferência de recursos na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). A lei cria as conferências e conselhos de saúde em cada esfera governamental e define as atribuições e composição destas instâncias. A lei também regulamenta a alocação dos recursos do Fundo Nacional de Saúde para estados, municípios e o Distrito Federal.
Este documento discute a regulamentação das transferências de recursos federais para financiar ações e serviços públicos de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei Complementar 141 de 2012. Ele propõe diretrizes para o planejamento, monitoramento e avaliação dos recursos, bem como a criação de um grupo de trabalho para propor normas que viabilizem a transferência direta e automática dos recursos federais para os fundos estaduais e municipais de saúde.
Este documento discute a regulamentação das transferências de recursos federais para financiar ações e serviços públicos de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei Complementar 141 de 2012. Ele propõe diretrizes para o planejamento, monitoramento e avaliação dos recursos, bem como a criação de um grupo de trabalho para propor normas que viabilizem a transferência direta e automática dos recursos federais para os fundos estaduais e municipais de saúde.
O documento discute as situações que estão sendo construídas para fortalecer o SUS Legal, incluindo a unificação das contas e funcionais programáticas, o planejamento ascendente dos planos de saúde, e a discussão sobre regionalização, modelos de atenção e outros temas.
O documento discute propostas para formalizar o planejamento ascendente do SUS e o repasse de recursos federais aos estados e municípios de acordo com a lei. Inclui estabelecer critérios de rateio dos recursos e regras de transição, além de propor a regionalização da alta complexidade e participação dos municípios na média complexidade.
O documento discute propostas para formalizar o planejamento ascendente do SUS e o repasse de recursos federais aos estados e municípios de acordo com a lei. Inclui estabelecer critérios de rateio dos recursos e regras de transição, além de propor a regionalização da alta complexidade e participação dos municípios na média complexidade.
A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS:
Propostas do ministério da saúde
Ministro de Estado da Saúde, Ricardo Barros
Assembleia do CONASS – 25/01/2017
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), explicando que este é realizado pelas três esferas de governo - federal, estadual e municipal - e envolve uma série de leis e regulamentos que determinam a origem, alocação e transferência dos recursos entre os níveis governamentais.
PL 006_7 dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da lei orçamen...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 006/17, de autoria do prefeito Max Filho (PSDB) – que dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei Orçamentária Anual (LOA), referente ao exercício financeiro de 2018
Este documento estabelece as diretrizes orçamentárias para o exercício de 2013 no município de Pé de Serra, Bahia. Ele define as prioridades e metas da administração pública municipal, a estrutura e organização dos orçamentos fiscal e da seguridade social, e as regras para a elaboração e execução dos orçamentos e suas alterações.
Esta lei complementar estabelece:
I - Os valores mínimos que devem ser aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde;
II - Os percentuais mínimos dos impostos arrecadados que devem ser aplicados pelos governos locais em saúde;
III - Critérios para distribuição dos recursos da União para Estados e Municípios visando reduzir disparidades regionais.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento do município de Vila Velha para 2016, definindo programas prioritários, metas fiscais e a estrutura do orçamento, além de diretrizes gerais para elaboração, execução e alterações da lei orçamentária.
Prot. 1218 14 pl 039-2014 - dispõe sobre as diretrizes para elaboração e ex...ramonpeyroton
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento municipal de Vila Velha para 2015, incluindo: 1) programas prioritários para o ano, como promover o desenvolvimento social e melhorar os serviços à cidade; 2) metas fiscais; 3) estrutura e organização do orçamento.
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS é financiado principalmente pela seguridade social, pelo Fundo Nacional de Saúde e por impostos estaduais e municipais. Além disso, apresenta as principais leis que regulamentam o financiamento do SUS, como as Leis 8.080 e 8.142.
Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012cmspg
Este documento descreve uma lei complementar que regulamenta a aplicação mínima de recursos em ações e serviços públicos de saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A lei estabelece os critérios para cálculo dos valores mínimos a serem aplicados, como o percentual do PIB para a União e percentuais dos impostos arrecadados para os demais entes. Também define normas para repasse, aplicação, fiscalização e controle dos recursos destinados à saúde pelas diferentes esferas governamentais.
Este documento descreve uma lei complementar que regulamenta a aplicação mínima de recursos em ações e serviços públicos de saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A lei estabelece os critérios para definir o que constitui despesa em saúde e os percentuais mínimos que cada ente da federação deve aplicar em relação à arrecadação de impostos.
O documento descreve normas operacionais básicas que reorientam a operacionalidade do SUS, definindo competências de cada esfera de governo e condições para descentralização. Também destaca normas como a NOB 01/93 e NOB 01/96 que trataram destes assuntos.
Esta lei complementar estabelece:
I - Os valores mínimos que devem ser aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde.
II - Critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde entre os diferentes níveis de governo.
III - Normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde pelas três esferas de governo.
O documento discute: 1) as funções do gestor em saúde; 2) o que é o Sistema Único de Saúde (SUS); 3) novidades do Decreto no 7.508/2011 sobre o SUS; 4) transferência de recursos federais para ações e serviços de saúde no SUS.
Probidade e boas práticas em saúde apresentacao_saude_suframa.pptxfabioclemente
O documento discute:
1) As funções do gestor em saúde, incluindo planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar;
2) O que é o Sistema Único de Saúde (SUS) e suas responsabilidades;
3) Novos decretos que regulamentam o SUS, incluindo a definição de regiões de saúde e portas de entrada.
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O documento discute propostas para formalizar o planejamento ascendente do SUS e o repasse de recursos federais aos estados e municípios de acordo com a lei. Inclui estabelecer critérios de rateio dos recursos e regras de transição, além de propor a regionalização da alta complexidade e participação dos municípios na média complexidade.
O documento discute propostas para formalizar o planejamento ascendente do SUS e o repasse de recursos federais aos estados e municípios de acordo com a lei. Inclui estabelecer critérios de rateio dos recursos e regras de transição, além de propor a regionalização da alta complexidade e participação dos municípios na média complexidade.
A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS:
Propostas do ministério da saúde
Ministro de Estado da Saúde, Ricardo Barros
Assembleia do CONASS – 25/01/2017
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), explicando que este é realizado pelas três esferas de governo - federal, estadual e municipal - e envolve uma série de leis e regulamentos que determinam a origem, alocação e transferência dos recursos entre os níveis governamentais.
PL 006_7 dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da lei orçamen...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 006/17, de autoria do prefeito Max Filho (PSDB) – que dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei Orçamentária Anual (LOA), referente ao exercício financeiro de 2018
Este documento estabelece as diretrizes orçamentárias para o exercício de 2013 no município de Pé de Serra, Bahia. Ele define as prioridades e metas da administração pública municipal, a estrutura e organização dos orçamentos fiscal e da seguridade social, e as regras para a elaboração e execução dos orçamentos e suas alterações.
Esta lei complementar estabelece:
I - Os valores mínimos que devem ser aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde;
II - Os percentuais mínimos dos impostos arrecadados que devem ser aplicados pelos governos locais em saúde;
III - Critérios para distribuição dos recursos da União para Estados e Municípios visando reduzir disparidades regionais.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento do município de Vila Velha para 2016, definindo programas prioritários, metas fiscais e a estrutura do orçamento, além de diretrizes gerais para elaboração, execução e alterações da lei orçamentária.
Prot. 1218 14 pl 039-2014 - dispõe sobre as diretrizes para elaboração e ex...ramonpeyroton
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento municipal de Vila Velha para 2015, incluindo: 1) programas prioritários para o ano, como promover o desenvolvimento social e melhorar os serviços à cidade; 2) metas fiscais; 3) estrutura e organização do orçamento.
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS é financiado principalmente pela seguridade social, pelo Fundo Nacional de Saúde e por impostos estaduais e municipais. Além disso, apresenta as principais leis que regulamentam o financiamento do SUS, como as Leis 8.080 e 8.142.
Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012cmspg
Este documento descreve uma lei complementar que regulamenta a aplicação mínima de recursos em ações e serviços públicos de saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A lei estabelece os critérios para cálculo dos valores mínimos a serem aplicados, como o percentual do PIB para a União e percentuais dos impostos arrecadados para os demais entes. Também define normas para repasse, aplicação, fiscalização e controle dos recursos destinados à saúde pelas diferentes esferas governamentais.
Este documento descreve uma lei complementar que regulamenta a aplicação mínima de recursos em ações e serviços públicos de saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A lei estabelece os critérios para definir o que constitui despesa em saúde e os percentuais mínimos que cada ente da federação deve aplicar em relação à arrecadação de impostos.
O documento descreve normas operacionais básicas que reorientam a operacionalidade do SUS, definindo competências de cada esfera de governo e condições para descentralização. Também destaca normas como a NOB 01/93 e NOB 01/96 que trataram destes assuntos.
Esta lei complementar estabelece:
I - Os valores mínimos que devem ser aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde.
II - Critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde entre os diferentes níveis de governo.
III - Normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde pelas três esferas de governo.
O documento discute: 1) as funções do gestor em saúde; 2) o que é o Sistema Único de Saúde (SUS); 3) novidades do Decreto no 7.508/2011 sobre o SUS; 4) transferência de recursos federais para ações e serviços de saúde no SUS.
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O documento discute:
1) As funções do gestor em saúde, incluindo planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar;
2) O que é o Sistema Único de Saúde (SUS) e suas responsabilidades;
3) Novos decretos que regulamentam o SUS, incluindo a definição de regiões de saúde e portas de entrada.
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2. Base
legal
• Cons+tuição
Federal
• Lei
Complementar
n.
141/2012
• Lei
n.
8080/1990
• Lei
n.
8142
/
1990
• Lei
n.
4320/1964
• Lei
Complementar
n.
101
/
2000
• Portaria
de
consolidação
n.
06/2017
• Portaria
n.
3992/2017
3. P u b l i c a d a
a
P o r t a r i a
n º
3 . 9 9 2 ,
d e
2 8 / 1 2 / 2 0 1 7
a l t e r a n d o
a
Portaria
de
Consolidação
nº
6/GM/MS
de
28/09/2017,
que
contemplava
o
conteúdo
da
portaria
nº
204/2007
acerca
do
financiamento
e
da
transferência
dos
recursos
federais
para
as
ações
e
os
serviços
públicos
de
saúde.
A
nova
norma+va
estabeleceu
que
a
transferência
dos
recursos
financeiros
federais
des+nados
ao
custeio
de
ações
e
serviços
de
saúde
na
modalidade
fundo
a
fundo,
hoje
repassados
em
cinco
blocos,
passará
a
ser
realizada
em
apenas
uma
conta
financeira.
Além
disso,
os
recursos
para
inves+mentos
serão
transferidos
para
uma
só
conta
corrente
específica
para
os
inves+mentos.
4. Portaria
3.992
–
28
de
dezembro
de
2017
An@gos
Blocos
Novo
Bloco
Atenção
Básica
Bloco
de
Custeio
das
Ações
e
Serviços
Públicos
de
Saúde
Média
e
Alta
Complexidade
Vigilância
em
Saúde
Assistência
Farmacêu@ca
Gestão
do
SUS
An@go
Bloco
Novo
Bloco
Inves@mento
Bloco
de
Inves@mento
na
Rede
de
Serviços
Públicos
de
Saúde
A
par+r
de
janeiro
de
2018
os
recursos
do
Ministério
da
Saúde,
des+nados
a
despesas
com
ações
e
serviços
públicos
de
saúde,
a
serem
repassados
aos
Estados,
ao
Distrito
Federal
e
aos
Municípios,
serão
organizados
e
transferidos
na
forma
dos
seguintes
blocos
de
financiamento:
5. Os
recursos
que
compõem
cada
Bloco
serão
transferidos,
fundo
a
fundo,
de
forma
regular
e
automá@ca,
em
conta
corrente
específica
e
única
para
cada
Bloco
e
man@das
em
ins@tuições
financeiras
oficiais
federais.
A
memória
de
cálculo
u@lizada
para
repasse
de
recursos
con@nuará
a
mesma,
não
havendo
nenhuma
alteração
no
método
de
cálculo
e
distribuição
dos
recursos
federais.
6. I.
Alimentação
e
atualização
regular
dos
sistemas
de
informações
que
compõem
a
base
nacional
de
informações
do
SUS.
I.
Conselho
de
Saúde
ins@tuído
e
em
funcionamento
II.
Fundo
de
Saúde
ins@tuído
por
lei,
categorizado
como
fundo
público
em
funcionamento
III.
Plano
de
Saúde,
programação
anual
de
saúde
e
relatório
de
gestão
subme@dos
ao
respec@vo
conselho
de
Saúde;
Condições
para
transferências
dos
recursos
federais
para
ações
e
serviços
públicos
em
saúde:
Base
Legal:
Lei
Complementar
n.
141
-‐
2012
7. Os
recursos
que
compõem
cada
Bloco
de
Financiamento
devem
ser
aplicados
em
ações
relacionadas
ao
próprio
bloco,
observando
também
:
I.
Que
as
ações
devem
constar
no
Plano
Municipal
de
Saúde
e
na
Programação
Anual
de
Saúde
do
Município
subme@dos
ao
respec@vo
Conselho
de
Saúde;
e
II.
o
cumprimento
do
objeto
e
dos
compromissos
pactuados
e/ou
estabelecidos
em
atos
norma@vos
específicos,
tais
como
as
portarias
e
resoluções
da
CIT
e
das
CIBs,
expedidos
pela
direção
do
SUS.
III.
Vinculação
com
os
programas
de
trabalho
previstos
no
Orçamento
geral
da
União,
ao
final
do
exercício
financeiro.
REGRAS
PARA
UTILIZAÇÃO
DOS
RECURSOS
8. Os
recursos
)inanceiros
referentes
ao
Bloco
de
Custeio
transferidos
são
destinados:
• Manutenção
da
prestação
das
ações
e
serviços
públicos
de
saúde
e;
• Funcionamento
dos
órgãos
e
estabelecimentos
responsáveis
pela
implementação
das
ações
e
serviços
públicos
de
saúde.
Fica
vedada
a
utilização
de
recursos
federais
referentes
ao
Bloco
de
Custeio
para
o
pagamento
de:
a) servidores
inativos;
b) servidores
ativos,
exceto
aqueles
contratados
exclusivamente
para
desempenhar
funções
relacionadas
aos
serviços
previstos
no
respectivo
Plano
de
Saúde;
c) gratiEicação
de
função
de
cargos
comissionados,
exceto
aqueles
diretamente
ligados
às
funções
relacionadas
aos
serviços
previstos
no
respectivo
Plano
de
Saúde;
d) pagamento
de
assessorias/consultorias
prestadas
por
servidores
públicos
pertencentes
ao
quadro
do
próprio
município
ou
do
estado;
e
e) obras
de
construções
novas,
bem
como
reformas
e
adequações
de
imóveis
já
existentes,
ainda
que
utilizados
para
a
realização
de
ações
e/ou
serviços
de
saúde.
Bloco
de
Custeio
9. Bloco
de
Inves@mento
Os
recursos
financeiros
referentes
ao
Bloco
de
Inves+mentos
na
Rede
de
Serviços
de
Saúde
também
serão
transferidos
em
conta
corrente
única,
aplicados
conforme
definido
no
ato
norma+vo
pactuado
e
publicado
em
portaria
especifica,
e
des+nar-‐se-‐ão,
exclusivamente,
à:
I.
aquisição
de
equipamentos;
II.
obras
de
construções
novas
u+lizados
para
a
realização
de
ações
e
serviços
públicos
de
saúde;
e
III. obras
de
reforma
e/ou
adequações
de
imóveis
já
existentes
u+lizados
para
a
realização
de
ações
e
serviços
públicos
de
saúde.
Fica
vedada
a
u+lização
de
recursos
financeiros
referentes
ao
Bloco
de
Inves+mento
em
órgãos
e
unidades
voltados,
exclusivamente,
à
realização
de
a+vidades
administra+vas.
Os
recursos
pendentes
de
repasse
referentes
a
propostas
e
projetos
de
inves@mento
com
execução
financeira
iniciada
em
data
anterior
a
entrada
em
vigor
da
portaria
serão
transferidos
pelo
FNS
para
as
mesmas
contas
em
que
foram
transferidas
as
parcelas
anteriores.
POR
EXEMPLO:
CONSTRUÇÃO
DE
UBS
DA
QUAL
O
MUNICÍPIO
RECEBEU
A
1ª
PARCELA
E
FALTAM
AS
OUTRAS
DUAS
O
RECURSO
SERÁ
RECEBIDO
NA
MESMA
CONTA
DO
RECEBIMENTO
DA
1ª
PARCELA
10. O
Fundo
Nacional
de
Saúde
divulgará,
em
seu
sítio
eletrônico,
as
informações
sobre
as
transferências
de
recursos
federais
aos
Estados,
ao
Distrito
Federal
e
aos
Municípios
para
o
custeio
e
investimento
de
ações
e
serviços
públicos
de
saúde,
organizando-‐as
e
identiEicando-‐as
por
Grupos
relacionados
ao
nível
de
atenção
ou
à
área
de
atuação,
tais
como:
I. Custeio
das
Ações
e
Serviços
Públicos
de
Saúde
a) Atenção
Básica;
b) Atenção
de
Média
e
Alta
Complexidade
Ambulatorial
e
Hospitalar;
c) Assistência
Farmacêutica;
d) Vigilância
em
Saúde;
e
e) Gestão
do
SUS.
I. Investimento
na
Rede
de
Serviços
Públicos
de
Saúde
a) Atenção
Básica
b) Atenção
Especializada
c) Vigilância
em
Saúde;
d) Gestão
e
desenvolvimento
de
tecnologias
em
Saúde
no
SUS;
e
e) Gestão
do
SUS
11. Importante
destacar
que
essa
memória
de
cálculo,
seja
qual
for
o
nível
de
detalhamento
dela,
serve
para
fins
de
transparência
e
registro
de
série
histórica
do
próprio
FNS,
mas
não
vinculam
o
uso
dos
recursos,
não
configuram
“caixinhas”.
A
norma,
inclusive
é
explícita,
quando
diz
que
essas
referências
(memórias)
“não
ensejarão,
em
hipótese
alguma,
necessidade
de
iden@ficação,
nos
orçamentos
dos
Municípios,
Estados
e
Distrito
Federal”.
12. Da
abertura
da
conta
bancária
do
bloco
custeio
-‐ Responsabilidade
do
Ministério
da
Saúde
por
meio
da
Diretoria
Executiva
do
FUNDO
NACIONAL
DE
SAÚDE
-‐ Instituições
Einanceiras
oEiciais:
-‐ Banco
do
Brasil
-‐ Caixa
Econômica
Federal
-‐ A
conta
corrente
do
bloco
custeio
foi
aberta
no
dia
05
de
janeiro
e
os
gestores
deverão
comparecer
até
o
dia
12/01
a
agencia
bancária
para
regularizar
o
registro.
A
relação
dos
documentos
encontram-‐se
disponível
nas
páginas
do
Fundo
Nacional
de
Saúde
e
do
CONASEMS.
-‐ A
conta
do
Bloco
Custeio
foi
aberta
no
mesmo
banco
e
agência
bancária
em
que
o
município
movimentava
os
recursos
do
PAB
FIXO.
-‐
A
conta
aberta
já
está
em
aplicação
Einanceira
de
curto
prazo,
lastreados
em
títulos
da
dívida
pública
federal,
com
resgates
automáticos.
O
Gestor
poderá
optar
por
caderneta
de
poupança.
-‐
O
FNS/SE/MS
somente
abrirá
contas
correntes
vinculadas
ao
Cadastro
Nacional
da
Pessoa
Jurídica
(CNPJ)
próprio
do
respectivo
fundo
de
saúde,
nos
termos
do
regulamento
editado
pela
Secretaria
da
Receita
Federal
do
Brasil.
-‐ Cronograma
de
desembolso
do
FNS
obedecerá
a
programação
Einanceira
da
Secretaria
do
Tesouro
Nacional
13. Enquanto
os
recursos
não
forem
u+lizados,
deverão
ser
automa+camente
aplicados
em
fundos
de
aplicação
financeira
de
curto
prazo,
lastreados
em
ctulos
da
dívida
pública
federal,
com
resgates
automá+cos.
Os
rendimentos
das
aplicações
financeiras
deverão
ser
obrigatoriamente
aplicados
na
execução
de
ações
e
serviços
públicos
de
saúde
relacionados
ao
respec+vo
Bloco
de
Financiamento,
estando
sujeitos
às
mesmas
finalidades
e
condições
de
prestação
de
contas
exigidas
para
os
recursos
transferidos.
As
despesas
referentes
ao
recurso
federal
transferido
fundo
a
fundo
devem
ser
efetuadas
segundo
as
exigências
legais
requeridas
a
quaisquer
outras
despesas
da
Administração
Pública
(processamento,
empenho,
liquidação
e
efe+vação
do
pagamento),
mantendo
a
respec+va
documentação
administra+va
e
fiscal
pelo
período
mínimo
legal
exigido.
14. Monitoramento
e
controle
dos
recursos
financeiros
transferidos
fundo
a
fundo
RELATÓRIO
DE
GESTÃO:
A
comprovação
da
aplicação
dos
recursos
repassados
pelo
Fundo
Nacional
de
Saúde
aos
fundos
de
saúde
será
feito
por
meio
do
Relatório
de
Gestão
que
deverá
ser
elaborado
e
subme+do
ao
conselho
de
saúde
e
apresentado
ao
Ministério
da
Saúde..
Segundo
o
Ministério
da
Saúde
esta
apresentação
deverá
ser
feita
em
sistema
próprio
que
será
disponibilizado
ainda
no
início
de
2018.
15. Os
municípios
terão
)lexibilização
no
uso
dos
recursos
em
cada
conta
dos
blocos
de
custeio
e
investimento
durante
todo
o
exercício,
no
entanto,
deverão
demonstrar
ao
)inal
do
exercício
)inanceiro
a
vinculação
dos
recursos
federais
repassados,
com
a
)inalidade
de)inida
em
cada
Programa
de
Trabalho
do
Orçamento
Geral
da
União
por
meio
do
qual
foram
realizados
os
repasses.
16. Dos
Saldos
Sobre
os
saldos
existentes
nas
contas
correntes,
vinculadas
aos
an@gos
Blocos
de
Financiamento
de
Atenção
Básica;
Atenção
de
Média
e
Alta
Complexidade
Ambulatorial
e
Hospitalar;
Gestão
do
SUS,
Assistência
Farmacêu@ca
e
Vigilância
em
Saúde
e
transferidos
ate
o
exercício
de
2017,
poderão
ser
remanejados
para
a
conta
corrente
única
do
Bloco
de
Custeio
das
Ações
e
Serviços
17. DISPOSIÇÕES FINAIS
• Os
municípios
não
terão
que
reorganizar
os
seus
orçamentos
para
executar
os
recursos
federais.
• As
vinculações
orçamentárias,
como
não
poderiam
deixar
de
ser,
con+nuam
exatamente
como
sempre
foram
e
devem
refle+r
as
ações
pactuadas
de
governo.
A
referida
Portaria
separa
defini+vamente,
de
forma
inequívoca,
o
fluxo
orçamentário
do
fluxo
financeiro.
• Essa
separação
fortalece
os
instrumentos
de
planejamento
e
de
orçamento,
flexibilizando
o
fluxo
financeiro,
permi+ndo
ao
gestor
gerenciar
e
aplicar
adequadamente
os
recursos
nas
ações
pactuadas
e
programadas.