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DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
ECOMONICO
SUSTENTÁVEL
A necessidade para o
desenvolvimento econômico
com eqüidade sócio-
econômica
DESENVOLVIMENTO CONSERVACIONISMO
ECONOMIA SOLIDÁRIA
DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
COMUNITÁRIO ECOLÓGICO
As necessidades para a justiça ECOLOGIA
A necessidade de proteção
social e diversidade cultural para PROFUNDA dos ambientes naturais
capacitar/habilitar comunidades como: ar, água, solo e
locais para expressar seus biodiversidade, sobre os
valores nas soluções destas quais todos nós dependemos
questões
Ms. Arq. Patrícia de Freitas Nerbas | 2011
Para considerar o ambiente
construído + sustentável é
essencial analisar os benefícios
propiciados para a sociedade
como um todo e verificar o raio
de abrangência das
contribuições para a cidade
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PROCESSO DE PROJETO:
FLUXOS SUSTENTABILIDADE
ENTRADAS RECURSOS NATURAIS
TERRA – ÁGUA – ALIMENTO - ENERGIA
MATERIAIS CONSTRUÇÃO – OUTROS...
DINÂMICA DOS ASSENTAMENTOS
PRIORIDADES TRANSPORTE QUALIDADE
ECONÔMICAS - CULTURAIS SAÚDE
SAÍDAS VIDA ????? EMPREGO
RESÍDUOS RENDA
EDUCAÇÃO
MORADIA
ATIVIDADES DE LAZER
CICLOS DOS FLUXOS OCORREM ACESSIBILIDADE
EM MÚLTIMPLAS DIREÇÕES
QUALIDADE DESIGN URBANO
COMUNIDADE
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ETAPA DE ETAPA DE
PROJETO CONSTRUÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO SUSTENTABILIDADE
ARQ. Renzo Piano (Bern, 2005)
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Processo de projeto: ESCALAS DE ABRANGÊNCIA
• Quando projetamos um assentamento humano, sejam edificações
e/ou espaços abertos, não podemos limitarmos a PLANEJÁ-LA E
construí-la isoladamente
>Planejamento sistêmico engloba observações em
diferentes escalas - ESPACIAL E TEMPORAL
global
regional
local
PASSADO PRESENTE FUTURO
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Processo de projeto: ESCALAS DE ABRANGÊNCIA
• o planejamento dos problemas relacionados ao ambiente construído, visa estruturar o
processo de busca a uma solução mais adequada a cada realidade
– Cada padrão de design é específico a cada contexto sócio-ambiental e existe no
contexto global, somente se estiver apoiado por outros padrões
RUAS VEGETADAS ESTUFA: FRIO E CALOR BONS MATERIAIS
CIDADES E DETALHES
COMUNIDADES
KUHN, 2006
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> Práticas sustentáveis se caracterizaram por
apresentar uma maior aproximação da arquitetura e
da construção com a natureza e com o homem.
ambientes construídos de menor impacto sócio-ambiental
APRENDER COM O PASSADO…PENSANDO NO FUTURO
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> A identificação do fluxo
de recursos necessários
para as atividades
humanas no ambiente
construído objetiva
proporcionar evidências
(fontes de dados) que
podem garantir maior
eficácia e eficiência nas
decisões referentes ao
desenvolvimento de
projetos.
> Decisões que são parte
TÉCNICAS
PARTICIPATÓRIA
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ESTRUTURAÇÃO DOS REQUISITOS DE PROJETO
SOCIAL
AMBIENTAL
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REQUISITOS E PARÂMETROS DE PROJETO
> Proteção e restauro das
paisagens naturais
> Conexões mais eficientes/eficazes
> Tecnologias mais
eficientes/eficazes
> Padrões de design para os
assentamentos humanos definidos
a partir de critérios locais,
dentro da perspectiva global
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
Telhados convencionais x Coberturas “funcionais” (coletores de água,
placas solares, isolamento térmico e vegetação, além de áreas de
atividade ao ar livre).
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
Refúgio Binacional Bela Vista
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
PAISAGISMO PRODUTIVO
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> Proteção e restauro das águas
– Coleta e tratamento de esgotos
sanitários
– Manejo dos resíduos sólidos
> Gestão das águas potáveis/naturais
– Drenagem natural
– Aproveitamento águas pluviais
– Tecnologias + eficientes
– Reuso das águas servidas: cinzas e
negras/amarelas
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
PAVIMENTOS E TELHADOS PERMEÁVEIS
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
GESTÃO DE ÁGUAS DE PRECIPITAÇÃO
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
GESTÃO DAS ÁGUAS CINZAS
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
BANHEIROS SECOS
Clivus Multrum
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> Redução das emissões de gases à
atmosfera
– Uso de fontes de energia de menor
impacto
> Redução do consumo energético
– Uso de energia renovável: solar;
eólica; biomassa; geotérmica...
– Padrões de design bioclimático
– Medição e controle do consumo
energético
> Promoção conforto ambiental
– Padrões de design bioclimático
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
ECOHOUSE
Oxford, Inglaterra
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
Uma visão sistêmica para as cidades
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
PLEA 1997 KUSHIRO
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
Na casa foram utilizados 258 tanques de água colocados sob o piso.
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
BIOMASSA, PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA, PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS E
AQUECIMENTO AMBIENTAL
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> Proteção e restauro recursos naturais
– Reduzir usos
– Preferir materiais de baixo impacto
– Reutilizar materiais
– Reciclar componentes e materiais
– Manejo e gestão resíduos sólidos
> Promover a economia local
– Materiais de origem local
– Reduzir rotas de distribuição
> Prolongar vida útil do ambiente construído
– Durabilidade materiais
– Verificar manutenção: custos a longo
prazo
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
FARDOS DE PALHA
Real Good Solar Living Center
Califórnia - EUA
BAMBU
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Estratégias para comunidades mais sustentáveis
TERRA e MADEIRA
The chapel of Reconciliation | Alemanha
Arquitetos: Rudolf Reiterman and Peter
Sassenrath
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Os princípios apresentados AMBIENTE
HUMANO
representam um primeiro passo
no processo de
desenvolvimento dos projetos
para a construção de cidades
+ sustentáveis
AMBIENTE
NATURAL
Objetivando a construção
coletiva, através da qual as
pessoas tornam-se
gradualmente mais
conscientes das relações
entre o
AMBIENTE
CONSTRUÍDO
Juntos, ESTAMOS INICIANDO UM LONGO PERÍODO DE
TRANSIÇÃO…
percorrendo um caminho que depende exclusivamente do
somatório dos nossos
padrões individuais!
OBRIGADA POR SUA PARTICIPAÇÃO !!!
patriciafnerbas@terra.com.br
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REFERÊNCIAS
> BARROS, R. Habitação coletiva: a inclusão de conceitos humanizadores no
processo de projeto. Campinas, 2008. Tese (Doutorado) - Faculdade de
Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de
Campinas. Defendida em 13/10/2008.
> LAMBERTS, R.; Dutra, L. & Pereira, F.O.R, [1997] Eficiência energética na
arquitetura, PW Editores.
> Roaf, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 2. ed. Porto
Alegre : Bookman, 2006. 408 p., il.
> SATTLER, M.A. Habitação de baixo custo mais sustentáveis: a casa Alvorada e
o Centro Experimental de tecnologias habitacionais sustentáveis. Porto Alegre:
ANTAC, 2007. Coleção Habitare.
www.rmi.org
http://www.villagehomesdavis.org/
www.global-award.org
www.cushwake.com.br
WWW.HOLCIM.COM.BR
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