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Às vezes, quando nuvens borrascosas enegrecem o céu, anunciando chuva, olhamos para cima e dizemos: “ Ah, deveria chover somente da meia-noite às seis da manhã. Aí, a chuva faria seu papel e não atrapalharia a vida de ninguém.”
Em outros dias, quando a estiagem se faz longa, ficamos aguardando que nuvens prenunciadoras da chuva benfazeja cheguem logo. Paradoxalmente, se o final de semana se aproxima e o anúncio é de aguaceiro, reclamamos: “ Tinha que ser no final de semana!? Precisava chover para estragar o meu lazer?
Outros, ao contrário, dizem:  “Por que chove durante a semana, quando se precisa sair para estudar, trabalhar? Deveria chover só nos feriados.
Todas essas expressões, que são muito comuns em nosso cotidiano, demonstram o quanto ainda  somos egoístas. Pensamos somente em nós. Quando pedimos chuva pela madrugada, não recordamos de quantos  guardas-noturnos passam aquelas horas montando guarda, andando de um a outro lado. Nós estaremos abrigados em casa. Eles, não.
Quando não apreciamos a chuva nos finais de semana,  não cogitamos que o agricultor a aguarda, ansioso,  a qualquer hora. Dela depende a vida da sua lavoura, do seu empreendimento. Sem chuva, a plantação morrerá, não haverá grãos, nem folhas.
Aqueles que apreciariam a chuva nos dias em que não precisariam sair para seus afazeres, esquecem que muitas mães e pais aguardam, igualmente ansiosos, o final de semana para poder sair com os filhos. Para ir ao parque, passear, jogar bola. Que muitos cogitam, ir à praia, para espairecer, após a semana de labor estressante.
Por tudo isso é que Deus,  a sabedoria e suprema inteligência, estabelece leis primorosas e justas, sem ficar a ouvir as imprecações de uns e os pedidos de outros. Ele estabelece que a chuva virá, quando as condições assim o permitirem. E ela vem, amiga, lançando-se ao solo, enchendo rios, alimentando lençóis subterrâneos. Derrama-se pelas lavouras, banha as árvores frondosas e a erva miúda. Higieniza a atmosfera. Alegra a natureza.
Constatamos, desta forma, que o melhor para o Mundo é mesmo a vontade de Deus. Ele distribui as bênçãos da chuva, do sol, dos ventos ligeiros, da brisa, das grandes tempestades,  com toda a ciência. Somente Ele, o Pai de todos nós, sabe exatamente o que necessita cada um de Seus filhos. E, como Excelso Administrador, não atenta para os caprichos de um e de outro, mas delibera pelo que seja mais produtivo, em termos de progresso, para a  Terra e Seus filhos.
Por isso, quando o sol se fizer inclemente, ou a chuva se fizer contínua por largo período, pensemos:  Deus sabe o que faz. Na Terra de provas e expiações em que nos situamos, ainda por muito tempo estaremos a braços com essas vicissitudes que são as intempéries, a que chamamos de capricho do clima, ou resultado de nossa  própria imprevidência.
Também cogitemos de que habitamos um planeta com mais de 6 bilhões de pessoas e que, de forma alguma, podemos pensar somente em nossas necessidades e nossos desejos. Habituemo-nos, pois, em questões cujo comando nos foge, a crer que a vontade de Deus é a melhor. Por Sua Sabedoria, por Seu amor, por Sua ciência de todas as coisas, Ele sabe o tempo de tudo prover para os filhos a quem concedeu o imenso campo planetário para viver, crescer e semear. Pensemos nisso!

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  • 2. Às vezes, quando nuvens borrascosas enegrecem o céu, anunciando chuva, olhamos para cima e dizemos: “ Ah, deveria chover somente da meia-noite às seis da manhã. Aí, a chuva faria seu papel e não atrapalharia a vida de ninguém.”
  • 3. Em outros dias, quando a estiagem se faz longa, ficamos aguardando que nuvens prenunciadoras da chuva benfazeja cheguem logo. Paradoxalmente, se o final de semana se aproxima e o anúncio é de aguaceiro, reclamamos: “ Tinha que ser no final de semana!? Precisava chover para estragar o meu lazer?
  • 4. Outros, ao contrário, dizem: “Por que chove durante a semana, quando se precisa sair para estudar, trabalhar? Deveria chover só nos feriados.
  • 5. Todas essas expressões, que são muito comuns em nosso cotidiano, demonstram o quanto ainda somos egoístas. Pensamos somente em nós. Quando pedimos chuva pela madrugada, não recordamos de quantos guardas-noturnos passam aquelas horas montando guarda, andando de um a outro lado. Nós estaremos abrigados em casa. Eles, não.
  • 6. Quando não apreciamos a chuva nos finais de semana, não cogitamos que o agricultor a aguarda, ansioso, a qualquer hora. Dela depende a vida da sua lavoura, do seu empreendimento. Sem chuva, a plantação morrerá, não haverá grãos, nem folhas.
  • 7. Aqueles que apreciariam a chuva nos dias em que não precisariam sair para seus afazeres, esquecem que muitas mães e pais aguardam, igualmente ansiosos, o final de semana para poder sair com os filhos. Para ir ao parque, passear, jogar bola. Que muitos cogitam, ir à praia, para espairecer, após a semana de labor estressante.
  • 8. Por tudo isso é que Deus, a sabedoria e suprema inteligência, estabelece leis primorosas e justas, sem ficar a ouvir as imprecações de uns e os pedidos de outros. Ele estabelece que a chuva virá, quando as condições assim o permitirem. E ela vem, amiga, lançando-se ao solo, enchendo rios, alimentando lençóis subterrâneos. Derrama-se pelas lavouras, banha as árvores frondosas e a erva miúda. Higieniza a atmosfera. Alegra a natureza.
  • 9. Constatamos, desta forma, que o melhor para o Mundo é mesmo a vontade de Deus. Ele distribui as bênçãos da chuva, do sol, dos ventos ligeiros, da brisa, das grandes tempestades, com toda a ciência. Somente Ele, o Pai de todos nós, sabe exatamente o que necessita cada um de Seus filhos. E, como Excelso Administrador, não atenta para os caprichos de um e de outro, mas delibera pelo que seja mais produtivo, em termos de progresso, para a Terra e Seus filhos.
  • 10. Por isso, quando o sol se fizer inclemente, ou a chuva se fizer contínua por largo período, pensemos: Deus sabe o que faz. Na Terra de provas e expiações em que nos situamos, ainda por muito tempo estaremos a braços com essas vicissitudes que são as intempéries, a que chamamos de capricho do clima, ou resultado de nossa própria imprevidência.
  • 11. Também cogitemos de que habitamos um planeta com mais de 6 bilhões de pessoas e que, de forma alguma, podemos pensar somente em nossas necessidades e nossos desejos. Habituemo-nos, pois, em questões cujo comando nos foge, a crer que a vontade de Deus é a melhor. Por Sua Sabedoria, por Seu amor, por Sua ciência de todas as coisas, Ele sabe o tempo de tudo prover para os filhos a quem concedeu o imenso campo planetário para viver, crescer e semear. Pensemos nisso!