Entre 2004 e 2012, o Brasil reduziu a taxa de desmatamento na Amazônia em 72% através de medidas como criação de unidades de conservação, reconhecimento de terras indígenas e acordos para não compra de produtos de áreas desmatadas ilegalmente. No entanto, desafios como falta de assistência a pequenos produtores e falhas no controle ainda permitem desmatamento ilegal impulsionado por lucro e especulação fundiária.
O documento discute os desafios e oportunidades da Amazônia Brasileira. A Amazônia Legal cobre 5 milhões de km2 e abriga grande biodiversidade e populações culturais, mas sofre com desmatamento predatório que emite gases de efeito estufa. Novos projetos de hidrelétricas podem pressionar ainda mais o desmatamento, mas há esperança em políticas de ordenamento territorial, mercados verdes e maior engajamento da sociedade para um modelo econômico de baixo carbono na região.
O documento descreve o caso da pecuária na Amazônia no Pará. Resume a investigação do MPF que identificou fazendas, frigoríficos e indústrias envolvidas no desmatamento ilegal para pecuária. Detalha os termos dos acordos de ajustamento de conduta assinados pelos frigoríficos para não comprarem gado de áreas desmatadas.
Seminário Café Palestra Educampo Controle de Fazendas de Café - 2011Revista Cafeicultura
O documento apresenta um painel sobre o programa Educampo na região do Cerrado Mineiro, com dois casos de sucesso de produtores rurais. Apresenta dados sobre a evolução do programa entre 2006-2011 e informações técnicas sobre produtividade, custos e rentabilidade das propriedades participantes.
O documento discute silvicultura no Brasil. Ele explica o que é silvicultura e as etapas do cultivo de florestas, e destaca que existe demanda por produtos florestais. Também mostra que as florestas plantadas no Brasil estão crescendo rapidamente e que o país tem a melhor produtividade florestal do mundo.
O documento fornece estatísticas e perspectivas sobre vários setores agrícolas brasileiros, incluindo piscicultura, silvicultura, cana-de-açúcar, etanol e ovinocaprinocultura. Ele projeta um crescimento constante na produção e exportação desses setores nos próximos anos para atender à crescente demanda interna e externa.
Poster Manual da Regularização Fundiária do Estado do AmazonasKatia Carvalheiro
Poster resumo das opções de modalidades fundiárias do estado do Amazonas, que acompanha o manual "Trilhas da Regularização Fundiária para Comunidades nas Florestas Amazônicas - Estado do Pará"
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
Agua para a Agricultura no Brasil. AIBA Zanellaequipeagroplus
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura brasileira, destacando que: (1) Apenas 0,76% do território brasileiro é irrigado, representando 10,6% da área de lavoura, (2) O Brasil possui potencial para ampliar a irrigação em 29 milhões de hectares, (3) A irrigação contribui para aumentar a produtividade e a segurança alimentar do país.
O documento discute os desafios e oportunidades da Amazônia Brasileira. A Amazônia Legal cobre 5 milhões de km2 e abriga grande biodiversidade e populações culturais, mas sofre com desmatamento predatório que emite gases de efeito estufa. Novos projetos de hidrelétricas podem pressionar ainda mais o desmatamento, mas há esperança em políticas de ordenamento territorial, mercados verdes e maior engajamento da sociedade para um modelo econômico de baixo carbono na região.
O documento descreve o caso da pecuária na Amazônia no Pará. Resume a investigação do MPF que identificou fazendas, frigoríficos e indústrias envolvidas no desmatamento ilegal para pecuária. Detalha os termos dos acordos de ajustamento de conduta assinados pelos frigoríficos para não comprarem gado de áreas desmatadas.
Seminário Café Palestra Educampo Controle de Fazendas de Café - 2011Revista Cafeicultura
O documento apresenta um painel sobre o programa Educampo na região do Cerrado Mineiro, com dois casos de sucesso de produtores rurais. Apresenta dados sobre a evolução do programa entre 2006-2011 e informações técnicas sobre produtividade, custos e rentabilidade das propriedades participantes.
O documento discute silvicultura no Brasil. Ele explica o que é silvicultura e as etapas do cultivo de florestas, e destaca que existe demanda por produtos florestais. Também mostra que as florestas plantadas no Brasil estão crescendo rapidamente e que o país tem a melhor produtividade florestal do mundo.
O documento fornece estatísticas e perspectivas sobre vários setores agrícolas brasileiros, incluindo piscicultura, silvicultura, cana-de-açúcar, etanol e ovinocaprinocultura. Ele projeta um crescimento constante na produção e exportação desses setores nos próximos anos para atender à crescente demanda interna e externa.
Poster Manual da Regularização Fundiária do Estado do AmazonasKatia Carvalheiro
Poster resumo das opções de modalidades fundiárias do estado do Amazonas, que acompanha o manual "Trilhas da Regularização Fundiária para Comunidades nas Florestas Amazônicas - Estado do Pará"
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
Agua para a Agricultura no Brasil. AIBA Zanellaequipeagroplus
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura brasileira, destacando que: (1) Apenas 0,76% do território brasileiro é irrigado, representando 10,6% da área de lavoura, (2) O Brasil possui potencial para ampliar a irrigação em 29 milhões de hectares, (3) A irrigação contribui para aumentar a produtividade e a segurança alimentar do país.
Espaço geográfico e industrialização 2 parteedsonluz
A Revolução Industrial marcou uma mudança significativa nas relações entre a humanidade e a natureza a partir de 1790, com a natureza sendo profundamente modificada. O documento discute diferentes modelos de industrialização como clássica, planificada e tardia, e as três ondas da revolução industrial do ponto de vista tecnológico.
O documento discute as principais paisagens naturais dos continentes, incluindo regiões temperadas, áreas tropicais, zonas polares, desertos e montanhas. Explica como as placas tectônicas deram origem aos continentes e oceanos e como os termos Velho Mundo, Novo Mundo e Novíssimo Mundo se referem à história da colonização humana.
O documento discute o desperdício de 10 milhões de hectares de florestas na Amazônia que foram desmatadas e transformadas em pastos improdutivos. Isso resultou na perda de 179 milhões de aves, 5,8 milhões de primatas e 1 bilhão de árvores, além de 36 anos de emissões de gases de efeito estufa. O autor questiona se vale a pena continuar desmatando florestas se as áreas já desmatadas são suficientes para a agricultura e pecuária.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
O documento discute o conceito de globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social, cultural e política entre países devido à redução dos custos de transporte e comunicação. A globalização resulta na formação de um mercado global e na internacionalização da produção de bens e serviços através do comércio e movimento de capitais entre nações. O documento também reconhece que, embora a globalização traga benefícios, pode também aumentar as desigualdades entre países ricos e pobres.
O documento discute os estágios da produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e indústria. Também aborda as revoluções industriais, os setores econômicos, os tipos de indústrias e as principais áreas industriais.
O documento discute as principais formas de regionalizar o mundo e blocos econômicos. Apresenta questões sobre a Rodada de Doha das negociações da OMC, que visa beneficiar principalmente países em desenvolvimento, com foco na agricultura. Também aborda a revolução técnico-científica e suas consequências, como a exclusão de nações pobres e o desemprego causado pela automação.
O documento apresenta informações sobre a origem da Terra, suas eras geológicas, camadas internas, teorias da deriva continental e das placas tectônicas, vulcanismo, tipos de rochas e o ciclo das rochas.
O documento descreve os principais ambientes naturais e biomas da América, incluindo a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. Ele também discute as principais formações de vegetação como a tundra, floresta boreal, floresta equatorial e savana, e como elas variam de acordo com fatores como latitude, altitude e clima. Por fim, fornece detalhes sobre domínios específicos como a taiga, floresta temperada e estepes.
O documento descreve os principais fatores climáticos que influenciam o clima de uma região, incluindo a latitude, altitude, massas de ar, continentalidade versus maritimidade, correntes marítimas, relevo, vegetação e urbanização. A latitude e altitude afetam diretamente a temperatura, enquanto a distância de corpos d'água, correntes marítimas e vegetação influenciam a umidade e variações térmicas. O relevo e urbanização também podem modificar o clima local.
O documento discute a formação territorial do Brasil ao longo da história, desde o reconhecimento do litoral pelos portugueses até as últimas conquistas de território no século XIX. As atividades econômicas, como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração, foram fatores essenciais na expansão territorial brasileira. O documento também apresenta os conceitos de divisões regionais do Brasil de acordo com o IBGE e modelos alternativos.
A latitude, altitude, continentalidade e correntes marítimas influenciam a temperatura de um local. Quanto maior a latitude ou altitude, menor a temperatura; áreas continentais têm maior variação térmica do que áreas costeiras devido à influência oceânica; e correntes marítimas transportam massas de ar de diferentes temperaturas.
A Geografia estuda o espaço geográfico, que inclui conceitos como paisagem, território, região, lugar e rede. Ela analisa como esses espaços são organizados e como sociedade e natureza interagem neles em diferentes escalas.
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...FAO
O documento discute as políticas agroambientais e mudanças climáticas no Brasil no contexto pós Rio+20, abordando 1) as mudanças climáticas, agricultura e segurança alimentar, e 2) as experiências e desafios das políticas públicas brasileiras relacionadas às mudanças climáticas, incluindo o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e seus planos setoriais de mitigação como o PPCDAm, PPCerrado e Programa ABC.
A pecuária brasileira começou no século XVI com a importação de gado de Cabo Verde. Ao longo dos séculos, expandiu-se para o interior do país e se tornou uma atividade econômica importante, embora gere poucos empregos. Atualmente, é responsável por grande parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa, mas também há práticas mais sustentáveis como a pecuária orgânica e o confinamento controlado de gado.
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...AgroTalento
O documento discute a agricultura de baixo impacto no Brasil e sua importância para a construção de uma economia verde sustentável. Ele analisa o cenário atual da agricultura brasileira em 2011, com foco no uso da terra, e propõe discutir como será o setor agrícola em 2030 com práticas sustentáveis e baixa emissão de carbono. O objetivo é entender como o Brasil pode aumentar a produção de alimentos de forma a preservar o meio ambiente e reduzir a pobreza.
O documento apresenta 28 propostas para candidatos às eleições de 2018 visando promover o desenvolvimento sustentável da agricultura, pecuária e economia florestal no Brasil. As propostas abordam ordenamento territorial, mecanismos de mercado e incentivos para uma agricultura de baixo carbono aliada à conservação dos recursos naturais.
1) O documento apresenta as principais reivindicações dos trabalhadores rurais brasileiros para 2012, defendendo um modelo de desenvolvimento rural sustentável e solidário baseado na reforma agrária e agricultura familiar.
2) Entre as reivindicações, destacam-se a aceleração da reforma agrária, regularização fundiária, assistência técnica para agricultura familiar, fortalecimento de políticas de apoio à agroecologia e combate aos efeitos das mudanças climáticas.
3) O movimento sindical rural esper
1) O documento descreve as atividades e programas da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina em 2012, incluindo os desafios enfrentados devido à seca e os esforços para apoiar os agricultores.
2) A seca causou perdas de R$ 777 milhões para os agricultores e prejudicou culturas como milho, soja, leite, frutas e suínos. Programas como Juro Zero, Terra Boa e seguro agrícola forneceram apoio financeiro.
3
Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...AgroTalento
O documento discute os desafios da distribuição no agronegócio do futuro. Apresenta que 70% dos custos estão após a porteira, principalmente na logística e distribuição. Discutem-se diversos temas importantes como genética, tecnologia, legislação e sustentabilidade que impactam o setor. Também aborda a importância do investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
A pecuária brasileira começou com a importação de gado de Cabo Verde no século XVI para complementar a economia do açúcar, e desde então se expandiu para o interior do país. Atualmente o Brasil possui o segundo maior rebanho bovino do mundo e é o maior exportador global de carne bovina, porém a atividade gera poucos empregos e impactos socioambientais significativos devido ao desmatamento e emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute a Amazônia brasileira, incluindo a importância de sua preservação, desafios como o desmatamento, e visões sobre sua soberania e gestão. Lula defende a soberania brasileira sobre a Amazônia, enquanto alguns países e Obama a veem como recurso global. ONGs propõem iniciativa para zerar o desmatamento até 2015.
Espaço geográfico e industrialização 2 parteedsonluz
A Revolução Industrial marcou uma mudança significativa nas relações entre a humanidade e a natureza a partir de 1790, com a natureza sendo profundamente modificada. O documento discute diferentes modelos de industrialização como clássica, planificada e tardia, e as três ondas da revolução industrial do ponto de vista tecnológico.
O documento discute as principais paisagens naturais dos continentes, incluindo regiões temperadas, áreas tropicais, zonas polares, desertos e montanhas. Explica como as placas tectônicas deram origem aos continentes e oceanos e como os termos Velho Mundo, Novo Mundo e Novíssimo Mundo se referem à história da colonização humana.
O documento discute o desperdício de 10 milhões de hectares de florestas na Amazônia que foram desmatadas e transformadas em pastos improdutivos. Isso resultou na perda de 179 milhões de aves, 5,8 milhões de primatas e 1 bilhão de árvores, além de 36 anos de emissões de gases de efeito estufa. O autor questiona se vale a pena continuar desmatando florestas se as áreas já desmatadas são suficientes para a agricultura e pecuária.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
O documento discute o conceito de globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social, cultural e política entre países devido à redução dos custos de transporte e comunicação. A globalização resulta na formação de um mercado global e na internacionalização da produção de bens e serviços através do comércio e movimento de capitais entre nações. O documento também reconhece que, embora a globalização traga benefícios, pode também aumentar as desigualdades entre países ricos e pobres.
O documento discute os estágios da produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e indústria. Também aborda as revoluções industriais, os setores econômicos, os tipos de indústrias e as principais áreas industriais.
O documento discute as principais formas de regionalizar o mundo e blocos econômicos. Apresenta questões sobre a Rodada de Doha das negociações da OMC, que visa beneficiar principalmente países em desenvolvimento, com foco na agricultura. Também aborda a revolução técnico-científica e suas consequências, como a exclusão de nações pobres e o desemprego causado pela automação.
O documento apresenta informações sobre a origem da Terra, suas eras geológicas, camadas internas, teorias da deriva continental e das placas tectônicas, vulcanismo, tipos de rochas e o ciclo das rochas.
O documento descreve os principais ambientes naturais e biomas da América, incluindo a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. Ele também discute as principais formações de vegetação como a tundra, floresta boreal, floresta equatorial e savana, e como elas variam de acordo com fatores como latitude, altitude e clima. Por fim, fornece detalhes sobre domínios específicos como a taiga, floresta temperada e estepes.
O documento descreve os principais fatores climáticos que influenciam o clima de uma região, incluindo a latitude, altitude, massas de ar, continentalidade versus maritimidade, correntes marítimas, relevo, vegetação e urbanização. A latitude e altitude afetam diretamente a temperatura, enquanto a distância de corpos d'água, correntes marítimas e vegetação influenciam a umidade e variações térmicas. O relevo e urbanização também podem modificar o clima local.
O documento discute a formação territorial do Brasil ao longo da história, desde o reconhecimento do litoral pelos portugueses até as últimas conquistas de território no século XIX. As atividades econômicas, como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração, foram fatores essenciais na expansão territorial brasileira. O documento também apresenta os conceitos de divisões regionais do Brasil de acordo com o IBGE e modelos alternativos.
A latitude, altitude, continentalidade e correntes marítimas influenciam a temperatura de um local. Quanto maior a latitude ou altitude, menor a temperatura; áreas continentais têm maior variação térmica do que áreas costeiras devido à influência oceânica; e correntes marítimas transportam massas de ar de diferentes temperaturas.
A Geografia estuda o espaço geográfico, que inclui conceitos como paisagem, território, região, lugar e rede. Ela analisa como esses espaços são organizados e como sociedade e natureza interagem neles em diferentes escalas.
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...FAO
O documento discute as políticas agroambientais e mudanças climáticas no Brasil no contexto pós Rio+20, abordando 1) as mudanças climáticas, agricultura e segurança alimentar, e 2) as experiências e desafios das políticas públicas brasileiras relacionadas às mudanças climáticas, incluindo o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e seus planos setoriais de mitigação como o PPCDAm, PPCerrado e Programa ABC.
A pecuária brasileira começou no século XVI com a importação de gado de Cabo Verde. Ao longo dos séculos, expandiu-se para o interior do país e se tornou uma atividade econômica importante, embora gere poucos empregos. Atualmente, é responsável por grande parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa, mas também há práticas mais sustentáveis como a pecuária orgânica e o confinamento controlado de gado.
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...AgroTalento
O documento discute a agricultura de baixo impacto no Brasil e sua importância para a construção de uma economia verde sustentável. Ele analisa o cenário atual da agricultura brasileira em 2011, com foco no uso da terra, e propõe discutir como será o setor agrícola em 2030 com práticas sustentáveis e baixa emissão de carbono. O objetivo é entender como o Brasil pode aumentar a produção de alimentos de forma a preservar o meio ambiente e reduzir a pobreza.
O documento apresenta 28 propostas para candidatos às eleições de 2018 visando promover o desenvolvimento sustentável da agricultura, pecuária e economia florestal no Brasil. As propostas abordam ordenamento territorial, mecanismos de mercado e incentivos para uma agricultura de baixo carbono aliada à conservação dos recursos naturais.
1) O documento apresenta as principais reivindicações dos trabalhadores rurais brasileiros para 2012, defendendo um modelo de desenvolvimento rural sustentável e solidário baseado na reforma agrária e agricultura familiar.
2) Entre as reivindicações, destacam-se a aceleração da reforma agrária, regularização fundiária, assistência técnica para agricultura familiar, fortalecimento de políticas de apoio à agroecologia e combate aos efeitos das mudanças climáticas.
3) O movimento sindical rural esper
1) O documento descreve as atividades e programas da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina em 2012, incluindo os desafios enfrentados devido à seca e os esforços para apoiar os agricultores.
2) A seca causou perdas de R$ 777 milhões para os agricultores e prejudicou culturas como milho, soja, leite, frutas e suínos. Programas como Juro Zero, Terra Boa e seguro agrícola forneceram apoio financeiro.
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Os principais desafios da distribuição rural no agronegócio do futuro - Profe...AgroTalento
O documento discute os desafios da distribuição no agronegócio do futuro. Apresenta que 70% dos custos estão após a porteira, principalmente na logística e distribuição. Discutem-se diversos temas importantes como genética, tecnologia, legislação e sustentabilidade que impactam o setor. Também aborda a importância do investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
A pecuária brasileira começou com a importação de gado de Cabo Verde no século XVI para complementar a economia do açúcar, e desde então se expandiu para o interior do país. Atualmente o Brasil possui o segundo maior rebanho bovino do mundo e é o maior exportador global de carne bovina, porém a atividade gera poucos empregos e impactos socioambientais significativos devido ao desmatamento e emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute a Amazônia brasileira, incluindo a importância de sua preservação, desafios como o desmatamento, e visões sobre sua soberania e gestão. Lula defende a soberania brasileira sobre a Amazônia, enquanto alguns países e Obama a veem como recurso global. ONGs propõem iniciativa para zerar o desmatamento até 2015.
Nesta aula, a síntese é sobre pecuária, problemas ambientais derivados da criação de gado e uma proposta de exploração sustentável. Inclui ligação a um vídeo que dá que pensar.
O documento discute os principais biocombustíveis, etanol e biodiesel, produzidos a partir da cana-de-açúcar e milho. Explica que o etanol de cana-de-açúcar brasileiro tem maior balanço energético e menor custo de produção em comparação com o etanol de milho dos EUA, além de reduzir mais as emissões de gases do efeito estufa. Também destaca os desafios do Brasil para manter a sustentabilidade da produção de etanol.
A PEA é composta por pessoas entre 15-65 anos que estão inseridas ou tentando inserir no mercado de trabalho. Em 2018, a PEA somava mais de 104 milhões de pessoas no Brasil. A agropecuária é parte do setor primário e tem como objetivo produzir alimentos e matérias-primas, sendo uma das atividades econômicas mais antigas no país.
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve as condições da agricultura brasileira no início de 2003, incluindo dívidas elevadas de produtores, juros altos e preços baixos de commodities. Ele também detalha as ações tomadas pelo governo para apoiar o setor agrícola, como renegociação de dívidas, aumento de crédito rural e investimento em pesquisa agrícola. Finalmente, resume os avanços da agricultura brasileira nas últimas décadas, com o crédito rural contribuindo para o crescimento da
O artigo discute que a irrigação agrícola, apesar de ser um grande usuário de água, é essencial para a produção de alimentos e geração de empregos no Brasil. A irrigação responsável por apenas 8,3% da área plantada, mas responde por mais de 40% do valor da produção agrícola nacional. Tecnologias modernas permitiram aumentar a eficiência da irrigação em mais de 90%. Leis brasileiras garantem a gestão sustentável dos recursos hídricos, conciliando usos m
O PLANO SAFRA 2012/2013 PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E CAMPONESA AS DESIGUALDA...UFPB
1) O documento discute os Planos Safra 2012/2013 e Agrícola e Pecuário para a agricultura familiar e o agronegócio.
2) Apesar de aumentos nos investimentos, a maior parte dos recursos ainda é destinada ao agronegócio e grandes produtores.
3) Questiona-se se as políticas públicas rurais devem ter foco apenas no crédito individual ou em infraestrutura para as comunidades.
A ONU construiu um depósito para armazenar 4,5 milhões de amostras de sementes em uma ilha na Noruega para garantir o abastecimento de alimentos no futuro, já que muitos bancos de germoplasma existentes estão em áreas sujeitas a riscos. O depósito foi construído dentro de uma montanha e pode resistir a catástrofes naturais e até explosões nucleares.
Conteúdo elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e pelo membro do conselho Décio Luiz Gazzoni sobre a capacidade do agronegócio brasileiro de produzir de forma sustentável e apresentado no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
O documento discute as vantagens competitivas do Brasil para a produção agrícola e energética, destacando os recursos naturais de água, solo e radiação solar, assim como o papel da ciência no aumento da produtividade. A Embrapa teve importante contribuição para o crescimento da agricultura brasileira por meio da pesquisa agrocientífica. O capim-elefante e a silvicultura são apontados como promissores para a geração de energia renovável devido aos abundantes recursos naturais e baixo cust
1) A ABC e SBPC formaram um grupo de trabalho para fornecer dados científicos e subsidiar as discussões sobre mudanças no Código Florestal brasileiro.
2) O documento discute o potencial de uso da terra no Brasil, a biodiversidade, e a necessidade de um planejamento integrado que compatibilize a produção agrícola com a preservação ambiental.
3) É preciso políticas públicas consistentes para garantir que todos os produtores adotem sistemas de produção técnica e ambientalmente corretos, rec
Coalizão Brasil Clima, Florestas e AgriculturaAdeildo Caboclo
1) A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura é uma coalizão multissetorial que busca promover políticas públicas para uma economia de baixo carbono no Brasil por meio da proteção de florestas, agricultura sustentável e mitigação das mudanças climáticas.
2) A Coalizão defende que a agricultura e economia florestal sustentáveis podem neutralizar as emissões brasileiras, fortalecer a resiliência ao clima e promover desenvolvimento sustentável, contribuindo para metas como reduzir
Semelhante a Combate ao desmatamento na Amazônia:avanços e desafios (20)
Combate ao desmatamento na Amazônia:avanços e desafios
1. Combate ao desmatamento na Amazônia:
avanços e desafios
Paulo Barreto
Pesquisador Sênior do Imazon
pbarreto@imazon.orb.r
Seminário Impactos das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro realizado pelo
jornal Valor Econômico
8 de maios de 2014
São Paulo, SP
2. Resumo da apresentação
• No dia 8 de maio, palestrei sobre os avanços e os desafios sobre o controle do desmatamento na Amazônia no seminário Impactos das Mudanças Climáticas no
Agronegócio Brasileiro realizado pelo jornal Valor Econômico. O público de cerca de 80 pessoas incluiu jornalistas, pesquisadores e produtores rurais.
• A seguir o resumo da palestra. Aqui o link para os slides da apresentação.
• Entre 2004 e 2012, o Brasil reduziu a taxa de desmatamento em 72%. Isso fez com que o país reduzisse 48% das emissões dos gases do efeito estufa. Enquanto isso, as
emissões em todos os outros setores aumentou.
• Para reduzir o desmatamento, o Brasil adotou as seguintes medidas: criou Unidades de Conservação, reconheceu Terras Indígenas e melhorou a aplicação de penas.
Além disso, ações contra o desmatamento ilegal para produzir soja e gado levaram a que empresas destes setores se comprometessem a não comprar de produtores
ilegais, acordos chamados respectivamente de Moratória da Soja e TAC da Pecuária.
• Uma excelente notícias é que foi possível reduzir o desmatamento enquanto o valor da produção agropecuária aumentou na região. Isso foi possível em parte porque
o combate ao desmatamento estimulou os produtores a adotarem mais tecnologia para produzir nas áreas já desmatadas. Além disso, seria possível continuar a
aumentar a produção sem novos desmatamento pois já existe um enorme estoque de terras mal utilizadas. A Embrapa e FGV estimaram que existem 52 milhões de
hectares pastos degradados no país, enquanto que a Embrapa e Inpe estimaram 12 milhões de hectares de pastos mal utilizados na Amazônia. Já existe tecnologia
para aumentar a produção netas área.
• Entretanto, o desmatamento continua por pressões ligadas a sobrevivência de pequenos produtores, a busca de aumento de lucros na agropecuária e a especulação
fundiária (isto é, o sujeito desmata para se apossar de uma terra pública e espera lucrar quando vende-la no futuro).
• A derrubada de floresta é facilitada por falha e insuficiência das medidas de controle como a baixíssima arrecadação de multas e falhas no controle das áreas que
foram embargadas.
• No caso do TAC da pecuária, os frigoríficos se comprometeram a exigir a legalidade apenas das fazendas de engorda das quais compram o boi gordo. Desta forma, as
fazendas de cria e recria podem desmatar e vender os bezerros e novilhos para as fazendas de engorda sem serem controlados diretamente pelos frigoríficos.
Ademais, em entrevistas fazendeiros do Pará reconhecem que continuam vendendo o gado gordo para frigoríficos de outros estados os quais ainda não exigem o CAR.
Fazendeiros também aprenderam a burlar a lista de áreas embargadas das quais os frigoríficos não deveriam comprar. Por exemplo, alguns fazendeiros que não
constam da lista, arrendam áreas embargadas para criar o gado e vendem o gado sem restrição.
• Os governos também facilitaram o desmatamento ao enfraquecer as políticas ambientais. Desde 2010 os governos federal e estaduais reduziram 26 áreas protegidas
somando 1.7 milhões de hectares na Amazônia para facilitar a instalação de hidrelétricas e cedendo a pressão de ocupação. Estudo do Imazon demonstrou que a taxa
de desmatamento aumentou em média 50% nos cinco anos após áreas protegidas terem sido reduzidas ou cujo grau de proteção foi enfraquecido.
• Para continuar a reduzir o desmatamento será necessário:
• Aumentar a assistência técnica para os pequenos produtores de forma que eles possam a produzir mais sem necessitar desmatar. O governo também poderia pagar os
pequenos produtores que mantém floresta como forma de compensar pela prestação de serviços ambientais como a conservação de água. Este tipo de pagamento foi
autorizado pelo Novo Código Florestal.
• Reforçar e expandir os métodos de controle funcionaram como o confisco de gado criado em áreas desmatadas ilegalmente. Além disso, os frigoríficos deveriam
ampliar o seu compromisso para evitar a compra de animais que foram originados de fazenda de cria e recria que desmataram ilegalmente.
• Para coibir a especulação, o governo deveria ampliar a cobrança do Imposto Territorial Rural – ITR. O ITR estabelece alíquotas maiores para imóveis com baixo grau de
utilização para evitar que as pessoas ocupem grandes áreas sem produzir. Entretanto, um técnico da Receita Federal estimou que em 2002, a arrecadação atingiu
apenas 6% do valor potencial. Se o governo aumentasse a arrecadação, penalizaria apenas aqueles que estão especulando e aumentaria a produção nas áreas já
desmatadas.
• Finalmente, para evitar a pressão contra as Unidades de Conservação os governo deveriam ampliar a geração de renda e receita nestas áreas. Isso pode ser feito por
meio do turismo e de exploração de recursos florestais por meio de manejo. Um estudo do Programa das Nações Unidas para Meio Ambiente estimou que o Brasil
perde cerca de R$ 1,8 bilhão por ano por não aproveitar o potencial destas áreas.
• Em resumo, o Brasil avançou muito no controle do desmatamento, mas ainda tem muito a fazer. O país aprendeu o que tem que ser feito e tem agora que manter a
disciplina e aplicar as lições.
3. O sucesso contra o desmatamento
km2 desmatado por ano
0
5
10
15
20
25
30
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
MilharesdeKm2
Fonte dados: Inpe
4. Redução de 48% das emissões
brasileiras entre 2004 e 2012.
0.0
0.4
0.7
1.1
1.4
1.8
2.1
2.5
2.8
3.2
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
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2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Bilhõesdeton.
Resíduos Processos Industriais Energia
Agropecuaria Mudança de Uso da Terra
Fonte: SEEG
11. -
5
10
15
20
25
30
-
5
10
15
20
25
30
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
MIlkm2desmatado/ano
BilhõesdeR$
Valor total da produção agropecuária Milhares de km² desmatado/ano
O valor da produção agropecuária pode crescer sem desmatamento
12. 52 milhões de
hectares de
pastos
degradados
FGV -
file:///Users/pbarreto/Downloads/financiandoatransicao_pl
anoabc.pdf
13. 12 milhões hectares de pasto sujo na Amazônia
Foto: Paulo Barreto Fonte dado: Inpe e Embrapa, Terra Class
14. Por que ainda desmatamos + de
500.000 hectares/ano?
Sobrevivência
Lucratividade
Especulação
Foto: Jimmy Grogan