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Governo de Minas firma parceria para criação de polo aeronáutico<br />Divulgação/Sectes MG<br />Vice-governador Alberto Pinto Coelho durante assinatura do protocolo<br />Ver galeria de fotos <br />SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (08/04/11) - O vice-governador Alberto Pinto Coelho e o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Narcio Rodrigues, assinaram, em São José dos Campos (SP), por determinação do governador Antonio Anastasia, protocolo de intenções com o Instituto de Estudos Avançados (IEAv) para iniciar estudos de viabilidade de instalação de um polo aeronáutico no Triângulo Mineiro. Além do instituto, órgão do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), assinaram o protocolo a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) - regional Vale do Paranaíba, a Prefeitura de Tupaciguara e a empresa AXIS Aerospace.<br />Durante a solenidade, nessa quinta-feira (7), Alberto Pinto Coelho, ao lado do diretor do IEAv, Marco Antonio Sala Minucci, afirmou que a parceria entre o Governo de Minas e o instituto abrirá um novo momento na área tecnológica para o Estado. O vice-governador destacou que o Governo do Estado será indutor do desenvolvimento, sobretudo, quando há participação de diversas instituições da sociedade e de empresas interessadas em inovação.<br />O instituto é uma organização do Comando da Aeronáutica que desenvolve pesquisa e desenvolvimento em diversas áreas do conhecimento, entre elas escoamentos para aplicação de voos de veículos aeroespaciais. Um dos principais trabalhos desenvolvidos, atualmente, é a propulsão a laser para veículos aeroespaciais hipersônicos, que podem voar 10 vezes mais rápido do que a velocidade do som. As pesquisas são lideradas pelo Brasil com a participação de pesquisadores da Força Aérea Americana. <br />Narcio Rodrigues afirmou que a presença do vice-governador na sede do instituto selou um importante compromisso para o desenvolvimento de Minas Gerais, que aproveitará a experiência tecnológica do IEAv. <br />O diretor do instituto disse que a parceria com o Governo de Minas é um momento histórico para a instituição que dirige. Ele fez um retrospecto da história do DCTA, de onde também surgiu o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma das mais bem avaliadas escolas de engenharia do Brasil. Marco Antonio Minucci explicou ainda que a utilização da propulsão a laser como combustível permitirá redução extremamente significativa dos custos para enviar cargas ao espaço. <br />Parceria <br />A parceria em torno de um polo aeronáutico/aeroespacial foi iniciada pelo secretário Narcio Rodrigues com o engenheiro mecânico-aeronáutico Daniel Marins Carneiro, diretor da empresa AXIS, que está desenvolvendo o projeto AX-2 Tupã, aeronave de seis lugares destinada à aviação civil. <br />A empresa mineira, instalada em Tupaciguara, no Triângulo Mineiro, tem recebido o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), da prefeitura e da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que tem o curso de Engenharia Aeronáutica. O Ministério da Ciência e Tecnologia e a Fiemg regional também apoiarão o projeto. <br />Segundo Daniel Marins, a AXIS também foi convidada pelo IEAv para participar do 14X - plataforma de alta velocidade. O projeto é de uma aeronave não tripulada hipersônica que poderá ser transformada em míssil a ser oferecido à Força Aérea Brasileira. Na visão de Daniel, o Brasil tem todas as condições de desenvolver as mais modernas tecnologias no setor, contudo é preciso que haja empresas com visão inovadora. <br />“Buscamos segmentos não explorados e estamos tendo a oportunidade de iniciar esse trabalho após a boa receptividade do secretário Narcio Rodrigues”, disse. <br />Participaram da visita IEAv, durante a assinatura do protocolo de intenções, o deputado Zé Maria, representando a Assembleia Legislativa; o prefeito de Tupaciguara, Alexandre Berquó; o presidente da Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda; e representantes da empresa AXIS Aerospace. <br />Veículo: O Estado de São Paulo - SP - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Segunda-feira, 11 de abril de 2011<br />Veículo: Hoje em Dia - Belo Horizonte - MG - Caderno: Minas<br />Publicada: Segunda-feira, 11 de abril de 2011<br />Veículo: Valor Econômico - SP - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Segunda-feira, 11 de abril de 2011<br />Sara GrumbaumSamambaia seca: repatriamento<br />Herbário virtual trará ao Brasil amostras vegetais depositadas na Europa entre os séculos 18 e 20<br />segunda-feira, 11 de abril de 2011, às 7h30 <br />Amostras da flora brasileira coletadas por missões estrangeiras entre os séculos 18 e 20 e depositadas em museus da Europa estão prestes a compor herbário virtual com sede no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Participam do projeto três grupos de pesquisa da UFMG, dois dos quais trabalham com samambaias e orquídeas, e outro que se dedica, desde 2004, à recuperação de dados e imagens de amostras das chamadas plantas úteis, coletadas pelos naturalistas que percorreram Minas Gerais nos séculos 18 e 19.<br />A iniciativa de repatriamento das informações e sua disponibilização on-line por meio do programa Plantas do Brasil: Resgate Histórico e Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira (Reflora) partiu do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e reúne recursos de diversas agências de fomento do país. Um dos objetivos do projeto é possibilitar estudos de diversidade genética, biologia da conservação e resgate de germoplasma de espécies coletadas durante as expedições dos naturalistas, cujo material está depositado em herbários europeus e que hoje são raras e/ou ameaçadas de extinção na flora nacional. <br />Durante os próximos três anos, equipes de pesquisadores vinculados aos 24 projetos de todo o país aprovados pelo edital do CNPq recolherão dados e produzirão imagens em alta resolução das amostras de plantas brasileiras depositadas no Royal Botanic Gardens, de Kew (Inglaterra), e no Muséum National d’Histoire Naturelle de Paris (França). “Não se trata apenas de escanear a amostra da planta, mas também recuperar os dados a ela associados, como a descrição geográfica do local e data de coleta”, explica o professor Alexandre Salino, do Departamento de Botânica do ICB, que pesquisa samambaias. Assim, as imagens digitalizadas nesse trabalho vão fornecer, entre outros dados, informações representativas da distribuição geográfica dos vegetais que constam da Lista de Espécies da Flora do Brasil, lançada em 2010, e que estão depositadas nos dois herbários europeus. <br />De acordo com o edital que deu origem ao Reflora, os dados históricos de plantas brasileiras até meados do século 20 são fundamentais nos estudos taxonômicos e fornecem subsídios “a futuros avanços científicos e tecnológicos para a ciência botânica do Brasil”. Grande parte desses acervos contém o chamado material-tipo, exemplar utilizado para dar o nome e representar um vegetal. Esses dados vão permitir, por exemplo, que os pesquisadores visitem o local de coleta para observar a situação atual da flora. <br />“O que já sabemos é que houve intensa erosão genética, devido ao deslocamento e à dizimação dos povos nativos, ao impacto da atividade mineradora e posteriormente das práticas agropecuárias”, informa a professora Maria das Graças Lins Brandão, coordenadora do Banco de Dados e Amostras de Plantas Aromáticas, Medicinais e Tóxicas (Dataplamt) da UFMG. Seu papel no Reflora é resgatar informações colhidas em Minas Gerais e em Goiás por naturalistas ingleses e franceses. O próprio documento que dá base ao edital indica que muito do material botânico passível de repatriamento vem de “áreas que hoje estão degradadas ou urbanizadas, dificultando ou impossibilitando levantamentos atuais nos mesmos locais”. <br />Embora não se saiba o número exato de espécies que serão repatriadas, estima-se que o estudo contemplará, nos dois herbários, cerca de 600 mil exsicatas – amostras de plantas secas, fixadas em cartolina de tamanho padrão, acompanhadas de etiqueta com dados científicos e informações sobre a coleta. Segundo os idealizadores do Reflora, ao mesmo tempo em que trouxe “respostas a várias perguntas que persistiam há longo tempo”, a Lista de Espécies da Flora do Brasil também demonstrou falta de dados relevantes para a certificação de identidade taxonômica. Assim, as lacunas no conhecimento sobre os materiais-tipo e as localidades de origem das coleções feitas “impedem ou retardam o avanço científico da taxonomia de plantas brasileiras e por consequência de várias outras linhas de pesquisa que necessitam da confiabilidade do nome e da ocorrência correta de uma planta”, explica o documento. <br />Com os dados será possível, por exemplo, georreferenciar espécimes e levantar novas amostras ainda pouco representadas em herbários nacionais, subsidiar a revisão da lista de espécies brasileiras ameaçadas de extinção e selecionar outras para o desenvolvimento de estudos taxonômicos, morfogenéticos, populacionais e moleculares direcionados à conservação da flora brasileira. <br />Biodiversidade nativa Segundo a professora Maria das Graças Lins Brandão, até o final do século 17, época em que as florestas cobriam quase a metade do território de Minas Gerais, centenas de plantas eram conhecidas e utilizadas com fins medicinais. “Os dados depositados nos herbários de Kew e de Paris são informações primárias. Com base neles, pretendemos agora ir a campo para tentar encontrar essas espécies novamente, ver a situação de cada uma e associar com os usos anotados na época”, explica a coordenadora do Dataplamt. Enquanto a fitoterapia brasileira atual é baseada em plantas exóticas, os naturalistas preservaram informações da biodiversidade nativa, destaca a pesquisadora. No âmbito do Reflora, a equipe coordenada por ela vai estudar as amostras de Minas Gerais e de Goiás. O trabalho do Dataplamt conta com a participação de pesquisadores da Universidade de Brasília e da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri. “Divididos em três grupos vamos observar os acervos relativos ao Centro-Sul, Jequitinhonha e Noroeste de Minas Gerais, e o estado de Goiás”, relata. <br />Além de contribuir para a criação do herbário virtual com sede no Jardim Botânico, as atividades do grupo coordenado por Maria das Graças Lins Brandão vão enriquecer a coleção de drogas vegetais do Dataplamt, sediada no Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG. “Temos a única coleção do tipo no país credenciada pelo Conselho de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente”, ressalta a professora, ao lembrar que o trabalho é apoiado há anos pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). <br />Leia aqui a reportagem completa<br />(Boletim UFMG, edição 1733)<br />08/04/2011 - Instituições de ensino superior discutem temas relacionados com a internacionalização <br />O processo de internacionalização das instituições de ensino superior brasileiras pode ser levado para o âmbito interno das comunidades acadêmicas, transformando-se cada vez mais em um processo transverso. Este vem sendo o principal eixo de discussão do XXIII Fórum dos Assessores de Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais, que se realiza em Diamantina, desde quarta-feira, dia 6, estando o término previsto para este sábado. O evento é anual e vem sendo realizado desde 1988, oferecendo aos responsáveis pelas relações internacionais das instituições participantes um espaço para discutir problemas comuns, mas também de aprendizagem. Este ano, com o tema Internalização da Internacionalização, os trabalhos vêm sendo realizados na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. A UFV está representada no evento pelo diretor da Diretoria de Relações Internacionais, professor Luiz Cláudio de Almeida Barbosa. A reitora em exercício, professora Nilda de Fátima Ferreira Soares, foi uma das autoridades convidadas e participou de parte da programação do evento (fotos abaixo).O Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais foi criado em 1988 e reúne 115 gestores ou responsáveis por assuntos internacionais e promove a integração e a capacitação dos gestores da área, o que vem ocorrendo com a realização de seminários, workshops e reuniões regionais e nacionais. Tais eventos servem também para divulgar a diversidade e as potencialidades das instituições de ensino superior brasileiras junto às agências de fomento, representações diplomáticas, organismos e programas internacionais.(Por J. P. Martins – Fonte: Marisa/DRI)<br /> <br />Veículo: Folha de São Paulo - SP - Caderno: Classificados<br />Publicada: Domingo, 10 de abril de 2011<br />Veículo: O Tempo - Belo Horizonte - MG - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Domingo, 10 de abril de 2011<br />Veículo: Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Sábado, 09 de abril de 2011<br />05/04/2011 - Ex-aluno da UFV é o superintendente de Inovação Tecnológica de Minas GeraisO engenheiro-agrônomo José Luciano de Assis Pereira, ex aluno da UFV, assumiu em 18 de março deste ano a Superintendência de Inovação Tecnológica da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes).Como Superintendente de Inovação, José Luciano é responsável pela promoção da inovação tecnológica, tendo em vista a transferência de tecnologia para o setor produtivo e o aumento da competitividade, bem como pelas ações de implantação, modernização e ampliação dos parques tecnológicos no Estado.Ele visitou a UFV na última sexta-feira, dia 1º, ocasião em que participou da reunião do Conselho do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (Centev/UFV). Além da graduação, José Luciano obteve, na UFV, os títulos de mestre e doutor em Fitopatologia.(Rafaela Mello, bolsista / Fonte: José Rogério de Oliveira)José Luciano de Assis Pereira<br />
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Marco Antonio Minucci explicou ainda que a utilização da propulsão a laser como combustível permitirá redução extremamente significativa dos custos para enviar cargas ao espaço. <br />Parceria <br />A parceria em torno de um polo aeronáutico/aeroespacial foi iniciada pelo secretário Narcio Rodrigues com o engenheiro mecânico-aeronáutico Daniel Marins Carneiro, diretor da empresa AXIS, que está desenvolvendo o projeto AX-2 Tupã, aeronave de seis lugares destinada à aviação civil. <br />A empresa mineira, instalada em Tupaciguara, no Triângulo Mineiro, tem recebido o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), da prefeitura e da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que tem o curso de Engenharia Aeronáutica. O Ministério da Ciência e Tecnologia e a Fiemg regional também apoiarão o projeto. <br />Segundo Daniel Marins, a AXIS também foi convidada pelo IEAv para participar do 14X - plataforma de alta velocidade. O projeto é de uma aeronave não tripulada hipersônica que poderá ser transformada em míssil a ser oferecido à Força Aérea Brasileira. Na visão de Daniel, o Brasil tem todas as condições de desenvolver as mais modernas tecnologias no setor, contudo é preciso que haja empresas com visão inovadora. <br />“Buscamos segmentos não explorados e estamos tendo a oportunidade de iniciar esse trabalho após a boa receptividade do secretário Narcio Rodrigues”, disse. <br />Participaram da visita IEAv, durante a assinatura do protocolo de intenções, o deputado Zé Maria, representando a Assembleia Legislativa; o prefeito de Tupaciguara, Alexandre Berquó; o presidente da Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda; e representantes da empresa AXIS Aerospace. <br />Veículo: O Estado de São Paulo - SP - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Segunda-feira, 11 de abril de 2011<br />Veículo: Hoje em Dia - Belo Horizonte - MG - Caderno: Minas<br />Publicada: Segunda-feira, 11 de abril de 2011<br />Veículo: Valor Econômico - SP - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Segunda-feira, 11 de abril de 2011<br />Sara GrumbaumSamambaia seca: repatriamento<br />Herbário virtual trará ao Brasil amostras vegetais depositadas na Europa entre os séculos 18 e 20<br />segunda-feira, 11 de abril de 2011, às 7h30 <br />Amostras da flora brasileira coletadas por missões estrangeiras entre os séculos 18 e 20 e depositadas em museus da Europa estão prestes a compor herbário virtual com sede no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Participam do projeto três grupos de pesquisa da UFMG, dois dos quais trabalham com samambaias e orquídeas, e outro que se dedica, desde 2004, à recuperação de dados e imagens de amostras das chamadas plantas úteis, coletadas pelos naturalistas que percorreram Minas Gerais nos séculos 18 e 19.<br />A iniciativa de repatriamento das informações e sua disponibilização on-line por meio do programa Plantas do Brasil: Resgate Histórico e Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira (Reflora) partiu do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e reúne recursos de diversas agências de fomento do país. Um dos objetivos do projeto é possibilitar estudos de diversidade genética, biologia da conservação e resgate de germoplasma de espécies coletadas durante as expedições dos naturalistas, cujo material está depositado em herbários europeus e que hoje são raras e/ou ameaçadas de extinção na flora nacional. <br />Durante os próximos três anos, equipes de pesquisadores vinculados aos 24 projetos de todo o país aprovados pelo edital do CNPq recolherão dados e produzirão imagens em alta resolução das amostras de plantas brasileiras depositadas no Royal Botanic Gardens, de Kew (Inglaterra), e no Muséum National d’Histoire Naturelle de Paris (França). “Não se trata apenas de escanear a amostra da planta, mas também recuperar os dados a ela associados, como a descrição geográfica do local e data de coleta”, explica o professor Alexandre Salino, do Departamento de Botânica do ICB, que pesquisa samambaias. Assim, as imagens digitalizadas nesse trabalho vão fornecer, entre outros dados, informações representativas da distribuição geográfica dos vegetais que constam da Lista de Espécies da Flora do Brasil, lançada em 2010, e que estão depositadas nos dois herbários europeus. <br />De acordo com o edital que deu origem ao Reflora, os dados históricos de plantas brasileiras até meados do século 20 são fundamentais nos estudos taxonômicos e fornecem subsídios “a futuros avanços científicos e tecnológicos para a ciência botânica do Brasil”. Grande parte desses acervos contém o chamado material-tipo, exemplar utilizado para dar o nome e representar um vegetal. Esses dados vão permitir, por exemplo, que os pesquisadores visitem o local de coleta para observar a situação atual da flora. <br />“O que já sabemos é que houve intensa erosão genética, devido ao deslocamento e à dizimação dos povos nativos, ao impacto da atividade mineradora e posteriormente das práticas agropecuárias”, informa a professora Maria das Graças Lins Brandão, coordenadora do Banco de Dados e Amostras de Plantas Aromáticas, Medicinais e Tóxicas (Dataplamt) da UFMG. Seu papel no Reflora é resgatar informações colhidas em Minas Gerais e em Goiás por naturalistas ingleses e franceses. O próprio documento que dá base ao edital indica que muito do material botânico passível de repatriamento vem de “áreas que hoje estão degradadas ou urbanizadas, dificultando ou impossibilitando levantamentos atuais nos mesmos locais”. <br />Embora não se saiba o número exato de espécies que serão repatriadas, estima-se que o estudo contemplará, nos dois herbários, cerca de 600 mil exsicatas – amostras de plantas secas, fixadas em cartolina de tamanho padrão, acompanhadas de etiqueta com dados científicos e informações sobre a coleta. Segundo os idealizadores do Reflora, ao mesmo tempo em que trouxe “respostas a várias perguntas que persistiam há longo tempo”, a Lista de Espécies da Flora do Brasil também demonstrou falta de dados relevantes para a certificação de identidade taxonômica. Assim, as lacunas no conhecimento sobre os materiais-tipo e as localidades de origem das coleções feitas “impedem ou retardam o avanço científico da taxonomia de plantas brasileiras e por consequência de várias outras linhas de pesquisa que necessitam da confiabilidade do nome e da ocorrência correta de uma planta”, explica o documento. <br />Com os dados será possível, por exemplo, georreferenciar espécimes e levantar novas amostras ainda pouco representadas em herbários nacionais, subsidiar a revisão da lista de espécies brasileiras ameaçadas de extinção e selecionar outras para o desenvolvimento de estudos taxonômicos, morfogenéticos, populacionais e moleculares direcionados à conservação da flora brasileira. <br />Biodiversidade nativa Segundo a professora Maria das Graças Lins Brandão, até o final do século 17, época em que as florestas cobriam quase a metade do território de Minas Gerais, centenas de plantas eram conhecidas e utilizadas com fins medicinais. “Os dados depositados nos herbários de Kew e de Paris são informações primárias. Com base neles, pretendemos agora ir a campo para tentar encontrar essas espécies novamente, ver a situação de cada uma e associar com os usos anotados na época”, explica a coordenadora do Dataplamt. Enquanto a fitoterapia brasileira atual é baseada em plantas exóticas, os naturalistas preservaram informações da biodiversidade nativa, destaca a pesquisadora. No âmbito do Reflora, a equipe coordenada por ela vai estudar as amostras de Minas Gerais e de Goiás. O trabalho do Dataplamt conta com a participação de pesquisadores da Universidade de Brasília e da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri. “Divididos em três grupos vamos observar os acervos relativos ao Centro-Sul, Jequitinhonha e Noroeste de Minas Gerais, e o estado de Goiás”, relata. <br />Além de contribuir para a criação do herbário virtual com sede no Jardim Botânico, as atividades do grupo coordenado por Maria das Graças Lins Brandão vão enriquecer a coleção de drogas vegetais do Dataplamt, sediada no Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG. “Temos a única coleção do tipo no país credenciada pelo Conselho de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente”, ressalta a professora, ao lembrar que o trabalho é apoiado há anos pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). <br />Leia aqui a reportagem completa<br />(Boletim UFMG, edição 1733)<br />08/04/2011 - Instituições de ensino superior discutem temas relacionados com a internacionalização <br />O processo de internacionalização das instituições de ensino superior brasileiras pode ser levado para o âmbito interno das comunidades acadêmicas, transformando-se cada vez mais em um processo transverso. Este vem sendo o principal eixo de discussão do XXIII Fórum dos Assessores de Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais, que se realiza em Diamantina, desde quarta-feira, dia 6, estando o término previsto para este sábado. O evento é anual e vem sendo realizado desde 1988, oferecendo aos responsáveis pelas relações internacionais das instituições participantes um espaço para discutir problemas comuns, mas também de aprendizagem. Este ano, com o tema Internalização da Internacionalização, os trabalhos vêm sendo realizados na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. A UFV está representada no evento pelo diretor da Diretoria de Relações Internacionais, professor Luiz Cláudio de Almeida Barbosa. A reitora em exercício, professora Nilda de Fátima Ferreira Soares, foi uma das autoridades convidadas e participou de parte da programação do evento (fotos abaixo).O Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais foi criado em 1988 e reúne 115 gestores ou responsáveis por assuntos internacionais e promove a integração e a capacitação dos gestores da área, o que vem ocorrendo com a realização de seminários, workshops e reuniões regionais e nacionais. Tais eventos servem também para divulgar a diversidade e as potencialidades das instituições de ensino superior brasileiras junto às agências de fomento, representações diplomáticas, organismos e programas internacionais.(Por J. P. Martins – Fonte: Marisa/DRI)<br /> <br />Veículo: Folha de São Paulo - SP - Caderno: Classificados<br />Publicada: Domingo, 10 de abril de 2011<br />Veículo: O Tempo - Belo Horizonte - MG - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Domingo, 10 de abril de 2011<br />Veículo: Diário do Comércio - Belo Horizonte - MG - Caderno: 1º Caderno<br />Publicada: Sábado, 09 de abril de 2011<br />05/04/2011 - Ex-aluno da UFV é o superintendente de Inovação Tecnológica de Minas GeraisO engenheiro-agrônomo José Luciano de Assis Pereira, ex aluno da UFV, assumiu em 18 de março deste ano a Superintendência de Inovação Tecnológica da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes).Como Superintendente de Inovação, José Luciano é responsável pela promoção da inovação tecnológica, tendo em vista a transferência de tecnologia para o setor produtivo e o aumento da competitividade, bem como pelas ações de implantação, modernização e ampliação dos parques tecnológicos no Estado.Ele visitou a UFV na última sexta-feira, dia 1º, ocasião em que participou da reunião do Conselho do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (Centev/UFV). Além da graduação, José Luciano obteve, na UFV, os títulos de mestre e doutor em Fitopatologia.(Rafaela Mello, bolsista / Fonte: José Rogério de Oliveira)José Luciano de Assis Pereira<br />