Este documento descreve a análise dos principais ácidos graxos encontrados no óleo da polpa e amêndoa de frutos de macaúba coletados em diferentes regiões do Brasil, com o objetivo de indicar possíveis usos para estes óleos.
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...AcessoMacauba
1) O documento caracteriza o óleo de macaúba e avalia seu potencial para produção de biodiesel.
2) Foi analisado o perfil de ácidos graxos de amostras de óleo de macaúba e constatada elevada acidez.
3) Experimentos preliminares mostraram que o método supercrítico é efetivo para produzir ésteres de óleo de macaúba ácido.
Processamento e avaliações físico-químicas de azeites brasileirosAgricultura Sao Paulo
Este documento descreve um estudo sobre as características físico-químicas de azeites de oliva extraídos de três regiões do Brasil. Os resultados mostraram que os azeites atenderam aos padrões de qualidade para classificação como azeite virgem extra, indicando que o processo de extração foi tecnicamente viável.
O documento apresenta uma tese de doutorado sobre a extração de óleo e diterpenos do café com dióxido de carbono supercrítico. O trabalho caracteriza a matéria-prima e o óleo extraído com solvente, realiza a otimização da extração do óleo verde de café com CO2 supercrítico e estuda a extração do óleo de café torrado com o mesmo fluido supercrítico.
Perfil de ácidos graxos em óleo de polpa de macaúba bruto e refinado submetid...AcessoMacauba
O documento descreve um estudo que avaliou o efeito do aquecimento no perfil de ácidos graxos do óleo bruto e refinado da polpa de macaúba. Os resultados mostraram que os óleos apresentam altos teores de ácidos oléico e palmítico e que houve alterações discretas nesses teores com o aquecimento, mantendo o padrão de predominância desses ácidos graxos.
Avaliação da redução dos teores de acidez no óleo da polpa de macaúba (acroco...AcessoMacauba
Este documento avalia a redução dos teores de acidez no óleo da polpa de macaúba utilizando resinas de troca iônica. Os resultados indicam que as resinas aniônicas são mais efetivas na redução da acidez dos óleos, permitindo ampliar suas aplicações industriais. O estudo também mostra que o tempo de armazenamento influencia a hidrólise dos triglicerídeos e a elevação da acidez.
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição finalAcessoMacauba
1. O documento analisa a variação genética de 22 genótipos de macaúba com base no perfil de ácidos graxos da polpa e amêndoa.
2. Os genótipos foram agrupados em 5 grupos com base na divergência nos teores de ácidos graxos oleico e linoleico.
3. Os resultados podem auxiliar no direcionamento de estratégias de melhoramento genético da macaúba.
Produção de biodiesel de macaúba através das reações de esterificação seguido...AcessoMacauba
1) O documento descreve um processo de produção de biodiesel a partir da borra ácida do óleo de polpa de macaúba através de reações de esterificação e transesterificação metílica com catalisador alcalino.
2) Os resultados da caracterização do biodiesel de macaúba mostraram que ele atende aos padrões de qualidade exigidos pela ANP.
3) Conclui-se que a macaúba é uma matéria-prima alternativa e promissora para a produção de biocombustíveis
Características químicas e bioquímicas de frutos de macaúbas maturação unifor...AcessoMacauba
Este documento descreve um estudo sobre as características químicas e bioquímicas de frutos de macaúba em diferentes partes do cacho. Os resultados mostraram uniformidade nas atividades enzimáticas, acidez, índice de peróxidos e teor de carotenóides entre as porções apical, mediana e distal do cacho. Isso indica maturação uniforme dos frutos em todo o cacho, permitindo a colheita do cacho inteiro.
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2) Foi analisado o perfil de ácidos graxos de amostras de óleo de macaúba e constatada elevada acidez.
3) Experimentos preliminares mostraram que o método supercrítico é efetivo para produzir ésteres de óleo de macaúba ácido.
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2. Os genótipos foram agrupados em 5 grupos com base na divergência nos teores de ácidos graxos oleico e linoleico.
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Produção de biodiesel de macaúba através das reações de esterificação seguido...AcessoMacauba
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Avaliação de dois ecotipos de macaúba final AcessoMacauba
O documento avalia dois ecotipos de macaúba coletados em diferentes regiões quanto à composição biométrica, mineral e centesimal dos frutos. Os resultados demonstraram variabilidade significativa entre os ecotipos para a maioria das características avaliadas, com destaque para os maiores teores de lipídeos, carboidratos e fibras na amêndoa em comparação com a polpa.
Efeito do aquecimento sobre acidez e oxidação em óleo de polpa de macaúba ang...AcessoMacauba
Este documento avalia os efeitos do aquecimento sobre a acidez e oxidação no óleo bruto e refinado da polpa de macaúba. O óleo bruto apresentou baixa acidez e umidade iniciais, porém sofreu maior oxidação com o aquecimento em comparação ao óleo refinado. Ambos os óleos mantiveram parâmetros dentro dos limites legais mesmo após 4,5 horas de aquecimento a 180°C, mostrando potencial para aplicações industriais que envolvam fritura.
áCidos graxos carotenoides totais e teor de gordura sólida em óleo de polpa d...AcessoMacauba
1) O documento analisa as propriedades físico-químicas do óleo bruto e refinado da polpa de macaúba, incluindo perfil de ácidos graxos, carotenoides totais e teor de gordura sólida.
2) O processo de refino reduziu significativamente a cor do óleo devido à remoção de carotenoides, e aumentou levemente o teor de ácido oleico.
3) Tanto o óleo bruto quanto o refinado apresentaram gordura sólida somente até
Processo de refino do óleo de polpa de macaúba propriedades de identidade e q...AcessoMacauba
O documento descreve o processo de refino do óleo extraído da polpa da macaúba para avaliar suas propriedades de identidade e qualidade de acordo com os padrões brasileiros. O óleo bruto apresentou baixa acidez e ausência de peróxidos. Após as etapas de degomagem, neutralização, branqueamento e desodorização, as propriedades do óleo refinado estavam de acordo com a maioria dos padrões regulatórios, tornando-o uma possível nova fonte de óleo para consumo humano.
Umidade e índice de acidez do óleo de polpa de frutos de macaúba secos em dif...AcessoMacauba
Este estudo avaliou a umidade e qualidade do óleo de polpa de frutos de macaúba após secagem em diferentes condições de tempo e temperatura. A umidade da polpa diminuiu com o aumento do tempo e da temperatura de secagem. O índice de acidez do óleo não foi afetado pela temperatura, mas aumentou significativamente com o tempo de exposição ao calor. Secagem a alta temperatura por curto período resultou em óleo com menor acidez.
Caracterização do processo de acidificação da polpa da macaúba após diferente...AcessoMacauba
Este documento caracteriza o processo de acidificação da polpa da macaúba após diferentes tratamentos pós-colheita. Os resultados indicam que a lavagem com água seguida por imersão em solução clorada 2% e secagem em estufa a 60°C por 24h é o tratamento que melhor preserva a polpa, mantendo a acidez mais baixa após 30 dias de armazenamento.
Cristalização a seco do óleo da castanha de macaúba renata mariano finalAcessoMacauba
Este documento descreve o processo de cristalização a seco do óleo da castanha de macaúba para produzir frações com diferentes pontos de fusão. O óleo bruto foi fracionado entre 15-20°C, produzindo uma fração sólida de estearina (74%) e uma fração líquida de oleína (26%). A estearina apresentou ponto de fusão e estabilidade oxidativa maiores do que a oleína, concentrando melhor os ácidos graxos saturados.
Influência da temperatura e tempo de secagem no índice de acidez do óleo do m...AcessoMacauba
Este documento avalia a influência da temperatura e tempo de secagem nos frutos de macaúba no índice de acidez do óleo do mesocarpo e da amêndoa durante o armazenamento. Os resultados mostraram que a secagem dos frutos, especialmente a 65°C por 8 dias, reduz significativamente a progressão do índice de acidez dos óleos durante o armazenamento, mantendo uma melhor qualidade por mais tempo.
Avaliação de azeites de oliva produzidos no
sul do Rio Grande do Sul
Fabiana Lemos Goularte DUTRA (1)
Michele Maciel CRIZEL-CARDOSO (2)
Rui Carlos ZAMBIAZI (1)
Enilton Fick COUTINHO (3)
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol ComercialHeloiza da Silva
Este documento descreve um estudo sobre a extração de óleo da borra de café solúvel com etanol. Os principais resultados indicaram que a diluição e a temperatura são fatores críticos para o rendimento da extração, sendo que o máximo rendimento de 82% foi alcançado com uma razão borra:álcool de 1:7 e temperatura de 75°C. O óleo extraído com álcool apresentou características similares ao óleo extraído com éter de petróleo.
1) O documento discute o futuro da produção de biodiesel no Brasil e no mundo, incluindo novas tecnologias e matérias-primas para reduzir custos.
2) É proposto que palma e outras culturas nativas sejam priorizadas para a produção de biodiesel e que gorduras ácidas antes excluídas possam ser usadas a partir de 2010.
3) O biodiesel de cana pode ser produzido em grande escala a partir de 2012-2013, melhorando margens e retornos financeiros para projetos de biorefin
Estudo comparativo entre métodos analíticos para determinação de teor de óleo...AcessoMacauba
O documento compara métodos analíticos para determinação do teor de óleo em polpa de macaúba, incluindo Soxhlet, ASE e Ankon. Os resultados mostraram que o método Ankon foi mais similar ao padrão Soxhlet, e que o método de extração afetou os resultados mais do que o método de secagem da amostra.
Este documento analisa os compostos bioativos presentes no azeite de oliva extra virgem orgânico nacional brasileiro. Ele descreve os níveis de compostos fenólicos, α-tocoferol, clorofila e esqualeno encontrados e compara com padrões internacionais, concluindo que o azeite brasileiro apresenta qualidade semelhante e propriedades funcionais.
Sistema coletor de frutos de macaúba crissia tapeti finalAcessoMacauba
Este estudo avaliou a qualidade do óleo da polpa de frutos de macaúba coletados em diferentes períodos de tempo em um sistema de coletores no campo. A umidade e teor de lipídeos dos frutos seguiram padrões polinomiais cúbicos em função do tempo, com máximo teor de lipídeos aos 11 dias. A qualidade do óleo se manteve adequada por até 11 dias, porém indicadores de oxidação aumentaram após esse período, comprometendo a qualidade do óleo.
Maturação de frutos de macaúba coletados sob condições naturais em ingaí mg r...AcessoMacauba
O documento avalia a maturação de frutos de macaúba coletados em condições naturais com base em características físicas e de óleo. Os resultados mostraram maior teor de óleo no mesocarpo dos frutos no início da queda natural em comparação com um mês antes, levando a um maior rendimento de óleo total. Não houve diferenças significativas entre os cachos avaliados.
Produção de biodiesel via transesterificação etílica homogênea, utilizando ól...AcessoMacauba
Este documento descreve a produção de biodiesel a partir do óleo da polpa da macaúba por meio da transesterificação etílica homogênea utilizando aquecimento convencional e por micro-ondas. Os resultados mostraram que ambos os métodos são viáveis, porém a irradiação por micro-ondas proporcionou maior conversão de ésteres etílicos em menos tempo.
Estigmastadieno e Extinção Específica (270nm) na Avaliação de Óleo Refinados ...Agricultura Sao Paulo
O documento descreve as atividades de vigilância sanitária do Ministério da Saúde no Brasil em relação ao azeite de oliva, incluindo análise de controle, análise fiscal e investigação de reclamações. Também resume os métodos analíticos usados para analisar azeite de oliva, como a determinação da extinção específica a 270 nm e do teor de estigmastadieno.
Compostos polares totais e estabilidade oxidativa em óleo de polpa de macaúba...AcessoMacauba
Este documento avalia a formação de compostos de degradação e a estabilidade oxidativa do óleo bruto e refinado da polpa de macaúba submetidos ao aquecimento. Os resultados mostraram que ambos os óleos apresentaram aumento nos compostos polares totais com o aquecimento, porém permaneceram abaixo do limite de descarte. O óleo refinado apresentou maior estabilidade oxidativa que o bruto.
Este documento discute a viabilidade da coleta seletiva de óleos de cozinha usados para fins industriais. Ele apresenta que o consumo de alimentos fritos tem aumentado a produção de óleos usados e que seu descarte incorreto pode poluir a água. A pesquisa mostrou que a coleta seletiva destes óleos pode transformá-los em matérias-primas para a produção de biodiesel, sabão e outros, ao mesmo tempo em que reduz impactos ambientais.
O documento descreve o desenvolvimento e validação de uma metodologia para análise de misturas de biodiesel e diesel utilizando cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. A metodologia mostrou linearidade, limites de detecção e quantificação adequados, além de recuperações entre 82-96% para biodiesel em diesel. A comparação entre dois operadores indicou que o mesmo operador não é necessário para realizar as análises.
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Semelhante a áCidos graxos em frutos de macaúbas rosemar antoniassi final (20)
áCidos graxos em frutos de macaúbas rosemar antoniassi final
1. ÁCIDOS GRAXOS EM FRUTOS DE MACAÚBAS1
ROSEMAR ANTONIASSI1
; LÉO DUC HAA CARSON SCHWARTZHAUPT DA2
CONCEIÇÃO1
; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA1
; MARCELO FIDELES BRAGA1
;3
ADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO1
; MARCELLY CRISTINA DA SILVA SANTOS2
;4
HUMBERTO RIBEIRO BIZZO1
5
INTRODUÇÃO6
O consumo e a demanda por óleos vegetais têm aumentado no mundo. O mercado global7
tornou-se cada vez mais dependente do óleo de palma, responsável por 57% das exportações de8
óleos vegetais do mundo, e projeta-se para 2015 aproximadamente 62 milhões de toneladas de óleo9
de palma contra 45,5 milhão toneladas em 2010 (ADNAN, 2011). Um fator altamente relevante10
para o aumento da demanda por óleos vegetais no mundo tem sido o crescente mercado do11
biodiesel. A quantidade de óleos vegetais destinada ao biodiesel passou de 10,2 milhões de12
toneladas em 2001/02 para 34 milhões em 2010/11 (BARBOSA, 2011). Neste contexto, novos13
esforços de pesquisa e desenvolvimento estão sendo focados em espécies de palmeiras nativas com14
potencial para produção de óleo em substituição a soja, principal matéria-prima para produção de15
biodiesel no Brasil. Nestes estudos, assim como nos primeiros trabalhos realizados na década de 8016
que sofreram descontinuidade, tem-se verificado não só o potencial como fontes alternativas para17
biodiesel, mas sim a utilização do óleo destas palmeiras em diversas finalidades determinadas pela18
composição de ácidos graxos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi obter o perfil de ácidos19
graxos de macaubeiras de diferentes regiões geográficas do país visando indicar os usos potenciais20
para o óleo da polpa e da amêndoa.21
MATERIAL E MÉTODOS22
Foram analisadas plantas de populações naturais de sete localidades da região Centro-Oeste23
do Brasil. Os frutos de macaúba foram coletados a partir de cachos maduros, congelados e enviados24
ao laboratório especializado. Para análise laboratorial todas as partes do fruto foram pesadas. O25
epicarpo foi removido, o mesocarpo foi cortado e liofilizada, o endocarpo lenhoso foi quebrado e a26
amêndoa foi seca em estufa de circulação de ar (60°C por 6 horas). A extração de óleo foi realizada27
em Soxhlet (éter de petróleo 30-60°C) por 16 horas. Para análise do perfil de ácidos graxos, os28
ésteres metílicos foram preparados conforme o método Hartman e Lago (1973) e analisados por29
cromatografia em fase gasosa em equipamento Agilent 6890, equipado com se coluna capilar de30
sílica fundida de filme de cianopropilsiloxano (60m x 0,32mm x 0,25μm) e programação de31
temperatura conforme descrito: temperatura inicial de 100ºC por 3 min; de 100 a 150ºC com rampa32
de 50ºC/min; de 150 a 180ºC com rampa de 1ºC/min; de 180 a 200ºC com rampa de 25ºC/min e na33
temperatura final de 200ºC por 10 min. Foi injetado 1μL de amostra em injetor aquecido a 250°C34
1
Pesquisadores da Embrapa, emails: rosemar.antoniassi@embrapa.br; leo.carson@embrapa.br; nilton.junqueira@embrapa.br;
marcelo.fideles@embrapa.br; adelia.faria-machado@embrapa.br; humberto.bizzo@embrapa.br.
2
Analista da Embrapa, email: marcelly.santos@embrapa.br.
1
2. operado no modo de divisão de fluxo de 1:50. Realizou-se a identificação por comparação dos35
tempos de retenção com os padrões da NU-CHEK Prep, Inc. (Elysian, MN) e a quantificação foi36
realizada por normalização interna. O delineamento experimental adotado foi inteiramente37
casualizado com desigual número de repetições (amostras de frutos de 2-5 plantas/localidade). O38
software para efetuar a análise dos dados foi The SAS system v.8.1 (SAS INSTITUTE, 2000).39
40
RESULTADOS E DISCUSSÃO41
Os resultados permitiram identificar os principais ácidos graxos que compõem os óleos da42
polpa e amêndoa. Na polpa os principais ácidos graxos encontrados foram oleico, palmítico e43
linoleico (Tabela 1) e para amêndoa foram o láurico, oleico, mirístico e palmítico (Tabela 2). Os44
dados, de maneira geral, concordam com relatos de outros estudos realizados com macaubeiras do45
estado de Minas Gerais (CETEC, 1983; FORTES e BAUGH, 1999). A proporção de ácido laúrico46
da amêndoa apresentou-se na faixa de 34-42%. Óleos com elevado conteúdo de ácido láurico são47
disputados no mercado internacional como insumos em formulações de shampoos, produtos48
farmacêuticos, como aditivos em produtos alimentícios, defensivos agrícolas e agentes de limpeza49
em cosméticos (ANDRADE et al., 2006).50
Tabela 1. Composição de ácidos graxos da polpa de frutos de macaúba de diferentes localidades.51
52
Percentual médio e desvio-padrão (σ), médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre si53
pelo teste de Duncan a 5%.54
Ácidos Graxos
Coração de
Jesus-MG
Formosa-
GO
Ingaí-
MG
Mirabela-
MG
N.R. Buriti
Vermelho-DF
N.R. Jardim-
DF
Planaltina-
DF
Láurico
(C12:0)
Média 0,02 b 0,03 b 0,06 b 0,03 b 0,03 b 0,32 a 0,09 b
σ ± 0,00
±
0,03
± 0,04 ± 0,02 ± 0,00 ± 0,21 ± 0,03
Mirístico
(C14:0)
Média 0,06 b 0,07 b 0,11 b 0,08 b 0,07 b 0,50 a 0,13 b
σ ±0,01 ±0,01 ±0,07 ± 0,02 ± 0,04 ±0,14 ±0,05
Palmítico
(C16:0)
Média 19,09 a 15,78 a 17,13 a 22,45 a 18,90 a 19,02 a 15,62 a
σ ±1,34 ±5,66 ±2,25 ±2,83 ±5,51 ±4,35 ±2,57
Palmitoleico
(C16:1)
Média 3,31 ab 1,06 b 3,60 ab 4,94 a 4,92 a 2,31 ab 2,55
a
b
σ ±0,90 ±0,37 ±2,64 ±1,91 ±0,15 ±0,20 ±1,91
Esteárico
(C18:0)
Média 1,60 b 4,13 a 2,52 ab 1,71 b 1,16 b 1,31 b 1,80 b
σ ±0,02 ±1,39 ±2,06 ±0,71 ±0,12 ±0,80 ±0,89
Oleico
(C18:1)
Média 56,07 ab 63,25 a 58,59 ab 53,38 ab 61,02 a 47,24 b 61,03 a
σ ±4,11 ±6,54 ±3,37 ±2,99 ±2,13 ±15,37 ±0,93
Linoleico
(C18:2)
Média 18,02 ab 13,85 ab 16,31 ab 15,27 ab 8,13 b 23,66 a 16,93
a
b
σ ±1,90 ±2,15 ±0,06 ±2,72 ±0,95 ±15,99 ±1,07
Linolênico
(C18:3)
Média 1,41 b 0,93 b 0,90 b 0,97 b 0,86 b 4,34 a 1,45 b
σ ±0,13 ±0,11 ±0,02 ±0,22 ±0,05 ±3,94 ±0,60
Araquídico
(C20:0)
Média 0,06 c 0,16 a 0,14 ab 0,07 bc 0,03 c 0,17 a 0,06 c
σ ±0,04 ±0,05 ±0,08 ±0,03 ±0,01 ±0,03 ±0,01
2
3. Tabela 2. Composição de ácidos graxos da amêndoa obtidas em frutos de plantas de macaúba de55
sete localidades.56
Percentual médio e desvio-padrão (σ), médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre si57
pelo teste de Duncan a 5%.58
59
CONCLUSÕES60
O óleo da macaúba poderá atender a demanda diversificada do mercado de ácidos graxos61
pelas diferentes composições de óleos encontradas na polpa e na amêndoa e devido aos padrões62
diferenciados conforme origem geográfica. Além disso, a variabilidade de composição em ácidos63
graxos da polpa é favorável para aplicações em alimentos, para cosméticos e para produção de64
biodiesel.65
AGRADECIMENTOS66
À Finep, CNPq e Petrobrás pelos financiamentos e concessão de bolsas à alunos de graduação e67
pós-graduação.68
REFERÊNCIAS69
ADNAN, H. Global demand for palm oil growing rapidly. The Star On Line, 2011, Disponível em:70
<http://www.thestar.com.my/story.aspx?sec=busines...&file=%2f2011%2f3%2f10%2fbusiness%2f8224650>, Acessado em:71
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Aplicação Potencial Para Indústrias de Alimentos, Fármacos e Cósmeticos. In: II ENBTEQ -76
Encontro Brasileiro sobre Tecnologia na Indústria Química / III Seminário ABIQUIM de77
Ácidos Graxos
Coração de
Jesus-MG
Formosa-
GO
Ingaí-
MG
Mirabela-
MG
N.R. Buriti
Vermelho-DF
N.R. Jardim-
DF
Planaltina-
DF
Caprílico
(C8:0)
Média 4,02 abc 5,24 a 3,84 bc 3,46 c 4,84 ab 3,93 abc 4,61 abc
σ ±0,59 ±0,94 ±0,35 ±0,32 ±0,34 ±0,84 ±0,61
Cáprico
(C10:0)
Média 3,71 bc 5,00 a 3,37 bc 3,07 c 4,04 abc 4,01 abc 4,33 ab
σ ±0,41 ±0,87 ±0,13 ±0,45 ±0,18 ±0,01 ±0,65
Láurico
(C12:0)
Média 38,57 a 41,17 a 37,31 a 34,21 a 37,82 a 38,58 a 41,42 a
σ ±2,40 ±4,35 ±0,38 ±3,15 ±0,55 ±0,45 ±5,83
Mirístico
(C14:0)
Média 11,08 a 9,21 c 9,08 c 11,14 a 10,26 ab 9,84 bc 9,54 bc
σ ±0,23 ±0,53 ±0,34 ±0,67 ±0,34 ±0,13 ±0,30
Palmítico
(C16:0)
Média 8,64 abc 7,24 b 7,46 b 9,74 a 8,42 ab 8,26 ab 7,31 b
σ ±0,62 ±0,94 ±0,32 ±1,36 ±0,41 ±0,13 ±1,48
Esteárico
(C18:0)
Média 3,66 ab 3,36 ab 3,17 b 4,05 a 3,01 b 3,26 b 3,26 b
σ ±0,18 ±0,51 ±0,07 ±0,43 ±0,09 ±0,23 ±0,13
Oleico
(C18:1)
Média 27,03 a 24,56 a 30,81 a 29,84 a 27,47 a 28,12 a 25,63 a
σ ±2,29 ±4,73 ±0,62 ±2,26 ±0,89 ±1,83 ±5,15
Linoleico
(C18:2)
Média 2,88 c 3,74 abc 4,49 a 4,01 ab 3,74 abc 3,62 abc 3,55 bc
σ ±0,16 ±0,58 ±0,14 ±0,47 ±0,00 ±0,11 ±0,45
Araquídico
(C20:0)
Média 0,15 a 0,12 ab 0,16 a 0,16 a 0,09 b 0,11 ab 0,14 ab
σ ±0,01 ±0,02 ±0,01 ±0,02 ±0,04 ±0,05 ±0,03
3
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