as cidades globais, suas características, seus principais fluxos, sua importância mundial, sua economia, classificações, exemplos, dados e atualidades.
O documento descreve o conceito de cidades globais e suas principais características. Uma cidade global é um importante ponto no sistema econômico global, facilitando o comércio e as finanças internacionais. Essas cidades se destacam por sua influência internacional, grande população, infraestrutura avançada e presença de empresas multinacionais e instituições financeiras. Algumas das principais cidades globais mencionadas são São Paulo, Paris e Nova York.
O documento descreve o conceito de cidades globais, caracterizadas por atividades financeiras, administrativas, científicas e de informação que as vinculam à influência regional, nacional ou mundial. Ele lista características como sedes de grandes empresas, bolsa de valores, serviços sofisticados, telecomunicações, centros de pesquisa e transporte internacional. As cidades globais são classificadas em três grupos - Alfa, Beta e Gama - com Nova Iorque, Londres, Tóquio e Paris no grupo Alfa de maior influência
Este documento discute Chicago como uma cidade global. Ele fornece definições de cidades globais e características-chave, e explica como Chicago se encaixa nesses critérios devido à sua economia diversificada, indústrias, transportes, arquitetura e diversidade cultural. O documento conclui que Chicago é classificada como uma importante cidade global devido ao seu poder econômico e influência global.
Chicago é uma importante cidade global nos Estados Unidos, sendo o 4o maior centro econômico mundial e tendo grande influência política e cultural. A cidade possui diversas culturas, infraestrutura avançada e é um importante centro de indústria, transporte, educação e arquitetura.
Este documento faz uma comparação entre as cidades globais de Hong Kong, Santiago e Durban, analisando suas características através de uma tabela. Hong Kong se destaca como a cidade Alfa+, com maior população, PIB e tráfego aeroportuário. Santiago é classificada como Beta+ e Durban como Gama+, tendo valores menores nesses indicadores. Todas demonstram ser importantes centros culturais, com diversos museus, e participar ativamente em eventos internacionais.
O documento descreve conceitos-chave sobre cidades globais e fornece exemplos de importantes cidades globais alfas, como Nova York, Londres, Tóquio, Hong Kong e Cingapura. Essas cidades se destacam por sua influência econômica, financeira e cultural internacional, além de abrigarem grandes empresas, instituições educacionais e centros de transporte.
O documento discute os tipos de indústria. Apresenta os principais tipos como indústria extrativa, de transformação e de serviços. Explica que a localização industrial depende de fatores como disponibilidade de matérias-primas, mão de obra, energia, mercado consumidor e infraestrutura. Também menciona como a globalização afeta a localização industrial através das corporações transnacionais.
as cidades globais, suas características, seus principais fluxos, sua importância mundial, sua economia, classificações, exemplos, dados e atualidades.
O documento descreve o conceito de cidades globais e suas principais características. Uma cidade global é um importante ponto no sistema econômico global, facilitando o comércio e as finanças internacionais. Essas cidades se destacam por sua influência internacional, grande população, infraestrutura avançada e presença de empresas multinacionais e instituições financeiras. Algumas das principais cidades globais mencionadas são São Paulo, Paris e Nova York.
O documento descreve o conceito de cidades globais, caracterizadas por atividades financeiras, administrativas, científicas e de informação que as vinculam à influência regional, nacional ou mundial. Ele lista características como sedes de grandes empresas, bolsa de valores, serviços sofisticados, telecomunicações, centros de pesquisa e transporte internacional. As cidades globais são classificadas em três grupos - Alfa, Beta e Gama - com Nova Iorque, Londres, Tóquio e Paris no grupo Alfa de maior influência
Este documento discute Chicago como uma cidade global. Ele fornece definições de cidades globais e características-chave, e explica como Chicago se encaixa nesses critérios devido à sua economia diversificada, indústrias, transportes, arquitetura e diversidade cultural. O documento conclui que Chicago é classificada como uma importante cidade global devido ao seu poder econômico e influência global.
Chicago é uma importante cidade global nos Estados Unidos, sendo o 4o maior centro econômico mundial e tendo grande influência política e cultural. A cidade possui diversas culturas, infraestrutura avançada e é um importante centro de indústria, transporte, educação e arquitetura.
Este documento faz uma comparação entre as cidades globais de Hong Kong, Santiago e Durban, analisando suas características através de uma tabela. Hong Kong se destaca como a cidade Alfa+, com maior população, PIB e tráfego aeroportuário. Santiago é classificada como Beta+ e Durban como Gama+, tendo valores menores nesses indicadores. Todas demonstram ser importantes centros culturais, com diversos museus, e participar ativamente em eventos internacionais.
O documento descreve conceitos-chave sobre cidades globais e fornece exemplos de importantes cidades globais alfas, como Nova York, Londres, Tóquio, Hong Kong e Cingapura. Essas cidades se destacam por sua influência econômica, financeira e cultural internacional, além de abrigarem grandes empresas, instituições educacionais e centros de transporte.
O documento discute os tipos de indústria. Apresenta os principais tipos como indústria extrativa, de transformação e de serviços. Explica que a localização industrial depende de fatores como disponibilidade de matérias-primas, mão de obra, energia, mercado consumidor e infraestrutura. Também menciona como a globalização afeta a localização industrial através das corporações transnacionais.
A aLeda é uma empresa brasileira de papel para cigarros que se internacionalizou rapidamente e está presente em mais de 20 países. A empresa expandiu sua linha de produtos e marca para outros itens como papel de sabores, roupas e acessórios. A aLeda considera expandir para novas categorias fora do setor de tabaco, como saúde, e criar novas marcas focadas no estilo de vida de seus consumidores, como eventos.
1) O documento discute as crises atuais enfrentadas pelas cidades e a necessidade de uma nova abordagem para o desenvolvimento sustentável.
2) Uma possível solução proposta é adotar marketing territorial participativo e sustentável, envolvendo cidadãos e partes interessadas no planejamento e tomada de decisões.
3) Isso pode levar a cidades mais acolhedoras e sustentáveis, onde as pessoas se sentem parte do processo de decisão e há preocupação mútua entre os moradores.
Este documento habla sobre el marketing territorial, que se refiere al marketing aplicado a ciudades y regiones para mejorar su desarrollo económico y social. Explica que implica una perspectiva interdisciplinaria y la integración del marketing en los planes de desarrollo a nivel local. También resume brevemente la historia del marketing territorial y por qué se ha vuelto más importante con la globalización y la necesidad de que las localidades se promocionen y posicionen de manera estratégica.
O documento descreve fatores que dinamizam e inovam o turismo na Região Autónoma da Madeira (RAM). A RAM sempre teve um lugar de destaque no turismo graças ao seu clima ameno e população acolhedora. O turismo é um setor importante para a economia da RAM, representando entre 21-24% do PIB regional e 12-15% do emprego. Os principais mercados emissores tradicionais são Portugal, Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, embora novos mercados como Polônia e República
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
O documento apresenta os conceitos e etapas do processo estratégico de marketing de uma empresa de consultoria chamada ADM Soluções. A apresentação discute a evolução do marketing, segmentação de mercado, mix de marketing, estratégias empresariais e desenvolvimento da proposta de valor para os clientes.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, incluindo: 1) a definição de urbanização como o crescimento populacional mais rápido nas áreas urbanas do que rurais; 2) as megacidades, como Tóquio, São Paulo e Nova York, que têm mais de 10 milhões de habitantes; 3) as consequências da urbanização, especialmente a falta de infraestrutura e problemas ambientais nos países pobres.
Mariana Guerra es doctoranda de la Universidad de Sao Paulo (Brasil) y se encuentra de estancia en el itdUPM para un año. Su investigación se enfoca en analizar el nuevo marco regulatorio de la ciudad de Sao Paulo y su impacto en políticas de movilidad urbana y planificación territorial que incentiven una forma urbana más compacta y medios no motorizadas de movilidad (bicicleta y a pie). Durante su estancia en Madrid está comenzando a analizar qué incentivos hay en Europa para promover este tipo de movilidad no motorizada y estrategias de diseño urbano que incentiven esta práctica peatonal. 1 diciembre 2016
1) O documento apresenta o Ranking Connected Smart Cities, que analisa indicadores de desenvolvimento sustentável para mapear as cidades brasileiras com maior potencial de desenvolvimento.
2) São avaliados 11 eixos temáticos como mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia, saúde e educação em mais de 300 indicadores.
3) O objetivo é identificar quais cidades estão mais conectadas entre seus diversos setores e agentes de desenvolvimento, considerando que o progresso ocorre quando há compreensão do poder da conectividade.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Este documento apresenta um resumo do conteúdo programático de uma disciplina de Economia Urbana. Apresenta os objetivos do curso de analisar fenômenos espaciais decorrentes da atividade socioeconômica. Detalha os tópicos que serão abordados nas aulas, incluindo mercado imobiliário, formação de preços do solo urbano, operações urbanas e impactos de projetos de infraestrutura no uso da terra.
7º ano - aula 04 - Megacidades e Cidades globais.pptxMoissVieira10
O documento discute megacidades e cidades globais, definindo os termos. Megacidades referem-se a grandes centros urbanos com mais de 10 milhões de habitantes, enquanto cidades globais são metrópoles com forte influência econômica e política em nível mundial. O texto fornece exemplos de cada tipo de cidade.
O documento discute cidades inteligentes, definindo-as como cidades que usam tecnologia intensivamente em sistemas urbanos para planejamento, previsibilidade e atratividade. Também aborda como implementar cidades inteligentes no Brasil através de parcerias público-privadas para superar desafios como falta de investimento público e habilidades técnicas do setor público.
O documento resume a Conferência Internacional das Cidades Inovadoras de 2011 realizada em Curitiba, Brasil. A conferência contou com 3.500 participantes de 500 municípios brasileiros e do exterior para discutir temas relacionados a transformação, inovação e empreendedorismo em cidades. O evento teve diversos painéis e conferencistas para debater como tornar as cidades mais inovadoras.
Será apresentado o conceito de Paradiplomacia, ou seja, o envolvimento de governo subnacional nas Relações Internacionais. Nesta linha, os Municípios brasileiros têm o poder de atrair investimentos, promover o desenvolvimento local, além de suportar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a exemplo do que já ocorre globalmente. A participação direta de lideranças empresariais também pode ajudar a levar mais eficiência para a Administração Pública, auxiliando o atingimento dos interesses locais. Serão apresentados Casos Internacionais e Nacionais.
André Aprigio - Doutorando e pesquisador em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade do Minho/Portugal.
O documento descreve a urbanização no mundo entre 1750 e 2008, com apenas 2% da população mundial vivendo em cidades em 1750 contra 50% em 2008. Também aborda os processos de urbanização tardia e suas consequências como a macrocefalia urbana, crescimento desordenado e favelização. Por fim, discute a hierarquia urbana entre metrópoles globais, nacionais e regionais.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
Programa candidatura análise estratégica vfPSD-SOP
Este documento apresenta uma análise estratégica e plano de ações para a cidade do Porto, visando torná-la uma "Cidade do Talento". Apresenta uma visão, missão e valores para a cidade, seguida de uma análise SWOT. Define uma estratégia focada em atrair e reter talento através de condições de vida e trabalho atraentes, infraestruturas, serviços, relações com universidades, cultura e clusters industriais. Detalha medidas para aproveitar oportunidades e reduzir fragilidades identificadas
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?Idalina Leite
A expressão Smart Cities afirma-se cada vez mais no glossário específico do urbanismo. As cidades, como sabemos, são os polos por excelência do crescimento económico pelas múltiplas atividades que desempenham. Núcleos de atração populacional, o seu número continuará a aumentar e, obviamente, exigem soluções que combatam os problemas que afetam os seus residentes habituais e aqueles que, quotidianamente ou episodicamente, a elas recorrem.
A aLeda é uma empresa brasileira de papel para cigarros que se internacionalizou rapidamente e está presente em mais de 20 países. A empresa expandiu sua linha de produtos e marca para outros itens como papel de sabores, roupas e acessórios. A aLeda considera expandir para novas categorias fora do setor de tabaco, como saúde, e criar novas marcas focadas no estilo de vida de seus consumidores, como eventos.
1) O documento discute as crises atuais enfrentadas pelas cidades e a necessidade de uma nova abordagem para o desenvolvimento sustentável.
2) Uma possível solução proposta é adotar marketing territorial participativo e sustentável, envolvendo cidadãos e partes interessadas no planejamento e tomada de decisões.
3) Isso pode levar a cidades mais acolhedoras e sustentáveis, onde as pessoas se sentem parte do processo de decisão e há preocupação mútua entre os moradores.
Este documento habla sobre el marketing territorial, que se refiere al marketing aplicado a ciudades y regiones para mejorar su desarrollo económico y social. Explica que implica una perspectiva interdisciplinaria y la integración del marketing en los planes de desarrollo a nivel local. También resume brevemente la historia del marketing territorial y por qué se ha vuelto más importante con la globalización y la necesidad de que las localidades se promocionen y posicionen de manera estratégica.
O documento descreve fatores que dinamizam e inovam o turismo na Região Autónoma da Madeira (RAM). A RAM sempre teve um lugar de destaque no turismo graças ao seu clima ameno e população acolhedora. O turismo é um setor importante para a economia da RAM, representando entre 21-24% do PIB regional e 12-15% do emprego. Os principais mercados emissores tradicionais são Portugal, Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, embora novos mercados como Polônia e República
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
O documento apresenta os conceitos e etapas do processo estratégico de marketing de uma empresa de consultoria chamada ADM Soluções. A apresentação discute a evolução do marketing, segmentação de mercado, mix de marketing, estratégias empresariais e desenvolvimento da proposta de valor para os clientes.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, incluindo: 1) a definição de urbanização como o crescimento populacional mais rápido nas áreas urbanas do que rurais; 2) as megacidades, como Tóquio, São Paulo e Nova York, que têm mais de 10 milhões de habitantes; 3) as consequências da urbanização, especialmente a falta de infraestrutura e problemas ambientais nos países pobres.
Mariana Guerra es doctoranda de la Universidad de Sao Paulo (Brasil) y se encuentra de estancia en el itdUPM para un año. Su investigación se enfoca en analizar el nuevo marco regulatorio de la ciudad de Sao Paulo y su impacto en políticas de movilidad urbana y planificación territorial que incentiven una forma urbana más compacta y medios no motorizadas de movilidad (bicicleta y a pie). Durante su estancia en Madrid está comenzando a analizar qué incentivos hay en Europa para promover este tipo de movilidad no motorizada y estrategias de diseño urbano que incentiven esta práctica peatonal. 1 diciembre 2016
1) O documento apresenta o Ranking Connected Smart Cities, que analisa indicadores de desenvolvimento sustentável para mapear as cidades brasileiras com maior potencial de desenvolvimento.
2) São avaliados 11 eixos temáticos como mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia, saúde e educação em mais de 300 indicadores.
3) O objetivo é identificar quais cidades estão mais conectadas entre seus diversos setores e agentes de desenvolvimento, considerando que o progresso ocorre quando há compreensão do poder da conectividade.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Este documento apresenta um resumo do conteúdo programático de uma disciplina de Economia Urbana. Apresenta os objetivos do curso de analisar fenômenos espaciais decorrentes da atividade socioeconômica. Detalha os tópicos que serão abordados nas aulas, incluindo mercado imobiliário, formação de preços do solo urbano, operações urbanas e impactos de projetos de infraestrutura no uso da terra.
7º ano - aula 04 - Megacidades e Cidades globais.pptxMoissVieira10
O documento discute megacidades e cidades globais, definindo os termos. Megacidades referem-se a grandes centros urbanos com mais de 10 milhões de habitantes, enquanto cidades globais são metrópoles com forte influência econômica e política em nível mundial. O texto fornece exemplos de cada tipo de cidade.
O documento discute cidades inteligentes, definindo-as como cidades que usam tecnologia intensivamente em sistemas urbanos para planejamento, previsibilidade e atratividade. Também aborda como implementar cidades inteligentes no Brasil através de parcerias público-privadas para superar desafios como falta de investimento público e habilidades técnicas do setor público.
O documento resume a Conferência Internacional das Cidades Inovadoras de 2011 realizada em Curitiba, Brasil. A conferência contou com 3.500 participantes de 500 municípios brasileiros e do exterior para discutir temas relacionados a transformação, inovação e empreendedorismo em cidades. O evento teve diversos painéis e conferencistas para debater como tornar as cidades mais inovadoras.
Será apresentado o conceito de Paradiplomacia, ou seja, o envolvimento de governo subnacional nas Relações Internacionais. Nesta linha, os Municípios brasileiros têm o poder de atrair investimentos, promover o desenvolvimento local, além de suportar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a exemplo do que já ocorre globalmente. A participação direta de lideranças empresariais também pode ajudar a levar mais eficiência para a Administração Pública, auxiliando o atingimento dos interesses locais. Serão apresentados Casos Internacionais e Nacionais.
André Aprigio - Doutorando e pesquisador em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade do Minho/Portugal.
O documento descreve a urbanização no mundo entre 1750 e 2008, com apenas 2% da população mundial vivendo em cidades em 1750 contra 50% em 2008. Também aborda os processos de urbanização tardia e suas consequências como a macrocefalia urbana, crescimento desordenado e favelização. Por fim, discute a hierarquia urbana entre metrópoles globais, nacionais e regionais.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
Programa candidatura análise estratégica vfPSD-SOP
Este documento apresenta uma análise estratégica e plano de ações para a cidade do Porto, visando torná-la uma "Cidade do Talento". Apresenta uma visão, missão e valores para a cidade, seguida de uma análise SWOT. Define uma estratégia focada em atrair e reter talento através de condições de vida e trabalho atraentes, infraestruturas, serviços, relações com universidades, cultura e clusters industriais. Detalha medidas para aproveitar oportunidades e reduzir fragilidades identificadas
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?Idalina Leite
A expressão Smart Cities afirma-se cada vez mais no glossário específico do urbanismo. As cidades, como sabemos, são os polos por excelência do crescimento económico pelas múltiplas atividades que desempenham. Núcleos de atração populacional, o seu número continuará a aumentar e, obviamente, exigem soluções que combatam os problemas que afetam os seus residentes habituais e aqueles que, quotidianamente ou episodicamente, a elas recorrem.
O documento discute cidades inteligentes e como o uso de tecnologias da informação e comunicação (TICs) podem melhorar a infraestrutura e serviços urbanos de forma sustentável. Ele destaca como as TICs podem apoiar serviços de saúde, transporte, energia e gestão pública em cidades. Também discute os desafios de implementar estratégias coordenadas entre governos e sociedade para tornar cidades verdadeiramente inteligentes.
O documento discute cidades inteligentes e como o uso de tecnologias da informação e comunicação (TICs) podem melhorar a infraestrutura e serviços urbanos de forma sustentável. Algumas tecnologias mencionadas incluem sensores, redes sem fio, gestão de recursos e energia. O texto enfatiza a importância de ações coordenadas entre governos e sociedade para diagnosticar as necessidades da cidade e implementar soluções de forma planejada.
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteFecomercioSP
A pesquisa analisou indicadores de sustentabilidade urbana de várias fontes para definir um modelo para a cidade de São Paulo. A pesquisa estudou exemplos de cidades sustentáveis no mundo e como o setor privado influenciou mudanças nessas cidades. A equipe da pesquisa incluiu especialistas da Fundação Dom Cabral, Petrobras e Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, apresentando: 1) a evolução recente com aumento da motorização e tempo de deslocamento; 2) o diagnóstico atual de insatisfação com o transporte público; e 3) possíveis caminhos como pedágio urbano, subsídios cruzados e inovações tecnológicas para racionalizar a demanda e melhorar a oferta.
Semelhante a Cidades-BRICS competitivas: uma leitura da competitividade das principais cidades-BRICS através dos fluxos de IED (20)
Cidades-BRICS competitivas: uma leitura da competitividade das principais cidades-BRICS através dos fluxos de IED
1. CIDADES-‐BRICS
COMPETITIVAS
Uma
leitura
da
competitividade
das
principais
cidades-‐BRICS
através
da
rede
de
investimentos
estrangeiros
diretos
Carolina
Vilela
Figueiredo
M.Sc.
Urban
Management
&
Development
-‐
Erasmus
University
of
Rotterdam
E-‐mail:
carolina?igueiredo3@gmail.com
1
2. Discussão
• Importância das cidades no cenário global atual
• Fluxos, funções e redes
• Competitividade urbana e fatores locacionais
• Cidades BRICS - posição nos fluxos de IED e ranking
de competitividade
• Recomendações para impulsionar a
competitividade e atração de investimentos
2
3.
Cidades
•
Hoje, há cerca de 4.500 cidades no mundo com mais 100.000
habitantes. Mais de 50% da população mundial vive hoje em
cidades.
• Até 2050, 600 cidades serão responsáveis por 2/3 do crescimento
econômico global e abrigarão 25% da população mundial.
• 420 destas cidades são emergentes. Na China, são 225
metrópoles e no Brasil, 10 cidades.
• Até 2025, haverá um acréscimo de 1,8 bilhão de consumidores no
mundo, dos quais 1 bilhão em cidades emergentes.
McKinsey,
2011
3
4.
Cidades
• Deslocamento do eixo da influência econômica do Norte para o
Sul, do Oeste para o Leste.
• O futuro da economia global depende do que acontece nas
cidades – particularmente dos países emergentes.
4
McKinsey,
2011
6.
Cidades
-‐
BRICS
• 43% População
• 21% PIB mundial
• Posições de liderança na
interseção de comércio
internacional e fluxos de
investimentos.
• Mega-eventos (cidade –
espetáculo – city marketing)
• Territórios de dimensões
continentais
6
7. Projeção
do
crescimento
do
PIB
das
principais
cidades-‐
BRICS
(2005
–
2020)
7
www.citymayors.com
8. Cidades
-‐
BRICS
• Alto fardo social não acompanha
fluxos de investimentos e
crescimento econômico
• Fragmentação socioecoespacial e
polarização
• Padrão de urbanização periférico e
excludente
• Desafios urbanos: mobilidade,
geração de empregos, rápido
crescimento populacional,
construção de moradias…como
financiar tudo isso?
8
10. • Para entendermos as cidades, não podemos vê-las
apenas como lugares no espaço, mas como sistemas de
rede e fluxos (BATTY, 2013).
• Após a globalização, os fluxos tornaram-se mais densos,
variados e multidirecionados (CORRÊA, 1997).
10
11. As cidades têm
se desacoplado
de sua
geografia local
para se situarem
em um sistema
de redes e
fluxos.
Espaço
de fluxos
globais
Quanto mais
funções de
comando uma
cidade possui,
maior sua
conectividade,
mais fluxos e
maior
competitividade
Castells 1996
“Sistema
Global de
Cidades”
(FRIEDMANN 1986)
A posição das
cidades no
sistema de redes
indica sua força
de conexão,
centralidade,
comando e
poder
“Ilhas de
prosperidade”
&
“corredores da
pobreza”
Araujo 2000
“Cidades
chaves” e
“globais”
&
“Centros de
concentração
do comando”
Sassen 2001
11
12. • O mundo encontra-se organizado em subespaços articulados dentro de
uma lógica global.
• Hoje uma cidade pode não apenas manter intercâmbio com sua vizinha
imediata, mas com outras distantes e fora de seu país.
• O espaço globalizado apresenta "zonas luminosas" , “zonas opacas”,
"zonas densas”, “espaços do mandar e do fazer”, regiões de perdas e
ganhos.
• O espaço é o teatro de fluxos com diferentes níveis, intensidades e
orientações.
• O espaço global é formado por redes desiguais emaranhadas em
diferentes escalas.
(Milton
Santos
,
1988;
1994)
12
13. • Tendência de emergência de “vetores urbanos geopolíticos”,
interligados não apenas por meio de fluxos econômicos, mas
também através de suas relações geopolíticas.
Xangai
Hong
Kong
Brasília
Pequim
Rio de
Janeiro
Viena
Chicago
Nova
Iorque
São
Paulo
Washing
ton
Nairobi
13
Genebra
Saskia
Sassen,
2012
14. Competitividade
e
fatores
locacionais
• A competitividade urbana ou regional corresponde ao sucesso
em que lugares – cidades ou regiões – competem entre si
sobre divisas de exportações ou em atração de capital e mão
de obra (KIETSON et al., 2004).
• Tentativa de se estimar a força econômica relativa de uma
cidade e seu potencial comparado a outras cidades na rede.
• Lugares (países, regiões ou cidades) não competem entre si,
mas empresas. Lugares não vão à falência, empresas, sim.
(KRUGMAN, 1994,96).
14
15. Competitividade
e
fatores
locacionais
• A competitividade urbana está intimamente relacionada ao
fluxos entre cidades ao invés dos fixos e das formas (ambiente
construído) que nelas se encontram (CASTELLS, 1996; DERUDDER et al. 2003; WALL
2009).
• Palavras de ordem do presente são “fluidez” e
“competitividade”, exigindo a diminuição de fronteiras à
circulação do capital (SANTOS, 1994).
• Competitividade urbana é um “fenômeno em rede”, já que
nehuma cidade se desenvolve isoladamente”(BEAVERSTOCK et al.,2002;
STORPER, 1997).
15
16. Competitividade
e
fatores
locacionais
• Fatores de localização são indicadores que explicam por
que algumas empresas preferem investir e se estabelecer em
algumas cidades, em vez de outras.
• É tarefa da cidade criar um ambiente favorável capaz de atrair
não apenas investimentos, mas também negócios e capital
humano e, portanto, tornar-se mais bem sucedida na rede
(SASSEN, 2002).
• O grau de competitividade de uma cidade depende de
fatores locacionais, escopo e natureza de suas conexões/
fluxos e funções (FRIEDMANN, 1986).
• “Formas, funções, fluxos” (WALL, 2009)
16
17. Coopetição
em
rede
• Relações simultâneas de
competição e cooperação
entre dois ou mais rivais no
mercado global (BRANDENBURG e
NALEBUFF, 1996).
• Semelhanças nas funções
econômicas, fatores
locacionais e fluxos geram
competição
• Diferenças geram
complementaridade e
cooperação (BURGER et al., 2011; WALL,
2009)
.
17
20. Metodologia
• Método:
Análise de Redes Espaciais (Burger et al., 2011; Wall, 2009)
• Base de dados de IED:
fDi markets/Financial Times (funções e fluxos)
4.618 cidades e 158 países
• Fluxogramas no software Ucinet (posição e centralidade)
• Base de dados de competitividade:
Global Cities Competitiveness Index - The Economist
Intelligence Unit – 2012
120 cidades e 8 indicadores
• Regressão multivariada no software SPSS (relação entre
IED e competitividade)
20
24. Distribuição de IED (entrada) nos BRICS 2003 2012
1800
1600
1400
1200
Brazil
1000
China
India
800
Russia
South
Africa
600
400
200
0
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
24
2012
FDI markets.com database
25. Exemplo:
Londres, Paris, Tóquio, Xangai.
EXCEL
London
Paris
Tokyo
Shanghai
1
2
3
4
From
London
London
London
London
Paris
Paris
Paris
Paris
Tokyo
Tokyo
Tokyo
Tokyo
Shanghai
Shanghai
Shanghai
Shanghai
To
London
Paris
Tokyo
Shanghai
London
Paris
Tokyo
Shanghai
London
Paris
Tokyo
Shanghai
London
Paris
Tokyo
Shanghai
UCINET
Investment
(log)
0
5
10
15
10
0
5
15
10
5
0
5
5
5
5
0
From
1
1
1
1
2
2
2
2
3
3
3
3
4
4
4
To
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
3
Investment
0
5
10
15
10
0
5
15
10
5
0
5
5
5
5
4
4
0
25
29. Distribuição de IED por função/setor 2003 – 2013 para
cada BRICS
Wood
Products
Warehousing
&
Storage
TransportaVon
TexVles
Space
&
Defence
Aerospace
8,00
7,00
AlternaVve/Renewable
energy
AutomoVve
Components
AutomoVve
OEM
Beverages
6,00
Biotechnology
5,00
Soaware
&
IT
services
Building
&
ConstrucVon
Materials
4,00
Semiconductors
Business
Machines
&
Equipment
3,00
Rubber
Business
Services
2,00
China
India
1,00
Real
Estate
Ceramics
&
Glass
Brazil
0,00
PlasVcs
Russia
Chemicals
PharmaceuVcals
South
Africa
Coal,
Oil
and
Natural
Gas
Paper,
PrinVng
&
Packaging
CommunicaVons
Non-‐AutomoVve
Transport
OEM
Consumer
Electronics
Minerals
Consumer
Products
Metals
Medical
Devices
Leisure
&
Entertainment
Industrial
Machinery,
Equipment
&
Tools
Hotels
&
Tourism
Electronic
Components
29
Engines
&
Turbines
Financial
Services
Food
&
Tobacco
Healthcare
FDI markets.com database
30. No entanto, grande parte da economia global não é
comandada por transações realizadas entre EstadosNações, mas sim por fluxos entre “vetores geopolíticos
urbanos” que emergem cidades-chaves no sistema
mundial de cidades (SASSEN, 2012)
30
31. Top 10 das cidades responsáveis pelo maior volume de IED – 2012
31
FDI markets.com database
32. Rede de fluxos de IED para as cidades chinesas entre 2003
e 2012
32
Elaborado por Zhang (2012)
extraído de FDI markets.com database
33. - 18% de IED da China (2012)
- 1900 investimentos (2003-2012)
- 387 mil empregos
- Funções: Financeiro, Negócios,
TIC e Varejo
Pequim
Hong
Kong
- 30% de IED da China (2012)
- 941 empregos
- Investimentos domésticos para
Xangai e Pequim: USD 22 bi
- Função geopolítica
Xangai
- 39% de IED da China (2012)
- 3400 investimentos (2003-2012)
- 730 mil empregos
- Funções: Financeiro, Negócios,
TIC, Hotelaria e Turismo
(constução), automobilístico
(construção)
FDI markets.com database
33
34. Rede de fluxos de IED para as cidades brasileiras entre 2003 e 2012
34
Elaborado por Figueiredo (2012),
extraído de FDI markets.com database
35. Entrada de IED (US$ bilhões) em São Paulo e Rio de Janeiro
35000,00
30000,00
25000,00
Sao Paulo
Rio de Janeiro
20000,00
15000,00
10000,00
5000,00
0,00
35
FDI markets.com database
36. - Função geopolítica
- 15% de IED do Brasil (2003 –
2012)
- USD 50 bi em IED (2003-2012)
- 71 mil empregos
- Funções: Energia
Brasília
RJ
SP
- 25% de IED do Brasil (2003 2012)
- USD 77 bi em IED (2003-2012)
- 196 mil empregos
- Funções: TIC
FDI markets.com database
36
38. Fatores
locacionais
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE DE CIDADES – 2012
(THE ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT ,2012)
Força
econômica
Maturidade
Financeira
Caráter social
e cultural
Gestão
ambiental
Capital físico
Eficácia
institucional
Capital
humano
Apelo global
38
39. Fatores
locacionais
Fatores
locacionais
de
compe33vidade
Força
econômica
Indicadores
PIB
global
da
cidade;
Taxa
de
crescimento;
Tamanho
da
classe
média;
Integração
regional
de
mercado
Maturidade
financeira
Amplitude
e
profundidade
da
aglomeração
financeira,
Presença
de
bolsa
de
valores,
Auto-‐
suficiência
tributária
Caráter
social
e
cultural
Liberdade
de
expressão;
Direitos
humanos;
Abertura
e
diversidade;
Violência;
Cultura
Gestão
Ambeintal
Governança
ambiental;
Risco
de
ocorrência
de
desastres
naturais
Capital
nsico
Infraestrutura
nsica;
Transporte
público;
Transporte
de
telecomunicação
Eficácia
insVtucional
Processo
eleitoral;
Autonomia
fiscal
do
governo
local;
Tributação;
Eficácia
governamental
Capital
humano
Crescimento
populacional;
Educação;
Sistema
de
saúde;
PEA;
Contratação
de
estrangeiros;
Empreendedorismo
Apelo
global
Número
de
grandes
coorporações
(Fortune
500);
Frequência
de
vôos
internacionais;
Conferências
e
convenções
internacionais;
Liderança
global
no
ensino
superior
e
think
tanks
39
40. Ranking
2012
106
105
102
100
98
98
97
94
93
92
91
87
84
83
82
79
76
75
73
70
68
67
64
62
58
52
43
39
4
BRICS
ci3es
compe33venes
index
by
category
69.3
Hong
Kong
Beijing
56
Shanghai
55.2
51.7
Shenzhen
49.4
Moscow
48.3
São
Paulo
47.4
Guangzhou
47.1
Johannesburg
Delhi
46.7
Mumbai
46.6
45.9
Cape
Town
Tianjin
45.4
44.9
Rio
de
Janeiro
44.6
Bangalore
Dalian
44
43.5
Chengdu
43.4
Suzhou
(Jiangsu)
Chongqing
Qingdao
Ahmedabad
Hangzhou
42.9
42.1
41.9
41.6
41.2
Durban
Pune
39.8
Hyderabad
39.4
Belo
Horizonte
39.4
Saint
Petersburg
39.3
39
Porto
Alegre
Chennai
Kolkata
Economic
strength
(30%)
InsVtuVonal
effecVveness
(15%)
Environmental
and
natural
hazards
(5%)
38.1
40
37.8
Physical
capital
(10%)
Social
and
cultural
character
(5%)
Global
appeal
(10%)
Financial
maturity
(10%)
Human
capital
(15%)
The Economist Intelligence Unit, 2012
41. 4º
39º
43º
Pequim
Hong
Kong
Xangai
Força econômica
Capital físico e
maturidade financeira
(100 pontos)
Esforços do governo nacional em melhorias de infraestrutura
urbana, mobilidade e saneamento, facilidade de se fazer
negócios e crescente classe média.
(BOCAYUVA & VELOSO DOS SANTOS, 2011; A.T. KEARNEY, 2012).
41
45. Tianjin
Shenzhen
Dalian
Guangzhou
Xangai
Hong Kong
Xangai
Shenzhen
Pequim
Moscou
Hong Kong
São Paulo
Rio de Janeiro
Bangalore
Chengdu
Pune
Força
econômica
Maturidade
Financeira
Caráter social
e cultural
Gestão
ambiental
Capital físico
Eficácia
institucional
Capital
humano
Apelo global
Hong Kong
Cape Town
Shenzhen
Delhi
Pequim
Hong Kong
Xangai
São Paulo
Moscou
Hong Kong
Xangai
Shenzhen
Pequim
Moscou
Hong Kong
Johannesburg
Cape Town
45
46. Fluxos de IED
(fDi markets)
7º
10º
8º
Pequim
4º
São
Paulo
3º
2º
Xangai
Hong
Kong
Moscou
Mumbai
Competitividade
(The Economist Intelligence Unit)
70º
Mumbai
62º
São
Paulo
58º
43º
39º
Pequim
5º
Hong
Kong
Xangai
Moscou
46
47. Observações
finais
• O capital estrangeiro se concentra espacialmente em algumas
cidades “chaves” ou “zonas luminosas”. Porém não deixa de ser
circulante entre outras cidades nas suas respectivas redes
urbanas.
• O padrão de alocação de investimentos nas cidades-BRICS está
diretamente relacionamento aos fatores locacionais, funções e
natureza das conexões de cada cidade, indicando também
sua competitividade e centralidade perante às outras.
47
48. Observações
finais
• São os indicadores financeiros e econômicos que vêm
impulsionando as cidades BRICS para o topo dos rankings de
competitividade, ao invés de outras dimensões, como a
educação, a saúde, a qualidade da vida, a cultura e o capital
humano.
• Ao mesmo tempo que as principais cidades-BRICS apresentam
espaços “inteligentes” definidos pelo capital das TIC, elas
revelam ainda um território socialmente fragmentado.
48
49. Recomendações
• Foco em indicadores essenciais, como: capital físico
(infraestrutura física e eficácia de transporte público);
capital humano (educação e saúde); e eficácia
institucional em muitas cidades-BRICS
49
50. Porto Alegre
Belo Horizonte
Johannesburg
Rio de Janeiro
Durban
Porto Alegre
Belo Horizonte
Kolkata
Hyderabad
Chennai
Pune
Pune
Tianjin
Qingdao
Hangzhou
Chongqing
Saint Petersburg
Tianjin
Dalian
Mumbai
Kolkata
Força
econômica
Maturidade
Financeira
Caráter social
e cultural
Gestão
ambiental
Capital físico
Eficácia
institucional
Capital
humano
Apelo global
Kolkata
Hyderabad
Chennai
Bangalore
Pune
Dalian
Hangzhou
Chengdu
Moscou
Saint Petersburg
São Paulo
Saint Petersburg
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Porto Alegre
Chongqing
Tianjin
Dalian
Pune
50
51. Recomendações
• Estratégicas multiescalares focadas não somente em
competição, mas também complementaridade.
• Tendência de redes urbanas complementares e
especializadas. Uma região pode ser mais
competitiva e atraente que cidades isoladas.
• Cooperação e diálogo intra-BRICS (Plano de Ação
da Declaração de Sanya, 2011).
• Urgência de estudos comparativos sobre
investimentos e competitividade a nível de vetores
urbanos e escalas locais.
51
54. Referências
• ALDERSON,
A.
S.;
BECKFIELD,
J.
Power
and
PosiVon
in
the
World
City
System.
AJS,
v.
109,
n.
4,
p.
811-‐851,
2004.
• ARAUJO,
T.
B.
Dinâmica
regional
brasileira
nos
noventa:
rumo
à
desintegração
compeVVva?
In:
de
CASTRO,
I.
E.;
MIRANDA,
M.;
EGLER,
C.
G.,
Orgs.
Redescobrindo
o
Brasil.
500
anos
depois,
2a
edição,
Rio
de
Janeiro:
Bertrand
Brasil,
FAPERJ,
2000.
• BATTY,
M.
The
New
Science
of
CiVes.
Cambridge,
MA:
The
MIT
Press
2013.
• BEAVERSTOCK,
J.
V.;
DOEL,
M.
A.;
HUBBARD,
P.J.;
TAYLOR
P.
J.
Azending
to
the
world:
compeVVon,
cooperaVon
and
connecVvity
in
the
world
city
network.
Global
Networks,
v.
2,
p.
111-‐132,
2002.
• BOCAYUVA,
P.
C.
C.;
VELOSO
DOS
SANTOS,
S.
Cidades-‐BRICS
e
o
fenômeno
urbano
global.
Carta
Internacional,
vol.
6,
n.
2,
p.
55-‐75,
2011.
• BRANDENBURGER,
A.
M.;
NALEBUFF,
B.
J.
Co-‐ope33on,
New
York:
Doubleday
Currency,
1996.
• BURGER,
M.
J.;
VAN
DER
KNAAP,
G.A.;
WALL,
R.S.
Revealed
CompeVVon
for
Greenfield
Investments
between
European
Regions.
Journal
of
Economic
Geography,
Oxford
University
Press,
2011.
• CASTELLS,
M.
The
rise
of
the
network
society.
Blackwell,
Oxford,
1996.
• CORRÊA,
R.
L.
Trajetórias
geográficas.
Rio
de
Janeiro:
Bertrand
Brasil,
1997.
• DERUDDER,
B.;
TAYLOR
P.J.;
WITLOX
F.;
CATALANO
G.
Hierarchical
Tendencies
and
Regional
Pazerns
in
the
World
City
Network:
A
global
Urban
Analysis
of
234
CiVes.
Regional
Studies,
n.
37,
p.
875-‐886,
2003.
• ERNST
&
YOUNG.
Capturing
the
momentum.
Ernst
&
Young´s
2012
azracVveness
survey,
Brazil.
2012.
Disponível
em:
<hzp://www.ey.com/PublicaVon/vwLUAssets/Capturing_the_momentum_Brazil/$FILE/
Capturing_the_momentum_Brazil.pdf
>
.
Acesso
em:
22
mai.
2013.
54
55. Referências
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
FIGUEIREDO,
C.
V.
2012.
Sao
Paulo
beyond
borders:
An
invesVgaVon
of
the
city´s
compeVVveness
and
complementarity
in
LaVn
America.
Master
Thesis,
InsVtute
for
Housing
and
Urban
Development
Studies,
Erasmus
University
of
Rozerdam,
Rozerdam.
FRIEDMANN,
J.
World
City
Hypothesis.
Development
and
Change,
vol.
17,
p.
69-‐83,
London,
Beverly
Hills
and
New
Delhi,
SAGE,
1986.
KIETSON,
M.
et
al.
Regional
CompeVVveness:
An
Elusive
yet
Key
Concept?
Regional
Studies,
Taylor
and
Francis
Journals,
vol.
38(9),
p.
991-‐999,
2004.
KRUGMAN,
P.
CompeVVveness:
a
dangerous
obsession,
Foreign
Affairs,
n.
73,
p.
28–44;
repr.
KRUGMAN,
P.
1996,
Pop
Interna3onalism,
p.
3–24.
MIT
Press,
Cambridge,
MA,1994.
McKINSEY
GLOBAL
INSTITUTE.
2012.
Urban
world:
mapping
the
economic
power
of
ciVes.
Accessed:
hzp://www.mckinsey.com/insights/urbanizaVon/urban_world
SANTOS,
M.
Metamorfoses
do
espaço
habitado,
fundamentos
teórico
e
metodológico
da
geografia.
Hucitec,
São
Paulo,
1988.
SANTOS,
M.
Técnica,
espaço,
tempo.
Globalização
e
meio
técnico-‐cienƒfico-‐informacional.
Edusp,
1994.
SASSEN,
S.
‘Beyond
State-‐to-‐State
GeopoliVcs:
Urban
Vectors
Dominate’.
In:
A.T.Kearney,
Inc.
2012.
Global
Ci3es
Index
and
Emerging
Ci3es
Outlook.
Disponível
em:
<
hzp://www.atkearney.com/documents/10192/dfedfc4c-‐8a62-‐4162-‐90e5-‐2a3f14f0da3a>.
Acesso
em
22
mai.
2013.
SASSEN,
S.
The
global
City:
New
York,
London,
Tokyo,
2d
ed,
Princeton,
N.J.:
Princeton
University
Press,
2001.
STORPER,
M.
The
Regional
World:
Territorial
Development
in
a
Global
Economy,
Guildford
Press,
New
York,
1997.
The
Economist
Intelligence
Unit.
2012.
Hot
spots:
Benchmarking
global
city
compeVVveness
2012.
WALL,
R.
S.
Netscape:
ciVes
and
global
corporate
networks.
ERIM
and
Haveka
Publishers,
2009.
ZHANG,
Z.
2012.
The
story
behind
the
Hu-‐Line:
FDI
and
City
CompeVVveness
Analysis
of
Coastal
and
Inland
Chinese
Major
CiVes.
Master
Thesis,
InsVtute
for
Housing
and
Urban
Development
Studies,
Erasmus
University
of
Rozerdam,
Rozerdam.
55
56. CIDADES-‐BRICS
COMPETITIVAS
Uma
leitura
da
competitividade
das
principais
cidades-‐BRICS
através
da
rede
de
investimentos
estrangeiros
diretos
Carolina
Vilela
Figueiredo
M.Sc.
Urban
Management
&
Development
-‐
Erasmus
University
of
Rotterdam
E-‐mail:
carolina?igueiredo3@gmail.com
56