Este documento fornece uma introdução à atividade de escolta armada no Brasil. Ele resume os requisitos e procedimentos para empresas de segurança privada e vigilantes que realizam escoltas armadas. O documento discute conceitos, documentação necessária, composição das equipes, comunicação com autoridades e cuidados com armas e veículos.
Este documento fornece uma introdução sobre procedimentos, normas de segurança e interatividade com a lei que regulamenta a atividade de Escolta Armada no Brasil. Ele resume os requisitos básicos para empresas de segurança privada exercerem escolta armada, como autorizações necessárias, número mínimo de vigilantes especializados e veículos. Também orienta vigilantes de escolta armada sobre documentação pessoal necessária, manutenção de veículos e uso de armas não letais.
Este documento apresenta um curso sobre gerenciamento de crises no contexto policial oferecido pela SENASP/MJ. O curso é dividido em módulos e aulas que abordam conceitos como crise, gerenciamento de crises e suas características. O documento também fornece exemplos de modalidades de crises e histórico sobre o tema no Brasil.
Este documento discute os dilemas e desafios do uso progressivo da força pelas organizações policiais. Apresenta artigos que abordam a importância da formação policial para mudar paradigmas, a criação de protocolos de engajamento e o debate sobre variáveis associadas ao uso da força em diferentes contextos. Por fim, resume as propostas discutidas no seminário, como a adoção de treinamentos qualificados e protocolos de ação para diminuir a letalidade policial e privilegiar ações preventivas.
O documento apresenta informações sobre o bastão expansível tático, incluindo suas principais vantagens como simplicidade, portabilidade e versatilidade. Também discute opções táticas de prevenção e reação, enfatizando a importância da prevenção através do conhecimento do inimigo, mudança de hábitos e atenção.
SISTEMA DE LINHA DE VIDA
As Linhas de Vida PrevQ Static Dois Dez®, podem ser fixadas a diversos tipos de coberturas e telhados. Garantimos um sistema robusto com pouca ou nenhuma interferência a estrutura da cobertura.
Possuímos sistemas de linhas de vida desenvolvidos especificamente para os tipos de estruturas abaixo:
Linha de vida para telhados metálicos
Linha de vida para telhas onduladas
Linha de vida para concreto protendido
Linha de vida para cobertura por laje
Linha de vida para ponte rolante
CARACTERISTICAS DA LINHA DE VIDA
Absorvedor de energia de alta eficiência que reduz impacto na estrutura e no usuário
Indicador de queda
Componentes de fixação primários da linha de vida em aço inox 304
Cabo de aço de alta capacidade de carga (45 Kn) certificado Inmetro
Sistema exclusivo de grampeamento na estrutura que dispensa furações
Sistema exclusivo de fixação em telhas metálicas sem risco de infltrações
Galvanização a fogo em componentes estruturais da linha de vida
Conexões do cabo de aço, em aço inox
Tecnologia exclusiva passa-cabo. Permite movimentação na linha sem desconexão.
Flecha de 1.5m em caso de queda. A menor da caegoria!
Menor ZLQ da categoria
Até dois usuários por trecho de linha de vida
Melhor benefício, menor custo
ENSAIOS E CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE LINHA DE VIDA
Ensaios em laboratório próprio com células de carga calibrada em laboratório de terceira parte
Células de carga de mil leituras por segundo
Certificados de garantia renovável indefinitivamente mediante inspeções anuais.
O sistema de linha de vida da Dois Dez é fabricado conforme a NBR 16325-2 Tipo C
O documento discute o gerenciamento de crises pela polícia, definindo crise e apresentando o processo de gerenciamento de crises. Apresenta as fases deste processo: pré-confrontação, confrontação e pós-confrontação. Também descreve alternativas táticas como negociação, uso de snipers e invasão tática.
Este documento apresenta políticas de segurança para normatizar e melhorar a segurança da empresa, incluindo autenticação com senhas seguras, políticas de email e internet, uso de estações de trabalho, segurança social e prevenção a vírus. O não cumprimento das políticas acarretará em sanções administrativas ou desligamento.
Este documento fornece uma introdução sobre procedimentos, normas de segurança e interatividade com a lei que regulamenta a atividade de Escolta Armada no Brasil. Ele resume os requisitos básicos para empresas de segurança privada exercerem escolta armada, como autorizações necessárias, número mínimo de vigilantes especializados e veículos. Também orienta vigilantes de escolta armada sobre documentação pessoal necessária, manutenção de veículos e uso de armas não letais.
Este documento apresenta um curso sobre gerenciamento de crises no contexto policial oferecido pela SENASP/MJ. O curso é dividido em módulos e aulas que abordam conceitos como crise, gerenciamento de crises e suas características. O documento também fornece exemplos de modalidades de crises e histórico sobre o tema no Brasil.
Este documento discute os dilemas e desafios do uso progressivo da força pelas organizações policiais. Apresenta artigos que abordam a importância da formação policial para mudar paradigmas, a criação de protocolos de engajamento e o debate sobre variáveis associadas ao uso da força em diferentes contextos. Por fim, resume as propostas discutidas no seminário, como a adoção de treinamentos qualificados e protocolos de ação para diminuir a letalidade policial e privilegiar ações preventivas.
O documento apresenta informações sobre o bastão expansível tático, incluindo suas principais vantagens como simplicidade, portabilidade e versatilidade. Também discute opções táticas de prevenção e reação, enfatizando a importância da prevenção através do conhecimento do inimigo, mudança de hábitos e atenção.
SISTEMA DE LINHA DE VIDA
As Linhas de Vida PrevQ Static Dois Dez®, podem ser fixadas a diversos tipos de coberturas e telhados. Garantimos um sistema robusto com pouca ou nenhuma interferência a estrutura da cobertura.
Possuímos sistemas de linhas de vida desenvolvidos especificamente para os tipos de estruturas abaixo:
Linha de vida para telhados metálicos
Linha de vida para telhas onduladas
Linha de vida para concreto protendido
Linha de vida para cobertura por laje
Linha de vida para ponte rolante
CARACTERISTICAS DA LINHA DE VIDA
Absorvedor de energia de alta eficiência que reduz impacto na estrutura e no usuário
Indicador de queda
Componentes de fixação primários da linha de vida em aço inox 304
Cabo de aço de alta capacidade de carga (45 Kn) certificado Inmetro
Sistema exclusivo de grampeamento na estrutura que dispensa furações
Sistema exclusivo de fixação em telhas metálicas sem risco de infltrações
Galvanização a fogo em componentes estruturais da linha de vida
Conexões do cabo de aço, em aço inox
Tecnologia exclusiva passa-cabo. Permite movimentação na linha sem desconexão.
Flecha de 1.5m em caso de queda. A menor da caegoria!
Menor ZLQ da categoria
Até dois usuários por trecho de linha de vida
Melhor benefício, menor custo
ENSAIOS E CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE LINHA DE VIDA
Ensaios em laboratório próprio com células de carga calibrada em laboratório de terceira parte
Células de carga de mil leituras por segundo
Certificados de garantia renovável indefinitivamente mediante inspeções anuais.
O sistema de linha de vida da Dois Dez é fabricado conforme a NBR 16325-2 Tipo C
O documento discute o gerenciamento de crises pela polícia, definindo crise e apresentando o processo de gerenciamento de crises. Apresenta as fases deste processo: pré-confrontação, confrontação e pós-confrontação. Também descreve alternativas táticas como negociação, uso de snipers e invasão tática.
Este documento apresenta políticas de segurança para normatizar e melhorar a segurança da empresa, incluindo autenticação com senhas seguras, políticas de email e internet, uso de estações de trabalho, segurança social e prevenção a vírus. O não cumprimento das políticas acarretará em sanções administrativas ou desligamento.
Este documento apresenta uma monografia sobre as relações entre os militares brasileiros e a segurança privada no Brasil. A monografia discute o conceito, regulamentações e histórico da segurança privada, as contribuições dos militares para este setor, o fator humano e saúde dos trabalhadores, e dados sobre o panorama do mercado de segurança privada no Brasil e globalmente.
CGCFN-6102 - Manual de Comunicações de CampanhaFalcão Brasil
Este documento estabelece os procedimentos básicos e regras operativas para as comunicações de campanha nos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Abrange conceitos de mensagens, classificação, escrituração, Centro de Mensagens e comunicações radiotelefônicas.
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1. Apresenta o histórico normativo da segurança privada no Brasil, desde a primeira lei de 1983 até as portarias mais recentes regulamentando o setor.
2. Define segurança privada como uma atividade regulada e fiscalizada pela Polícia Federal que tem como objetivo proteger patrimônio e pessoas de forma complementar à segurança pública.
3. Explica que a segurança privada cresceu em importância devido à sensação de insegurança na sociedade causada pela violência ur
Spray Incapacitante e Arma de Choque Elétrico-GMRIO-RAIO/GGMFábio Nascimento
O documento fornece informações sobre um curso de aperfeiçoamento para motociclistas sobre o uso de armas de choque elétrico e spray incapacitante. O curso visa capacitar os guardas municipais sobre os conceitos, características e propriedades desses instrumentos de menor potencial ofensivo de acordo com a legislação, a fim de que possam agir de forma gradual e respeitando os direitos humanos.
Este documento é um livro sobre defesa pessoal para profissionais de segurança privada. O livro foi escrito por quatro autores com experiência no setor de segurança e artes marciais. O livro fornece uma introdução à defesa pessoal e técnicas para situações de risco que os profissionais podem enfrentar.
Este documento apresenta um resumo do livro "Caveira: operações policiais especiais" escrito por Lucius Paulo de Carvalho. O livro descreve a história e doutrina das operações policiais especiais no Brasil, com foco no Curso de Operações Especiais da Polícia Militar de Santa Catarina. A obra é dividida em seis seções que abordam o surgimento histórico das operações especiais, o currículo do curso, a doutrina, exemplos de missões, e considerações finais.
1) O documento apresenta os fundamentos técnicos dos sistemas de proteção contra incêndio, incluindo classificação de riscos, tipos de sistemas, normas aplicáveis e fundamentos hidráulicos. 2) Dois tipos principais de sistemas são descritos: redes hidráulicas para hidrantes por gravidade ou bombeamento, e redes automáticas de chuveiros sprinklers. 3) As normas estaduais de Santa Catarina para projeto, dimensionamento e instalação desses sistemas são resumidas.
O documento discute o uso progressivo da força por vigilantes. Apresenta os principais conceitos, níveis e base legal para o uso da força, desde a simples presença até o uso letal de armas de fogo. Destaca que a força deve ser usada de forma proporcional e respeitando os direitos humanos.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
Níveis de Força: presença física, verbalização, controle de contato, técnicas de submissão, táticas defensivas não letais e força letal.
Princípios do uso da força: legalidade, necessidade, proporcionalidade e conveniência.
Modelo básico do uso progressivo da força com 6 níveis de força gradual e escalonada de acordo com a resistência oferecida.
1) O documento apresenta os requisitos, métodos de teste, marcação, manual de instruções e embalagem para cinturões de segurança tipo para-quedista.
2) Os cinturões devem ser projetados ergonomicamente e fabricados com fibras sintéticas resistentes à ruptura.
3) Os métodos de teste incluem ensaios de resistência estática e dinâmica, além de resistência à corrosão por exposição à névoa salina.
O documento discute os tipos e conceitos de vigilância, o perfil do vigilante e suas responsabilidades, e exemplos de vigilância em locais como bancos, shoppings, hospitais, escolas, indústrias e prédios. A vigilância patrimonial tem como objetivo proteger a integridade do patrimônio e das pessoas nos locais vigiados de forma preventiva e autorizada. O vigilante deve estar atento a possíveis ameaças e comportamentos suspeitos para inibir ações criminosas e garantir a segurança.
Este documento estabelece padrões para símbolos gráficos utilizados em projetos de segurança contra incêndio de acordo com a legislação estadual de São Paulo. Ele define os símbolos para equipamentos como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores de fumaça, e especifica onde cada símbolo deve ser usado nos projetos.
1) O documento discute os conceitos de gerenciamento de crise e conflito, características de uma crise, critérios de ação no gerenciamento de crise e esquema tático de gerenciamento de crise.
2) Inclui a formação acadêmica do autor e suas atividades profissionais relacionadas a gerenciamento de crise.
3) Apresenta os objetivos gerais e específicos do curso de gerenciamento de crise para agentes de segurança privada.
Este documento anuncia um concurso público para o cargo de Técnico Judiciário da área administrativa com especialidade em segurança no Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região - RS. O documento fornece detalhes sobre o edital do concurso, incluindo informações sobre as matérias cobradas e o conteúdo programático.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)Everaldo Mariz
O documento descreve as alterações na grade curricular do Curso de Formação de Vigilantes introduzidas pela Portaria no 3.233/12, incluindo o aumento da carga horária total para 200 horas, a adição de duas novas matérias (Uso Progressivo da Força e Gerenciamento de Crise), e alterações nas cargas horárias e conteúdos de várias disciplinas existentes.
O documento apresenta um laudo técnico de condições ambientais de trabalho realizado em uma empresa de mineração. O laudo descreve os riscos ambientais e ocupacionais encontrados nos diferentes setores da empresa, apresenta medições de ruído, poeira, temperatura e luminosidade, e conclui que alguns cargos estão expostos a condições insalubres e periculosas que permitem o benefício da aposentadoria especial.
O documento discute os conceitos e práticas de agentes de segurança pessoal. Ele aborda tópicos como gradiente de força, círculos de segurança ao redor de autoridades, opções táticas, percepção de riscos e preparação psicológica. O autor também fornece detalhes sobre sua experiência treinando agentes de segurança de grandes empresas.
O documento discute as medidas de segurança adotadas para o transporte de cargas valiosas no Brasil, como o uso crescente de escolta armada e rastreamento por satélite. Gerenciadoras de risco e seguradoras exigem tais medidas devido aos altos índices de roubo. Rastreamento se tornou obrigatório mesmo para cargas de baixo valor.
The document summarizes the key events in the life of John Smith. It notes that he was born in Smalltown, USA and went to local schools as a child. After high school, John joined the army and served overseas for several years. When he returned home, John started his own business and eventually retired after a successful career. In his retirement, John enjoyed spending time with his family and volunteering in his community.
Este documento apresenta uma monografia sobre as relações entre os militares brasileiros e a segurança privada no Brasil. A monografia discute o conceito, regulamentações e histórico da segurança privada, as contribuições dos militares para este setor, o fator humano e saúde dos trabalhadores, e dados sobre o panorama do mercado de segurança privada no Brasil e globalmente.
CGCFN-6102 - Manual de Comunicações de CampanhaFalcão Brasil
Este documento estabelece os procedimentos básicos e regras operativas para as comunicações de campanha nos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Abrange conceitos de mensagens, classificação, escrituração, Centro de Mensagens e comunicações radiotelefônicas.
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1. Apresenta o histórico normativo da segurança privada no Brasil, desde a primeira lei de 1983 até as portarias mais recentes regulamentando o setor.
2. Define segurança privada como uma atividade regulada e fiscalizada pela Polícia Federal que tem como objetivo proteger patrimônio e pessoas de forma complementar à segurança pública.
3. Explica que a segurança privada cresceu em importância devido à sensação de insegurança na sociedade causada pela violência ur
Spray Incapacitante e Arma de Choque Elétrico-GMRIO-RAIO/GGMFábio Nascimento
O documento fornece informações sobre um curso de aperfeiçoamento para motociclistas sobre o uso de armas de choque elétrico e spray incapacitante. O curso visa capacitar os guardas municipais sobre os conceitos, características e propriedades desses instrumentos de menor potencial ofensivo de acordo com a legislação, a fim de que possam agir de forma gradual e respeitando os direitos humanos.
Este documento é um livro sobre defesa pessoal para profissionais de segurança privada. O livro foi escrito por quatro autores com experiência no setor de segurança e artes marciais. O livro fornece uma introdução à defesa pessoal e técnicas para situações de risco que os profissionais podem enfrentar.
Este documento apresenta um resumo do livro "Caveira: operações policiais especiais" escrito por Lucius Paulo de Carvalho. O livro descreve a história e doutrina das operações policiais especiais no Brasil, com foco no Curso de Operações Especiais da Polícia Militar de Santa Catarina. A obra é dividida em seis seções que abordam o surgimento histórico das operações especiais, o currículo do curso, a doutrina, exemplos de missões, e considerações finais.
1) O documento apresenta os fundamentos técnicos dos sistemas de proteção contra incêndio, incluindo classificação de riscos, tipos de sistemas, normas aplicáveis e fundamentos hidráulicos. 2) Dois tipos principais de sistemas são descritos: redes hidráulicas para hidrantes por gravidade ou bombeamento, e redes automáticas de chuveiros sprinklers. 3) As normas estaduais de Santa Catarina para projeto, dimensionamento e instalação desses sistemas são resumidas.
O documento discute o uso progressivo da força por vigilantes. Apresenta os principais conceitos, níveis e base legal para o uso da força, desde a simples presença até o uso letal de armas de fogo. Destaca que a força deve ser usada de forma proporcional e respeitando os direitos humanos.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
Níveis de Força: presença física, verbalização, controle de contato, técnicas de submissão, táticas defensivas não letais e força letal.
Princípios do uso da força: legalidade, necessidade, proporcionalidade e conveniência.
Modelo básico do uso progressivo da força com 6 níveis de força gradual e escalonada de acordo com a resistência oferecida.
1) O documento apresenta os requisitos, métodos de teste, marcação, manual de instruções e embalagem para cinturões de segurança tipo para-quedista.
2) Os cinturões devem ser projetados ergonomicamente e fabricados com fibras sintéticas resistentes à ruptura.
3) Os métodos de teste incluem ensaios de resistência estática e dinâmica, além de resistência à corrosão por exposição à névoa salina.
O documento discute os tipos e conceitos de vigilância, o perfil do vigilante e suas responsabilidades, e exemplos de vigilância em locais como bancos, shoppings, hospitais, escolas, indústrias e prédios. A vigilância patrimonial tem como objetivo proteger a integridade do patrimônio e das pessoas nos locais vigiados de forma preventiva e autorizada. O vigilante deve estar atento a possíveis ameaças e comportamentos suspeitos para inibir ações criminosas e garantir a segurança.
Este documento estabelece padrões para símbolos gráficos utilizados em projetos de segurança contra incêndio de acordo com a legislação estadual de São Paulo. Ele define os símbolos para equipamentos como extintores, hidrantes, sprinklers e detectores de fumaça, e especifica onde cada símbolo deve ser usado nos projetos.
1) O documento discute os conceitos de gerenciamento de crise e conflito, características de uma crise, critérios de ação no gerenciamento de crise e esquema tático de gerenciamento de crise.
2) Inclui a formação acadêmica do autor e suas atividades profissionais relacionadas a gerenciamento de crise.
3) Apresenta os objetivos gerais e específicos do curso de gerenciamento de crise para agentes de segurança privada.
Este documento anuncia um concurso público para o cargo de Técnico Judiciário da área administrativa com especialidade em segurança no Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região - RS. O documento fornece detalhes sobre o edital do concurso, incluindo informações sobre as matérias cobradas e o conteúdo programático.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)Everaldo Mariz
O documento descreve as alterações na grade curricular do Curso de Formação de Vigilantes introduzidas pela Portaria no 3.233/12, incluindo o aumento da carga horária total para 200 horas, a adição de duas novas matérias (Uso Progressivo da Força e Gerenciamento de Crise), e alterações nas cargas horárias e conteúdos de várias disciplinas existentes.
O documento apresenta um laudo técnico de condições ambientais de trabalho realizado em uma empresa de mineração. O laudo descreve os riscos ambientais e ocupacionais encontrados nos diferentes setores da empresa, apresenta medições de ruído, poeira, temperatura e luminosidade, e conclui que alguns cargos estão expostos a condições insalubres e periculosas que permitem o benefício da aposentadoria especial.
O documento discute os conceitos e práticas de agentes de segurança pessoal. Ele aborda tópicos como gradiente de força, círculos de segurança ao redor de autoridades, opções táticas, percepção de riscos e preparação psicológica. O autor também fornece detalhes sobre sua experiência treinando agentes de segurança de grandes empresas.
O documento discute as medidas de segurança adotadas para o transporte de cargas valiosas no Brasil, como o uso crescente de escolta armada e rastreamento por satélite. Gerenciadoras de risco e seguradoras exigem tais medidas devido aos altos índices de roubo. Rastreamento se tornou obrigatório mesmo para cargas de baixo valor.
The document summarizes the key events in the life of John Smith. It notes that he was born in Smalltown, USA and went to local schools as a child. After high school, John joined the army and served overseas for several years. When he returned home, John started his own business and eventually retired after a successful career. In his retirement, John enjoyed spending time with his family and volunteering in his community.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final do ano com preço inicial sugerido de US$799.
O documento fornece instruções sobre como se manter seguro em áreas de alto risco, incluindo caminhar na rua, estacionar o carro, dirigir e o que fazer em caso de abordagem. Regras como manter distância de suspeitos, não fechar o espaço entre você e possíveis agressores, e obedecer rapidamente em caso de assalto são destacadas.
O documento fornece instruções sobre como objetos comuns, como chaves, podem ser usados como armas improvisadas para defesa pessoal. Ele descreve três técnicas básicas usando chaves: aplicar pressão em pontos do corpo para incapacitar o adversário, arremessar chaves para distrair ou ferir o oponente, e apertar o pulso do adversário com uma chave. O documento também discute conceitos como zonas do corpo para atacar e analisar a necessidade de se defender com uma arma improvisada.
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL INilton Anjos
Este documento apresenta o conteúdo teórico básico do curso de extensão em Equipamentos Não Letais II (CENL-II) destinado a vigilantes. O curso aborda temas como o uso progressivo da força, legislação aplicável, equipamentos não letais como espargidores químicos e armas de choque elétrico. O objetivo é capacitar os vigilantes no emprego correto destes equipamentos.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos operacionais de uma empresa de segurança, incluindo a missão, visão e valores da empresa, padrões de apresentação pessoal, comportamento ético, atendimento ao cliente, comunicação, controle de acesso e procedimentos a serem tomados em situações de emergência.
Este documento detalla los requisitos para inscribirse en una agencia de empleo, incluyendo una solicitud completa, currículum de una página y fotocopia del documento de identidad. También incluye un formulario de solicitud de empleo que pide información personal, educación, experiencia laboral y puestos de trabajo de interés.
Logística no Estado de São Paulo: modais e intermodaisTelmo Ferreira
O documento discute o transporte intermodal no estado de São Paulo, Brasil. Ele fornece informações sobre: 1) a história do estado; 2) os principais modais de transporte, incluindo rodovias, ferrovias, portos e aeroportos; 3) projetos atuais para melhorar a intermodalidade, como os Centros Integrados de Logística.
Este documento apresenta os conceitos e diretrizes para escoltas policiais e conduções diversas realizadas pela Polícia Militar de Minas Gerais. Ele define os tipos de escolta e condução, os aspectos legais envolvidos e os procedimentos a serem adotados de acordo com cada situação. O documento serve como referência técnica para a atuação operacional diária dos policiais nessas atividades.
Este documento discute o transporte de cargas especiais indivisíveis no Brasil. Em três frases:
1) Aborda a logística e transporte de cargas no país, com foco no modal rodoviário.
2) Apresenta um estudo de caso sobre o transporte destas cargas em uma rodovia concedida, analisando processos como obtenção de autorizações e dimensionamento dos veículos.
3) Propõe melhorias nos processos de monitoramento e controle destes transportes para garantir a segurança dos usuários das estradas.
O documento descreve a tonfa como uma arma não letal usada por profissionais de segurança pública e privada. Ele explica a origem e história da tonfa, assim como seus usos atuais. Além disso, discute a importância de um "gradiente de força" para que os agentes de segurança utilizem a força de maneira proporcional à ameaça.
Este documento fornece instruções sobre controle de distúrbios civis para policiais militares. Aborda conceitos como multidão, manifestação e tumulto, além de causas comuns de distúrbios como questões sociais, econômicas e políticas. Detalha também a constituição de um pelotão de choque e suas funções, com ênfase em técnicas de formação e numeração para facilitar o controle durante ações.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Murexida produzido pela empresa Química Especializada Erich Ltda. Ele contém detalhes sobre a composição, propriedades, riscos, primeiros socorros, armazenamento, manuseio, proteção pessoal e disposição adequada do produto.
A Contmatic Phoenix e o Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco) fecharam uma parceria histórica que beneficiará os clientes de ambas as empresas, oferecendo os melhores sistemas e informações sobre legislação. A parceria permitirá que os clientes tenham acesso a vantagens em cursos, produtos e sistemas das duas empresas.
O documento descreve os benefícios de se morar no empreendimento Cosmopolitan Águas Claras, localizado em Brasília. O Cosmopolitan oferece apartamentos com áreas de lazer completas, além de salas comerciais e lojas. O empreendimento valoriza a praticidade de ter tudo o que se precisa perto, como metrô, faculdades e shoppings.
Este documento presenta una introducción al sistema de propiedad intelectual y sus aspectos técnicos y jurídicos. Explica que el INAPI es la institución a cargo de la promoción y protección de la propiedad industrial en Chile a través del registro de derechos como patentes, modelos, diseños y marcas. También describe los diferentes tipos de herramientas de propiedad intelectual como patentes, marcas y derechos de autor, y cómo la empresa argentina RELMó ha utilizado licencias y registros de marcas para gestionar su portafolio de innov
O documento descreve o fluxo de desenvolvimento e hospedagem de um produto, incluindo criação, testes locais e implantação na nuvem e servidores de clientes. Ele também detalha os processos e ferramentas de suporte, vendas e gestão de clientes.
O documento fornece informações sobre procedimentos, normas de segurança e interatividade com a lei federal que regulamenta a atividade de escolta armada no Brasil. Ele contém anexos com modelos de documentos necessários, requisitos para empresas e vigilantes, e orientações sobre a execução da escolta armada.
Este documento fornece orientações sobre procedimentos de segurança e normas legais para a atividade de escolta armada no Brasil. Ele resume os requisitos para empresas e vigilantes, incluindo documentação necessária, composição das equipes, comunicação com autoridades e manuseio apropriado de equipamentos. O objetivo é promover a interação segura entre todos os envolvidos nesta atividade controlada.
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
Embarcação Semirrígida para Múltipla Intervenção do Comando de Operações TáticasFalcão Brasil
O documento descreve o objetivo de adquirir embarcações táticas e acessórios para o Comando de Operações Táticas da Polícia Federal brasileira por meio de licitação internacional. As embarcações serão usadas para transportar equipes durante operações de alto risco e eventos como os Jogos Olímpicos de 2016, substituindo equipamentos antigos. A aquisição é justificada pela necessidade de garantir a segurança dos policiais em situações críticas.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
Programa de Manutenção de Helicópteros de Segurança Pública - Autor: Capitão ...Jeferson Espindola
A dissertação discute um programa de manutenção para helicópteros da Polícia Militar de São Paulo visando aumentar a disponibilidade da frota. Analisa conceitos de manutenção aeronáutica e requisitos legais para oficinas. Propõe um modelo de organização da oficina com foco em qualidade e segurança, dividindo inspeções noturnas em várias noites para executar itens demorados dentro de um período aceitável.
O documento descreve um curso sobre política de proteção marítima. Ele inclui tópicos como competências adquiridas no curso, histórico de incidentes de proteção, legislação nacional e internacional sobre proteção marítima, e organização da Marinha do Brasil para fiscalização portuária.
1. O documento descreve os procedimentos e normas para a realização de vistorias de condição para o carregamento de carga viva em navios.
2. Inclui as atribuições de inspetores e vistoriadores navais, normas de referência nacionais e internacionais, procedimentos preliminares para vistoria e execução da vistoria.
3. Também aborda o resultado da vistoria e emissão de declaração, bem como um caso de acidente com navio de carga viva no Brasil para demonstrar lições aprend
Este documento define os procedimentos para movimentação e amarração de postes de maneira segura, padronizando as atividades realizadas pela Enel no Brasil. Detalha os requisitos para equipamentos, equipes, documentos e procedimentos diários, com foco em segurança do trabalho e meio ambiente.
Este documento fornece informações sobre os direitos dos trabalhadores aquaviários no Brasil, incluindo o direito à carteira de trabalho, segurança e saúde ocupacional, e proíbe o trabalho infantil. Resume os requisitos legais para trabalhadores aquaviários e responsabilidades dos empregadores.
[1] O documento apresenta uma edição da revista Perfil Náutico, com matérias sobre diferentes barcos, incluindo os três maiores iates brasileiros fabricados no Brasil, a Prestige 750, o Leopard 44 e a Triton 325. [2] Também discute temas como documentação necessária para navegação, tipos de vagas em marinas e aplicativos úteis para usar a bordo. [3] A edição convida os leitores a desfrutarem do verão e apresenta novidades do mundo náutico.
Semirreboques para Transporte de Barco Tático do Comando de Operações TáticasFalcão Brasil
O documento descreve a necessidade de aquisição de 3 semirreboques para transporte de barcos táticos do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal. Os semirreboques serão usados para transportar as 3 embarcações rígidas recentemente adquiridas e permitirão o deslocamento terrestre das embarcações para operações em todo o território nacional, incluindo durante os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Uma licitação internacional presencial é justificada devido à dificuldade
1. O documento apresenta um Plano de Ação Emergencial para o transporte de combustíveis realizado pelo 4o Batalhão de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro.
2. O plano define procedimentos a serem seguidos em situações de emergência durante o transporte, como isolamento da área, controle do tráfego e contenção de vazamentos.
3. Dois cenários hipotéticos de acidente são apresentados, desde pequenos vazamentos até vazamentos grandes que podem impactar a população
Este memorando padroniza os procedimentos de abordagem a Caçadores, Atiradores Desportivos e Colecionadores de armas (CAC) e fornece esclarecimentos sobre o porte de arma de fogo por estes indivíduos. Recomenda a disseminação destas informações entre os comandantes e tropa, e inclusão nos treinamentos, visando conferir respaldo ao policial militar em sua atuação profissional.
O documento discute as atribuições da equipe de segurança do trabalho nas atividades portuárias, incluindo classificar os trabalhadores portuários avulsos, seus direitos e deveres. Também descreve a história da norma de segurança e saúde no trabalho portuário e as responsabilidades do técnico em segurança do trabalho nessa área, como fiscalizar equipamentos de proteção individual.
O currículo apresenta os dados pessoais e a formação acadêmica e cursos complementares de Oluwasegun Emmanuel OGEDENGBE, nigeriano residente no Rio de Janeiro. Seu objetivo é atuar como marinheiro de convés e ele possui experiência anterior nessa função em embarcações pesqueiras na Nigéria.
R.o relatório de ocorrência operacionalPaulo Mello
Este documento é um registro de ocorrência operacional de uma empresa de segurança privada. Ele contém informações sobre a data, horário e local da ocorrência, os nomes e matrículas dos vigilantes envolvidos, o tipo e título da ocorrência registrada e a assinatura do autor do registro.
1) O documento descreve o manual de um guerrilheiro urbano e fornece instruções sobre como viver e operar clandestinamente em uma cidade.
2) Inclui detalhes sobre como o guerrilheiro urbano deve se comportar, se vestir e se manter financeiramente para não chamar atenção.
3) Também discute as qualidades necessárias de um guerrilheiro urbano como coragem, liderança e capacidade de sobreviver em situações adversas.
Este documento apresenta informações sobre o bastão expansível tático, incluindo suas principais vantagens, opções táticas de prevenção e reação, e quando seria apropriado reagir a uma ameaça. O autor discute como a prevenção, mudança de hábitos e atenção podem reduzir o risco de se tornar uma vítima, e que a reação ativa só deve ocorrer se a intenção do agressor for cometer um crime violento.
Manual de Vigilante - Curso de FormaçãoPaulo Mello
O documento apresenta o manual do vigilante, discutindo a introdução à segurança privada no Brasil. Resume:
1) A segurança privada é regulamentada e fiscalizada pela Polícia Federal, sendo subsidiária à segurança pública e tendo como objetivo complementá-la.
2) O manual foi elaborado pela Associação Brasileira dos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes (ABCFAV) em parceria com a Coordenação Geral de Controle da Segurança Privada da Polícia Federal, visando uniformizar a formação dos
Este manual fornece padrões e diretrizes de segurança para a padronização do ambiente de trabalho, como faixas de estacionamento, sinalização de áreas, extintores de incêndio e requisitos ergonômicos. Ele também responde perguntas frequentes sobre a inspeção de áreas e procedimentos em caso de reformas.
Cartilha do 1º DP Polícia Civil Dicas de SegurançaPaulo Mello
Este documento fornece uma lista de telefones e endereços úteis para órgãos policiais e de emergência no estado do Paraná, incluindo a Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, delegacias distritais e departamentos especializados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido abaixo do modelo anterior.
Este documento fornece instruções básicas sobre como afiar lâminas de forma segura e efetiva. Ele explica os materiais necessários como pedras abrasivas e líquidos refrigerantes, a importância da posição corporal correta, e como alternar entre os lados grosso e fino da pedra para obter o ângulo de lâmina desejado. O documento também fornece dicas sobre ângulos típicos de lâmina para diferentes tipos de facas e como testar se a lâmina está bem afiada.
1) O documento define o guerrilheiro urbano como um homem que luta contra uma ditadura militar com armas não convencionais para libertar seu país.
2) Diferentemente de delinqüentes comuns, o guerrilheiro urbano segue metas políticas e só ataca o governo e grandes capitalistas.
3) O principal trabalho do guerrilheiro urbano é distrair, cansar e desmoralizar as forças militares e repressivas da ditadura, além de atacar autoridades e aqueles que exercem o
Este manual de sobrevivência cobre tópicos como primeiros socorros, orientação, marcha em terreno perigoso, procura de alimento e água, construção de abrigos e fogueiras. Inclui também capítulos sobre sobrevivência em climas como florestas, desertos e regiões polares.
O documento fornece instruções sobre procedimentos de sobrevivência no mar, incluindo: (1) medidas iniciais como se afastar de aeronaves afundadas e procurar por desaparecidos; (2) sinalização como usar espelhos, sinais de fumaça e luzes; e (3) como identificar a proximidade de terra observando nuvens, cor da água e odores.
O manual ensina os sobreviventes de um acidente aéreo a prestarem primeiros socorros, construírem abrigo, acenderem fogueira e sinalizarem para resgate, recomendando também coletar água e alimentos silvestres, e manter roupas limpas.
O documento fornece instruções sobre sobrevivência na selva, cobrindo tópicos como saúde, áreas de selva, animais peçonhentos, deslocamento, proteção e doenças tropicais. Ele descreve como conservar a saúde, identificar diferentes tipos de selva, os riscos de animais venenosos, técnicas de orientação e construção de abrigos para sobrevivência.
O documento fornece instruções passo a passo para fazer uma faca tanto tradicional japonesa. Ele descreve como desbastar a lâmina, fazer a bainha e o cabo de madeira, e adicionar o habaki de cobre.
Manual de Arma Branca de Combate Sotai FighterPaulo Mello
1) O documento descreve as características de um sabre chamado FIGHTER, SOTAI-GDB, Mk. I, incluindo os materiais de fabricação, dimensões e detalhes de construção.
2) O sabre foi projetado em conjunto por SOTAI (Ricardo Nakayama - J.R.R.Abrahão) e o mestre-cuteleiro Genésio de Bem.
3) O documento fornece detalhes técnicos sobre a lamina, cabo, guarda e acabamento do sabre.
Este documento apresenta técnicas básicas de kombat para iniciantes na faixa-branca, incluindo posições, golpes, quedas, movimentação e técnicas de solo. O foco é no aprendizado de conceitos como não hesitar, priorizar ataques sobre defesas e usar combinações de golpes.
O documento lista itens recomendados para um kit de sobrevivência, incluindo armas como carabina de ar comprimido, zarabatana, estilingue e facas, além de equipamentos médicos, ferramentas, itens de higiene, roupas, isqueiros, mapas e itens para preparação de alimentos. O autor reconhece que armas de fogo podem não ser uma opção viável no Brasil devido à legislação e riscos em situações de crise total.
(1) O documento lista sete kits essenciais para um guerreiro sobreviver, incluindo um kit de primeiros socorros, higiene, sobrevivência, manutenção de coturnos, material administrativo, uso pessoal e limpeza de armamento. (2) Os kits contêm itens como esparadrapo, gaze, analgésicos, itens de higiene pessoal, isqueiro, bússola, canivete, linha e anzóis para pesca, graxa e escovas para coturnos, canetas, bloco de anotações
O documento apresenta uma introdução a um livro sobre técnicas de combate individual para se defender da violência. O autor defende o direito à legítima defesa do cidadão e critica as leis de desarmamento, citando exemplos históricos de genocídios que foram facilitados pela retirada de armas da população. Ele alerta que o desarmamento civil no Brasil pode abrir caminho para uma futura ditadura.
1. O documento apresenta um livro sobre defesa com facas, abordando seus conceitos, técnicas e aplicações práticas.
2. O livro é dividido em seções que cobrem tópicos como tipos de facas, empunhaduras, posições de combate, movimentos básicos e combinações de ataque.
3. Além de instruções técnicas, o livro também discute aspectos legais e preparação psicológica para situações de combate real que envolvam facas.
1. Por Autair Iuga
Cartilha de
Escolta Armada e
Segurança Pessoal Privada
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2. Por Autair Iuga
Créditos
Cartilha de Escolta Armada
Autor: Autair Iuga
Realização: SESVESP - Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança
Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo
Projeto Gráfico: Ferracini Assessoria de Comunicação Ltda.
Diagramação: Lilian Ferracini - MTB 27029
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3. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Apresentação
“Dedico esta cartilha à minha família, meu sócio, todos vigilantes de Escolta Armada e todas as autoridades,
em especial à Polícia Federal do Brasil, Seus Diretores, Coordenadores, Delegados e Agentes de Polícia Federal,
CGCSP (Coordenação Geral de Controle da Segurança Privada), DELESPs (Delegacias de Controle da Segurança
Privada), Comissões de Vistorias, Federações (em especial a FENAVIST - Federação Nacional das Empresas de
Segurança e Transporte de Valores), Sindicatos (em especial o SESVESP - Sindicato das Empresas de Segurança
Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de S.Paulo), Associações (em
especial a ABREVIS - Associação Brasileira das Empresas de Vigilância e Segurança), entidades de classe represen-
tativa, e todos os homens e mulheres que de uma forma ou de outra fizeram com que o Segmento de Escolta Armada
no Brasil chegasse até aqui, e principalmente aqueles heróis de várias empresas de todo o Brasil que deram sua
vida em prol do nosso segmento, pois isto move minha ideologia e estimula novas conquistas”.
Autair Iuga
iuga@macor.com.br
Diretor-Sócio Grupo Macor.
Vice-Presidente FENAVIST
(Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores
(Para Assuntos de Escolta armada e Segurança pessoal).
Responsável pela Comissão para Assuntos de Escolta Armada SESVESP.
(Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços De Escolta e Cursos de Formação
do Estado de São Paulo).
Diretor de Escolta Armada ABREVIS.
(Associação Brasileira das Empresas de Vigilância e Segurança).
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5. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
INTRODUÇÃO
* A presente cartilha tem o objetivo de informar e orientar as Empresas de Segurança Privada e
Cursos de Formação de Vigilantes que praticam e capacitam os profissionais da atividade de Escolta Ar-
mada no Brasil, e todo corpo operacional sobre procedimentos, normas de segurança e interatividade
com a Lei Federal 7.102/83 regulamentada pelo Decreto 89.056 e suas portarias, que serviram como
fonte de consulta, além de alguns conhecimentos deste autor na atividade de Escolta Armada por mais
de 20 anos.
* Tem exclusivamente a intenção de proporcionar uma interação entre executor (Vigilante de
Escolta), Operacional (Coordenadores da Operação de Escolta na base e em campo), Empresa e
Empresário, em todo território Nacional.
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6. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Conceito de Escolta Armada
Considera-se Escolta Armada o serviço executado por empresa de Segurança Privada devidamente
autorizada pela Polícia Federal do Brasil no auxílio à Proteção de carga, acondicionada e transportada
por veículos Automotivos apropriados, Carretas/Caminhões, em Balsas e Barcos e também em Aerona-
ves nas áreas onde é impossível o tráfego com veículos automotivos, que também transportam cargas
visadas pela criminalidade.
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7. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Anexos
1. Certificado de Segurança.
1.1 Portaria de autorização de funcionamento.
1.2 Portaria de autorização para exercer Escolta Armada.
1.3 Revisão de funcionamento das autorizações.
2. Documentação necessária para apresentação às autoridades quando em fiscalização
(Cópia autenticada).
2.1 CR (Certificado de Reservista) do Exército.
2.2 (Mais itens de 1 a 1.3)
3. Modelo de CNV (Carteira Nacional de Vigilantes).
4. Modelo de Crachá de Vigilante de Escolta Armada.
5. Modelo de Registro de Arma.
6. Telefones úteis.
7. Alfabeto da ONU - Organização das Nações Unidas.
8. Código “Q”.
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8. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Parte I
O Exercício da atividade de Escolta Armada dependerá de autorização prévia
do DPF (Departamento de Polícia Federal).
Requisitos básicos para empresa de Segurança exercer atividade de Escolta
Armada.
1.1 A empresa de Segurança somente poderá exercer atividade de Escolta Armada após autorização
específica da Policia Federal, tendo que atuar a pelo menos 01(um) ano na atividade de Vigilância Patri-
monial.
1.2 Contratar e manter sob contrato, pelo menos (08) oito Vigilantes especialmente habilitados (Cur-
so de Vigilante e Extensão em Escolta Armada), e experiência mínima de um ano nas atividades de vigi-
lância ou transporte de valores.
Efetivo Utilizado na composição das Equipes de Escolta Armada.
1.3 Porém com o advento da Portaria 358/2009-DG/DPF, nos casos de transporte de cargas ou valores
de pequena monta, a critério do contratante o efetivo da guarnição original 04(quatro) homens pode
ser reduzido pela metade , não cita qual valor de referência (DOU 190 – retificações de 03 de outubro
de 2006).
Nota-se na prática que as Escoltas em sua maioria são efetuadas por 02 (dois) Vigilantes.
1.4 Comprovar a posse ou propriedade de no mínimo 02(dois) veículos:
• Em plenas condições de uso.
• Quatro portas.
• Sistema de rádio comunicação ininterrupta com a central da empresa de Segurança.
• Ser identificados e padronizados, com inscrições externas que contenham o nome, o logo-
tipo e a atividade executada pela empresa (escolta armada).
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9. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
A Execução de Escolta Armada iniciar-se-á, no âmbito da unidade da federação em que a empresa
possua autorização.
A atividade de Escolta Armada além de visar e garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de
valores, inclui o retorno da guarnição com respectivo armamento e demais equipamentos, com pernoi-
tes estritamente necessários (Texto alterado pela Portaria Nº. 408/2009-DG/DPF).
Providências junto às autoridades nos casos de ocorrência que
envolva material bélico das empresas de Segurança.
1.5 Em caso de ocorrência de qualquer natureza que venha a envolver material bélico (Armas, Mu-
nições e Coletes à prova de balas) utilizado pela empresa de segurança, qual providência tomar:
Lembre-se desta sigla “FREAR”, que significa:
F- Furto
R- Roubo
E- Extravio
A- Apreensão
R- Recuperação
• Confecção de B.O na Delegacia do local do fato.
• Comunicação à Polícia Federal (DELESP - Delegacia de Controle da Segurança Privada) no
prazo máximo de 24 horas.
Lembre-se que se trata de ocorrência Grave, informe além das autoridades sua empresa ime-
diatamente.
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10. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Requisitos básicos para ser um vigilante de Escolta Armada.
1.6 Deverá o profissional de Escolta Armada possuir Curso de Formação de Vigilante (CFV) de160 h/a
e o Curso de Extensão em Escolta Armada (CEA) de 50 h/a, também deverá estar com sua Reciclagem
de Escolta Armada (REA) de 30 h/a bienal em pleno vigor.
* Observação importante:
Para estar apto a fazer o curso de Extensão em Escolta Armada o Vigilante deverá comprovar em
Registro na sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), que exerceu atividade na Vigilância
Patrimonial no período de 01(um) ano.
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11. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Documentos de caráter pessoal: os Vigilantes de Escolta Armada
deverão portar para que se inicie o deslocamento de Escolta Armada.
1.7
* Crachá da empresa descrevendo validade, cargo e função.
* CNV (Carteira Nacional de Vigilante, em dia) ou Protocolo.
* RG e CNH (Carteira Nacional de Habilitação) originais.
* Observação importante:
Tendo em vista a peculiaridade da atividade de Vigilante de Escolta Armada na condução de veículo
automotor, orienta-se que todo Vigilante de Escolta possua CNH, pois em caso de urgência/emergência
o mesmo poderá assumir o volante e até salvar a vida de seu colega.
1.8 Da comunicação prévia antes do início das Escoltas Interestaduais e Intermunicipais.
As empresas de Segurança deverão informar com antecedência de 24 horas os órgãos competentes,
nos estados e municípios que irá trafegar, sobre os dados da Viatura, seus agentes e armamentos utili-
zados, são eles:
* DELESP - Delegacia de Controle da Segurança Privada.
* Secretaria de Segurança Pública.
* Polícia Rodoviária Federal, que por sua vez tem autorização específica para proceder a fiscaliza-
ções em qualquer viatura de Escolta Armada que trafegue pelas Rodovias Federais (Portaria N°. 01 de 04
de Janeiro de 2002, Instrução Normativa N°. 004/01-CGO).
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12. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Documentos que a empresa de Segurança deverá disponibilizar
aos Vigilantes de Escolta Armada, quando do exercício da função.
* Cópia autenticada do Certificado de Segurança.
* Cópia autenticada da Portaria Federal de Autorização para Funcionamento e Escolta Armada.
* Cópia autenticada da Revisão da Autorização para Funcionamento.
* Cópia autenticada dos documentos das armas envolvida na Operação de Escolta.
* Cópia autenticada do CR (Certificado de Registro do Exército).
* Quando a autoridade fiscalizadora tiver qualquer tipo de dúvida sobre a lei que normatiza a
atividade de Escolta Armada, a empresa poderá disponibilizar por meio eletrônico ou através dos seus
prepostos, cópia da mesma para que possa ser considerada.
* Observação Importante:
A DELESP/SP divulgou parecer N°. 491/08 SR/DPF/SP, onde orienta que os registros das
armas têm que ser original, porém pelo empenho e dedicação de várias entidades do segmento
como o SESVESP e a ABREVIS, conseguiram através de Oficio sensibilizar a Polícia Federal a qual
tornou sem efeito o referido parecer.
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13. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Parte II
Orientações aos Vigilantes de Escolta Armada, antes de assumir o deslocamento de Escolta Armada.
2.0 Em que condições os Vigilantes de Escolta Armada deverão receber os ma-
teriais bélicos (armamentos, munições e coletes à prova de balas), bem como, os
veículos apropriados para exercer a Escolta Armada?
* Todo material bélico obrigatoriamente deverão se encontrar em pleno estado de funciona-
mento sendo eles:
* Armas e munições.
* Coletes à prova de balas (validade de acordo com fabricante)
* A viatura deve ter quatro portas, logotipada, ter sistema de rádio comunicação, e também deve-
rá estar em plenas condições de utilização
* Observação importante aos Vigilantes de Escolta Armada:
* Jamais assuma um armamento se você não tem conhecimentos e capacidade profissional para
manuseá-lo, seja humilde, solicite orientação e capacitação, evite acidentes.
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14. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
2.1 Manutenções de primeiro escalão na viatura de Escolta Armada.
* Pressão dos pneus (calibragem).
* Nível da água do radiador.
* Nível de óleo do motor.
* Nível do Tanque de combustível.
* Teste no sistema de rádio-comunicação.
* Se a viatura for rastreada por satélite, teste também o sistema.
* Lembre-se, a boa condição da viatura poderá salvar sua vida!
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15. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Armas não letais
2.1.1 - Com o advento das Portarias 387/2006 e 358/2009, foi autorizada, além das armas
de fogo tradicionais e suas munições, também a utilização de armas não letais pela Escolta Arma-
da:
1) Espargidor de agente químico lacrimogêneo, em solução (líquido), espuma ou gel.
2) Arma de choque elétrico.
3) Munição (Cal.12) lacrimogênea de jato direto
4) Munição (Cal.12) Projéteis de borracha ou plástico
5) Granadas fumígenas lacrimogêneas
6) Lançador de munição não letal de Cal.12
Para a proteção na utilização das armas não letais acima:
1) Máscara de proteção respiratória
2) Filtros com proteção contra gases aérodispersóides quimicos e biológicos
**Para uso de armas e munições não letais, o Vigilante deverá possuir curso de
extensão específica**
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16. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Utilização de outro Armamento que não seja de propriedade
da Empresa de Segurança.
2.2 O Vigilante de Escolta Armada não poderá utilizar em hipótese nenhuma qualquer tipo de arma-
mento e ou munição e ou colete à prova de balas que não sejam de propriedade da empresa de Seguran-
ça à qual trabalha e estar devidamente registrado em sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social),
sob pena de ser responsabilizado criminalmente.
Postura do Vigilante de Escolta Armada, quando for fiscalizado por autoridade
competente.
2.3 O Vigilante de Escolta Armada quando da abordagem pela Policia Federal ou outra auto-
ridade:
* Proceder de maneira educada e cordial, na apresentação de toda documentação pertinente ao
Vigilante e à empresa.
A autorização de funcionamento das empresas de segurança é revista anualmente. Para que seja
renovada é necessário apresentar documentos que comprovem a regularidade da empresa com as nor-
mas que regulamentam a atividade, bem como, comprovante de quitação de eventuais multas que
tenham sido aplicadas à empresa no período.
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17. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
* Observação importante aos Vigilantes de Escolta Armada.
Tendo em vista falsas blitze policiais, orienta-se que em todas as abordagens os Vigilantes de Escolta
Armada, acionem dispositivo conhecido como Botão de Pânico instalado nas viaturas Rastreadas por
satélite, ou avise sua Base Operacional via Rádio ou telefone sobre a abordagem, e ainda anote em rela-
tório próprio, prefixo da viatura das autoridades e se possível seus nomes, sem com isto causar tumulto
ou desacato.
* Orientação aos Vigilantes de Escolta Armada.
Toda e qualquer ocorrência que tenha alguma anormalidade de atuação junto à Polícia Federal serão
conduzidas às DELESPs, que tem condições de verificar qualquer tipo de dúvida e ou anormalidade,
entre em contato com sua empresa urgente.
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18. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Parte III
Normas, Procedimentos, situações, e orientações para Escolta Armada.
Situações que podem ocorrer no exercício da função de Vigilante de Escolta Armada.
Caminhões com escolta esta prestes a ser atacado por marginais no itinerário:
* 3.0 Avaliar a circunstância com muito critério, de forma rápida e eficiente, de preferência que ao
notar qualquer ação suspeita entre em contato imediatamente com sua Base Operacional alertando
sobre a situação, se possível informar placas de veículos suspeitos e locais onde se encontram para o
apoio tanto da empresa de segurança quanto das autoridades locais.
* Acionar botão de pânico (se a viatura for rastreada por satélite) ou via fone ou rádio, de forma
que as Gerenciadoras de Riscos que participam da operação possam interagir bloqueando sistema de
ignição dos veículos Escoltados (carretas/caminhões).
“Se você agir de forma preventiva com a situação de risco, não vai precisar reagir mas isto só aconte-
cerá se você e seus parceiros estiverem atentos ao serviço”.
Caminhões com escolta chegando ao destino:
3.1 A escolta deve estar preparada para quando chegar a uma empresa, ou seja, no seu destino e
estar ciente da necessidade de fazer toda a varredura do local, se certificar que a empresa recebedora
não foi atacada ou invadida por ladrões, se o local oferece totais condições de segurança para receber
veículo escoltado, se mesmo assim for atacado usar plano de contenção acionar botão de pânico (caso
a viatura seja rastreada por satélite), ou via fone ou rádio acionar Base Operacional para que a mesma
acione a policia e outros apoios externos fiquem atentos o risco também existe na hora de entregar a
carga com segurança no destino final.
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19. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
o botão de pânico (caso a viatura seja rastreada por satélite), ou via fone ou rádio acionar base
Operacional para que a mesma acione a policia e outros apoios externos fiquem atentos o risco
também existe na hora de entregar a carga com segurança no destino final.
Escolta Armada em praças de pedágios:
3.2 Orienta-se que todo veículo que efetuam Escolta Armada, tanto Intermunicipais, quanto Inte-
restaduais sejam providos de sistema sem parar. Caso não tenha esse sistema na rodovia o veículo de
escolta passará primeiro que o caminhão e aguarda sua passagem em local seguro no acostamento,
sempre mantendo contato visual.
Comunicações entre escolta e caminhão:
3.3 O Vigilante de Escolta ao iniciar a missão deve fazer o contato com o motorista e entregar um
rádio HT para comunicação entre Escolta e Escoltado, isto minimiza o risco durante o trajeto, bem como
discutir pontos de parada, itinerário e demais detalhes do plano de viagem, jamais inicie uma Operação
de Escolta Armada as escuras, saiba pra onde ir e como chegar lá.
Pneus do caminhão e ou da viatura de escolta furou ou pane elétrica e ou me-
cânica:
3.4 O Vigilante já deve ter em comum acordo com o motorista alguns procedimentos acertados para
esse caso e de imediato deve acionar botão de pânico (em caso de viatura Rastreada por Satélite) ou via
fone ou rádio, comunicar Base Operacional, Gerenciadora de Riscos, e manter total atenção na preserva-
ção da carga, em seguida dar reinicio da viagem sempre mantendo sua Base Operacional informada dos
fatos, faça treinamentos constantes de trocas de pneu da sua viatura, isto pode lhe ajudar muito.
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20. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Vigilantes de Escolta sem condições físicas de trabalho:
3.5 Não deverão iniciar operação, ou seja, se estiver na base não deve sair e se estiver em transito,
avise seu parceiro para que assuma o volante, comunicar a Base Operacional para substituição assim
que possível, não coloque sua vida, nem a Operação em risco.
Postura da Escolta Armada em balanças na pesagem do caminhão:
3.6 Deverão aguardar na área de recuo ou passar junto com caminhão, ou ainda aguardar na
lateral da balança no sentido da rodovia, sempre mantendo contato visual com motorista e carga.
Caronas e transporte de Carga em viaturas de Escolta Armada.
3.7 “Expressamente proibido”. Colocam em Risco sua vida e a Operação de Escolta, dentro da
viatura de Escolta Armada apenas Vigilantes de Escolta, não deixe nem autorize também que se
acondicione qualquer tipo de carga, mesmo que fracionada na viatura de Escolta Armada, isto é
ilegal.
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21. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Orientações quanto ao retorno da Escolta Armada ao seu local de origem:
Cuidados adicionais com armas, munições e coletes à prova de balas:
Ao término das missões de Escolta Armada seja ela urbana ou rodoviária, os Agentes deverão acon-
dicionar as armas descarregadas em local próprio.
Deverão informar de imediato sua Base Operacional, sobre o fim da missão e de acordo com a distân-
cia de retorno, manter contatos periódicos de sua localização.
Se durante o deslocamento de retorno, houver necessidade de pernoite em hotel, os Agentes de
Escolta jamais deverão deixar suas armas dentro da viatura, deverão procurar local seguro como cofre
na hospedagem para depositarem suas armas descarregadas.
Durante o deslocamento de retorno ao efetuar parada para alimentação e necessidades fisiológicas
os Agentes de Escolta Armada deverão fazer revezamento de modo que um dos Agentes permanecerá
na Viatura de escolta responsável pela guarda das armas.
Mesmo que seja de retorno, jamais fazer uso de substância alcoólica ou qualquer outro tipo de subs-
tância entorpecente.
Manter a velocidade da viatura dentro dos padrões legais, lembre-se “A maioria dos acidentes de
trânsito acontece no retorno das Escoltas à sua Base Operacional”.
Em caso de acidente de trânsito em que a viatura de Escolta seja envolvida, os Agentes deverão ter
atenção redobrada com os transeuntes da rodovia ou avenida para o evento que ocorre conhecido
como “Saque de armamento e ou equipamentos”, por vezes no calor da ocorrência os agentes se dis-
traem e com isso dão oportunidade para que pessoas estranhas se apoderem dos armamentos e ou
materiais controlados, mantendo também este procedimento nos casos de pane elétrica ou mecânica
das viaturas utilizadas.
Caso haja extravio, furto ou roubo de qualquer material controlado como armas, munições e
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22. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
ou coletes balísticos, deverá comunicar sua empresa de imediato, se dirigir à Delegacia de Polícia
mais próxima para confecção de B.O, e a empresa por sua vez tem o prazo de no máximo 24h
para comunicação oficial junto ao DPF (Departamento de Polícia Federal)
Garantia de Porte de Arma ao Vigilante de serviço, quando do retorno das
missões de Escolta Armada: os Agentes deverão estar devidamente Registrados em sua CTPS
(Carteira Profissional e Previdência Social, cujo porte da mesma na fiscalização não é obrigatório), e com
as condições abaixo:
As armas devem estar devidamente registradas em nome da empresa de Vigilância Privada a qual
trabalha (Cópia do Registro da Arma autenticada).
Os Agentes deverão portar crachá de identificação com cargo e função dentro da validade, bem
como a CNV (Carteira Nacional de Vigilante) ou protocolo válido.
Estar devidamente uniformizado (fardamento da Empresa).
Parecer 491/2008, de 12 de Junho de 2.008 (DELESP/SP) Dr. Marcelo Feres Daher, Delegado
de Polícia Federal.
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23. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Orientações ao Vigilante de Escolta Armada.
“Jamais execute Escolta Armada dentro da boleia de caminhões, você poderá ser preso por
porte ilegal de arma”.
“Procure sempre estar atento ao local onde você esta efetuando Escolta Armada, verifique nome
das Rodovias, Km, qual Estado do Brasil você se encontra, em Escoltas Urbanas fique atento a placas de
ruas, bairros, hospitais, delegacias, isto pode salvar sua vida e de seus parceiros de Escolta em caso de
urgência e emergência”.
Distâncias Ideais entre Escolta e veículo Escoltado (Auto-Carga).
3.8 Orienta-se que o veículo da Escolta permaneça em um raio de 50 a 100 metros do auto-carga,
mantendo sempre contato visual pelos motivos que seguem:
* Se estiver muito junto, pode ser facilmente abordado por marginais, (Viatura de Escolta e auto-
carga) ou se envolver em acidente de colisão traseira com veículo Escoltado.
* Se estiver muito longe, haverá a flutuação do trânsito, fazendo com que o auto-carga se
distancie e a Escolta perca o mesmo de vista, podendo ser abordado por marginais, ou o comboio
ser invadido por veículos particulares prejudicando a visão.
* Em se tratando de existir na operação duas viaturas de Escolta Armada, orienta-se que uma
fique a frente do comboio escoltado e outra no fim do comboio escoltado, encerrando o mesmo.
* Em se tratando de existir 03 ou mais viaturas de Escolta Armada, orienta-se além do pará-
grafo anterior que se utilize a terceira Viatura de Escolta como batedor e flutuador podendo seguir
a frente e a retaguarda, efetuando a função de batedor e observador.
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24. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Paradas durante o deslocamento de Escolta Armada.
4.0 “As viaturas de Escolta Armada sempre deverão estacionar de traseira para parede ou local segu-
ro, sempre com a frente voltada para rua ou rodovia, para propiciar saída evasiva de forma rápida e sem
manobras em caso de urgência e emergência”.
Refeições, Café, necessidades fisiológicas.
4.1 Deverão ser feitas por um vigilante de cada vez, (deixe a arma com o outro Vigilante que per-
manece na viatura) o outro Vigilante fica do lado de fora preservando a carga, o Vigilante que estiver
dentro do restaurante (desarmado) deverá fazer sua refeição em mesa separada do motorista escoltado
e sentado de maneira que veja o que esta acontecendo lá fora, preferencialmente de frente para porta,
executando mesmo procedimento de segurança quando o segundo agente adentrar para efetuar re-
feição.
* Observação Importante:
Se na Operação de Escolta existir outras equipes de Escolta Armada, o procedimento não muda, vis-
to que metade do efetivo sempre deverá permanecer preservando a carga, enquanto a outra metade
efetua refeições e necessidades fisiológicas.
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25. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Anexos
1. Certificado de Segurança.
1.1 Portaria de autorização de funcionamento.
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26. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
1.2 Portaria de autorização para exercer Escolta Armada.
1.3 Revisão de funcionamento das autorizações.
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27. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
2. Documentação necessária para apresentação às autoridades quando em
fiscalização (Cópia autenticada).
2.1 CR (Certificado de Registro do Exército).
2.2 (Mais itens de 1 a 1.3)
3. Modelo de CNV (Carteira Nacional de Vigilantes).
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28. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
4. Modelo de Crachá de Vigilante de Escolta Armada.
5. Modelo de Registro de Arma.
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29. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
6. Telefones Úteis
Senhores Vigilantes de Escolta Armada, tenham sempre em mãos telefones
úteis, de suas Bases Operacionais e se possível das Delegacias e Hospitais, isto
pode te ajudar muito em caso de necessidade.
Responsabilidade da Empresa de Segurança junto aos Vigilantes, quando da execução de escoltas
rodoviárias de longos percursos:
A empresa deverá além dos veículos apropriados e em perfeitas condições de uso e seu material
bélico, proverem recursos de combustível para deslocamento até o fim da viagem e seu retorno,
alimentação, pedágios e estadia aos seus homens, antes de iniciar o deslocamento.
Deverá também manter em dia apólice de seguro de vida de todos Vigilantes de Escolta.
Telefones de emergência
Secretaria dos Direitos Humanos 100
Polícia Civil 147
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher 180
Polícia Militar 190
Pronto-Socorro (ambulância) 192
Corpo de Bombeiros 193
Polícia Rodoviária Estadual 198
Defesa Civil 199
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30. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Telefones Úteis
Aeroporto Internacional de Cumbica 6445-2945
Água e Esgoto 195
CCI - Centro de Controle de Intoxicações 0800 7713733
Ceatox - Centro de Assistência Toxicológica 0800 148110
Centro de Controle de Zoonoses 3350-6624
Comgás 0800-110197
Conselho Estadual da Criança do Adolescente 3323-9346
Correios 0800-5700100
Deatur - Apoio ao Turista 3104-0209
Detran 154
Disque-Dengue 6224-5500
Disque-Denúncia 0800-156315
Disque-Meio Ambiente 0800 0113560
Disque-Saúde 3066-8000
EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos 0800-190088
Energia Elétrica 0800 7272196
Ibama 0800 618080
INSS 0800-780191
Metrô 3286-0111
Ônibus - Reclamações 0800 155234
Procon 151
Receita Federal 0300 78 0300
Secretaria da Saúde 3066-8000
Secretaria de Administração da Prefeitura 3113-8000
SOS Criança 3207-9422
SUNAB 198
Telegrama Fonado 0800-5700100
Verde e Meio Ambiente 3372-2200
Vigilância Sanitária 3350-6624
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31. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Telefones Úteis - Polícia Federal
REGIÃO CENTRO-OESTE
Superintendência Regional do DPF no Distrito Federal/DF
Endereço: SAIS Quadra 7 - Lote 23 Setor Policial Sul Brasília-DF / CEP 70610-901
Fone: (0xx-61) 3799-9500
Superintendência Regional de Goiás
End.: Av. Edmundo Pinheiro de Abreu, nº 826 - Setor Bela Vista - Goiânia CEP 74.823-030
Fone: (62) 3240-9600
Superintendência Regional de Mato Grosso
Endereço: Av. Historiador Rubens de Mendonça, n. 1205 Bairro: Araés / Cep: 78.008-000
Fone: (65) 3614-5600
Superintendência Regional do Mato Grosso do Sul
Endereço: R. Fernando Luiz Fernandes, 322 Vila Sobrinho - Campo Grande/CEP 79110-500
Fone: (0xx-67) 3368-1100
REGIÃO NORTE
Superintendência Regional do Acre
Endereço: Rua Floriano Peixoto, 874 - Centro - Rio Branco / CEP 69.908-030
Fone: (0xx-68) 3223-3500/ 32233556
Superintendência Regional do Amapá
Endereço: Av. Ernestino Borges, 1402 - Bairro Jesus de Nazaré - Macapá / CEP 68908-010
Fone: (0xx-96) 3213-7500
Superintendência Regional do Amazonas
End.: Av. Domingos Jorge Velho nº 40 - B. D. Pedro II - Planalto - Manaus / CEP 69.042-470
Fone: (0xx-92) 3655-1515/1517
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32. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Superintendência Regional do Pará
Endereço: Av. Almirante Barroso, 4466 - Belém / CEP 66.610-000
Fone: (0xx-91) 3214-8000 / 8014 / 8016
Superintendência Regional de Rondônia
Endereço: Av. Lauro Sodré, 2905 - Bairro Costa e Silva - Porto Velho / CEP 78 903 - 711
Fone: (0xx-69) 3216 6200
Superintendência Regional de Roraima
Endereço: Av. Ville Roy nº 2801, Bairro Caçari - Boa Vista - CEP: 69306-000
Fone: (095) 3621-1515
Superintendência Regional de Tocantins
End.: Av. Teotonio Segurado, ACSU-SE 20, Qd. 202 Sul, Conj. 1 Lote 04 - Palmas
CEP 77020-450 - Fone: (0xx-63) 3218-5700 / 5701 / 5715
REGIÃO NORDESTE
Superintendência Regional de Alagoas
Endereço: End: Av. Maceió S/N - Bairro Jaraguá / CEP 57025-080
Fone: (82) - 3216-6767
Superintendência Regional da Bahia
Endereço: Av. Oscar Pontes, 339 - Salvador / CEP 40460-130
Fone: (0xx-71) 3319-6000
Superintendência Regional do Ceará
Endereço: R. Dr.Laudelino Coelho, 55 - Bairro de Fátima - Fortaleza / CEP 60415-43
Fone: (0xx-85) 3392-4900
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33. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Superintendência Regional do Maranhão
End.: Av. Santo Dumont, 18 Bairro Anil ( prédio do incra ) CEP: 65.046-660
Fone: (0xx-98) 3244-4740 / 3245-1845 / 3244-4686
Superintendência Regional da Paraíba
Endereço: Av. Marechal Deodoro, 150 - Torre - João Pessoa / CEP 58040-140
Fone: (83) 3214-2500 / 3214-2518
Superintendência Regional em Pernambuco
Endereço: Av. Martin Luther King (Cais do Apolo), 321 - Bairro do Recife / CEP 50030-230
Fone: -PABX (0xx-81) 2137-4000
Superintendência Regional do Piauí
Endereço: Av. Maranhão, 1022 - Norte - Centro - Teresina / CEP 64000-010
Fone: (0xx-86) 2106-4900
Superintendência Regional do Rio Grande do Norte
Endereço: Rua Dr. Lauro Pinto,155 - Lagoa Nova - Natal/RN - CEP. 59064-250
Fone: (0xx84) 3204-5503
Superintendência Regional de Sergipe
End.: Avenida Augusto Franco 2260, Bairro Siqueira Campos CEP: 49075-100 - Aracaju-SE
Fone: (79) 3234-8500 / 8582
REGIÃO SUDESTE
Superintendência Regional do Espírito Santo
Endereço: Rua Vale do Rio Doce, 01 São Torquato Vila Velha (ES) - Cep 29114-670
Fone: (27) 3331-8000
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34. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Superintendência Regional de Minas Gerais
End.: Rua Nascimento Gurgel, n° 30 - Bairro Gutierrez - CEP 30430-340
Fone: (0xx-31) 3330-5200
Superintendência Regional do Rio de Janeiro
Endereço: Av. Rodrigues Alves, 1 - 3º andar - Centro / CEP 20081-250
Fone: (21) 2203-4000 / 2203-4008
Superintendência Regional de São Paulo
Endereço: R. Hugo D’Antola, 95 - Lapa de Baixo - São Paulo-SP / CEP 05038-090
Fone: (0xx-11) 3538-5000
REGIÃO SUL
Superintendência Regional do Paraná
End.: Rua Profª Sandália Manzon, 210 – Santa Cândida CURITIBA – PARANÁ CEP. 82.640-030
Fone: (41) 3251-7500
Superintendência Regional de Santa Catarina
End: Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4744, Agronômica, Florianópolis/SC CEP 88.025-255
Fone: (0xx-48) 3281-6500
Superintendência Regional do Rio Grande do Sul
Superintendente: DPF Ildo Gasparetto
Endereço: Av. Ipiranga 1365 - Bairro Azenha - Porto Alegre CEP 90160-093
Fone: (0xx-51) 3235-9000
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35. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
7. Alfabeto da ONU
Para comunicações por rádio, utiliza-se o alfabeto da ONU válido em todo o
planeta, para transmissões em que é necessário soletrar palavras, repetir pausa-
damente e informar prefixos. Abaixo, segue a tabela contendo a letra em ques-
tão e o modo como elea deverá ser pronunciada:
ALFABETO FONÉTICO
A ALFA N NOVEMBER
B BRAVO O OSCAR
C CHARLIE P PAPA
D DELTA Q QUEBEC
E ECO R ROMEO
F FOX S SIERRA
G GOLF T TANGO
H HOTEL U UNIFORM
I INDIA V VICTOR
J JULIETT X X-RAY
K KILO Y YANKEE
L LIMA W WHISKY
M MIKE Z ZULU
0 NEGATIVO 5 QUINTO
1 PRIMEIRO 6 SEXTO
2 SEGUNDO 7 SÉTIMO
3 TERCEIRO 8 OITAVO
4 QUARTO 9 NONO
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36. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
8. Código Q
O código Q original foi criado aproximadamente em 1909 pelo governo
britânico, como uma “lista de abreviações... preparadas para o uso dos na-
vios britânicos e estações costeiras licenciadas pela Agência postal geral”.
O código Q facilitou a comunicação entre operadores de rádios marítimos
que falam línguas diferentes, por isso sua rápida adoção internacionalmen-
te. Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na “lista de abreviações para serem usadas
na radiocomunicação”, que foi incluída no serviço de regulamentação anexo à Terceira conven-
ção internacional de radiotelegrafia. A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em 5 de
julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho de 1913.
Os códigos Q compreendidos entre QAA-QNZ são reservados para uso aeronáutico; QOA-
QOZ para uso marítimo; QRA-QUZ para todos os serviços.
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37. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Código Resposta ou informação
36 ALMOÇO / LANCHE
ALFA DESTRAVAMENTO DE BAU
BRAVO TRAVAMENTO DE BAU
FALCÃO FAZER LIGAÇÃO VIA FONE
NIL NADA, NENHUM
QAP NA ESCUTA
QRA NOME DO OPERADOR
QRL OCUPADO
QRM INTERFERÊNCIA / CHIADO
QRT PARAR DE TRANSMITIR
QRU TENS ALGO PARA MIM / PROBLEMA
QRV PRONTO PARA RECEBER
QRX AGUARDE UM POUCO / ESPERE
QSA INSTENSIDADE DE SINAIS
QSD TRANSMISSÃO DEFEITUOSA
QSJ DINHEIRO / BANCO
QSL ENTENDIDO
QSO MANTER CONTATO
QSP PONTE AUXILIO
QTA CANCELAR MENSAGEM / ULTIMA FORMA
QTC MENSAGEM
QTH LOCALIZAÇÃO ATUAL
QTI LOCAL A QUE SE DESTINA
QTO BANHEIRO
QTR HORA CERTA
QUD URGENTE
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38. Cartilha de Escolta Armada
Por Autair Iuga
Considerações Finais
* “Nunca adentre aos restaurantes e casas de comércio armado, você poderá ser preso por porte
ilegal de arma, deixe sua arma com seu colega de Escolta”.
* “Nunca ingerir bebida alcoólica ou fazer uso de qualquer substância tóxica, durante a
execução da escolta ou em seu retorno, 90% dos casos de acidentes fatais ocorre no retorno das
Escoltas à suas Bases Operacionais. A sua responsabilidade só termina quando você chega a sua
Base Operacional e entrega todo material bélico intacto e a viatura, encerrando ai seu serviço”.
* “Não confunda sua atividade profissional de Vigilante de Escolta Armada, seja moderado em
suas atribuições , mantenha o profissionalismo, lembre-se você não é Policia!”.
* “Tome muito cuidado, o crime organizado por vezes tenta aliciar os Vigilantes da Escolta Arma-
da, lembre-se de sua família, das conseqüências desastrosas e que nós fazemos parte do time do bem e
da ordem!”
* “A profissão de Vigilante de Escolta é nobre, e ser empresário neste segmento também eno-
brece, porém temos que nos aperfeiçoar a cada dia e saber que temos que ser os melhores, daí
nossa atividade será reconhecida e valorizada pela sociedade como um todo.”
38
41. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Apresentação
“Dedico esta cartilha à minha família, meu sócio, todos Vigilantes de Segurança Pessoal Privada e todas as autoridades, em
especial à Polícia Federal do Brasil, Seus Diretores, Coordenadores, Delegados e Agentes de Polícia Federal, CGCSP, DELESPs,
Comissões de Vistorias, Federações (em especial a Fenavist), Sindicatos (em especial o SESVESP), Associações (em especial a
ABREVIS), entidades de classe representativa, e todos os homens e mulheres que de uma forma ou de outra fizeram com que
o Segmento de Segurança Pessoal Privada no Brasil chegasse até aqui, e principalmente aqueles heróis anônimos de várias
empresas que deram sua vida em prol do nosso segmento, pois isto move minha ideologia e estimula novas conquistas”.
Autair Iuga
iuga@macor.com.br
Diretor-Sócio Grupo Macor.
Vice-Presidente FENAVIST
(Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores
(Para Assuntos de Escolta armada e Segurança pessoal).
Responsável pela Comissão para Assuntos de Escolta Armada SESVESP.
(Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços De Escolta e Cursos de Formação
do Estado de São Paulo).
Diretor de Escolta Armada ABREVIS.
(Associação Brasileira das Empresas de Vigilância e Segurança).
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42. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
CONCEITO
Considera-se Segurança Pessoal Privada o serviço executado por empresa de segurança priva-
da, devidamente autorizada pela Polícia Federal do Brasil, a proteção da incolumidade física de
pessoas através de profissionais devidamente habilitados para exercer a função.
Finalidade desta cartilha:
Auxiliar em informações que possam ajudar e aumentar o grau de profissionalismo dos envolvi-
dos em Segurança Pessoal Privada, fortalecendo ainda mais a relação entre autoridade fiscaliza-
dora, empresas de Segurança e Escolas de formação, trazendo para os Vigilantes conhecimentos
que possam aumentar sua capacitação e integração necessária.
Agradecimentos especiais aos Senhores que tanto me auxiliaram na confecção
desta.
Claudio Ramos Siqueira
Superintendente de Operações do Grupo Macor
Ricardo Tadeu Corrêa
Sub Gerente de Segurança Patrimonial e Pessoal
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43. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Normatização:
Lei federal 7.102/83, regulamentada pelo Decreto 89.056 e suas Portarias.
Anexos:
1. Certificado de Segurança.
1.1 Portaria de autorização de funcionamento.
1.2 Portaria de autorização para exercer Segurança Pessoal Privada.
1.3 Revisão de funcionamento das autorizações.
1.4 CR do Exército.
2. Modelo de CNV (Carteira Nacional de Vigilantes).
3. Modelo de crachá de Vigilante de Segurança Pessoal Privada.
4. Modelo de Registro de arma.
5. Telefones úteis.
6. Alfabeto da ONU.
7. Código “Q”.
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44. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Para empresa exercer atividade de
Segurança Pessoal Privada:
O exercício da atividade de Segurança Pessoal Privada dependerá de autoriza-
ção prévia do DPF (Departamento de Polícia Federal)
Deverá ingressar com requerimento próprio solicitando junto à Policia Federal a autorização de fun-
cionamento, seguindo todos os ritos internos de exigências e documentações constantes na lei 7.102/83
e suas Portarias e depois de avaliado por autoridade competente esta decide por sua autorização, publi-
cando em D.O. U (Diário Oficial da União).
Deverá possuir autorização de funcionamento a pelo menos 01(um) ano na atividade de Vigilância
Patrimonial ou Transporte de Valores.
Contratar e manter sob contrato, o mínimo de 08 (oito) Vigilantes com curso de formação de Vigilan-
te, reciclagem em dia e curso de extensão em Segurança Pessoal Privada (CSPP), e experiência mínima
de 01 (um) ano nas atividades de Vigilância ou Transporte de Valores.
As empresas autorizadas a exercer a atividade de segurança pessoal deverão comunicar o ini-
cio de suas atividades a Secretaria de Segurança Publica da respectiva Unidade da Federação.
Deverá ainda manter Apólice de Seguro de vida de todos agentes (VSPP).
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45. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
O vigilante que desejar exercer atividade de
Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Deverá se apresentar a uma Escola de Formação de Vigilante devidamente autorizada a funcionar
pelo DPF e se matricular no Curso de Extensão em Segurança Pessoal Privada (CSPP) que dura 40 h/a
(Horas aula), munido de toda documentação exigida pela lei, e concluir o aproveitamento do curso (ser
aprovado).
Deverá ainda comprovar experiência mínima de 01(um) ano de atividade de Vigilante Patrimonial ou
Transporte de Valores devidamente registrada em sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social).
Atividade
Quando do deslocamento para outras Unidades Federativas, diferente das de origem da empre-
sa, deverá comunicar, previamente, as Unidades da Policia Federal, por onde transitarem, a Secre-
taria da Segurança Pública respectiva e DPRF – Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
O Agente (VSPP) deverá utilizar em serviço traje adequado à missão, estabelecido pela empresa,
não assemelhado ao uniforme das forças de segurança pública, com logotipo, visível ou não, portando
todos os documentos aptos a comprovar a regularidade da execução do serviço de segurança pessoal
contratado.
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46. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Armamento
As empresas que exercerem a atividade de Segurança Pessoal poderão dotar seus agentes (VSPP) de
pistolas semi automáticas calibre. 380 “Short” e 7,65 mm. Revólver calibre 32 (trinta e dois) ou 38 (trinta
e oito), cassetete de madeira ou de borracha, e algemas.
De acordo com as empresas poderão ainda dotar seus agentes (VSPP) das seguintes armas e muni-
ções não letais de curta distância - até 10 (dez) metros:
• Espargidor de agente químico lacrimogêneo (CS ou OC) de até 70g, em solução (liquido),
espuma ou gel;
• Arma de choque elétrico de contato direto e de lançamento de dardos energizados;
Para Proteção na utilização dos agentes químicos não letais, poderão ser utilizados:
• Máscara de proteção respiratória modelo facial completo;
• Filtros com proteção contra gases e aerodispersóides químicos e biológicos.
** Para uso de armas e munições não letais, o Vigilante deverá possuir curso de extensão específico
**
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47. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Apresentação Pessoal / Postura do Agente (VSPP)
o Estar devidamente trajado, de acordo com a missão;
o Cabelos e Unhas cortadas;
o Dentição perfeita;
“Lembre-se você é o cartão de visita de sua empresa e asseio pessoal é sempre bem vindo, tanto
no serviço quanto na sua vida particular e familiar”.
Jamais fazer uso de substâncias alcoólicas ou qualquer outra substância que possa prejudicar sua
concentração e atenção (mesmo que oferecido pelo próprio VIP), agradeça de forma educada e não
aceite.
Responda somente o que lhe for perguntado, mantenha discrição no dia a dia do VIP, por maior
que seja seu grau de convivência, a não ser para orientar possível situação de riscos ou assuntos
pertinentes a função.
Conduta do Agente (VSPP)
Acompanhar o VIP “Very Important Personal”, ou (Personalidade Muito Importante), não sig-
nifica participar da sua vida social e sim estar presente e atento aos acontecimentos a sua volta
identificando riscos eminentes e agindo para neutralizá-los.
“A principal missão do Agente (VSPP) é manter a integridade física do VIP”.
Ao conversar com o VIP mantenha distância de cerca de 50 cm, utilize termos como: Senhor, Se-
nhora, Disponha, Pois não, etc... E, lembre-se que para conversar não é preciso contatos físicos.
Faça suas alimentações sempre de forma discreta, evite levar alimentos e bebidas para o carro
se este também for utilizado pelo VIP.
Mantenha total sigilo profissional, jamais comente sua rotina de trabalho e as particularidades do
seu VIP.
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48. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Conservação e Manutenção
Preocupe-se sempre com a conservação e manutenção de seus equipamentos mantendo-os em
plenas condições de uso.
Todo material bélico e de comunicação obrigatoriamente deverão se encontrar em pleno estado
de funcionamento sendo eles:
• Armas
• Munições
• Colete à prova de bala
• Rádio Transmissor
• Telefone Celular
• Carregadores/Baterias Reservas
Verifique sempre as condições do veículo utilizado, efetuando diariamente manutenção de pri-
meiro escalão:
A) Nível de óleo motor e freios.
B) Nível de água no radiador.
C) Pressão dos pneus
D) Se existe alguma lâmpada de farol ou lanterna queimada.
E) Balanceamento e alinhamento dos Pneus
F) Se o veículo encontra-se abastecido (nível do tanque), e principalmente mantenha as manuten-
ções corretivas junto às concessionárias, sempre verificando o manual do proprietário (Veículo), notifi-
que a empresa sobre qualquer anormalidade, inclusive condições e prazo de validade da blindagem.
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49. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Documentos de porte obrigatório do agente VSPP,
quando em serviço:
A) CNV (Carteira Nacional de Vigilante)
B) Crachá de Identificação dentro da validade
C) RG
D) Registro da arma em nome da empresa de Vigilância a qual trabalha
(Cópia autenticada ou, em último caso, Original)
* Quando a autoridade fiscalizadora tiver qualquer tipo de dúvida sobre a lei que normatiza a ati-
vidade de segurança pessoal privada, a empresa poderá disponibilizar por meio eletrônico ou através
dos seus prepostos, cópia da mesma para que possa ser considerada.
Orientação:
Tendo em vista que apesar da atividade de Segurança Pessoal Privada ser antiga no mercado
e totalmente regulamentada por força de lei, ainda nos tempos de hoje por vezes os agentes são
surpreendidos por autoridades que desconhecem a atividade e a lei, surgindo com isto prisões
ilegais exigindo o porte das referidas armas, portanto sugerimos que:
Além dos documentos acima citados que guardem consigo ou em veículo de Escolta ou veículo
executivo, as seguintes cópias autenticadas:
A.(1) Certificado de Segurança da Empresa.
A.(2) Portaria de Segurança Pessoal Privada.
A.(3) Revisão de Funcionamento.
Todo e qualquer agente que passar por situação de dificuldade quando a interpretação da lei por
autoridades que desconhecem ou interpretam de forma errada, deverá sugerir de forma educada à
Autoridade que a Polícia Federal tem condições de avaliar se os Agentes estão dentro da lei ou não, in-
formando que o DPF (Departamento de Polícia Federal) através de suas DELESP (Delegacias de Controle
de Segurança Privada) de cada Estado pode auxiliar nesta situação.
Salientamos ainda que o Vigilante quando de efetivo serviço tem direito a prisão em separado asse-
gurado por lei (Art. 19 lei 7.102/83).
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50. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Estrutura do Plano de Segurança
Os principais pontos a serem observados quanto à execução e planejamento da segurança VIP são:
• Planejamento de itinerários principais e alternativos
• Sigilo das informações
• Escolha do pessoal / Equipamentos
• Treinamento
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51. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Estudo de Itinerário
O estudo de itinerário faz parte do planejamento e é considerado essencial, sendo que neste
podemos encontrar bem definidos todas as Fases de Proteção (prevenção, proteção, reação e
evasão), visa como prioridade resguardar a figura do VIP, de qualquer abalo, inclusive contra a
sua imagem.
Devem ser considerados os seguintes pontos:
- Itinerário Principal
- Itinerário Alternativo
- Pontos de Risco
- Pontos de Apoio
- Rotas de Fuga;
• Rodovias
• Aeroportos
Ainda devem ser constados neste estudo, locais que tenham importância, seja para a resolução
de um eventual problema, ou como meio de contato:
- Hospitais
- Delegacias
- Hotéis
- Bombeiros
- Quartéis das Forças Armadas, entre outros.
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52. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Alguns outros procedimentos a serem seguidos pelos agentes
de Segurança (VSPP):
Embarcação em aeronave de vôos comerciais:
Jamais adentre a uma aeronave armado, no Chek-In procure pessoa responsável pela Polícia
Federal, se apresente com toda documentação, despache sua arma junto ao Departamento de
Polícia Federal, e ao desembarcar procure setor responsável pela devolução.
Ao retomar a posse de sua arma se desloque a local seguro e proceda de forma discreta.
Nunca viaje armado para outro país, você poderá ser preso por Porte Ilegal de Arma, não existe ne-
nhuma autorização de Porte de Arma estrangeira, negue mesmo que solicitado pelo VIP, obviamente de
forma educada citando a lei federal que proíbe isto, solicite ajuda e orientação à sua empresa.
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53. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Locais de grande aglomeração Pública:
Tais como: Estádios, Ginásios Municipais e Boates, o Agente não deverá adentrar armado a estes locais,
permanecendo do lado de fora, sempre em contato por algum meio de comunicação, rádio ou celular, se
possível manter contato visual, normalmente existem locais onde você pode proceder ao desarmamento
(Posto de Comando da Polícia), ou cofre do evento coordenado por empresa de Segurança Legalizada.
Certifique-se disto antes de entregar sua arma, uma vez desarmado poderá adentrar ao evento, ao sair do
evento, arme-se novamente em local seguro e de forma discreta.
Treinamentos específicos para proteção do VIP
Treinamentos específicos deverão ser feitos de formas constantes, de preferência com interação
do VIP, tais como:
Graus de proteção:
Normal: 02(dois) Veículos – Executivo e Escolta.
05 (cinco) Agentes no Efetivo
02 (dois) Agentes no Veículo Executivo;
03 (três) Agentes no Veículo Escolta.
Reduzido: 02(dois) Veículos - Executivo e Escolta.
03(três) Agentes no Efetivo
01(um) Agente no Veículo Executivo;
02(dois) Agentes no Veículo Escolta.
Mínimo: 01(um) Veículo - Executivo
02 (dois) Agentes no Efetivo
02 (dois) Agentes no Veículo Executivo;
Acompanhamento: 01 (um) Veículo - Executivo
01 (um) Agente no Efetivo
01(um) Agente no Veículo Executivo;
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54. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Táticas de evasão e situação de área de Risco em tentativa de
abordagem a veículo
Manobras que envolvam proteção ao VIP com táticas evasivas de condução de veículo, inte-
ragindo com rotas de fuga, pontos de apoio e comunicação ao mesmo tempo com autoridades
locais.
Paralelamente, a empresa de Segurança atua como suporte operacional com autoridades na inten-
ção de organizar um cerco ocasional ou programado na tentativa de captura dos marginais.
Disparo de arma de fogo durante proteção do VIP
Se o VIP e as equipes se encontram em veículos próprios, as Equipes deverão retardar alcance de
possíveis marginais, dando cobertura para fuga do veículo executivo, se necessário for revidar a injusta
agressão com uso moderado dos meios, sempre em contato com órgão de apoio oficial e com sua Em-
presa, por isto orienta-se emprego de veículo blindado e rastreado por Satélite. Permanece na ação de
resistência o veículo de Escolta e na ação evasiva de fuga o veículo executivo e o de Apoio.
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55. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Se o VIP e os agentes (VSPP) estiverem em deslocamento a pé com
disparo de arma de fogo, ou grave ameaça a vanguarda (Frente)
1. (A) 02 Agentes (Frente)
2. (B) 01 Agente (Acompanhante “Sombra ou Mosca” Com VIP)
3. (C) 02 Agentes (Retaguarda)
Deverá o agente (B) fazer manobra de proteção física se sobrepondo ao corpo do VIP expondo mínimo
possível, ato contínuo ir se deslocando rapidamente para local seguro (junto com C), e os outros agentes
(A) deverão fazer barreira de proteção e principalmente localização de onde partiu o disparo, utilizando
língua específica da Segurança “Sistema Relógio”, bem como o código (Q).
Caso o disparo seja a retaguarda (atrás) inverte-se atitude da Equipe A e C.
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56. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Sistema de comunicação e alerta “Relógio” já utilizado pela
SWAT de Miami USA, a fim de identificar a direção de um
ataque ou perigo:
Atirador às 10 horas.
(Significa que o atirador esta na parte superior esquerda).
• Atirador às 03 horas.
(Significa que o atirador esta na parte mediana direita)
E assim por diante, sempre servindo de referência o posicionamento do ponteiro do relógio que
indica localização dos números.
Em conjunto organizar de forma rápida e segura manobra evasiva veicular retirando o VIP da
situação de risco, atitudes posteriores deverão seguir orientações prévias detalhadas e acertadas
anteriormente por agentes capacitados que atuam na inteligência da operação.
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57. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Deslocamento a pé
Após levantamento prévio junto com Equipe de inteligência, analisando os possíveis pontos
críticos de área de risco, e reunindo-se com Chefe de Equipe, são discutidos os pontos frágeis e
defini-se estratégia de ação de:
A) Proteção.
B) Deslocamento.
C) Contenção e Revide.
E) Evasão e retomada de normalidade.
Posicionamento:
(A) Frente, faz varredura e detecção de atitudes suspeitas.
(B) Meio faz proteção de aproximação de populares.
(C) Retaguarda, contenção.
Dependendo do lado que vier a ameaça, a reação poderá ser invertida por (A) e (C), sempre tendo a
ciência de cada função e como agir, isto deve ser treinado exaustivamente.
Providências junto a autoridades nos casos de ocorrências que
envolvam materiais bélicos das empresas de segurança:
FREAR lembre-se desta sigla, que significa:
F- Furto
R- Roubo
E- Extravio
A- Apreensão
R- Recuperação
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58. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
A) Confecção de B.O na Delegacia do local do fato.
B) Comunicação à Polícia Federal (DELESP) no prazo de 24 horas.
O Agente de Segurança (VSPP) deve avisar imediatamente a empresa a qual trabalha sobre ocorrên-
cia desta natureza.
O Agente (VSPP) poderá portar alguma outra arma que não
seja a da Empresa de Segurança a qual presta serviço, quando
de efetivo serviço?
Não, em hipótese alguma, correndo o risco de ser preso por porte ilegal de
arma.
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59. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Orientações quanto ao retorno do VSPP ao seu local de origem:
Cuidados Adicionais com Armas, munições e coletes à prova de balas:
Ao término das missões de VSPP seja ela urbana ou Rodoviária, os agentes deverão acondicio-
nar as armas descarregadas em local próprio.
Deverão informar de imediato sua Base Operacional, sobre o fim da missão e de acordo com a distân-
cia de retorno, manter contatos periódicos de sua localização.
Se durante o deslocamento de retorno, houver necessidade de pernoite em hotel, os Agentes de
VSPP jamais deverão deixar suas armas dentro da viatura, deverão procurar local seguro como cofre na
hospedagem para depositarem suas armas descarregadas.
Durante o deslocamento de retorno ao efetuar parada para alimentação e necessidades fisiológicas
os Agentes de VSPP deverão fazer revezamento de modo que um dos Agentes permanecerá no veículo
responsável pela guarda das armas.
Mesmo que seja de retorno jamais fazer uso de substância alcoólica ou qualquer outro tipo de
substância entorpecente.
Manter a velocidade da viatura dentro dos padrões legais, lembre-se “A maioria dos acidentes de
trânsito acontece no retorno dos VSPP à sua Base Operacional”.
Em caso de acidente de trânsito em que a viatura de VSPP seja envolvida, os agentes deverão ter
atenção redobrada com os transeuntes da rodovia ou Avenida para o evento que ocorre conhecido
como “Saque de armamento e ou equipamentos”, por vezes no calor da ocorrência os Agentes se dis-
traem e com isso dão oportunidade para que pessoas estranhas se apoderem dos armamentos e ou
materiais controlados, mantendo também este procedimento nos casos de pane elétrica ou mecânica
das viaturas utilizadas.
Caso haja extravio, furto ou roubo de qualquer material controlado como armas, munições e
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60. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
ou coletes balísticos, deverá comunicar sua empresa de imediato, se dirigir à Delegacia de Polícia
mais próxima para confecção de B.O, e a empresa por sua vez tem o prazo de no máximo 24h
para comunicação oficial junto ao DPF (Departamento de Polícia Federal)
Garantia de Porte de Arma ao Vigilante de serviço, quando do retorno das
missões de VSPP: os Agentes deverão estar devidamente Registrados em sua CTPS (Carteira Profis-
sional e Previdência Social, cujo porte da mesma na fiscalização não é obrigatório), e com as condições
abaixo:
As armas devem estar devidamente registradas em nome da empresa de vigilância Privada a
qual trabalha (Cópia do Registro da Arma autenticada).
Os Agentes deverão portar Crachá de Identificação com cargo e função dentro da validade, bem
como a CNV (Carteira Nacional de Vigilante) ou protocolo válido.
Estar devidamente trajado.
Parecer 491/2008, de 12 de Junho de 2.008 (DELESP/SP) Dr. Marcelo Feres Daher, Delegado de Polícia Federal.
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61. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Outras orientações
1. Jamais utilize munição recarregada, isto é ilegal, podendo trazer sérios prejuízos à sua vida e
sérias complicações de sua empresa com a Polícia Federal.
2. Jamais assuma seu serviço sem condições físicas ou psicológicas, solicite substituição junto
à sua empresa.
3. Se detectar qualquer tipo de anormalidade com o funcionamento do armamento e munição
utilizada, solicite substituição imediata.
4. Antes de iniciar viagem de deslocamento com seu VIP, certifique-se que sua empresa esta a
par de tudo e que todas as providências documentais foram tomadas e que situações como verbas
para deslocamento, combustíveis, alimentações e estadias foram providenciadas, não se exponha
e nem exponha sua empresa.
5. Nos horários de descanso mais ainda empenhado na missão de retornar com o VIP, não
freqüente local impróprio ou outros que possam trazer riscos a sua pessoa e a missão, não comen-
te com pessoas sobre o que você está fazendo , nem quem esta protegendo , mantenha sigilo das
informações.
6. Tenha sempre as mãos, gravados em seu telefone celular os contatos considerados de ur-
gência:
A) Polícia
B) Bombeiro
C) Plantão de sua empresa
7. Procure manter atividades físicas regulares, você poderá necessitar a qualquer hora.
Considerações finais
O objetivo da confecção desta é contribuir ainda mais na capacitação e profissionalização de Agentes
(VSPP), ampliar os conhecimentos dos empresários do setor e contratantes, deixando claro que respei-
tamos e valorizamos toda e qualquer técnica e metodologia desenvolvida para satisfazer a necessidade
do setor.
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62. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Anexos:
1. Certificado de Segurança.
1.1 Portaria de Autorização de Funcionamento.
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63. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
1.2 Portaria de Autorização para exercer Segurança Pessoal Privada.
1.3 Revisão de Funcionamento das autorizações.
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64. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
1.4. CR (Certificado de Registro do Exército).
2. Modelo de CNV (Carteira Nacional de Vigilantes).
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65. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
4. Modelo de Crachá de Vigilante de Segurança Pessoal Privada
5. Modelo de Registro de arma.
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66. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
6. Telefones Úteis
Senhores Vigilantes de Segurança Pessoal Privada, tenham sempre em mãos
telefones úteis, de suas Bases Operacionais e se possível das Delegacias e Hospi-
tais, isto pode te ajudar muito em caso de necessidade.
Responsabilidade da Empresa de Segurança junto aos Vigilantes, quando da execução de segurança
pessoal privada:
A empresa deverá além dos veículos apropriados e em perfeitas condições de uso e seu material
bélico, proverem recursos de combustível para deslocamento até o fim da viagem e seu retorno,
alimentação, pedágios e estadia aos seus homens, antes de iniciar o deslocamento.
Deverá também manter em dia apólice de seguro de vida de todos vigilantes de Segurança Pessoal
Privada.
Telefones de emergência
Secretaria dos Direitos Humanos 100
Polícia Civil 147
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher 180
Polícia Militar 190
Pronto-Socorro (ambulância) 192
Corpo de Bombeiros 193
Polícia Rodoviária Estadual 198
Defesa Civil 199
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67. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Telefones Úteis
Aeroporto Internacional de Cumbica 6445-2945
Água e Esgoto 195
CCI - Centro de Controle de Intoxicações 0800 7713733
Ceatox - Centro de Assistência Toxicológica 0800 148110
Centro de Controle de Zoonoses 3350-6624
Comgás 0800-110197
Conselho Estadual da Criança do Adolescente 3323-9346
Correios 0800-5700100
Deatur - Apoio ao Turista 3104-0209
Detran 154
Disque-Dengue 6224-5500
Disque-Denúncia 0800-156315
Disque-Meio Ambiente 0800 0113560
Disque-Saúde 3066-8000
EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos 0800-190088
Energia Elétrica 0800 7272196
Ibama 0800 618080
INSS 0800-780191
Metrô 3286-0111
Ônibus - Reclamações 0800 155234
Procon 151
Receita Federal 0300 78 0300
Secretaria da Saúde 3066-8000
Secretaria de Administração da Prefeitura 3113-8000
SOS Criança 3207-9422
SUNAB 198
Telegrama Fonado 0800-5700100
Verde e Meio Ambiente 3372-2200
Vigilância Sanitária 3350-6624
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68. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Telefones Úteis - Polícia Federal
REGIÃO CENTRO-OESTE
Superintendência Regional do DPF no Distrito Federal/DF
Endereço: SAIS Quadra 7 - Lote 23 Setor Policial Sul Brasília-DF / CEP 70610-901
Fone: (0xx-61) 3799-9500
Superintendência Regional de Goiás
End.: Av. Edmundo Pinheiro de Abreu, nº 826 - Setor Bela Vista - Goiânia CEP 74.823-030
Fone: (62) 3240-9600
Superintendência Regional de Mato Grosso
Endereço: Av. Historiador Rubens de Mendonça, n. 1205 Bairro: Araés / Cep: 78.008-000
Fone: (65) 3614-5600
Superintendência Regional do Mato Grosso do Sul
Endereço: R. Fernando Luiz Fernandes, 322 Vila Sobrinho - Campo Grande/CEP 79110-500
Fone: (0xx-67) 3368-1100
REGIÃO NORTE
Superintendência Regional do Acre
Endereço: Rua Floriano Peixoto, 874 - Centro - Rio Branco / CEP 69.908-030
Fone: (0xx-68) 3223-3500/ 32233556
Superintendência Regional do Amapá
Endereço: Av. Ernestino Borges, 1402 - Bairro Jesus de Nazaré - Macapá / CEP 68908-010
Fone: (0xx-96) 3213-7500
Superintendência Regional do Amazonas
End.: Av. Domingos Jorge Velho nº 40 - B. D. Pedro II - Planalto - Manaus / CEP 69.042-470
Fone: (0xx-92) 3655-1515/1517
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69. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Superintendência Regional do Pará
Endereço: Av. Almirante Barroso, 4466 - Belém / CEP 66.610-000
Fone: (0xx-91) 3214-8000 / 8014 / 8016
Superintendência Regional de Rondônia
Endereço: Av. Lauro Sodré, 2905 - Bairro Costa e Silva - Porto Velho / CEP 78 903 - 711
Fone: (0xx-69) 3216 6200
Superintendência Regional de Roraima
Endereço: Av. Ville Roy nº 2801, Bairro Caçari - Boa Vista - CEP: 69306-000
Fone: (095) 3621-1515
Superintendência Regional de Tocantins
End.: Av. Teotonio Segurado, ACSU-SE 20, Qd. 202 Sul, Conj. 1 Lote 04 - Palmas
CEP 77020-450 - Fone: (0xx-63) 3218-5700 / 5701 / 5715
REGIÃO NORDESTE
Superintendência Regional de Alagoas
Endereço: End: Av. Maceió S/N - Bairro Jaraguá / CEP 57025-080
Fone: (82) - 3216-6767
Superintendência Regional da Bahia
Endereço: Av. Oscar Pontes, 339 - Salvador / CEP 40460-130
Fone: (0xx-71) 3319-6000
Superintendência Regional do Ceará
Endereço: R. Dr.Laudelino Coelho, 55 - Bairro de Fátima - Fortaleza / CEP 60415-43
Fone: (0xx-85) 3392-4900
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70. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Superintendência Regional do Maranhão
End.: Av. Santo Dumont, 18 Bairro Anil ( prédio do incra ) CEP: 65.046-660
Fone: (0xx-98) 3244-4740 / 3245-1845 / 3244-4686
Superintendência Regional da Paraíba
Endereço: Av. Marechal Deodoro, 150 - Torre - João Pessoa / CEP 58040-140
Fone: (83) 3214-2500 / 3214-2518
Superintendência Regional em Pernambuco
Endereço: Av. Martin Luther King (Cais do Apolo), 321 - Bairro do Recife / CEP 50030-230
Fone: -PABX (0xx-81) 2137-4000
Superintendência Regional do Piauí
Endereço: Av. Maranhão, 1022 - Norte - Centro - Teresina / CEP 64000-010
Fone: (0xx-86) 2106-4900
Superintendência Regional do Rio Grande do Norte
Endereço: Rua Dr. Lauro Pinto,155 - Lagoa Nova - Natal/RN - CEP. 59064-250
Fone: (0xx84) 3204-5503
Superintendência Regional de Sergipe
End.: Avenida Augusto Franco 2260, Bairro Siqueira Campos CEP: 49075-100 - Aracaju-SE
Fone: (79) 3234-8500 / 8582
REGIÃO SUDESTE
Superintendência Regional do Espírito Santo
Endereço: Rua Vale do Rio Doce, 01 São Torquato Vila Velha (ES) - Cep 29114-670
Fone: (27) 3331-8000
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71. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Superintendência Regional de Minas Gerais
End.: Rua Nascimento Gurgel, n° 30 - Bairro Gutierrez - CEP 30430-340
Fone: (0xx-31) 3330-5200
Superintendência Regional do Rio de Janeiro
Endereço: Av. Rodrigues Alves, 1 - 3º andar - Centro / CEP 20081-250
Fone: (21) 2203-4000 / 2203-4008
Superintendência Regional de São Paulo
Endereço: R. Hugo D’Antola, 95 - Lapa de Baixo - São Paulo-SP / CEP 05038-090
Fone: (0xx-11) 3538-5000
REGIÃO SUL
Superintendência Regional do Paraná
End.: Rua Profª Sandália Manzon, 210 – Santa Cândida CURITIBA – PARANÁ CEP. 82.640-030
Fone: (41) 3251-7500
Superintendência Regional de Santa Catarina
End: Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4744, Agronômica, Florianópolis/SC CEP 88.025-255
Fone: (0xx-48) 3281-6500
Superintendência Regional do Rio Grande do Sul
Superintendente: DPF Ildo Gasparetto
Endereço: Av. Ipiranga 1365 - Bairro Azenha - Porto Alegre CEP 90160-093
Fone: (0xx-51) 3235-9000
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72. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
7. Alfabeto da ONU
Para comunicações por rádio, utiliza-se o alfabeto da ONU válido em todo o
planeta, para transmissões em que é necessário soletrar palavras, repetir pausa-
damente e informar prefixos. Abaixo, segue a tabela contendo a letra em ques-
tão, e o modo pelo qual ela deverá ser pronunciada:
ALFABETO FONÉTICO
A ALFA N NOVEMBER
B BRAVO O OSCAR
C CHARLIE P PAPA
D DELTA Q QUEBEC
E ECO R ROMEO
F FOX S SIERRA
G GOLF T TANGO
H HOTEL U UNIFORM
I INDIA V VICTOR
J JULIETT X X-RAY
K KILO Y YANKEE
L LIMA W WHISKY
M MIKE Z ZULU
0 NEGATIVO 5 QUINTO
1 PRIMEIRO 6 SEXTO
2 SEGUNDO 7 SÉTIMO
3 TERCEIRO 8 OITAVO
4 QUARTO 9 NONO
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73. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
8. Código Q
O código Q original foi criado aproximadamente em 1909 pelo governo
britânico, como uma “lista de abreviações... preparadas para o uso dos na-
vios britânicos e estações costeiras licenciadas pela Agência postal geral”.
O código Q facilitou a comunicação entre operadores de rádios marítimos
que falam línguas diferentes, por isso sua rápida adoção internacionalmen-
te. Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na “lista de abreviações para serem usadas
na radiocomunicação”, que foi incluída no serviço de regulamentação anexo à Terceira conven-
ção internacional de radiotelegrafia. A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em 5 de
julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho de 1913.
Os códigos Q compreendidos entre QAA-QNZ são reservados para uso aeronáutico; QOA-
QOZ para uso marítimo; QRA-QUZ para todos os serviços.
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74. Cartilha de Segurança Pessoal Privada (VSPP)
Por Autair Iuga
Código Resposta ou informação
36 ALMOÇO / LANCHE
ALFA DESTRAVAMENTO DE BAU
BRAVO TRAVAMENTO DE BAU
FALCÃO FAZER LIGAÇÃO VIA FONE
NIL NADA, NENHUM
QAP NA ESCUTA
QRA NOME DO OPERADOR
QRL OCUPADO
QRM INTERFERÊNCIA / CHIADO
QRT PARAR DE TRANSMITIR
QRU TENS ALGO PARA MIM / PROBLEMA
QRV PRONTO PARA RECEBER
QRX AGUARDE UM POUCO / ESPERE
QSA INSTENSIDADE DE SINAIS
QSD TRANSMISSÃO DEFEITUOSA
QSJ DINHEIRO / BANCO
QSL ENTENDIDO
QSO MANTER CONTATO
QSP PONTE AUXILIO
QTA CANCELAR MENSAGEM / ULTIMA FORMA
QTC MENSAGEM
QTH LOCALIZAÇÃO ATUAL
QTI LOCAL A QUE SE DESTINA
QTO BANHEIRO
QTR HORA CERTA
QUD URGENTE
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76. Por Autair Iuga
Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,
Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo
Rua Bernardino Fanganiello, 691 - CEP: 02512-000 - São Paulo - SP
Fone/Fax: (11) 3858-7360
www.sesvesp.com.br - E-mail: sesvesp@sesvesp.com.br
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