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CAOS
BORBOLETAS E SUSTENTABILIDADE
LISBOA, OUTUBRO DE 2016
gcavalheiro@caos.com.pt I imourao@caos.com.pt
A CAOS
As asas das nossas Borboletas batem para reconciliar as Pessoas e o
Desenvolvimento com o estado Caótico das coisas – o estado natural.
Acreditamos que é possível. Acreditamos que a solução está num
melhor entendimento daquilo que a natureza nos dá e no
reconhecimento de que nada nos é dado gratuitamente. E de que a
conta não deve ser paga pelas gerações futuras.
2
MAIS DE 40 ANOS DE EXPERIÊNCIA ACUMULADA
NA LUTA CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
3
COM UM MODO DE SER
SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
4
COM UM MODO DE TRABALHAR
EM PARCERIA
5
DAS NOSSAS CASAS
PARA O MUNDO
6
− Europa
− África
– Moçambique, Cabo Verde,
Quénia, São Tomé e Príncipe,
Guiné-Bissau, Zâmbia e Angola
− América Latina
– Brasil, Perú e México
− Ásia
– China, Tailândia, Índia,
Indonésia, Filipinas, Vietname
VALORIZANDO E SATISFAZENDO
OS NOSSOS CLIENTES
7
CRESCENDO ATRAVÉS DOS NOSSOS PROJETOS
8
www.planoc.com.pt
COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM
9
CAPACITAÇÃO e ASSISTÊNCIA TÉCNICA
COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM
10
CAPACITAÇÃO
– Integração da adaptação da adaptação no planeamento do desenvolvimento (PALOP)
– Desenho de NAMAs (PALOP, Vietname)
– Elaboração de INDCs (PALOP)
– Sistemas de MRV (emissões, mitigação, adaptação, apoio) (PALOP, Vietname)
– Inventários de emissão e remoção de GEE (Portugal, Cabo Verde, Moçambique)
– Desenho de Notas de Ideias de Projeto (PINs)
NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS (Nações Unidas)
– Formação de negociadores e apoio à participação nas negociações (Vietname)
– Representação oficial em matérias como (Portugal, UE)
− Adaptação
− Monitorização, Reporte e Verificação
− Assuntos dos Países em Desenvolvimento (financiamento e apoio)
CONTINUANDO A ºCRESCER
11
O projeto IAC tem como objetivo global contribuir para a redução da vulnerabilidade aos impactes das alterações
climáticas em Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Como objetivo específico, o projeto IAC visa criar
capacidades para integrar a resposta à vulnerabilidade às alterações climáticas no processo de desenho de
políticas e projetos.
Assim, após a conclusão do projeto, espera-se que os agentes envolvidos tenham a capacidade de integrar a
análise do risco climático nas suas atividades, tal como no desenho de políticas e projetos, de forma a que o
desenvolvimento dos seus países tenha um maior grau de resiliência. Espera-se também que esses agentes
sejam os catalisadores de tal atitude e filosofia nas entidades que representem.
O projeto termina em dezembro de 2016.
CONTINUANDO A ºCRESCER
12
+ 8 ações de capacitação em CV, MOZ, Pt, STP
+ 3 eventos paralelos em COPs
+ 1 sítio de internet bilingue
COM AS PESSOAS
13
COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM
14
ADAPTAÇÃO
– Formulação dos Planos Nacionais de Adaptação de Moçambique e Guiné-Bissau
– Coordenação-geral da plano da adaptação dos Açores
– Implementação de Planos de Ação Comunitários de Adaptação em Moçambique
– Revisão da INDC de Moçambique
– Formação em integração da adaptação em Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e
Príncipe e COMESA
– Elaboração da Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Mudanças
Climáticas de Moçambique
– Elaboração do Documento de Referência para Estratégia de Adaptação de Portugal
CONTINUANDO A ºCRESCER
15
Implementado em Moçambique, o PACA atua no terreno com a implementação de medidas de adaptação
concretas para o aumento da resiliência deste país, e das nove comunidades beneficiadas em particular, face aos
impactes das alterações climáticas. Essas medidas foram identificadas a partir de processos comunitários
participativos e sujeitas a orçamento participativo.
A implementação dos referidos planos visa conseguir, entre outros, um maior e melhor acesso à água para
consumo humano, irrigação ou abeberamento de animais, uma maior disponibilidade de produtos alimentares e
agropecuários, o estabelecimento de formas alternativas e sustentáveis de rendimento das comunidades locais e
a criação ou reforço de sistemas de alerta prévio para fenómenos climáticos extremos.
O projeto termina em dezembro de 2016.
CONTINUANDO A CRESCER ºCRESCER
16
+ Jogo e teatro clima amigo
+ 3 eventos paralelos em COPs
+ 1 sítio de internet bilingue
COM AS PESSOAS DO PRESENTE
17
E COM AS PESSOAS DO FUTURO
18
CONTINUANDO A CRESCER
19
− Apoio à Guiné-Bissau e Moçambique na
– Formulação dos Planos Nacionais de Adaptação (NAPs)
– Capacitação para a integração da adaptação no planeamento ao
nível nacional, local e sectorial
COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM
20
TRANSPARÊNCIA/Medição, Reporte e Verificação (MRV)
– 3.ª, 4.ª e 5.ª Comunicações Nacionais de Portugal às Nações Unidas
– Relatórios do Art.º 3.2 da Decisão do Mecanismo de Monitorização da Emissão de
GEE e da Implementação do Protocolo de Quioto (Dec. CE/280/2004)
– 6ª Comunicação Nacional e 1.º Relatório Bienal da UE às Nações Unidas
– Inventário Nacional de Emissões e Remoção de GEE de Portugal
– Inventário Regional de Emissões e Remoção de GEE dos Açores
– Estudo necessidades e dificuldades de MRV em 5 países em desenvolvimento
– 2.º Relatório Bienal da UE às Nações Unidas
– Sistemas Nacionais de Inventário de Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Angola e
Vietname e Regional dos Açores
– Revisão de Inventários, Comunicação Nacionais e BR/BURs para as NU
CONTINUANDO A ºCRESCER
21
O projeto EBAC identificou de ações de capacitação adequadas às circunstâncias nacionais de Cabo Verde,
Moçambique e São Tomé e Príncipe que lhes permitam: elaborar e implementar Estratégias de Desenvolvimento
de Baixo Carbono e Resiliente; desenhar Ações de Mitigação Nacionalmente Apropriadas (NAMAs) com
identificação complementar de projetos passíveis de serem enquadrados em sistemas de creditação e comércio
de emissões; definir diretrizes para Mensurar, Reportar e Verificar ações de mitigação (MRV); registar, se
pretendido, as ações junto das Nações Unidas; criar ou reforçar o Sistema Nacional para a produção atempada
de Comunicações Nacionais, Relatórios Bienais de Atualização e Inventários de Emissão de GEE e criar um guia
para a análise da vulnerabilidade aos impactes das mudanças climáticas e avaliação de opções de adaptação no
contexto do desenvolvimento baixo em carbono e resiliente. O projeto poderá ser prolongado até ao final de 2017.
CONTINUANDO A ºCRESCER
22
+ 3 Estudos de Avaliação Medidas de Mitigação
+ 3 Sistemas Nacionais de MRV
+ 7 ações de capacitação em CV, MOZ, Pt, STP
+ 3 eventos paralelos em COPs
+ 1 sítio de internet bilingue
COM AS PESSOAS
23
CONTINUANDO A CRESCER
24
−Retiro Anual da Parceria Internacional para a Mitigação e MRV
– Fórum de formação e discussão para cerca de 30 participantes de mais de 25 países
CONTINUANDO A CRESCER
25
−Sistema Nacional de MRV do Vietname, incluindo um sistema
de gestão do conhecimento
−Apoio, incluindo através de formação, à participação nas
negociações da UNFCCC
COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM
26
MITIGAÇÃO
– Elaboração de estratégias de baixo carbono em Cabo Verde, Moçambique e São
Tomé e Príncipe (também relevante para MRV e adaptação)
– PRAC – Programa Regional de Alterações Climáticas dos Açores
– NAMA de produção de carvão sustentável em Moçambique
– Validação/Verificação de projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
– Estudo de avaliação da viabilidade do Comércio de Emissões na China, Índia e Brasil
– Preparação e desenvolvimento de pilotos setoriais de mecanismos de mercado de
carbono
– eco2SEIA – Cidade Baixo Carbono
CONTINUANDO A CRESCER
27
CONTINUANDO A CRESCER
28
CONTINUANDO A CRESCER
29
Programa Regional Alterações
Climáticas dos Açores
Emissões e
Mitigação
Sistema
Regional de
Inventário
Inventário
Regional de
Emissões
Projeções
de emissões
no horizonte
2020 e 2030
Medidas de
Mitigação
Impactes e
Adaptação
Cenários
climáticos
Impactes e
vulnerabilidade
Medidas de
adaptação
Formação
EXEMPLOS DE CAOS @
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  • 1. CAOS BORBOLETAS E SUSTENTABILIDADE LISBOA, OUTUBRO DE 2016 gcavalheiro@caos.com.pt I imourao@caos.com.pt
  • 2. A CAOS As asas das nossas Borboletas batem para reconciliar as Pessoas e o Desenvolvimento com o estado Caótico das coisas – o estado natural. Acreditamos que é possível. Acreditamos que a solução está num melhor entendimento daquilo que a natureza nos dá e no reconhecimento de que nada nos é dado gratuitamente. E de que a conta não deve ser paga pelas gerações futuras. 2
  • 3. MAIS DE 40 ANOS DE EXPERIÊNCIA ACUMULADA NA LUTA CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 3
  • 4. COM UM MODO DE SER SOCIALMENTE RESPONSÁVEL 4
  • 5. COM UM MODO DE TRABALHAR EM PARCERIA 5
  • 6. DAS NOSSAS CASAS PARA O MUNDO 6 − Europa − África – Moçambique, Cabo Verde, Quénia, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Zâmbia e Angola − América Latina – Brasil, Perú e México − Ásia – China, Tailândia, Índia, Indonésia, Filipinas, Vietname
  • 7. VALORIZANDO E SATISFAZENDO OS NOSSOS CLIENTES 7
  • 8. CRESCENDO ATRAVÉS DOS NOSSOS PROJETOS 8 www.planoc.com.pt
  • 9. COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM 9 CAPACITAÇÃO e ASSISTÊNCIA TÉCNICA
  • 10. COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM 10 CAPACITAÇÃO – Integração da adaptação da adaptação no planeamento do desenvolvimento (PALOP) – Desenho de NAMAs (PALOP, Vietname) – Elaboração de INDCs (PALOP) – Sistemas de MRV (emissões, mitigação, adaptação, apoio) (PALOP, Vietname) – Inventários de emissão e remoção de GEE (Portugal, Cabo Verde, Moçambique) – Desenho de Notas de Ideias de Projeto (PINs) NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS (Nações Unidas) – Formação de negociadores e apoio à participação nas negociações (Vietname) – Representação oficial em matérias como (Portugal, UE) − Adaptação − Monitorização, Reporte e Verificação − Assuntos dos Países em Desenvolvimento (financiamento e apoio)
  • 11. CONTINUANDO A ºCRESCER 11 O projeto IAC tem como objetivo global contribuir para a redução da vulnerabilidade aos impactes das alterações climáticas em Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Como objetivo específico, o projeto IAC visa criar capacidades para integrar a resposta à vulnerabilidade às alterações climáticas no processo de desenho de políticas e projetos. Assim, após a conclusão do projeto, espera-se que os agentes envolvidos tenham a capacidade de integrar a análise do risco climático nas suas atividades, tal como no desenho de políticas e projetos, de forma a que o desenvolvimento dos seus países tenha um maior grau de resiliência. Espera-se também que esses agentes sejam os catalisadores de tal atitude e filosofia nas entidades que representem. O projeto termina em dezembro de 2016.
  • 12. CONTINUANDO A ºCRESCER 12 + 8 ações de capacitação em CV, MOZ, Pt, STP + 3 eventos paralelos em COPs + 1 sítio de internet bilingue
  • 14. COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM 14 ADAPTAÇÃO – Formulação dos Planos Nacionais de Adaptação de Moçambique e Guiné-Bissau – Coordenação-geral da plano da adaptação dos Açores – Implementação de Planos de Ação Comunitários de Adaptação em Moçambique – Revisão da INDC de Moçambique – Formação em integração da adaptação em Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e COMESA – Elaboração da Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Moçambique – Elaboração do Documento de Referência para Estratégia de Adaptação de Portugal
  • 15. CONTINUANDO A ºCRESCER 15 Implementado em Moçambique, o PACA atua no terreno com a implementação de medidas de adaptação concretas para o aumento da resiliência deste país, e das nove comunidades beneficiadas em particular, face aos impactes das alterações climáticas. Essas medidas foram identificadas a partir de processos comunitários participativos e sujeitas a orçamento participativo. A implementação dos referidos planos visa conseguir, entre outros, um maior e melhor acesso à água para consumo humano, irrigação ou abeberamento de animais, uma maior disponibilidade de produtos alimentares e agropecuários, o estabelecimento de formas alternativas e sustentáveis de rendimento das comunidades locais e a criação ou reforço de sistemas de alerta prévio para fenómenos climáticos extremos. O projeto termina em dezembro de 2016.
  • 16. CONTINUANDO A CRESCER ºCRESCER 16 + Jogo e teatro clima amigo + 3 eventos paralelos em COPs + 1 sítio de internet bilingue
  • 17. COM AS PESSOAS DO PRESENTE 17
  • 18. E COM AS PESSOAS DO FUTURO 18
  • 19. CONTINUANDO A CRESCER 19 − Apoio à Guiné-Bissau e Moçambique na – Formulação dos Planos Nacionais de Adaptação (NAPs) – Capacitação para a integração da adaptação no planeamento ao nível nacional, local e sectorial
  • 20. COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM 20 TRANSPARÊNCIA/Medição, Reporte e Verificação (MRV) – 3.ª, 4.ª e 5.ª Comunicações Nacionais de Portugal às Nações Unidas – Relatórios do Art.º 3.2 da Decisão do Mecanismo de Monitorização da Emissão de GEE e da Implementação do Protocolo de Quioto (Dec. CE/280/2004) – 6ª Comunicação Nacional e 1.º Relatório Bienal da UE às Nações Unidas – Inventário Nacional de Emissões e Remoção de GEE de Portugal – Inventário Regional de Emissões e Remoção de GEE dos Açores – Estudo necessidades e dificuldades de MRV em 5 países em desenvolvimento – 2.º Relatório Bienal da UE às Nações Unidas – Sistemas Nacionais de Inventário de Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Angola e Vietname e Regional dos Açores – Revisão de Inventários, Comunicação Nacionais e BR/BURs para as NU
  • 21. CONTINUANDO A ºCRESCER 21 O projeto EBAC identificou de ações de capacitação adequadas às circunstâncias nacionais de Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe que lhes permitam: elaborar e implementar Estratégias de Desenvolvimento de Baixo Carbono e Resiliente; desenhar Ações de Mitigação Nacionalmente Apropriadas (NAMAs) com identificação complementar de projetos passíveis de serem enquadrados em sistemas de creditação e comércio de emissões; definir diretrizes para Mensurar, Reportar e Verificar ações de mitigação (MRV); registar, se pretendido, as ações junto das Nações Unidas; criar ou reforçar o Sistema Nacional para a produção atempada de Comunicações Nacionais, Relatórios Bienais de Atualização e Inventários de Emissão de GEE e criar um guia para a análise da vulnerabilidade aos impactes das mudanças climáticas e avaliação de opções de adaptação no contexto do desenvolvimento baixo em carbono e resiliente. O projeto poderá ser prolongado até ao final de 2017.
  • 22. CONTINUANDO A ºCRESCER 22 + 3 Estudos de Avaliação Medidas de Mitigação + 3 Sistemas Nacionais de MRV + 7 ações de capacitação em CV, MOZ, Pt, STP + 3 eventos paralelos em COPs + 1 sítio de internet bilingue
  • 24. CONTINUANDO A CRESCER 24 −Retiro Anual da Parceria Internacional para a Mitigação e MRV – Fórum de formação e discussão para cerca de 30 participantes de mais de 25 países
  • 25. CONTINUANDO A CRESCER 25 −Sistema Nacional de MRV do Vietname, incluindo um sistema de gestão do conhecimento −Apoio, incluindo através de formação, à participação nas negociações da UNFCCC
  • 26. COM EXPERIÊNCIA RELEVANTE EM 26 MITIGAÇÃO – Elaboração de estratégias de baixo carbono em Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe (também relevante para MRV e adaptação) – PRAC – Programa Regional de Alterações Climáticas dos Açores – NAMA de produção de carvão sustentável em Moçambique – Validação/Verificação de projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – Estudo de avaliação da viabilidade do Comércio de Emissões na China, Índia e Brasil – Preparação e desenvolvimento de pilotos setoriais de mecanismos de mercado de carbono – eco2SEIA – Cidade Baixo Carbono
  • 29. CONTINUANDO A CRESCER 29 Programa Regional Alterações Climáticas dos Açores Emissões e Mitigação Sistema Regional de Inventário Inventário Regional de Emissões Projeções de emissões no horizonte 2020 e 2030 Medidas de Mitigação Impactes e Adaptação Cenários climáticos Impactes e vulnerabilidade Medidas de adaptação Formação
  • 34. MAIS SOBRE NÓS EM WWW.CAOS.COM.PT E NO... 34