O documento apresenta o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes e adultos no Brasil, indicando quais vacinas devem ser aplicadas em cada idade, contra quais doenças e em quantas doses.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro, indicando quais vacinas devem ser aplicadas em cada faixa etária, desde o nascimento até a idade adulta, assim como as idades para doses de reforço. A vacina BCG é aplicada ao nascer e a pentavalente, contra cinco doenças, é ministrada aos 2, 4 e 6 meses de idade. Já a tríplice viral, protegendo contra sarampo, caxumba e rubéola, é aplicada aos 12 meses e aos 15 meses. A vacinação se estende
(1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação no Brasil, dividido por grupo alvo, idade e vacinas aplicadas. (2) É especificado quais vacinas são aplicadas aos recém-nascidos, crianças de 2, 3, 4, 5, 6 meses, 9 meses, 1 ano, aos 4 anos, adolescentes de 10 a 19 anos, adultos de 20 a 59 anos e idosos acima de 60 anos. (3) As vacinas incluem BCG, Hepatite B, Penta, VIP/VOP, Pneumocócica 10V,
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
Entre os dias 18 e 24 de agosto, acontece a Campanha Nacional de Multivacinação do Ministério da Saúde, juntamente com a introdução do suplemento da vitamina A para crianças menores de 05 anos.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A Vacina é um direito da criança, do adolescente, da gestante, do adulto e do idoso!
Não deixe que doenças já erradicadas no país voltem.
Vacine-se!
O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.
Com respaldo técnico de equipes especializadas, o Ministério da Saúde garante que a vacinação é segura, sendo que seu resultado não se resume a evitar doenças. Vacinas salvam vidas. A recomendação é: não dê ouvidos às notícias falsas e vacine-se.
Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). São 300 milhões de doses das vacinas incluídas no Calendário Nacional de Vacinação.
Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças! Lembrem-se que a saúde não é uma responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos. É de todos nós. Mantenham o cartão de vacinas atualizado!
Recomendamos todas as vacinas do SUS!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
Este documento fornece o calendário básico de vacinação para crianças no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas em cada idade, desde o nascimento até os 10 anos de idade, para prevenir doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, entre outras. Orienta também sobre intervalos entre doses e situações especiais.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro, indicando quais vacinas devem ser aplicadas em cada faixa etária, desde o nascimento até a idade adulta, assim como as idades para doses de reforço. A vacina BCG é aplicada ao nascer e a pentavalente, contra cinco doenças, é ministrada aos 2, 4 e 6 meses de idade. Já a tríplice viral, protegendo contra sarampo, caxumba e rubéola, é aplicada aos 12 meses e aos 15 meses. A vacinação se estende
(1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação no Brasil, dividido por grupo alvo, idade e vacinas aplicadas. (2) É especificado quais vacinas são aplicadas aos recém-nascidos, crianças de 2, 3, 4, 5, 6 meses, 9 meses, 1 ano, aos 4 anos, adolescentes de 10 a 19 anos, adultos de 20 a 59 anos e idosos acima de 60 anos. (3) As vacinas incluem BCG, Hepatite B, Penta, VIP/VOP, Pneumocócica 10V,
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
Entre os dias 18 e 24 de agosto, acontece a Campanha Nacional de Multivacinação do Ministério da Saúde, juntamente com a introdução do suplemento da vitamina A para crianças menores de 05 anos.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A Vacina é um direito da criança, do adolescente, da gestante, do adulto e do idoso!
Não deixe que doenças já erradicadas no país voltem.
Vacine-se!
O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.
Com respaldo técnico de equipes especializadas, o Ministério da Saúde garante que a vacinação é segura, sendo que seu resultado não se resume a evitar doenças. Vacinas salvam vidas. A recomendação é: não dê ouvidos às notícias falsas e vacine-se.
Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). São 300 milhões de doses das vacinas incluídas no Calendário Nacional de Vacinação.
Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças! Lembrem-se que a saúde não é uma responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos. É de todos nós. Mantenham o cartão de vacinas atualizado!
Recomendamos todas as vacinas do SUS!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
Este documento fornece o calendário básico de vacinação para crianças no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas em cada idade, desde o nascimento até os 10 anos de idade, para prevenir doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, entre outras. Orienta também sobre intervalos entre doses e situações especiais.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
O documento apresenta informações sobre o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil, incluindo os calendários da criança, adolescente, adulto e idoso. É destacado o Calendário da Família, que integra os diferentes calendários, e a importância da vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Informações específicas sobre a vacina BCG são fornecidas, como composição, esquema, contraindicações e evolução normal da lesão vacinal.
O documento lista as principais vacinas aplicadas no Brasil de acordo com a idade da criança, indicando as doenças que cada vacina evita. As vacinas são aplicadas aos 0, 1, 2, 4, 6, 9, 12 meses e reforços aos 15 meses e entre 4-6 anos de idade contra doenças como sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B, difteria e tétano.
O documento estabelece o esquema de vacinação recomendado para indígenas de 0 a 6 anos, incluindo as vacinas, doses e doenças evitadas em cada idade. Também determina que secretarias de saúde devem compartilhar informações sobre vacinas aplicadas na população indígena.
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
O documento resume as principais vacinas recomendadas para adolescentes de acordo com o calendário de vacinação brasileiro, incluindo esquemas de doses, contraindicações e disponibilidade no sistema público ou privado. Vacinas como HPV, tríplice viral, hepatite A e B, influenza e meningocócica são descritas. A vacinação deve ocorrer de acordo com as recomendações para maximizar a proteção dos adolescentes.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado para gestantes, incluindo as vacinas contra tétano, hepatite B e influenza, assim como os intervalos entre as doses. É importante que a gestante receba pelo menos 2 doses da vacina dupla adulto para prevenção do tétano neonatal e completar o esquema de hepatite B iniciado, respeitando os intervalos mínimos entre as doses.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento fornece informações sobre o calendário básico de vacinação para adolescentes entre 11-19 anos, listando as vacinas recomendadas, doses necessárias e doenças evitadas. São elas: vacina contra hepatite B em 3 doses, vacina contra difteria e tétano a cada 10 anos, vacina contra febre amarela a cada 10 anos para residentes de certas áreas, e 2 doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
O documento apresenta as recomendações da Associação Brasileira de Imunizações para o calendário de vacinação de crianças de 0 a 14 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e esquemas de doses. Destaca o uso preferencial das vacinas combinadas e o início precoce da vacinação contra pneumococo.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
1. O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2017, com as vacinas recomendadas para cada idade, local de aplicação e observações importantes sobre alguns imunizantes.
O documento apresenta os calendários vacinais recomendados no Brasil para diferentes faixas etárias, incluindo crianças, adolescentes, gestantes, adultos e idosos. É detalhado quais vacinas devem ser aplicadas, em que idades e nos quais intervalos entre as doses.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
O documento descreve o Programa Nacional de Vacinação português de 2017, com ênfase nas principais alterações introduzidas. Simplificou o calendário vacinal com a mesma eficácia, protegendo grupos de risco e promovendo a vacinação ao longo da vida através de decisões informadas.
O documento apresenta o calendário de vacinação infantil da UBS Sebastião Magalhães de Negreiros Neto em Varjota, Ceará para 2016, listando as vacinas, doses, idades de aplicação e eventos adversos.
This document provides information about a PAR Workshop on the Psychology of High Performance that will be presented by Mario Rodrigues. The workshop will last 3 days and will use scientific concepts and tests developed by the PAR Project to help athletes master their technique and better exploit mental resources to improve emotional control, perception, and predictability on the field. The workshop aims to identify each athlete's profile in different game situations and measure their thought process oscillation. It will cost $300 per participant.
O documento descreve um campeonato brasileiro de jiu-jitsu para jovens na categoria pena branca realizado em Guará em maio de 2014. O campeão foi Gustavo Silva da Gracie Barra e o segundo lugar foi Marcus Gabriel. O evento teve 12 competidores divididos em duas chaves eliminatórias.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
O documento apresenta informações sobre o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil, incluindo os calendários da criança, adolescente, adulto e idoso. É destacado o Calendário da Família, que integra os diferentes calendários, e a importância da vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Informações específicas sobre a vacina BCG são fornecidas, como composição, esquema, contraindicações e evolução normal da lesão vacinal.
O documento lista as principais vacinas aplicadas no Brasil de acordo com a idade da criança, indicando as doenças que cada vacina evita. As vacinas são aplicadas aos 0, 1, 2, 4, 6, 9, 12 meses e reforços aos 15 meses e entre 4-6 anos de idade contra doenças como sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B, difteria e tétano.
O documento estabelece o esquema de vacinação recomendado para indígenas de 0 a 6 anos, incluindo as vacinas, doses e doenças evitadas em cada idade. Também determina que secretarias de saúde devem compartilhar informações sobre vacinas aplicadas na população indígena.
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
O documento resume as principais vacinas recomendadas para adolescentes de acordo com o calendário de vacinação brasileiro, incluindo esquemas de doses, contraindicações e disponibilidade no sistema público ou privado. Vacinas como HPV, tríplice viral, hepatite A e B, influenza e meningocócica são descritas. A vacinação deve ocorrer de acordo com as recomendações para maximizar a proteção dos adolescentes.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado para gestantes, incluindo as vacinas contra tétano, hepatite B e influenza, assim como os intervalos entre as doses. É importante que a gestante receba pelo menos 2 doses da vacina dupla adulto para prevenção do tétano neonatal e completar o esquema de hepatite B iniciado, respeitando os intervalos mínimos entre as doses.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento fornece informações sobre o calendário básico de vacinação para adolescentes entre 11-19 anos, listando as vacinas recomendadas, doses necessárias e doenças evitadas. São elas: vacina contra hepatite B em 3 doses, vacina contra difteria e tétano a cada 10 anos, vacina contra febre amarela a cada 10 anos para residentes de certas áreas, e 2 doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
O documento apresenta as recomendações da Associação Brasileira de Imunizações para o calendário de vacinação de crianças de 0 a 14 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e esquemas de doses. Destaca o uso preferencial das vacinas combinadas e o início precoce da vacinação contra pneumococo.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
1. O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2017, com as vacinas recomendadas para cada idade, local de aplicação e observações importantes sobre alguns imunizantes.
O documento apresenta os calendários vacinais recomendados no Brasil para diferentes faixas etárias, incluindo crianças, adolescentes, gestantes, adultos e idosos. É detalhado quais vacinas devem ser aplicadas, em que idades e nos quais intervalos entre as doses.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
O documento descreve o Programa Nacional de Vacinação português de 2017, com ênfase nas principais alterações introduzidas. Simplificou o calendário vacinal com a mesma eficácia, protegendo grupos de risco e promovendo a vacinação ao longo da vida através de decisões informadas.
O documento apresenta o calendário de vacinação infantil da UBS Sebastião Magalhães de Negreiros Neto em Varjota, Ceará para 2016, listando as vacinas, doses, idades de aplicação e eventos adversos.
This document provides information about a PAR Workshop on the Psychology of High Performance that will be presented by Mario Rodrigues. The workshop will last 3 days and will use scientific concepts and tests developed by the PAR Project to help athletes master their technique and better exploit mental resources to improve emotional control, perception, and predictability on the field. The workshop aims to identify each athlete's profile in different game situations and measure their thought process oscillation. It will cost $300 per participant.
O documento descreve um campeonato brasileiro de jiu-jitsu para jovens na categoria pena branca realizado em Guará em maio de 2014. O campeão foi Gustavo Silva da Gracie Barra e o segundo lugar foi Marcus Gabriel. O evento teve 12 competidores divididos em duas chaves eliminatórias.
O documento apresenta exercícios de completar palavras com as letras ÇA, ÇO ou ÇU. No primeiro exercício, as palavras a completar são "caroça", "taçu" e "Marçou". No segundo, pede para completar palavras relacionadas a "Laço", "Calças" e "Taça". No terceiro, pede para completar palavras usando ÇA ou SSA.
Campanha pela paixão de Letty e FernandoHiago Junior
O documento descreve a paixão da autora pela personagem Letty de uma novela mexicana chamada "A Feia Mais Bela". Após se apaixonar pela trama em 2006, ela ficou triste quando perdeu o acesso à novela por conta de um acordo entre emissoras. Anos depois, ao saber que o acordo havia sido cancelado, ela criou campanhas nas redes sociais pedindo a reprise da novela, que tiveram grande sucesso e fizeram com que a trama voltasse a ser exibida.
Este documento descreve um workshop de três dias sobre Psicologia do Alto Rendimento no futebol ministrado por Mario Rodrigues. O workshop visa melhorar o controle emocional, observação e percepção dos atletas através de testes e conceitos como a Previsibilidade Afetiva, Cognitiva e Espacial. O workshop inclui aplicação de testes de liderança e oscilação de pensamento nos atletas e análise dos resultados.
A palestra discute a aplicação de conceitos científicos para melhorar o rendimento no futebol, incluindo o controle emocional, percepção espacial e previsibilidade. O palestrante explica como a técnica e tática dependem do pensamento e das relações humanas, respectivamente, e apresenta testes para medir o rendimento dos atletas e a regularidade do pensamento. O objetivo é informar sobre novos conceitos para expandir o futebol e garantir maior receita.
Mario Rodrigues provides his professional portfolio, including personal details, academic background in business administration, psychology, marketing, and pedagogy. He has experience as a tennis, soccer, and futsal player. As the founder of PAR Project, he conducted studies with soccer players in the US to improve passing accuracy by reducing emotional interference and increasing cognitive control. Upon returning to Brazil, he presented the PAR Project methodology to several clubs and continues providing information online. The Project aims to develop athletes' psychological profiles and leadership skills through exercises targeting predictability, perception, and thought structure.
PowerPoint es una aplicación para crear presentaciones dividas en diapositivas y hojas, que permite elaborar documentos horizontales y realizar presentaciones de forma sencilla.
Advanced Braking Technology is an ASX-listed company based in Perth, Australia that develops and manufactures braking systems for vehicles used in mining and other heavy-duty applications. Their flagship product is the SIBS brake, a fully enclosed wet brake system that provides reliable braking in harsh environments with very low maintenance requirements. SIBS brakes have been successfully implemented in light vehicles, mine specification vehicles, and other applications globally. Advanced Braking Technology provides comprehensive support for SIBS including training, installation, and service support.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
El documento describe brevemente la evolución de los sistemas de numeración utilizados por los humanos, desde los primeros sistemas de conteo hasta los números complejos. Comienza con los números naturales y luego introduce los números enteros, racionales, reales e imaginarios. Explica que los sistemas de numeración posicionales como el hindú-arábigo permitieron realizar cálculos más fácilmente. Finalmente, define los números complejos y sus propiedades.
Este documento describe los elementos clave de la comunicación efectiva y las habilidades sociales. Explica que la comunicación requiere un código, canal, emisor y receptor, y que las personas socialmente hábiles pueden percibir relaciones e intuir conductas dentro de normas establecidas. Además, define las habilidades sociales como la capacidad de interactuar positivamente con otros, y la fobia social como un miedo no justificado a relacionarse con otros. Finalmente, señala que la comunicación asertiva y las habilidades sociales son importantes para entender
O documento descreve as supostas realizações do socialismo no século 21 na Venezuela, Equador e Cuba, incluindo habitação, entretenimento, saúde e transporte, porém sugere que na verdade a infraestrutura está em ruínas e as pessoas carecem de necessidades básicas.
Este documento discute coqueluche, uma doença infecciosa causada pela bactéria Bordetella pertussis. Apresenta os sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. Também discute o aumento recente de casos nos Estados Unidos, especialmente entre adolescentes, apesar da vacinação, sugerindo a necessidade de melhorias nas vacinas atuais.
O documento apresenta um resumo sobre vacinação, descrevendo: 1) O que são vacinas e como estimulam o sistema imunológico; 2) Os tipos de vacinas - atenuadas, inativadas, conjugadas e combinadas; 3) O calendário nacional de vacinação no Brasil.
O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2023, com as vacinas recomendadas para diferentes faixas etárias, como crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos. É detalhado o esquema vacinal com as doses necessárias contra doenças como covid-19, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, difteria, tétano, entre outras.
A campanha nacional de vacinação ocorrerá de 18 a 24 de agosto para atualizar a caderneta de vacinação de 14,1 milhões de crianças menores de 5 anos. Durante a campanha, serão disponibilizadas todas as vacinas do calendário básico, incluindo a nova vacina pentavalente e a vacina inativada contra poliomielite. O objetivo é melhorar a cobertura vacinal e reduzir o risco de doenças imunopreveníveis.
As vacinas são o meio mais eficaz de prevenção contra doenças, sendo produzidas a partir de agentes patogênicos enfraquecidos. O documento descreve a história das vacinas desde sua criação por Louis Pasteur e Jenner, além de detalhar o programa nacional de vacinação em Portugal, incluindo quais vacinas são aplicadas e em que idades.
O documento apresenta os calendários de vacinação para crianças até 6 anos, crianças e adolescentes com 7 anos ou mais, adultos entre 20-59 anos e adultos com 60 anos ou mais no Estado de São Paulo, indicando as vacinas, idades e intervalos recomendados para cada faixa etária.
O documento apresenta os calendários vacinais recomendados no Brasil para diferentes faixas etárias, incluindo crianças, adolescentes, gestantes, adultos e idosos. É detalhado quais vacinas devem ser aplicadas, em que idades e nos quais intervalos entre as doses.
1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, indicando quais vacinas são recomendadas para quais grupos etários e situações;
2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, DTP, VIP, VOP, tríplice viral, HPV, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C e ACWY, febre amarela, tetra viral, varicela, hepatite A e dTpa;
3) O calendário destaca as doenças que cada vacina protege, assim
1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, indicando quais vacinas são recomendadas para quais grupos etários e situações;
2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, DTP, VIP, VOP, tríplice viral, HPV, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C e ACWY, febre amarela, tetra viral, varicela, hepatite A e dTpa;
3) O calendário destaca as doenças que cada vacina protege, assim
O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, listando as vacinas, os grupos-alvo e as idades recomendadas para cada dose. A vacinação é dividida em crianças, adolescentes, adultos e idosos, com esquemas que variam de uma a três doses dependendo da vacina.
O Ministério da Saúde ampliará a vacinação de seis vacinas para novas faixas etárias e grupos em 2017. A ampliação será possível graças a R$ 66,5 milhões economizados através de negociações que reduziram o preço de três vacinas em até 11%. Isso permitirá distribuir 11,5 milhões de doses adicionais de febre amarela.
O documento lista o calendário de vacinação brasileiro para 2015, indicando quais vacinas são aplicadas em cada idade e quais doenças cada uma evita, como BCG e hepatite B ao nascer, pentavalente contra difteria, tétano e coqueluche aos 2, 4 e 6 meses, entre outras.
Panorama Geral das Vacinas no país e no MundoDennyseMacedo
O documento discute os fundamentos da imunização em pediatria, incluindo formas de apresentação dos antígenos, fatores do organismo, rede de frio, vias de administração, associação e contraindicações de vacinas. Também descreve o calendário básico de vacinação para crianças brasileiras.
Este documento discute a importância da vacinação na Atenção Primária à Saúde. Ele resume que a vacinação é o único meio de interromper a transmissão de doenças, mas requer altas coberturas em todos os grupos populacionais. Também descreve brevemente a história da vacinação no Brasil e o atual Calendário Nacional de Vacinação.
O documento apresenta as diretrizes para a introdução da vacina pentavalente no Brasil pelo Sistema Único de Saúde, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b. A vacina será administrada para crianças menores de sete anos a partir do segundo semestre de 2012, substituindo as vacinas tetravalente e hepatite B. O esquema vacinal consiste em três doses da pentavalente aos 2, 4 e 6 meses de idade, com reforços da vacina trípl
Atualizaocalendarocriana2012e2013revisadojb 120118122055-phpapp02 (1)Doreggae Dai
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança para 2012-2013 no Brasil, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e as campanhas de vacinação contra poliomielite e para atualização do esquema vacinal das crianças.
O documento discute medidas de prevenção da hepatite B, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e vacinação. A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B que afeta principalmente o fígado. Sua transmissão pode ocorrer por contato com sangue infectado ou fluidos corporais. A prevenção inclui a vacinação, relações sexuais protegidas e evitar compartilhamento de objetos perfurantes.
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança no Brasil em 2012-2013, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e o desenvolvimento de uma vacina heptavalente no futuro. Além disso, destaca a importância de manter a campanha nacional de vacinação contra poliomielite para evitar a reintrodução da doença.
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute a importância da vacinação na Atenção Primária à Saúde. Em 3 frases:
A vacinação é essencial para interromper a transmissão de doenças e deve ser realizada com altas coberturas em todos os grupos populacionais. No entanto, as coberturas vacinais vêm caindo devido a fatores como desinformação e horários incompatíveis nas unidades de saúde. Estratégias como busca ativa de faltosos e parcerias com escolas são necessárias para melhorar as coberturas e
Semelhante a Calendário básico de vacinação 2014 (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Calendário básico de vacinação 2014
1. CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
IDADE VACINA DOSE
Ao nascer
BCG-ID Dose única
Hepatite B 1ª dose
2 meses
Pentavalente (DTP+Hib+Hep. B)
1ª dose
Vacina Poliomielite Inativada
Pneumocócica 10-valente (conjugada)
Vacina Oral Rotavírus Humano
3 meses Vacina Meningocócica C 1ª dose
4 meses
Pentavalente (DTP+Hib+Hep. B)
2ª dose
Vacina Poliomielite Inativada
Pneumocócica 10-valente (conjugada)
Vacina Oral Rotavírus Humano
5 meses Vacina Meningocócica C 2ª dose
6 meses
Pentavalente (DTP+Hib+Hep. B)
3ª dosePneumocócica 10-valente (conjugada)
Vacina Oral Poliomielite
9 meses Vacina contra Febre Amarela Dose única
12 meses
Tríplice Viral 1ª dose
Vacina Pneumocócica 10 valente Reforço
15 meses
Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço
Vacina Oral Poliomielite
Reforço
Vacina Meningocócica C
Tetraviral Dose única
4 anos
Tríplice Bacteriana (DTP) 2º reforço
Vacina Oral Poliomielite 2º reforço
Fonte: CGPNI/MS/SESA-CE
Obs: Atualizado em 08/01/2014
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
IDADE VACINA DOSE
DOENÇAS
EVITADAS
11 a 13 anos Vacina Papilomavírus Humano (HPV)* Três doses
Câncer do colo do
útero
11 a 19 anos
Vacina Hepatite B (recombinante) Três doses Hepatite B
Vacina dT
Uma dose a cada dez
anos
Difteria e tétano
Vacina febre amarela (atenuada)
Uma dose a cada dez
anos
Febre amarela
Tríplice Viral Duas doses
Sarampo, caxumba e
rubéola
* O Ministério da Saúde em 2014 adotará o esquema v acinal estendido, composto por três doses (0, 6 e 60 meses)
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO - ADULTO E IDOSO
Idade Vacinas Dose Doenças Evitadas
20 a 59 anos
Vacina Hepatite B (recombinante) Três doses Hepatite B
Vacina dT Uma dose a cada dez anos Difteria e tétano
Vacina febre amarela (atenuada) Uma dose a cada dez anos Febre amarela
2. Tríplice Viral Dose única
Sarampo, caxumba e
rubéola
60 anos
e mais
Vacina Hepatite B (recombinante) Três doses Hepatite B
Vacina febre amarela (atenuada) Uma dose a cada dez anos Febre amarela
Vacina influenza (fracionada, inativada) Dose anual
Influenza Sazonal ou
gripe
Vacina pneumocócica 23-valente
(polissacarídica)
Dose única
Infecções causadas
pelo Pneumococo
Vacina dT Uma dose a cada dez anos Difteria e tétano