O documento discute vários tópicos da ciência forense, incluindo a biologia forense, odontologia forense, toxicologia forense, criminologia forense, botânica forense, genética forense, entomologia forense e antropologia forense. Cada uma dessas áreas aplica conhecimentos científicos para auxiliar investigações criminais.
CONTROLE DE QUALIDADE EM DENSITOMETRIA ÓSSEA - TESTE A CURTO E LONGO PRAZORafael Sciammarella
Abordagem dos testes de controle de qualidade realizados em um serviço de densitometria óssea, desde a instalação até o controle da acurácia e precisão do sistema.
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...Rodrigo Penna
Shows an advanced diagnostic technique applied to cancer. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Esta aula é a primeira de uma série de aulas em Medicina Nuclear. Aborda o conteúdo programático a ser desenvolvido na disciplina de Medicina Nuclear lecionada por Walmor Godoi para cursos de Tecnologia em Radiologia. Apresenta também uma introdução e um breve histórico da Medicina Nuclear.
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é essa pessoa? Como faleceu? Há quanto tempo está morta? Se foi homicídio, quem praticou? Para conseguir essas respostas é necessário um trabalho conjunto da polícia judiciária responsável pela investigação criminal e dos peritos oficiais que atuarão no caso. Conforme o artigo 6° do Código de Processo Penal (CPP): Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
VII - determinar
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é essa pessoa? Como faleceu? Há quanto tempo está morta? Se foi homicídio, quem praticou? Para conseguir essas respostas é necessário um trabalho conjunto da polícia judiciária responsável pela investigação criminal e dos peritos oficiais que atuarão no caso. Conforme o artigo 6° do Código de Processo Penal (CPP): Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
VII - determinar
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Abordagem dos testes de controle de qualidade realizados em um serviço de densitometria óssea, desde a instalação até o controle da acurácia e precisão do sistema.
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Esta aula é a primeira de uma série de aulas em Medicina Nuclear. Aborda o conteúdo programático a ser desenvolvido na disciplina de Medicina Nuclear lecionada por Walmor Godoi para cursos de Tecnologia em Radiologia. Apresenta também uma introdução e um breve histórico da Medicina Nuclear.
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Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é essa pessoa? Como faleceu? Há quanto tempo está morta? Se foi homicídio, quem praticou? Para conseguir essas respostas é necessário um trabalho conjunto da polícia judiciária responsável pela investigação criminal e dos peritos oficiais que atuarão no caso. Conforme o artigo 6° do Código de Processo Penal (CPP): Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
VII - determinar
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Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é essa pessoa? Como faleceu? Há quanto tempo está morta? Se foi homicídio, quem praticou? Para conseguir essas respostas é necessário um trabalho conjunto da polícia judiciária responsável pela investigação criminal e dos peritos oficiais que atuarão no caso. Conforme o artigo 6° do Código de Processo Penal (CPP): Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
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I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
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I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. A Biologia Forense é a especialidade da biologia que
abrange a área criminal. A mesma inclui subáreas
que envolvem a botânica, genética, entomologia,
ornitologia, toxicologia, patologia, biologia molecular
envolvendo técnicas baseadas em DNA ou proteína
A Biologia Forense utiliza vestígios biológicos como
provas para solucionar crimes. Todos os vestígios
biológicos podem ser usados, tais como fios de
cabelo, células da pele presentes na unha da vítima,
sêmen, plantas ou até mesmo insetos que estão
visitando um corpo.
3. Odontologia Forense
A Odontologia legal ou forense é um
ramo da odontologia (e parte da
Ciência forense), especializado no
auxílio ao Poder Judiciário através
da identificação de pessoas pela
arcada dentária, que, assim como a
impressão digital e o DNA são únicas
para cada ser humano.
É uma área da Odontologia cujo foco
principal é a identificação de pessoas
falecidas, no caso de
desaparecimentos, acidentes,
assassinatos ou alguma situação
específica.
4. Trata-se de uma ciência de extrema importância, pois tem
a finalidade de auxiliar a investigação médica ou legal de
morte, envenenamento e uso de drogas.Voltada a analisar
efeitos prejudiciais de substâncias tóxicas no organismo, a
toxicologia forense é fundamental para desvendar cenas
de crimes ou até mesmo na constatação de casos de
doping em competições esportivas. As análises podem ser
realizadas em amostras de quaisquer matrizes biológicas,
tais como biofluidos, unhas, cabelos, sangue, urina e
órgãos recolhidos durante a necrópsia, entre outros.
A toxicologia forense surgiu a partir do contato do homem
com a natureza. Foi nesse ambiente que se descobriu que
compostos podiam gerar danos à saúde do ser humano.
Foi somente após a descoberta dessas substâncias
tóxicas que se iniciaram os estudos a respeito das
características desses compostos.
5. Criminologia Forense, é uma forma de Criminologia Aplicada que se debruça sobre o estudo
científico do crime e dos criminosos com o objetivo de informar os processos de investigação
criminal e de condenação penal. Uma das diferenças fundamentais entre um criminólogo
forense e os demais criminólogos, respeita ao facto de que as observações e opiniões
daqueles são utilizadas no contexto investigativo e/ou fazem parte do processo penal de
forma mais ou menos direta.
Criminologia Forense
QUAL O ESCOPO DA CRIMINOLOGIA?
O domínio da Criminologia é vasto envolvendo quaisquer campos ou práticas que
intersectem com o estudo científico do crime e da criminalidade.
Um ciencias forenses, criminalistica examina vestígios que depois serão integrados
na reconstrução do crime;
Um profiler analisa padrões num determinado modo de agir (“profiling criminal”);
Um técnico estatìstico analisa índices de furtos ou roubos num dado local;
Sociólogos podem avaliar factores de risco ocupacionais podem ser estudados por
sociólogos, tal como as taxas de condenação associadas a uma raça ou etnia
podem ser analisadas por juristas.
6. Botânica forense é a área da ciência forense que
utiliza-se de plantas, sementes ou quaisquer
vestígios botânicos com o fim de obter provas
para um crime ou comprovar testemunhos e/ou
acusações. A botânica forense também é utilizada
na obtenção de evidências e conexões entre a
causa, hora e o local em que ocorreu o crime.
Ao decorrer dos últimos 100 anos, em todo o
mundo, o uso da Botânica Forense foi de grande
importância ajudando a solucionar diversos casos,
sendo alguns de destaque devido a exposição
mediática.
Botânica
Forense
7. A Genética Forense é a área do
conhecimento que trata da
utilização dos conhecimentos e
das técnicas de genética e de
biologia molecular no auxílio à
justiça. A Genética Forense
também é conhecida como DNA
Forense.
A análise de vestígios biológicos
permite identificar com precisão a
identidade de uma pessoa ou
mesmo se um indivíduo esteve
em determinado local de crime.
8. Como é feita a investigação por exames de DNA?
1)Durante um exame de um local de crime, os peritos
colhem os materiais biológicos disponíveis na cena do
crime, do suspeito e da vítima.
2) Os vestígios biológicos coletados, são
encaminhados para um laboratório forense , onde o
Perfil de DNA é identificado.
3) Os Perfis Genéticos assim levantados são , então,
inseridos nos Bancos de dados de Perfis Genéticos.
4) As identificações realizadas por meio da
coincidência de Perfis Genéticos são consignadas pelo
Peritos Criminais, sob forma de um Laudo Pericial.
9. É uma área da ciência que utiliza os estudos da biologia
dos insetos e de outros artrópodes para fins de
aplicação dos mesmos em investigações criminais. Os
insetos, uma vez que são capazes de perceberem os
odores dos cadáveres primeiro que os seres humanos
e, portanto, chegam aos mesmos antecedentemente a
estes, são utilizados durante essas investigações, pois
podem fornecer dados importantes aos investigadores,
como data da morte do cadáver, se houve alguma
manipulação do mesmo, seja por algum animal ou até
mesmo pelo próprio assassino, além de demonstrar as
circunstâncias que cercaram o fato antes ou depois do
ocorrido, entre outros, visando indicar os vestígios do
crime, bem como os possíveis criminosos.
A Entomologia pode ser utilizada na investigação de
tráfico de entorpecentes, maus tratos, danos em bens
imóveis, contaminação de materiais e produtos
estocados, morte violenta, entre outros casos de âmbito
judicial.
Através dela é possível determinar o intervalo pós-morte
e avaliar os diferentes estágios de decomposição de um
10. A entomologia forense, embora seja uma área da
ciência recente, tem ganhado acentuado
reconhecimento internacional, e sua origem é
bastante discutida. De acordo com os manuais de
medicina legal, sua primeira aplicação teria
ocorrido na China no ano de 1235, no século XIII,
sendo utilizada durante as investigações de um
assassinato ocorrido em uma fazenda situada na
zona rural. Com o intuito de solucionar o caso, os
policiais investigaram os pertences dos
empregados da fazenda e identificaram uma foice
na qual sobrevoaram insetos devido aos odores
liberados pelos restos orgânicos contidos no
objeto em questão, levando o dono da foice a
confessar a autoria do crime, o que tornou a
primeira situação em que insetos auxiliaram na
resolução de um crime. O relato desse
acontecimento se deu através do manual chinês
denominado “The washing away of wrongs”,
escrito por Sung Tz'u.
11. Antropologia Forense
Antropologia forense é ramo da medicina legal,
da antropologia social e do direito, tem como
principal objetivo a identidade e identificação do
ser humano através de um processo técnico
cientifico sistematizado. Utiliza conhecimentos da
antropologia geral, com clara importância na
esfera penal.
A antropologia forense é uma das subdisciplinas
da antropologia física. Ela se divide em três
ramos importantes: A antropologia forense, a
arqueologia forense e a antropologia cultural
forense. Suas maiores aplicações são dentro de
investigações criminais, e na paleoantropologia
humana.
12. Caso Henry Borel refere-se ao
assassinato do menino brasileiro Henry
Borel Medeiros de quatro anos. O
menino foi assassinado no
apartamento onde morava a mãe
Monique Medeiros e o padrasto, o
médico e vereador Jairo Souza Santos
Júnior, mais conhecido como Dr.
Jairinho.
Local do Crime: Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
Data: 8 de março de 2021
Tipo de crime: Tortura e homicídio triplamente
qualificado.
13. Antecedentes
No primeiro fim de semana de
março, Leniel buscou o filho, o
levou na casa da avó materna, e
brincou com ele em um parque
de diversões. Às 19h20 do dia 7,
devolveu a criança a Monique.
Ela disse ter dado um banho em
Henry e o colocado para dormir.
Ela relatou também que a criança
vomitou ao chegar, mas não
estranhou o estado, por se tratar
de algo normal quando o filho
chorava muito. Segundo
depoimento inicial de Monique,
na madrugada de 8 de março,
ela e Jairinho teriam ido assistir
televisão no quarto de hóspedes,
já que o menino estava dormindo
no quarto do casal.
14. Morte
Monique relatou que acordou de madrugada, pelas
3h30min, com o barulho da TV, tendo se levantado e ido ao
quarto do filho, encontrando-o deitado no chão, com mãos e
pés gelados e olhos revirados. De acordo com ela: "Quando
abri a porta do quarto, vi ele deitado no chão. Peguei meu
filho, botei em cima da cama. Estranhei. As mãos e os pés
dele estavam muito geladinhos. Chamei o Jairinho. Ele
enrolou meu filho numa manta e fomos ao hospital". As
médicas do Hospital Barra D’Or, que atenderam o menino,
garantiram à polícia que ele, levado pela professora e seu
namorado, já chegara morto à unidade de saúde. Um laudo
posterior indicou que Henry tinha lesões no crânio,
ferimentos internos e hematomas nos membros superiores.
Nove peritos disseram que exames indicam que criança
teve morte violenta.
Henry foi enterrado no dia 10 de março de 2021, no
cemitério do Murundu, na zona oeste do Rio de Janeiro.
15. Perícia utilizou
medições em
apartamentos e
referências de
estudos
internacionais para
desmontar versões
apresentadas por
Jairinho e Monique,
indiciados pela morte
Investigações
A polícia começou a investigar o caso
a fim de saber se Henry morreu por
acidente ou se ele foi vítima de
violência, já que o laudo do IML
apontou lesões graves no corpo da
criança. Os peritos acreditam na
hipótese de agressão, já que ele
sofreu hemorragia interna e laceração
hepática provocada por ação
contundente.
Lei 14.344/2022, chamada
de Lei Henry Borel. A lei,
sancionada pela Presidência
da República em 24 de maio,
cria mecanismos para a
prevenção e o enfrentamento
da violência doméstica e
familiar contra criança e
adolescente.