Este documento lista referências bibliográficas sobre visitações realizadas por ordens religiosas como a Ordem de Santiago e a Ordem de Cristo a igrejas, mosteiros e outras instituições em Portugal entre os séculos XV e XVI. As referências incluem teses, artigos e livros que analisam os registros dessas visitações como fontes históricas sobre a arte, arquitetura e vida religiosa do período.
Na vida de Florbela Espanca existem muitos pontos obscuros (ou menos esclarecidos), que apenas se afloraram sem, contudo, se ousar penetrar no âmago ou na essência das razões que os originaram. A permanência da poetisa em terras do Algarve é um dos trajectos biográficos mais ignorados pelos investigadores, ensaístas e historiadores da nossa cultura. Talvez o facto dessa estadia ter sido curta, transitória e efémera, explique o pouco interesse da investigação. De igual modo se admite que sendo o Algarve uma região predestinada para o turismo tenha levado os estudiosos a supôr que Florbela demandou estas paragens apenas por motivos de lazer. Mas também há quem por falso pudor, imaculando a figura literária de Florbela, procure ignorar essa presença, sabendo de antemão que ela se ficou a dever ao definitivo encerramento das suas naturais expectativas de mulher-mãe.
1. O documento discute o pioneirismo de Ataíde Oliveira no monografismo algarvio, produzindo estudos detalhados sobre vários concelhos da região.
2. Explica que as monografias surgiram como forma de conhecer melhor a realidade local e regional, analisando aspectos históricos, culturais e econômicos.
3. Aponta que o espírito regionalista esteve na origem de muitas monografias, especialmente em regiões periféricas, como forma de dar visibilidade a essas localidades.
Cenótáfio do bispo D. António Pereira da Silva na Sé de FaroJosé Mesquita
Trata-se de um breve apontamento sobre o significado histórico do Cenotáfio, enquanto túmulo simbólico ou memorial em homenagem aos heróis caídos em defesa da pátria, da religião, da liberdade ou de supremos ideais humanitários.
As primicias jornalísticas de mestre Aquilino Ribeiro no AlgarveJosé Mesquita
Poucos saberão certamente que o escritor Aquilino Ribeiro fez as suas primícias de publicista emérito no Algarve, mais precisamente na vila de Olhão, tendo escolhido para palco da sua estreia jornalística o semanário «O Cruzeiro do Sul», fundado e dirigido por José Marques Corpas Centeno, dedicado secretário da edilidade local e notável publicista. Trata-se de um pormenor biográfico, frequentemente descurado, que à primeira vista poderá parecer irrelevante mas que, no fundo, assume particular interesse para o roteiro literário e estilístico do autor do Malhadinhas. Por outro lado, constitui um elemento de insofismável orgulho para a História da Imprensa Algarvia, que de forma alguma se poderá desdenhar, sob pena de incorrermos num verdadeiro atentado à memória daquele que muito justamente se considera como o maior romancista português do século XX.
Subsídios para a História Eclesiástica do Algarve - Os Bispos de SilvesJosé Mesquita
Este Catálogo mais não é do que uma breve relação dos Bispos da Sé de Silves; mas cumpre acrescentar que o seu primordial interesse reside na comprovação documental da existência da conhecida contenda entre o rei de Castela e D. Afonso III respeitante à nomeação dos prelados silvenses, assim como a presença das suas assinaturas em vários diplomas de escrituras, doações e mercês, cuja citação constitui uma fonte de indesmentível importância para o estudo da História Eclesiástica do Algarve. Por outro lado, apercebi-me de que a maioria dos documentos aí referidos pertence ao Arquivo do Mosteiro de S. Cruz de Coimbra e ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo, para além de serem citadas várias obras clássicas da historiografia ibérica. Tudo isto dava a entender que o seu autor seria um investigador erudito e bastante cuidadoso. Rapidamente me apercebi de que não me enganava ao verificar que a assinatura pertencia ao historiador Frei Manoel dos Santos, um dos mais notáveis intelectuais do seu tempo.
O presente manuscrito que ora se dá a público, pela primeira vez, compõe-se de quatro folhas, preenchidas no rosto e verso, numeradas de fls. 112 a 115 do códice 152 depositado na B. N. L., pertencente ao espólio da antiga Academia Real da História Portuguesa.
1) O documento descreve um presépio napolitano do século XVIII localizado no Museu Paroquial de Moncarapacho. 2) Os presépios napolitanos eram obras de arte altamente detalhadas que representavam cenas da vida cotidiana de Nápoles. 3) O presépio foi adquirido e restaurado pelo Padre Isidoro Domingos da Silva para o museu da sua paróquia.
Este documento discute a origem e autoria do órgão da Sé de Faro. Apresenta três teorias principais: 1) Que foi construído pelo mestre organeiro alemão Arp Schnitger em 1701; 2) Que foi encomendado em 1715 ao organeiro João Henriques de Lisboa; 3) Que sua origem permanece incerta devido à falta de evidências conclusivas sobre seu construtor. O autor analisa cada teoria e argumenta que, embora possa ter influência alemã, a autoria de Schnitger não é definitivamente comprovada
1. Pedro Affonso casou-se com uma tapuya cativa e tiveram 4 filhas.
2. Suas filhas se casaram com portugueses e seus descendentes foram importantes para a história de São Paulo.
3. Muitos desses primeiros povoadores se casaram com filhas de caciques indígenas, dando origem à raça paulista.
Na vida de Florbela Espanca existem muitos pontos obscuros (ou menos esclarecidos), que apenas se afloraram sem, contudo, se ousar penetrar no âmago ou na essência das razões que os originaram. A permanência da poetisa em terras do Algarve é um dos trajectos biográficos mais ignorados pelos investigadores, ensaístas e historiadores da nossa cultura. Talvez o facto dessa estadia ter sido curta, transitória e efémera, explique o pouco interesse da investigação. De igual modo se admite que sendo o Algarve uma região predestinada para o turismo tenha levado os estudiosos a supôr que Florbela demandou estas paragens apenas por motivos de lazer. Mas também há quem por falso pudor, imaculando a figura literária de Florbela, procure ignorar essa presença, sabendo de antemão que ela se ficou a dever ao definitivo encerramento das suas naturais expectativas de mulher-mãe.
1. O documento discute o pioneirismo de Ataíde Oliveira no monografismo algarvio, produzindo estudos detalhados sobre vários concelhos da região.
2. Explica que as monografias surgiram como forma de conhecer melhor a realidade local e regional, analisando aspectos históricos, culturais e econômicos.
3. Aponta que o espírito regionalista esteve na origem de muitas monografias, especialmente em regiões periféricas, como forma de dar visibilidade a essas localidades.
Cenótáfio do bispo D. António Pereira da Silva na Sé de FaroJosé Mesquita
Trata-se de um breve apontamento sobre o significado histórico do Cenotáfio, enquanto túmulo simbólico ou memorial em homenagem aos heróis caídos em defesa da pátria, da religião, da liberdade ou de supremos ideais humanitários.
As primicias jornalísticas de mestre Aquilino Ribeiro no AlgarveJosé Mesquita
Poucos saberão certamente que o escritor Aquilino Ribeiro fez as suas primícias de publicista emérito no Algarve, mais precisamente na vila de Olhão, tendo escolhido para palco da sua estreia jornalística o semanário «O Cruzeiro do Sul», fundado e dirigido por José Marques Corpas Centeno, dedicado secretário da edilidade local e notável publicista. Trata-se de um pormenor biográfico, frequentemente descurado, que à primeira vista poderá parecer irrelevante mas que, no fundo, assume particular interesse para o roteiro literário e estilístico do autor do Malhadinhas. Por outro lado, constitui um elemento de insofismável orgulho para a História da Imprensa Algarvia, que de forma alguma se poderá desdenhar, sob pena de incorrermos num verdadeiro atentado à memória daquele que muito justamente se considera como o maior romancista português do século XX.
Subsídios para a História Eclesiástica do Algarve - Os Bispos de SilvesJosé Mesquita
Este Catálogo mais não é do que uma breve relação dos Bispos da Sé de Silves; mas cumpre acrescentar que o seu primordial interesse reside na comprovação documental da existência da conhecida contenda entre o rei de Castela e D. Afonso III respeitante à nomeação dos prelados silvenses, assim como a presença das suas assinaturas em vários diplomas de escrituras, doações e mercês, cuja citação constitui uma fonte de indesmentível importância para o estudo da História Eclesiástica do Algarve. Por outro lado, apercebi-me de que a maioria dos documentos aí referidos pertence ao Arquivo do Mosteiro de S. Cruz de Coimbra e ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo, para além de serem citadas várias obras clássicas da historiografia ibérica. Tudo isto dava a entender que o seu autor seria um investigador erudito e bastante cuidadoso. Rapidamente me apercebi de que não me enganava ao verificar que a assinatura pertencia ao historiador Frei Manoel dos Santos, um dos mais notáveis intelectuais do seu tempo.
O presente manuscrito que ora se dá a público, pela primeira vez, compõe-se de quatro folhas, preenchidas no rosto e verso, numeradas de fls. 112 a 115 do códice 152 depositado na B. N. L., pertencente ao espólio da antiga Academia Real da História Portuguesa.
1) O documento descreve um presépio napolitano do século XVIII localizado no Museu Paroquial de Moncarapacho. 2) Os presépios napolitanos eram obras de arte altamente detalhadas que representavam cenas da vida cotidiana de Nápoles. 3) O presépio foi adquirido e restaurado pelo Padre Isidoro Domingos da Silva para o museu da sua paróquia.
Este documento discute a origem e autoria do órgão da Sé de Faro. Apresenta três teorias principais: 1) Que foi construído pelo mestre organeiro alemão Arp Schnitger em 1701; 2) Que foi encomendado em 1715 ao organeiro João Henriques de Lisboa; 3) Que sua origem permanece incerta devido à falta de evidências conclusivas sobre seu construtor. O autor analisa cada teoria e argumenta que, embora possa ter influência alemã, a autoria de Schnitger não é definitivamente comprovada
1. Pedro Affonso casou-se com uma tapuya cativa e tiveram 4 filhas.
2. Suas filhas se casaram com portugueses e seus descendentes foram importantes para a história de São Paulo.
3. Muitos desses primeiros povoadores se casaram com filhas de caciques indígenas, dando origem à raça paulista.
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?José Mesquita
O documento discute o primeiro jornal publicado no Algarve, chamado "Chronica do Algarve", e data a sua publicação em 15 de Julho de 1833. No entanto, o autor argumenta que este não deve ser considerado o primeiro jornal da região, exibindo como prova o único exemplar conhecido, que na verdade é apenas um prospecto. O autor aponta "O Popular Jornal do Algarve", publicado em 1847, como o primeiro jornal verdadeiro da região.
Este documento discute a importância de se basear em fontes históricas confiáveis ao invés de conjecturas, e descreve João Ramalho como uma figura central na fundação de Santo André e São Paulo, estabelecendo a ordem social e jurídica nos primórdios da colonização portuguesa no planalto paulista.
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveJosé Mesquita
No contexto museológico da cidade de Faro assume particular interesse o Museu Antonino, que, reunindo características populares, perpectualiza justamente a memória de um dos mais antigos padroeiros desta cidade: Santo António. A ermida de Stº António do Alto, onde se acha inserido o Museu, situa-se na mais alta colina da cidade, que em tempos idos foi uma primitiva torre de vigia da costa (as conhecidas atalaias), que para contrariarem as constantes investidas dos corsários árabes davam o sinal de rebate chamando as populações a defenderem os seus haveres. Igualmente ali se verificaram sangrentas lutas, durante a guerra civil de 1832-1834, pela posse do mais estratégico ponto militar da cidade, facto esse que era há anos facilmente constatável pelos buracos das balas incrustadas nas paredes do edifício, mas que, infelizmente, são hoje irreconhecíveis devido aos trabalhos de reboco e restauro mandados executar pela edilidade.
No capítulo da Confraria Queirosiana acima referido, apresentado pelo seu director, Luís Manuel de Araújo, foi lançado o n.º 16 da Revista de Portugal, nova série, tendo na capa uma pintura sobre tema queirosiano do pintor Adias Machado. No seu interior, o editorial do director adjunto J. A. Gonçalves Guimarães alude às comemorações sobre os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães e da utilidade das mesmas para repor a História no lugar dos mitos. Segue-se uma homenagem a três sócios falecidos, o pintor amador António Rufo, o Comendador Dr. António Gomes da Costa, anterior presidente do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e Eng. Querido Loureiro. A série de artigos abre Arqueologia e História Antiga abre com «Os nomes e os lugares de Portucale» por Jorge de Alarcão, seguindo-se «O edifício de tradição romana sob a igreja do Bom Jesus de Gaia destruído nos últimos dias do reino dos Suevo», por J. A. Gonçalves Guimarães. Os ensaios sobre o quotidiano têm «Sorrisos Lágrimas Poemas» de Jaime Milheiro, depois sobre Cultura Portuguesa «António Sérgio, temas essenciais de vida e obra» por A. Campos Matos, e sobre temas queirosianos, «Um, para mim, estranho silêncio de Eça de Queirós» por César Veloso, e «Eça de Queirós e a colecção de Fredéric Sptizer (1815-1890), por Susana Moncóvio. Segue-se «Há 40 anos na Fundação Calouste Gulbenkian: Reconstituição do túmulo da rainha Nefertari», pelo egiptólogo Luís Manuel de Araújo, e um apontamento sobre Verdemilho intitulado «Aveiro e a Fundação Eça de Queiroz», por Jorge Campos Henriques. Como habitualmente a revista encerra com a bibliografia dos sócios da ASCR – Confraria Queirosiana e o Relatório de Atividades referentes a 2018. A edição da revista contou com o apoio da Urbiface advertising agency do Porto.
O documento apresenta um resumo de um trabalho sobre o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. O texto descreve as origens e características desse movimento, incluindo suas influências na literatura e sociedade portuguesa da época, especialmente por meio das obras de Fernão Lopes e Gil Vicente.
Este livro analisa a migração de portugueses para o Brasil desde a época colonial até o século XX. Aborda questões como a mudança da condição dos portugueses de colonos para imigrantes com a independência do Brasil, além de identidades, fontes históricas, trajetórias individuais e contribuições culturais dos portugueses para a sociedade brasileira. Reúne artigos acadêmicos de diferentes especialistas que examinam esta migração sob diversos enfoques.
Este documento fornece uma lista de obras contendo documentação publicada pertencente a fundos da Torre do Tombo, principalmente do Corpo Cronológico, Núcleo Antigo, Fragmentos e Chancelarias Régias. A lista inclui títulos de livros, artigos e teses que citam e analisam documentos destes fundos sobre temas como a expansão portuguesa, a Índia portuguesa, a história de Portugal e suas colônias.
2010 02, CurríCulum Vitae David Augusto Figueiredo Luna De Carvalho (1)anamalves
David Augusto Figueiredo Luna de Carvalho tem uma longa carreira acadêmica e profissional em história. Ele obteve um mestrado e doutorado em história contemporânea e moderna, com foco em resistências populares à política religiosa da Primeira República Portuguesa. Atualmente é membro investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa no ISCTE, onde publicou vários trabalhos sobre este tópico.
2010 02, CurríCulum Vitae David Augusto Figueiredo Luna De Carvalho (1)anamalves
David Augusto Figueiredo Luna de Carvalho tem uma longa carreira acadêmica e profissional em história. Ele obteve um mestrado e doutorado em história contemporânea e moderna, com foco em resistências populares à política religiosa da Primeira República Portuguesa. Atualmente é membro investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa no ISCTE, onde publicou vários trabalhos sobre este tópico.
Este documento resume uma palestra sobre a história da música em Portugal durante o período renascentista e o império português. Resume os principais pontos sobre a música na corte real, nas catedrais, mosteiros e escolas musicais de destaque como Coimbra, Évora e Vila Viçosa. Apresenta também compositores e obras musicais importantes desse período.
Este documento resume uma palestra sobre a história da música em Portugal durante o período renascentista e do império português. Resume os principais pontos sobre a música na corte real, nas catedrais, mosteiros e escolas musicais de destaque como Coimbra, Évora e Vila Viçosa. Apresenta também compositores e obras musicais importantes deste período.
O documento lista exemplos arquitetônicos do estilo barroco na Europa, Américas e Ásia entre os séculos XVII e XVIII, incluindo palácios, catedrais e igrejas erguidas em Portugal, Espanha, Itália, França, Inglaterra, Holanda, Dinamarca, Suécia, Rússia, Alemanha, Brasil, México, Cabo Verde, Angola, Índia e outras localidades. A bibliografia fornece referências sobre alguns desses exemplares e sobre a arquitetura barro
O Barroco no Brasil começou em Minas Gerais no século XVIII com a descoberta de ouro. Artistas portugueses trouxeram o estilo barroco para o Brasil, decorando igrejas internamente com madeira esculpida e pinturas. O estilo evoluiu ao longo dos anos, influenciado por mudanças políticas em Portugal e o surgimento do rococó.
1. O documento apresenta uma bibliografia e discografia sobre a história da música portuguesa, dividida em três seções: a Antiguidade, os séculos XVI-XVII, e o século XVIII. 2. A seção sobre a Antiguidade foca na música medieval portuguesa, enquanto as seções sobre os séculos XVI-XVII e XVIII abordam o desenvolvimento da música renascentista e barroca em Portugal. 3. As bibliografias e discografias fornecem recursos essenciais para estudar a evolução da música
1) O documento descreve a herança da Ordem do Templo em Portugal após sua supressão, analisando a transição de propriedades para a Ordem de Cristo entre 1307-1317.
2) A propriedade templária estava localizada principalmente em Trás-os-Montes, sul de Coimbra e Beira Interior, ao longo do rio Tejo.
3) Entre os séculos XIII-XIV, os reis portugueses gradualmente restringiram os direitos e propriedades dos Templários nessas regiões.
O documento descreve a história da música popular no Brasil dos séculos XVI e XVII, quando os portugueses começaram a colonizar o país. A música nesses primeiros séculos era principalmente européia e religiosa, trazida pelos missionários católicos. Havia também cantos indígenas e, posteriormente, influências africanas, mas a contribuição desses povos foi modesta nesse período inicial da colonização.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
O documento fornece um breve resumo da história da música em Portugal desde os tempos antigos até a atualidade, abordando estilos como o canto gregoriano, trovadorismo, polifonia renascentista e barroca.
O documento resume um informativo maçônico contendo: 1) Uma introdução sobre as lojas e cargos maçônicos do editor; 2) Um índice dos tópicos abordados; 3) Um artigo sobre o simbolismo da água na maçonaria e em diferentes religiões e tradições.
O documento descreve o estilo arquitetónico barroco, incluindo sua origem no Concílio de Trento, suas características como amplitude de espaços e dinamismo, e exemplos de obras barrocas na Europa, Américas e Ásia entre os séculos XVII e XVIII.
Património Cultural - Centenário das Aparições de Fátima Aula 1 - Artur Filip...Artur Filipe dos Santos
“Se perguntarmos qual é o caminho central e direto nesse mundo que nos leva à Cristo, a resposta é rápida e belíssima: este caminho é Maria... temos que aproximar-nos de Maria, a cristífera, a portadora de Cristo no mundo” (Audiência Geral, 21 de dezembro de 1966).
Foi Paulo VI que no discurso de encerramento da terceira sessão do Concílio, diante dos Bispos do mundo disse: “Portanto, para a glória da Bem-Aventurada Virgem Maria, declaramos Maria Santíssima Mãe da Igreja" (21 de novembro de 1964).”
Património cultural o caminho de santiago aula 4 - o caminho português - ar...Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
http://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?José Mesquita
O documento discute o primeiro jornal publicado no Algarve, chamado "Chronica do Algarve", e data a sua publicação em 15 de Julho de 1833. No entanto, o autor argumenta que este não deve ser considerado o primeiro jornal da região, exibindo como prova o único exemplar conhecido, que na verdade é apenas um prospecto. O autor aponta "O Popular Jornal do Algarve", publicado em 1847, como o primeiro jornal verdadeiro da região.
Este documento discute a importância de se basear em fontes históricas confiáveis ao invés de conjecturas, e descreve João Ramalho como uma figura central na fundação de Santo André e São Paulo, estabelecendo a ordem social e jurídica nos primórdios da colonização portuguesa no planalto paulista.
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveJosé Mesquita
No contexto museológico da cidade de Faro assume particular interesse o Museu Antonino, que, reunindo características populares, perpectualiza justamente a memória de um dos mais antigos padroeiros desta cidade: Santo António. A ermida de Stº António do Alto, onde se acha inserido o Museu, situa-se na mais alta colina da cidade, que em tempos idos foi uma primitiva torre de vigia da costa (as conhecidas atalaias), que para contrariarem as constantes investidas dos corsários árabes davam o sinal de rebate chamando as populações a defenderem os seus haveres. Igualmente ali se verificaram sangrentas lutas, durante a guerra civil de 1832-1834, pela posse do mais estratégico ponto militar da cidade, facto esse que era há anos facilmente constatável pelos buracos das balas incrustadas nas paredes do edifício, mas que, infelizmente, são hoje irreconhecíveis devido aos trabalhos de reboco e restauro mandados executar pela edilidade.
No capítulo da Confraria Queirosiana acima referido, apresentado pelo seu director, Luís Manuel de Araújo, foi lançado o n.º 16 da Revista de Portugal, nova série, tendo na capa uma pintura sobre tema queirosiano do pintor Adias Machado. No seu interior, o editorial do director adjunto J. A. Gonçalves Guimarães alude às comemorações sobre os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães e da utilidade das mesmas para repor a História no lugar dos mitos. Segue-se uma homenagem a três sócios falecidos, o pintor amador António Rufo, o Comendador Dr. António Gomes da Costa, anterior presidente do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e Eng. Querido Loureiro. A série de artigos abre Arqueologia e História Antiga abre com «Os nomes e os lugares de Portucale» por Jorge de Alarcão, seguindo-se «O edifício de tradição romana sob a igreja do Bom Jesus de Gaia destruído nos últimos dias do reino dos Suevo», por J. A. Gonçalves Guimarães. Os ensaios sobre o quotidiano têm «Sorrisos Lágrimas Poemas» de Jaime Milheiro, depois sobre Cultura Portuguesa «António Sérgio, temas essenciais de vida e obra» por A. Campos Matos, e sobre temas queirosianos, «Um, para mim, estranho silêncio de Eça de Queirós» por César Veloso, e «Eça de Queirós e a colecção de Fredéric Sptizer (1815-1890), por Susana Moncóvio. Segue-se «Há 40 anos na Fundação Calouste Gulbenkian: Reconstituição do túmulo da rainha Nefertari», pelo egiptólogo Luís Manuel de Araújo, e um apontamento sobre Verdemilho intitulado «Aveiro e a Fundação Eça de Queiroz», por Jorge Campos Henriques. Como habitualmente a revista encerra com a bibliografia dos sócios da ASCR – Confraria Queirosiana e o Relatório de Atividades referentes a 2018. A edição da revista contou com o apoio da Urbiface advertising agency do Porto.
O documento apresenta um resumo de um trabalho sobre o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. O texto descreve as origens e características desse movimento, incluindo suas influências na literatura e sociedade portuguesa da época, especialmente por meio das obras de Fernão Lopes e Gil Vicente.
Este livro analisa a migração de portugueses para o Brasil desde a época colonial até o século XX. Aborda questões como a mudança da condição dos portugueses de colonos para imigrantes com a independência do Brasil, além de identidades, fontes históricas, trajetórias individuais e contribuições culturais dos portugueses para a sociedade brasileira. Reúne artigos acadêmicos de diferentes especialistas que examinam esta migração sob diversos enfoques.
Este documento fornece uma lista de obras contendo documentação publicada pertencente a fundos da Torre do Tombo, principalmente do Corpo Cronológico, Núcleo Antigo, Fragmentos e Chancelarias Régias. A lista inclui títulos de livros, artigos e teses que citam e analisam documentos destes fundos sobre temas como a expansão portuguesa, a Índia portuguesa, a história de Portugal e suas colônias.
2010 02, CurríCulum Vitae David Augusto Figueiredo Luna De Carvalho (1)anamalves
David Augusto Figueiredo Luna de Carvalho tem uma longa carreira acadêmica e profissional em história. Ele obteve um mestrado e doutorado em história contemporânea e moderna, com foco em resistências populares à política religiosa da Primeira República Portuguesa. Atualmente é membro investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa no ISCTE, onde publicou vários trabalhos sobre este tópico.
2010 02, CurríCulum Vitae David Augusto Figueiredo Luna De Carvalho (1)anamalves
David Augusto Figueiredo Luna de Carvalho tem uma longa carreira acadêmica e profissional em história. Ele obteve um mestrado e doutorado em história contemporânea e moderna, com foco em resistências populares à política religiosa da Primeira República Portuguesa. Atualmente é membro investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa no ISCTE, onde publicou vários trabalhos sobre este tópico.
Este documento resume uma palestra sobre a história da música em Portugal durante o período renascentista e o império português. Resume os principais pontos sobre a música na corte real, nas catedrais, mosteiros e escolas musicais de destaque como Coimbra, Évora e Vila Viçosa. Apresenta também compositores e obras musicais importantes desse período.
Este documento resume uma palestra sobre a história da música em Portugal durante o período renascentista e do império português. Resume os principais pontos sobre a música na corte real, nas catedrais, mosteiros e escolas musicais de destaque como Coimbra, Évora e Vila Viçosa. Apresenta também compositores e obras musicais importantes deste período.
O documento lista exemplos arquitetônicos do estilo barroco na Europa, Américas e Ásia entre os séculos XVII e XVIII, incluindo palácios, catedrais e igrejas erguidas em Portugal, Espanha, Itália, França, Inglaterra, Holanda, Dinamarca, Suécia, Rússia, Alemanha, Brasil, México, Cabo Verde, Angola, Índia e outras localidades. A bibliografia fornece referências sobre alguns desses exemplares e sobre a arquitetura barro
O Barroco no Brasil começou em Minas Gerais no século XVIII com a descoberta de ouro. Artistas portugueses trouxeram o estilo barroco para o Brasil, decorando igrejas internamente com madeira esculpida e pinturas. O estilo evoluiu ao longo dos anos, influenciado por mudanças políticas em Portugal e o surgimento do rococó.
1. O documento apresenta uma bibliografia e discografia sobre a história da música portuguesa, dividida em três seções: a Antiguidade, os séculos XVI-XVII, e o século XVIII. 2. A seção sobre a Antiguidade foca na música medieval portuguesa, enquanto as seções sobre os séculos XVI-XVII e XVIII abordam o desenvolvimento da música renascentista e barroca em Portugal. 3. As bibliografias e discografias fornecem recursos essenciais para estudar a evolução da música
1) O documento descreve a herança da Ordem do Templo em Portugal após sua supressão, analisando a transição de propriedades para a Ordem de Cristo entre 1307-1317.
2) A propriedade templária estava localizada principalmente em Trás-os-Montes, sul de Coimbra e Beira Interior, ao longo do rio Tejo.
3) Entre os séculos XIII-XIV, os reis portugueses gradualmente restringiram os direitos e propriedades dos Templários nessas regiões.
O documento descreve a história da música popular no Brasil dos séculos XVI e XVII, quando os portugueses começaram a colonizar o país. A música nesses primeiros séculos era principalmente européia e religiosa, trazida pelos missionários católicos. Havia também cantos indígenas e, posteriormente, influências africanas, mas a contribuição desses povos foi modesta nesse período inicial da colonização.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
O documento fornece um breve resumo da história da música em Portugal desde os tempos antigos até a atualidade, abordando estilos como o canto gregoriano, trovadorismo, polifonia renascentista e barroca.
O documento resume um informativo maçônico contendo: 1) Uma introdução sobre as lojas e cargos maçônicos do editor; 2) Um índice dos tópicos abordados; 3) Um artigo sobre o simbolismo da água na maçonaria e em diferentes religiões e tradições.
O documento descreve o estilo arquitetónico barroco, incluindo sua origem no Concílio de Trento, suas características como amplitude de espaços e dinamismo, e exemplos de obras barrocas na Europa, Américas e Ásia entre os séculos XVII e XVIII.
Património Cultural - Centenário das Aparições de Fátima Aula 1 - Artur Filip...Artur Filipe dos Santos
“Se perguntarmos qual é o caminho central e direto nesse mundo que nos leva à Cristo, a resposta é rápida e belíssima: este caminho é Maria... temos que aproximar-nos de Maria, a cristífera, a portadora de Cristo no mundo” (Audiência Geral, 21 de dezembro de 1966).
Foi Paulo VI que no discurso de encerramento da terceira sessão do Concílio, diante dos Bispos do mundo disse: “Portanto, para a glória da Bem-Aventurada Virgem Maria, declaramos Maria Santíssima Mãe da Igreja" (21 de novembro de 1964).”
Património cultural o caminho de santiago aula 4 - o caminho português - ar...Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
http://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
As capelas como espaço de disputa do protagonismo e poder na Igreja da Imigra...Vanildo Zugno
1. O documento descreve a origem e estrutura das "capelas" construídas pelos imigrantes italianos no Rio Grande do Sul para atender suas necessidades religiosas e de comunidade. 2. Essas capelas eram administradas e mantidas pelos próprios imigrantes, com lideranças leigas como "padres leigos" e professores. 3. Posteriormente, com a chegada de mais clérigos, houve um conflito entre a autonomia das comunidades leigas e o desejo do clero de maior controle sobre essas
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
A Universidade Sénior Contemporânea
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Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Património cultural o caminho de santiago aula 3 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
O documento discute a história do Caminho de Santiago em Portugal. Descreve como a devoção a Santiago se espalhou por Portugal durante a Reconquista cristã e como vários reis portugueses apoiaram as peregrinações a Compostela. Também destaca como o culto a Santiago influenciou a toponímia e cultura portuguesas.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento em Portugal, com foco na vida e obra de Camões. Aborda os movimentos do Renascimento, Humanismo e Classicismo, assim como datas importantes que marcaram a época, como os Descobrimentos portugueses.
Este documento fornece detalhes biográficos sobre Pablo Picasso, incluindo sua formação artística, principais períodos e obras, e influências em seu estilo. Começa descrevendo sua família e primeiras aulas de arte com seu pai. Depois apresenta seus principais períodos criativos - Período Azul, Período Rosa e início do Cubismo.
1) O artigo descreve a tribo norte-americana dos Melungos e as evidências de que possam ter origem portuguesa, como traços físicos e relatos históricos.
2) Um investigador chamado Manuel Mira encontrou referências aos Melungos em documentos do século 18 que mencionam origens portuguesas.
3) Expedições espanholas do século 16 trouxeram possivelmente camponeses portugueses para a região, o que pode explicar a ligação ancestral com Portugal.
The document appears to be a collection of photographs taken between 1862 and 1908 in various locations across the United States and aboard several naval vessels. Many of the photographs depict railroad infrastructure, bridges, harbors and waterfronts, as well as naval and civilian scenes. The photographs were captured by several photographers including Edward H. Hart, William Henry Jackson, James F. Gibson, and Hans Behm and provide snapshots of infrastructure, transportation, and daily life in America in the late 19th and early 20th centuries.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ter um grande impacto no mercado e ajudar a empresa a crescer de forma significativa nos próximos anos.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
El Museo René Lalique se encuentra en los Vosgos, Francia. René Lalique fue un diseñador de joyas y vidrio francés que comenzó su carrera en la joyería en París en la década de 1880. Más tarde se dedicó al diseño de frascos de perfume de vidrio y otros objetos de vidrio artísticos. El museo alberga una colección de su trabajo pionero en joyería, vidrio soplado y diseño Art Nouveau.
El documento describe varias ciudades antiguas que han sido descubiertas a lo largo de la historia, incluyendo Troya, Babilonia, Harappa y Mohenjo Daro, Palmira, Tanis, Nimrud, Persépolis, Stonehenge, las ciudades de los Anasazi en Mesa Verde, y muchas otras ciudades mayas, incas y de otras civilizaciones antiguas. Muchas de estas ciudades perdidas fueron descubiertas a través de excavaciones arqueológicas y proporcionan información sobre culturas y civil
Arqueólogos descubrieron las ruinas de la antigua ciudad de Herakleion, ubicada debajo del mar Mediterráneo cerca de Alejandría, Egipto. Las ruinas incluyen más de 64 navíos, 700 anclas, monedas, pesos y tabletas con inscripciones que indican que la ciudad fue un importante centro de comercio entre el Mediterráneo y el Nilo. La cantidad de evidencia histórica recuperada probablemente ayudará a reconstruir la historia del antiguo Egipto.
A Exposição do Mundo Português celebrou os centenários da Fundação de Portugal em 1140 e da Restauração da Independência em 1640. Incluiu exibições sobre a história, ultramar e economia de Portugal, além de um pavilhão do Brasil. Renovou a zona oeste de Lisboa e originou a Praça do Império. A maioria das estruturas foi demolida após o evento, restando o Museu de Arte Popular e o Monumento aos Descobrimentos.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As propostas incluem exigir que os fabricantes garantam a segurança dos sistemas e que os veículos possam ser monitorados e controlados remotamente. As novas regras também visam estabelecer padrões comuns para testes e certificação de veículos autônomos.
O documento descreve a arquitetura e decoração do Palácio Hotel do Bussaco, destacando suas galerias com obras de arte que retratam a história e conquistas de Portugal. O hotel oferece conforto em um ambiente requintado imerso na arte e história do país.
1) Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo e governou por 22 anos de forma poderosa e próspera, embora seu reinado tenha sido apagado posteriormente.
2) Ela legitimou seu governo afirmando ser filha do deus Amon e nomeada por ele para liderar o Egito.
3) Seu longo reinado promoveu um período de paz, desenvolvimento e embelezamento do país por meio de obras arquitetônicas.
El documento presenta una serie de fotografías que documentan los eventos más importantes al final de la Segunda Guerra Mundial y en los años posteriores, incluyendo la ejecución de criminales de guerra, la liberación de prisioneros, la destrucción en ciudades europeas y japonesas, la ocupación aliada en Alemania y el juicio de Nuremberg. También muestra imágenes relacionadas con la partición de Corea, la guerra civil china y el desarrollo temprano de la computación.
O documento descreve vários locais e monumentos da Roma Antiga, incluindo o Coliseu, o Foro Romano, os Palácios Imperiais, o Circo Máximo e o Capitólio. Fornece detalhes históricos sobre a construção e significado destes locais, assim como fotografias ilustrativas.
Mada'in Saleh também chamado de Al-Hijr ou Hegra é um sitio pré-islâmico arqueológico localizado no setor de Al-Ula , dentro da Região Medina Al, da Arábia Saudita.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas lojas menos rentáveis para reduzir gastos e voltar ao lucro.
D. João V mandou construir o Convento de Mafra em 1711 como cumprimento de uma promessa de construir uma basílica se sua esposa desse à luz uma filha. O enorme complexo inclui uma basílica, palácio real e convento com uma das maiores bibliotecas da Europa. Sua construção foi uma demonstração do poder e riqueza de Portugal na época.
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termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se
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