O documento descreve a história da região de Bedanda na Guiné-Bissau. Inicialmente habitada apenas pela tribo Nalú, a região foi gradualmente invadida por outras tribos, principalmente os Fula e Sôssa, atraídos pela fertilidade da terra. Atualmente a população é composta majoritariamente por Balanta, Fula e Nalú, totalizando cerca de 10.000 indivíduos distribuídos em 63 povoações.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
I. O documento discute as variedades de amendoim cultivadas na Guiné Portuguesa, incluindo duas variedades indígenas e várias variedades introduzidas.
II. Detalha a zona de cultura do amendoim, que se estendeu do sul para o norte à procura de melhores solos.
III. Explica que as condições climáticas, especialmente temperatura, são favoráveis à cultura do amendoim, mas que as chuvas excessivas podem prejudicar a planta, e que é importante escolher variedades adaptadas.
1) O documento fornece uma linha do tempo histórica da Guiné-Bissau, desde o 3o milênio a.C. até o século XVII, com datas importantes e eventos.
2) Inclui a chegada dos primeiros povos, o apogeu dos impérios regionais como o Império do Mali, e o início do comércio de escravos pelos portugueses a partir do século XV.
3) Detalha a fundação de feitorias portuguesas ao longo da costa e o estabelecimento
1) O documento fornece uma linha do tempo histórica da Guiné-Bissau, desde o 3o milênio a.C. até o século XVII, com datas importantes e eventos.
2) Inclui a chegada dos primeiros povos, o apogeu dos impérios regionais como o Império do Mali, e o início do comércio de escravos pelos portugueses a partir do século XV.
3) Detalha a fundação das primeiras feitorias portuguesas ao longo da costa da Guiné
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I. O documento discute as variedades de amendoim cultivadas na Guiné Portuguesa, incluindo duas variedades indígenas e várias variedades introduzidas.
II. Detalha a zona de cultura do amendoim, que se estendeu do sul para o norte à procura de melhores solos.
III. Explica que as condições climáticas, especialmente temperatura, são favoráveis à cultura do amendoim, mas que as chuvas excessivas podem prejudicar a planta, e que é importante escolher variedades adaptadas.
1) O documento fornece uma linha do tempo histórica da Guiné-Bissau, desde o 3o milênio a.C. até o século XVII, com datas importantes e eventos.
2) Inclui a chegada dos primeiros povos, o apogeu dos impérios regionais como o Império do Mali, e o início do comércio de escravos pelos portugueses a partir do século XV.
3) Detalha a fundação de feitorias portuguesas ao longo da costa e o estabelecimento
1) O documento fornece uma linha do tempo histórica da Guiné-Bissau, desde o 3o milênio a.C. até o século XVII, com datas importantes e eventos.
2) Inclui a chegada dos primeiros povos, o apogeu dos impérios regionais como o Império do Mali, e o início do comércio de escravos pelos portugueses a partir do século XV.
3) Detalha a fundação das primeiras feitorias portuguesas ao longo da costa da Guiné
O documento descreve a formação territorial e colonial do Brasil desde o século XV até meados do século XVIII. Portugal estabeleceu o domínio sobre o Atlântico sul através do descobrimento do caminho marítimo para a Índia, resultando na colonização do Brasil. A economia colonial brasileira foi baseada na agricultura de exportação, principalmente cana-de-açúcar e mineração. Ao longo dos séculos, a expansão do território colonial se deu através da concessão de sesmarias e avanço
O documento descreve a história do município de Poções na Bahia, Brasil. A ocupação do território data da segunda metade do século XVIII por expedições bandeirantes lideradas por André da Rocha Pinto, visando inicialmente a descoberta de ouro. Posteriormente estabeleceram-se fazendas na região para pecuária e agricultura. Os primeiros habitantes eram os índios Mongoiós, que sofreram violência dos colonizadores portugueses.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
1) Angola tem uma história documentada desde o Paleolítico com a presença de vários povos bantus e grupos de caçadores-coletores.
2) Os portugueses estabeleceram uma colônia em Angola no século XVI, explorando principalmente o tráfico de escravos.
3) Angola ganhou independência de Portugal em 1975 após uma longa guerra, mas entrou em uma violenta guerra civil entre os três principais movimentos de libertação.
O documento resume a história do descobrimento e colonização do Brasil pelos portugueses entre os séculos XV e XVI, incluindo a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o sistema de capitanias hereditárias, a importação de escravos africanos e a resistência negra como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, o estabelecimento da colonização portuguesa e a introdução do sistema de plantações com mão de obra escrava africana. Aborda temas como o Tratado de Tordesilhas, a exploração do pau-brasil, as capitanias hereditárias, a economia açucareira do Nordeste e a resistência negra representada por quilombos como o de Palmares.
1. O documento descreve a expansão territorial do Brasil colonial através das bandeiras no século 16-18 e os tratados de limites que definiam as fronteiras com outros países.
2. As bandeiras contribuíram para a expansão do território brasileiro para além da linha do Tratado de Tordesilhas através da exploração, povoamento e descoberta de ouro.
3. Uma série de tratados entre Portugal e países vizinhos, como Espanha e França, estabeleceram as fronteiras do Brasil, sendo
A expansão territorial portuguesa no Brasil nos séculos XVII e XVIII ocorreu gradualmente através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que desbravaram novas áreas para além do Tratado de Tordesilhas.
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhãoprofmarloncardozo
O documento descreve as primeiras comunidades do Maranhão, incluindo São Luís, Alcântara, Icatu, Caxias e Pastos Bons. São Luís foi fundada pelos franceses em 1612 e se tornou a capital e comunidade mais antiga do estado. Alcântara era uma aldeia indígena que se tornou próspera com engenhos de cana-de-açúcar, enquanto Icatu, Caxias e Pastos Bons surgiram com a colonização portuguesa e ocupação de terras no
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) Ziguinchor foi fundada pelos portugueses em 1645 como um depósito de alimentos no local chamado Ezeguichor pertencente aos banhuns.
2) No século XIX, Ziguinchor era uma grande tabanca de palhotas cercada por uma paliçada, com pouca higiene e infraestrutura.
3) No final do século XIX, os portugueses tentaram reivindicar o território da Casamansa para Portugal, incluindo intrigas em Ziguinchor, mas os franceses já estavam fir
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento discute a expansão territorial portuguesa no Brasil colonial através de três meios: (1) a expansão bandeirante partindo de São Paulo em busca de ouro e indígenas, (2) a ocupação da região amazônica e do nordeste impulsionada pela pecuária, e (3) a conquista do sul, incluindo a destruição de missões jesuítas e a fundação da Colônia do Sacramento.
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
Os mapas 2 e 3 mostram a expansão e migração dos principais povos indígenas do Brasil - os tupinambás e os guaranis. Os tupinambás desceram pela costa enquanto os guaranis migraram para o sul. Atualmente, as terras indígenas se concentram principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste.
HISTÓRIA DO BRASIL - Expansao e Ocupação TerritorialGustavo Ciuffa
O documento descreve os fatores que levaram à expansão e ocupação territorial do Brasil colonial, incluindo a pecuária, missões jesuíticas, busca por drogas amazônicas e metais preciosos pelos bandeirantes. Também discute as entradas e bandeiras, os ciclos de atividade dos bandeirantes, o avanço português ao sul, e os Sete Povos das Missões.
SLIDES_AULA_ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL COLONIAL.pptxJULIOCARVALHO47
1) Durante mais de 300 anos, entre 1559-1888, escravos negros foram responsáveis pela produção de grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras.
2) Os escravos eram capturados na África e vendidos no Brasil, sofrendo maus-tratos na viagem e sendo tratados como mercadorias.
3) Os escravos trabalhavam em condições extremamente difíceis e eram punidos severamente, levando a uma vida útil curta, em média de
A expansão territorial portuguesa no Brasil nos séculos XVII-XVIII ocorreu gradualmente através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que desbravaram grandes áreas do interior e estabeleceram novos povoados fora dos limites originais.
A expansão territorial portuguesa no Brasil nos séculos XVII-XVIII ocorreu gradualmente através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que desbravaram grandes áreas do interior e estabeleceram novos povoados fora dos limites originais.
O documento descreve a instrução de soldados da milícia portuguesa antes de serem enviados para a Guiné, incluindo treinamento com fuzis G3. Relata também a experiência de combate de um alferes ferido e a morte de um soldado durante um ataque.
Este documento descreve os Jardins do Palácio de Cristal em Porto, Portugal. Originalmente projetados em 1860 para envolver o Palácio de Cristal, o local foi posteriormente substituído pelo Pavilhão dos Desportos na década de 1950. Atualmente, os jardins contêm lagos, fontes, esculturas e uma variedade de flores, e são um importante ponto turístico da cidade.
O documento descreve a formação territorial e colonial do Brasil desde o século XV até meados do século XVIII. Portugal estabeleceu o domínio sobre o Atlântico sul através do descobrimento do caminho marítimo para a Índia, resultando na colonização do Brasil. A economia colonial brasileira foi baseada na agricultura de exportação, principalmente cana-de-açúcar e mineração. Ao longo dos séculos, a expansão do território colonial se deu através da concessão de sesmarias e avanço
O documento descreve a história do município de Poções na Bahia, Brasil. A ocupação do território data da segunda metade do século XVIII por expedições bandeirantes lideradas por André da Rocha Pinto, visando inicialmente a descoberta de ouro. Posteriormente estabeleceram-se fazendas na região para pecuária e agricultura. Os primeiros habitantes eram os índios Mongoiós, que sofreram violência dos colonizadores portugueses.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
1) Angola tem uma história documentada desde o Paleolítico com a presença de vários povos bantus e grupos de caçadores-coletores.
2) Os portugueses estabeleceram uma colônia em Angola no século XVI, explorando principalmente o tráfico de escravos.
3) Angola ganhou independência de Portugal em 1975 após uma longa guerra, mas entrou em uma violenta guerra civil entre os três principais movimentos de libertação.
O documento resume a história do descobrimento e colonização do Brasil pelos portugueses entre os séculos XV e XVI, incluindo a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o sistema de capitanias hereditárias, a importação de escravos africanos e a resistência negra como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, o estabelecimento da colonização portuguesa e a introdução do sistema de plantações com mão de obra escrava africana. Aborda temas como o Tratado de Tordesilhas, a exploração do pau-brasil, as capitanias hereditárias, a economia açucareira do Nordeste e a resistência negra representada por quilombos como o de Palmares.
1. O documento descreve a expansão territorial do Brasil colonial através das bandeiras no século 16-18 e os tratados de limites que definiam as fronteiras com outros países.
2. As bandeiras contribuíram para a expansão do território brasileiro para além da linha do Tratado de Tordesilhas através da exploração, povoamento e descoberta de ouro.
3. Uma série de tratados entre Portugal e países vizinhos, como Espanha e França, estabeleceram as fronteiras do Brasil, sendo
A expansão territorial portuguesa no Brasil nos séculos XVII e XVIII ocorreu gradualmente através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que desbravaram novas áreas para além do Tratado de Tordesilhas.
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhãoprofmarloncardozo
O documento descreve as primeiras comunidades do Maranhão, incluindo São Luís, Alcântara, Icatu, Caxias e Pastos Bons. São Luís foi fundada pelos franceses em 1612 e se tornou a capital e comunidade mais antiga do estado. Alcântara era uma aldeia indígena que se tornou próspera com engenhos de cana-de-açúcar, enquanto Icatu, Caxias e Pastos Bons surgiram com a colonização portuguesa e ocupação de terras no
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) Ziguinchor foi fundada pelos portugueses em 1645 como um depósito de alimentos no local chamado Ezeguichor pertencente aos banhuns.
2) No século XIX, Ziguinchor era uma grande tabanca de palhotas cercada por uma paliçada, com pouca higiene e infraestrutura.
3) No final do século XIX, os portugueses tentaram reivindicar o território da Casamansa para Portugal, incluindo intrigas em Ziguinchor, mas os franceses já estavam fir
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento discute a expansão territorial portuguesa no Brasil colonial através de três meios: (1) a expansão bandeirante partindo de São Paulo em busca de ouro e indígenas, (2) a ocupação da região amazônica e do nordeste impulsionada pela pecuária, e (3) a conquista do sul, incluindo a destruição de missões jesuítas e a fundação da Colônia do Sacramento.
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
Os mapas 2 e 3 mostram a expansão e migração dos principais povos indígenas do Brasil - os tupinambás e os guaranis. Os tupinambás desceram pela costa enquanto os guaranis migraram para o sul. Atualmente, as terras indígenas se concentram principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste.
HISTÓRIA DO BRASIL - Expansao e Ocupação TerritorialGustavo Ciuffa
O documento descreve os fatores que levaram à expansão e ocupação territorial do Brasil colonial, incluindo a pecuária, missões jesuíticas, busca por drogas amazônicas e metais preciosos pelos bandeirantes. Também discute as entradas e bandeiras, os ciclos de atividade dos bandeirantes, o avanço português ao sul, e os Sete Povos das Missões.
SLIDES_AULA_ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL COLONIAL.pptxJULIOCARVALHO47
1) Durante mais de 300 anos, entre 1559-1888, escravos negros foram responsáveis pela produção de grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras.
2) Os escravos eram capturados na África e vendidos no Brasil, sofrendo maus-tratos na viagem e sendo tratados como mercadorias.
3) Os escravos trabalhavam em condições extremamente difíceis e eram punidos severamente, levando a uma vida útil curta, em média de
A expansão territorial portuguesa no Brasil nos séculos XVII-XVIII ocorreu gradualmente através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que desbravaram grandes áreas do interior e estabeleceram novos povoados fora dos limites originais.
A expansão territorial portuguesa no Brasil nos séculos XVII-XVIII ocorreu gradualmente através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que desbravaram grandes áreas do interior e estabeleceram novos povoados fora dos limites originais.
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Este documento descreve os Jardins do Palácio de Cristal em Porto, Portugal. Originalmente projetados em 1860 para envolver o Palácio de Cristal, o local foi posteriormente substituído pelo Pavilhão dos Desportos na década de 1950. Atualmente, os jardins contêm lagos, fontes, esculturas e uma variedade de flores, e são um importante ponto turístico da cidade.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
O Sapal de Corroios é uma zona húmida no estuário do Tejo que desempenha um papel vital para peixes, bivalves, crustáceos e aves residentes e migratórias. É rica em fauna e serve de pouso para dezenas de espécies de aves aquáticas migratórias. O Moinho de Maré de Corroios, construído em 1403, está localizado nesta reserva ecológica e abriu como museu em 1986 após restauro.
O documento resume poemas e citações de diferentes autores ao longo do século XX sobre como a indiferença e a falta de ação diante da opressão de outros grupos pode levar à própria opressão. Começa com um poema de Maiakovski no início do século sobre como a passividade diante da opressão de outros leva à perda da própria voz, e continua com citações de Brecht, Niemoller e Cláudio Humberto mostrando como a indiferença diante da opressão de grupos como judeus, com
I. O documento discute variedades de amendoim cultivadas na Guiné Portuguesa, incluindo suas características e ciclo de vida.
II. Aborda a zona de cultura do amendoim, que se estendeu do sul para o norte à procura de melhores terras.
III. Detalha as condições climáticas favoráveis à cultura do amendoim na Guiné Portuguesa, principalmente temperatura, mas também chuvas excessivas.
Este documento não continha nenhum conteúdo além do título "Eduardo Gageiro" e subtítulo "Retratos com Histórias". Infelizmente não há informações suficientes para fornecer um resumo significativo em três frases ou menos.
Este documento lista e descreve pontes localizadas em rios do norte de Portugal, incluindo suas localizações e fotos, e termina com os créditos da música e da formatação usadas.
O documento discute as visões racistas e paternalistas sobre a educação dos povos colonizados na Guiné Portuguesa. Afirma-se que os indígenas não estão preparados para o ensino intelectual, apenas para o ensino prático e rudimentar que melhore sua produtividade como mão-de-obra. Também questiona se os povos "civilizados" não-ocidentais eram considerados selvagens e sem capacidade de raciocínio.
O documento descreve a morte de Rachel Corrie, uma ativista pacifista americana de 23 anos que foi atropelada por uma escavadeira israelita enquanto protestava contra a demolição de casas palestinas. Relata como Rachel participava em ações para bloquear escavadeiras israelitas e enviou e-mails denunciando a destruição de casas com pessoas dentro. Testemunhas afirmam que o operador da escavadeira viu Rachel sentada em frente, mas continuou em frente e a atropelou.
As crises político-militares na Guiné-BissauCantacunda
O documento discute as causas das crises político-militares recorrentes na Guiné-Bissau, desde a resistência à ocupação colonial até os golpes de estado modernos. Aponta que a violência se espalhou após a luta armada do PAIGC e que as disputas internas, como o assassinato de Amílcar Cabral, exacerbaram as tensões. Além disso, o documento argumenta que o primeiro governo após a independência desperdiçou ajuda externa em projetos inviáveis, contribuindo para a instabilidade atual
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O dispositivo também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O novo smartphone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O Ministro Miguel Relvas contratou um novo motorista por €73.446,00 através de ajuste direto porque os três motoristas cedidos pelo Ministério não eram suficientes. O novo motorista era anteriormente motorista do grupo parlamentar do PSD. Esta nomeação, assim como outras duas, não constava da página de nomeações do governo, levantando questões sobre a transparência.
O Parque da Cidade da zona Ocidental de Porto é o maior parque urbano de Portugal com 83 hectares. Estende-se até ao Oceano Atlântico e possui uma vasta diversidade de flora e fauna, incluindo 74 espécies de árvores. O parque contém trilhas, lagos, espaços desportivos e culturais e oferece aos visitantes locais áreas verdes para caminhadas e lazer.
O Parque da Cidade da zona Ocidental de Porto é o maior parque urbano de Portugal com 83 hectares. Estende-se até ao Oceano Atlântico e possui uma vasta diversidade de flora e fauna, incluindo 74 espécies de árvores. O parque contém trilhos, lagos, espaços desportivos e culturais e oferece aos visitantes áreas verdes para caminhadas e lazer.
Acta rn cmds 15 maio 1973 comando chefe guineCantacunda
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento discute as conclusões de um seminário sobre a guerra em África entre 1961-1974. Os autores discordam da conclusão de que Portugal controlava militarmente a situação nos três teatros de operações em 1974, apontando evidências de que a situação era crítica, como ameaças convencionais em Angola e populações aldeadas em Moçambique.
1. (*) Extracto da resposta "o Inquérito Etnográfico organizado pelo
Governo da Colónia em 1946. Publica-se agora, dado o pouco conhecimento
que geralmente há desta região, a princípio escassamente povoada
por nalús e nos últimos tempos teatro de invasão de outros povos, que a
vieram valorizar. Como na Carta da Colónia de 1933 (Comissão de
Cartografia do Ministério das Colónias) esta zona aparece em branco, junta-
se um esboço feito por A. Teixeira da Mota (rios e estradas), com a
distribuição das povoações baseada em elementos fornecidos por J. P.
Garcia de Carvalho.-NOTA DA REDACÇÃO.
A área do Posto Administrativo de Bedanda, criado
recentemente, compreende 2 territórios
e 1 regulado: Cantanhez e Cabedú outrora pertencentes ao
Posto Administativo de Catió, e Guilege, desanexado da área da
antiga Circunscrição Civil de Buba. Os seus limites são: ao
Norte o rio Cumbijã; ao Sul o rio Cacine e o Oceano Atlântico; a
Oeste o Rio Cumbijã; e a Este a Guiné Francesa e o Rio Cacine.
O terreno da região é de natureza argilosa, em parte, sendo,
no entanto, a maior extensão, constituída por terrenos
pantanosos, aqueles cobertos de uma vegetação exuberante,
principalmente no território de Cantanhez onde existe a célebre
mata do mesmo nome, habitada por elefantes, e estes próprios
para a cultura do arroz.
2. Os principais rios que banham a área são o rio Cumbijã, o
rio Cacine e o rio Cabochanque, não contando com os
numerosíssimos braços que neles têm a sua origem e que
irrigam abundantemente toda esta fértil região.
Terra habitada, ainda há tempos, exclusivamente pela tribo
Nalú, encontra-se hoje povoada por indígenas das tribos
balanta, futa-fula, sôssa, nalú e uma minoria de papéis,
manjacos e bijagós, sendo no entanto a tribo balanta a mais
numerosa.
Estas diferentes tribos, ocupando uma área de mil e cem
quilómetros quadrados e em número de 10.000 indivíduos,
aproximadamente, acham-se divididas em 63 povoações, a
saber:
3.
4.
5. Como se vê, a tribo mais populosa da área do Posto
Administrativo de Bedanda é a Balanta seguindo-se-lhe
imediatamente a Futa-fula e só depois a Nalú e Sôssa, não
contando com a Manjaca, Papel e Bijagó por serem uma minoria
insignificante e quase não figurarem na vida económica da
região.
TRIBO BALANTA - Esta tribo há aproximadamente 25 anos
que se começou a fixar nesta área. É proveniente da região de
Mansoa, de onde veio primeiramente para o Cubisseque e
depois para o Tombali, vulgarmente conhecido por «Chão de
Nalús», transformando-o no celeiro da Colónia. A ela se deve o
6. enorme incremento que tem tido nos últimos anos a
Circunscrição Civil de Catió, pois além de ser a tribo cultivadora
de arroz - base da alimentação da maioria dos indígenas - é a
que mais se presta para todo e qualquer trabalho que se
pretenda realizar .
O motivo que levou esta tribo a emigrar para esta área foi a
procura de novos e mais férteis terrenos para as sua lavouras.
TRIBO FUTA-FULA - No tempo em que a região do Tombali e
Cacine era habitada apenas pela tribo Nalú, que estava
instalada unicamente nas ilhas de Melo e Olmo, provavelmente
no «reinado» de Alfa Bacar Guidali, um grupo de caçadores, nas
suas correrias, deparou com esta região. Mais tarde, pelas
notícias dadas pelos mesmos, um grupo de fulas cativos,
oriundos de Boé Francês e chefiados por Turá-Iá, atraídos pela
fertilidade do terreno, imigraram para o território a que puseram
o nome de Guilege, fundando a povoação do mesmo nome e
pouco depois a de Salancaur de Fulas. No entanto, deram a toda
esta região O nome de «Chão de Nalús» por serem estes o único
povo nela encontrado.
Com escrita própria, credo religioso estabelecido e
costumes mais civilizados, o fula, nascido com a única ambição
do mando, em breve se tornou senhor de toda a região. O
nalú não se atrevia a sair das suas ilhas, pois seria
imediatamente feito escravo e remetido para o Forreá, como
raça inferior. Daí a mestiçagem de costumes fula-nalú que
actualmente se constata em algumas povoações,
nomeadamente Cadique e Cabedú.
Às primeiras invasões de Fulas-pretos sucedeu-se a
avalanche migratória dos Futa-fulas do Boé Francês que,
infiltrando-se em todo o leste da Colónia, em grande número se
estabeleceram em Guilege. À excepção da povoação de Quebo,
recentemente fundada – 1917 - e exclusivamente habitada por
fulas pretos franceses, do Boké, os invasores de Guilege
dominaram completamente a região impondo aos vencidos as
doutrinas da religião de Maomet, ensinando e desenvolvendo
entre eles a agricultura, sistema de alimentação e doando-lhes
também a sua escrita. Estes eram a principio escravos
capturados nas razias em que todo o fula era useiro e vezeiro.
7. Aquando da terrível discórdia entre Fulas forros e Fulas
pretos - 1891 - novas hordas de Fulas do Futa, por motivos
políticos, abandonaram seu lares, vindo estabelecer-se neste
território um pouco mais ao leste de Guilege, no local
denominado Cantanhez. Eram seus chefes Souleimane Djaló,
Bacar Dumbuia, Bela Colubali e Mutaro Calissa; edificaram a
povoação de Jambarém, próximo da de Camecote
quase à mesma altura fundada por indígenas Sossos do Boké
que nessa ocasião também começavam a invadir o território,
virgem e fértil. Deram-se bem as duas tribos. O território de
Cantanhez tinha como chefe dos Fulas Souleimane Djálo, e o
mestiço francês Lourenço Lavy chefiava os Sôssos. Ao tempo,
esta região já era completamente independente do regulado de
Guilegc. Fundou-se depois a povoação fula de Madina.
Lourenço Davy pretendeu assenhorear-se de todo o «Chão
de Nalús» até à povoação de Cantomane, o que os Fulas não lhe
permitiram.
Findas as guerras, o Nalú, vendo o território assim invadido,
resolveu-se a sair das suas ilhas, instigado por antigos parentes
que, tendo sido escravos dos fulas de Forreá, com eles
aprenderam a religião muçulmana e todos os demais predicados
que o indígena arabizado possuía de ascendente sobre os
outros. Chefiados por Cubé, que fora escravo e depois «batulai»
do régulo de Forreá, Cherno Cali, passaram ao continente - 1896
- estabelecendo-se primeiramente em Cabedú e fundando suces-
sivamente as povoações de Calaque, Caiai, Cauntchinque, e,
recentemente, Cadique (1926). Constitui-se assim o território de
Cabedú de que era chefe o Cubé, com sede em Cabedú.
Por morte de Turá-Iá (1918) foi nomeado régulo de Guilege
Alfá Mamadú Seilú, um dos lugares tenentes do guerreiro Abdul
Injai nas guerras de pacificação da Colónia. Findas estas, Alfá
Mamadú Seilú, grande príncipe do Futa-Jálom, recusou a
compensação monetária que o Governo lhe oferecia, preferindo
o regulado de Guilege para onde seguiu com todos os seus
vassalos (1919); inteligente e instruído, em três anos de reinado
desenvolveu largamente a região, fundando as povoações de
Mejo, Bomane, Um-Siré, Tandá, Banco-Bunge, Banhege, etc ..
Tornou-se senhor absoluto de toda a actual área deste Posto
8. com a submissão, voluntária, à sua autoridade, do chefe de
Cantanhez, Souleimane Djálo.
Mandava em Quebo e no território de Cabedú. Fiel partidário do
seu chefe Abdul, morreu em Mansoa, nos preparativos da
revolta de Abdul contra os Portugueses (1921). Neste tempo,
começaram a povoar os territórios de Cantanhez e Cabedú, em
grande índice, indígenas Balantas, apa recendo depois
pequenos núcleos de Manjacos, Papéis e Bijagós, os primeiros
atraídos pela grande extensão de terrenos férteis e
propícios à lavoura do arroz e os outros pela abundância de
palmares.
Ao grande régulo de Guilege, Alfá Mamadú Seilú, sucedeu
seu filho Amadú Uri que 3 anos depois era deposto e desterrado
para Porto de Goli onde veio a falecer.
Mamadú Seilú, irmão e sucessor de Amadú Uri, morreu
depois de 5 anos de «reinança». O presuntivo herdeiro, Mamadú
Saliu, filho de Alfá Mamadú Seilú, era criança e ficou o regulado
por ocupar, escolhendo cada povoação o seu chefe.
Aí por volta do ano de 1935 começaram a formar-se dois
partidos: um a favor do legitimo herdeiro e o outro apoiando
Adjibo, padrasto daquele e chefe da povoação de Bomane.
Adjibo, mais experimentado, derrotou o partido contrário e
conseguiu ser nomeado régulo (1937). Porém, em menos de um
ano, o régulo que era visto pelos indígenas como um usurpador
e por isso os trazia num estado latente de insubordinação, foi
deposto por se insurgir contra a autoridade administrativa
(Chefe de Posto de Cacine - João Carlos Pereira Jordão).
Ficou o território sem régulo, quase num caos, até 1941, em
que foi nomeado Mamadú Saliu, legítimo herdeiro, que transferiu
a Sede do regulado para a povoação de Salancaur,
Nos últimos tempos a preponderância Fula nos hábitos
Nalús decresceu, impondo os Sossos, já numerosos, os seus
princípios mais facilmente adaptados pelos Nalús, devido à
afinidade de costumes das duas tribos.
TRIBO NALÚ - Em tempos remotíssimos, muitas dezenas de
anos antes das caravelas de Nuno Tristão aproarem à então
Guiné Portuguesa, no local denominado «Canchafari», hoje
pertencente à Guiné Francesa, a tribo Nalú, que se encontrava
9. fixada para além do Futa-Jalom, no território por eles chamado
do «Mandi», juntamente com as tribos Bagá e Sôssa,
devido à forte pressão que a tribo Tilibó, chefiada por Samodoi,
que declarara querer conquistar todo o território até chegar à
«água salgada», sobre eles estava exercendo, chefiada por
Manga Tauliá, imigrou para o território que hoje constitui a
Guiné Portuguesa, parando primeiro na região de Bafatá em que
fundou a povoação de Begine. Mais tarde, depois de se terem
reunido os retardatários da tribo, o chefe Manga Tauliá
convocou os «grandes» a fim de decidirem em conjunto
a direcção que deviam tomar; assente esta, abandonaram
Begine c espalharam-se por toda a região compreendida entre
os rios Tombali e o de Boké, conforme as 5 sub-divisões
existentes dentro da tribo. Uma parte fixou-se desde o rio
Tombali até ao Cumbijã; outra entre este e o Cacine; outra no
actual regulado de Quitáfine; outra na restante área do Posto de
Cacine e a última entre o rio Cacine e o de Boké. Estas 5 sub-
divisões eram devidas apenas à ligeira diferenciação das
línguas embora todos se entendessem entre si e estivessem
sujeitas à autoridade do mesmo chefe.
O primeiro grupo sofreu a influência da tribo Beafada já
estabelecida na região do Cubisseque, Fulacunda e Buba. Os
Beafadas quiseram submetê-Ios tendo feito várias arremetidas
e obrigando-os a refugiar-se na Ilha de Como de onde só sairam
após a submissão deste território à soberania portuguesa.
O segundo grupo, estabelecido entre os rios Cumbijã e
Cacine, ocupava toda a actual área do Posto Administrativo de
Bedanda e era chefiada por Saiandi que sucedera a Manga lura,
descendente de Manga Tauliá na época da ocupação.
Muitos anos após a descoberta da Guiné, aproaram os
franceses à hoje Guiné Francesa- região do Boké - onde então
chefiava os Naiús Almam Diná, irmão de Saiandi, e que os
recebeu bem. Vendo isto o Saiandi dirigiu-se a Bolama pedindo
ao Governo da Colónia que mandasse ocupar a região, tendo
então sido fundada a Administração da Circunscrição Civil de
Cacine, hoje extinta.
10. Nesse tempo havia apenas Nalús em toda a área do
Tombali e estavam divididos em 4 regulados: Tombali, Cubetai,
Quitáfine e Cacine; Tombali chefiado por Bassurú, Cubetai por
Sichope, Quitáfine por Samane e Cacine por Saiandi.
Mas deixo as restantes áreas para me ocupar apenas da
área deste Posto, a antiga Cubetai dos Nalús.
Por volta de 1889 começaram a invadir esta região os
indígenas da tribo Fula. Os Nalús, menos aguerridos, recuaram a
pouco e pouco sendo finalmente compelidos a refugiarem-se
nas Ilhas de Como e Melo.
Desta invasão resultou a conversão ao islamismo dos Nalús
aprisionados, que, por sua vez, depois de regressarem à sua
terra vieram a converter outros.
Depois da paz reinar na região por intervenção dos
Portugueses, os Nalús, chefiados por Cubé, ex-escravo e
«batulai» do régulo de Forreá, Cherno Cali, passaram ao
continente, estabelecendo-se novamente nas povoações que
haviam abandonado c fundando outras.
A área do Posto ficou então dividida em 3 regulados:
Guilege, Catonco e Cabedú.
Guilege, chefiada por Alfá Mamadú Seilú; Catonco, chefiada
por Sumacri Camará; Cabedú, chefiada por Cubé.
Poucos anos depois, devido à decrepitude do régulo de
Catonco, Sumacri Camará, e ao facto do filho ser ainda uma
criança e não ter nenhum irmão, este entregou o regulado a um
sobrinho, de nome Massimare Basse, o que provocou o
descontentamento dos Nalús porque este, embora fosse
sobrinho do régulo, era filho de um Sosso.
Levado o facto ao conhecimento da autoridade
administrativa, Massimare Basse deixou o regulado sendo este,
até ao herdeiro Aliu Camará atingir a maioridade, anexado ao de
Cabedú.
Um ou dois anos depois, o régulo de Cabedú, Cubé, devido a
uma multa avultada que lhe foi imposta pelo então
Administrador Ramalho, fugiu para o Forreá sendo colocado em
Cabedú, como encarregado do regulado, Bacar Turé, que ainda
hoje ocupa esse posto .
11. Dois anos depois, tendo sido nomeado Administrador,
Joaquim Monteiro Sérgio e devido a ter encontrado os regulados
de Catonco e Cabedú vagos, para evitar a política desenvolvida
pelos vários pretendentes, dividiu-os em grupos de povoações:
A povoação de Cabedú era e é ainda a mais importante.
A situação mantém-se actualmente tal como a criou o
Administrador Monteiro Sérgio, com as seguintes diferenças:
Catonco passou a denominar-se Cantanhez e tem mais
algumas povoações de Balantas, formadas posteriormente. O
grupo de povoações de Canchinque passou a denominar-se
Cadique e a ser chefiado pelo herdeiro do regulado de Catonco-
12. Cantanhez, que atingiu a maioridade e tem mais algumas
povoações de Balantas e Nalús recém-fundadas.
Cabedú: mantém o mesmo nome; o grupo de povoações de
Cabankanbol passou a denominar-se Cafal e compreende mais
algumas povoações recém-fundadas por Papéis, Manjacos e
Balantas; o grupo de povoações de Cassincha desapareceu,
fazendo agora parte do de Cabedú que compreende mais
algumas povoações fundadas por Balantas e Nalús e que ainda
é chefiado por Bacar Turé em virtude de não haver herdeiro.
Esta é a divisão indígena, porque a oficial continua a ser em
1 regulado e 2 territórios, dos quais só Guilege tem um único
chefe.
SOSSOS - Esta tribo só há 56 anos, aproximadamente,
chegou a esta área, chefiada pelo mestiço Lourenço Davy, mas
em número reduzidissimo, tendo depois da sua morte estado
sempre sob as ordens de chefes Nalús.
É oriunda também de «Mandi» e foi «civilizada» pela tribo Tilibó.
Saída de Mandi, fixou-se na região entre o rio de Boké e Conakri
e só muito depois um pequeno número de Sossos chefiado por
Lourenço Davy passou a esta região, ao princípio com fins
comerciais e depois com intuitos de domínio, no que foram
contrariados pelos Fulas.
Só há uns 15 anos é que começou a aumentar o número de
Sossos, com a fundação das povoações de Cachamba de
Sossos e os núcleos Sossos das povoações de Cafal, Cafine,
Calaque e Darsalame.
Joaquim Pereira Garcia de Carvalho Chefe do Posto
Administrativo de Bedanda