Este documento discute a cidade de Coimbra e sua região. Apresenta estatísticas sobre educação, empresas, desemprego, população e alojamentos. Argumenta que atrair investimento requer desburocratização, rapidez nas decisões, competitividade fiscal e apoio à internacionalização de empresas. Aponta pontos positivos como qualidade de vida e centros de pesquisa, mas também desafios como transporte e regeneração urbana para impulsionar o desenvolvimento.
2. Despertar Consciências
• Coimbra – cidade?
• Coimbra – distrito?
• Coimbra – região?
• Coimbra – factor de convergência
• Coimbra – espaço de território
• Coimbra – uma imagem que marca
• Coimbra – onde o passado conta
• Coimbra – onde o futuro desafia
6. Coimbra
muito mais do que uma cidade
• 143.336 habitantes, com 319 km2 (Coimbra)
• 332.326 habitantes, com 2.063 km2 (CIM-BM)
• 131.468 habitantes, com 2.616 km2 (CIM-PIN)
• 463.794 habitantes (4% da população do país)
• 4.679 km2 (5% do território nacional)
9. População e Alojamentos
2001 2011 Var.
• População
residente
- BM 336.418 332.116 - 4.302
- PIN 137.045 131.109 - 5.936
• Alojamentos
– BM 120.099 128.927 + 8.828
– PIN 50.848 51.551 + 703
10. Como atrair
investimento e empresas?
• Desburocratização dos processos
• Rapidez nas decisões
• Competitividade e estabilidade fiscal
• Apoio à internacionalização das empresas
• Fomento à constituição e/ou consolidação de
novas áreas de talento, dedicadas à prestação de
serviços para o mercado global
• Transporte ferroviário/bitola ibérica vs. europeia
• Os portos como factor de crescimento e
desenvolvimento
11. O que temos
• Qualidade de vida
• Uma estação de comboios de um país sub-
desenvolvido, sem funcionalidade, degradada e
degradante
• Boa base de recrutamento de jovens, com boa
formação
• O maior hospital do país, em número de camas e
actos médicos, onde é mais difícil obter um lugar
de estacionamento do que uma consulta
12. O que temos
• Bons centros de Investigação & Desenvolvimento,
públicos e privados
• Um túnel na nossa principal ligação ao litoral, à praia,
onde não passam dois carros grandes, em simultâneo
• Um percurso cultural que, hoje, é um dos melhores do
país e que compara, com vantagem, com cidades
europeias da mesma dimensão
• Um comércio tradicional em agonia, consequência,
também, da desertificação da Baixa
• Um magnífico Centro de Congressos em perspectiva,
que pode e deve disputar os mercados nacional e
internacional
13. O que temos
• Bons acessos rodoviários, com distâncias
perfeitamente razoáveis aos aeroportos internacionais
• Um tecido empresarial em refundação, com a perda de
inúmeras empresas de sectores tradicionais e o
aparecimento de algumas outras, de base tecnológica,
com apetência para os mercados internacionais
• Uma ligação, reciprocamente vantajosa, entre as
Universidades e Politecnicos e as Empresas, a crescer e
com um enorme potencial
• Um ambiente e condições propícias à incubação de
novas ideias e à concretização de novos negócios (IPN)
14. Em síntese
• Atracção de investimento estrangeiro
• Estímulo ao investimento nacional
• Não cabe ao Governo, directamente, criar postos de
trabalho, mas cabe ao Governo criar as condições para
que os investimentos possam ocorrer
• Os Municípios têm um papel importante na regulação,
enquadramento e estímulo à captação de
investimentos e fixação de empresas, a nível local
• Cabe aos privados integrar e gerir os riscos associados
à concretização de novos projectos e à criação de
postos de trabalho