O documento discute os riscos da proposta de autonomia do Banco Central brasileiro. Argumenta que isso levaria a uma maior influência do setor financeiro sobre decisões econômicas, em detrimento dos interesses da sociedade. Defende maior controle social sobre a política econômica, inclusive por meio de uma reforma política ampla e uma Assembleia Constituinte exclusiva.
Dívida pública beneficiários e pagadores 1ª parte-GRAZIA TANTA
1 - O carrossel da dívida ou a economia de casino
2 - Indicadores de dívida pública
3 – A dívida pública portuguesa… recente
4 – A dívida pública portuguesa… próxima
5 – Consequências devastadoras
Dívida pública beneficiários e pagadores 1ª parte-GRAZIA TANTA
1 - O carrossel da dívida ou a economia de casino
2 - Indicadores de dívida pública
3 – A dívida pública portuguesa… recente
4 – A dívida pública portuguesa… próxima
5 – Consequências devastadoras
A ideologia do capital insere-se de tal modo na cabeça dos indivíduos que transforma qualquer hilota num zelota e por isso, sem a consciência de que se transforma num idiota.
Sumário
1 - Aspetos elementares da estratificação social
2 – A habilidade tática do capitalismo
3 - O Homem fragmentado
O sistema financeiro como elemento dominante no capitalismo atualGRAZIA TANTA
Os efeitos do capitalismo resultam da sua lógica de crescimento infinito para o valor criado, tomando a produção de bens e serviços úteis para a Humanidade como subsequente e não o objetivo central. No topo das decisões pairam malfeitores inteligentes e imbecis ambiciosos cujo único desiderato é criar valor, no caso dos chamados empresários ou, elevar o PIB no caso das classes políticas.
Sumário
1 - A afirmação de um Big Brother
2 - Crédito total dirigido ao sector não financeiro (% do PIB)
3 - Crédito total concedido ao sector público (% do PIB)
Decrescimento, capitalismo e democracia de mercadoGRAZIA TANTA
O capitalismo é um sistema global e invasivo. E nenhuma contestação assente numa temática sectorial, localizada ou num grupo de ungidos, é suficiente para o extirpar
1 - O capitalismo é um sistema global e invasivo
2 – Como combater os grandes auxiliares da gestão capitalista
a) – Áreas para articulação na luta anticapitalista
b) - Elementos para enformar uma rede anticapitalista
Megaeventos e legislação de exceção: poderes como servos do capital e legado ...Johnny Batista Guimaraes
Conforme a NBR 6023:2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: GUIMARÃES, Johnny Wilson Batista. Megaeventos e legislação de exceção: poderes como servos do capital e legado de ataque aos direitos fundamentais. Conteúdo Jurídico, Brasilia-DF: 04 jul. 2013.
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-GRAZIA TANTA
Eles,
para utilizarem a dívida como instrumento do nosso empobrecimento precisam de sequestrar a democracia.
Nós,
para nos libertarmos, temos de mandar este regime político, com a dívida, pelo cano abaixo.
Sumário
1 - A dívida e as abordagens institucionais
2 Quatro elementos de ordem sistémica
Os desequilíbrios geopolíticos
A financiarização e o predomínio do capital financeiro global
As agendas próprias dos capitalismos nacionais
As caricaturas de democracia política
3 - A formação da dívida em Portugal
A ideologia do capital insere-se de tal modo na cabeça dos indivíduos que transforma qualquer hilota num zelota e por isso, sem a consciência de que se transforma num idiota.
Sumário
1 - Aspetos elementares da estratificação social
2 – A habilidade tática do capitalismo
3 - O Homem fragmentado
O sistema financeiro como elemento dominante no capitalismo atualGRAZIA TANTA
Os efeitos do capitalismo resultam da sua lógica de crescimento infinito para o valor criado, tomando a produção de bens e serviços úteis para a Humanidade como subsequente e não o objetivo central. No topo das decisões pairam malfeitores inteligentes e imbecis ambiciosos cujo único desiderato é criar valor, no caso dos chamados empresários ou, elevar o PIB no caso das classes políticas.
Sumário
1 - A afirmação de um Big Brother
2 - Crédito total dirigido ao sector não financeiro (% do PIB)
3 - Crédito total concedido ao sector público (% do PIB)
Decrescimento, capitalismo e democracia de mercadoGRAZIA TANTA
O capitalismo é um sistema global e invasivo. E nenhuma contestação assente numa temática sectorial, localizada ou num grupo de ungidos, é suficiente para o extirpar
1 - O capitalismo é um sistema global e invasivo
2 – Como combater os grandes auxiliares da gestão capitalista
a) – Áreas para articulação na luta anticapitalista
b) - Elementos para enformar uma rede anticapitalista
Megaeventos e legislação de exceção: poderes como servos do capital e legado ...Johnny Batista Guimaraes
Conforme a NBR 6023:2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: GUIMARÃES, Johnny Wilson Batista. Megaeventos e legislação de exceção: poderes como servos do capital e legado de ataque aos direitos fundamentais. Conteúdo Jurídico, Brasilia-DF: 04 jul. 2013.
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-GRAZIA TANTA
Eles,
para utilizarem a dívida como instrumento do nosso empobrecimento precisam de sequestrar a democracia.
Nós,
para nos libertarmos, temos de mandar este regime político, com a dívida, pelo cano abaixo.
Sumário
1 - A dívida e as abordagens institucionais
2 Quatro elementos de ordem sistémica
Os desequilíbrios geopolíticos
A financiarização e o predomínio do capital financeiro global
As agendas próprias dos capitalismos nacionais
As caricaturas de democracia política
3 - A formação da dívida em Portugal
Notas sobre a deriva fascizante em cursoGRAZIA TANTA
Em torno da pandemia, os governos mostram-se autoritários e fascizantes; o capitalismo mostra-se totalmente incapaz de parar a sua demente deriva baseada no crescimento. Nesse contexto, os seres humanos valem enquanto têm utilidade para a acumulação capitalista.
Dívida, deusa sem altar mas com um clero poderosoGRAZIA TANTA
Que tal anular a dívida através de uma imensa redução da dimensão do sistema financeiro que se apresenta como credor da Humanidade e que para nada serve no capítulo da satisfação das necessidades humanas ?
Sumário
1 - Nem sempre quem contrai dívida é quem a paga
2 - O dominante sistema financeiro
Semelhante a Banco central autônomo um cheque em branco! (20)
Mensagem do Bispo Primaz ao povo e clero da diocese anglicana da Amazônia por ocasião de seu concílio extraordinário para eleição de novo ministério episcopal
Diretriz - Sociedade Militar - o Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022,
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
1. Um dos polêmicos pontos que está sendo levantado na campanha para a Presidência da
República é a questão da autonomia do Banco Central. É o tipo de proposta que vem
revestida de uma linguagem aparentemente técnica, mas que esconde uma perigosa
submissão de uma sociedade já desprovida de autonomia suficiente para fiscalizar coisas
que mexem com o bolso e com o cotidiano das pessoas.
Em recente artigo que escrevi para a Christian Aid, onde tratamos do tema entre Tributos e
Ética, destaquei que o Brasil vive hoje sob o império da financialização da economia, no
qual, como simples cidadãos, não temos nenhum controle sobre as decisões
macro-econômicas tomadas nos gabinetes dos que mexem com a economia nacional.
Por isso, defendo cada vez mais uma proposta de controle social da política econômica que
não deve e nem pode ser assunto privado de uma dezena de economistas e tributaristas
investidos de um poder de alterar - segundo os ventos de mercado - taxas, juros e outros
índices que afetam diretamente os salários, o crédito e as dívidas tanto públicas
(entendendo-se aqui as dívidas dos entes federativos) quanto privadas - aquelas que o
assalariado comum contrai para garantir seu consumo básico e sua sobrevivência.
Todos nós sabemos que bancos e instituições financeiras vivem e lucram com o manejo do
capital de forma implacável, inexorável, beneficiando os mais abastados e sacrificando a
base da pirâmide social. O Brasil virou um paraíso dos bancos. O setor financeiro tem agido
- sob o dogma do livre mercado - com liberdade e qualquer iniciativa de controle de seu
apetite é imediatamente rechaçada a partir do poder que seus ativos tem sobre empresas,
governos e mesmo indivíduos.
Mas tudo isso acontece ainda num país onde o Banco Central ainda tem alguma orientação
técnico-política do Governo Federal.
Agora imaginem um Banco Central autônomo, regendo suas políticas e decisões por critérios
completamente desvinculados de qualquer orientação política. Sabe quem vai mandar muito
mais do que já manda? O setor financeiro. Como se sabe, a derrocada dos chamados bancos
estatais, na onda privaticista que infectou os gestores brasileiros dos últimos 30 anos,
fragilizou e internacionalizou o capital financeiro do país. Hoje, as regulações do capital
brasileiro não são definidas por interesses brasileiros, mas sim ao sabor do mercado
internacional onde estão as matrizes dos principais grupos financeiros que atuam no país.
Um Banco Central independente estará ainda mais suscetível a esse controle que é muito
mais perigoso do que o modelo atual. A financialização da economia será ainda mais voraz e
numa selva de feras em busca de mais lucro, a sociedade brasileira estará à mercê do
capital especulativo em detrimento do capital produtivo. Salários, juros, índices de
indexação, divida pública e privada, investimento social, entre outros pilares da complexa
estrutura econômica e da relação entre agentes econômicos serão regulados perigosamente
2. pelas nervosas agencias de regulação financeira, pelos bancos e, sempre, sob perspectiva
tecnocrata.
A sociedade brasileira não pode abrir mão da sua soberania. Precisamos ampliar o poder de
monitoramento da sociedade através de uma reforma política ampla. Esta proposta tem
mobilizado as pessoas em torno do projeto de uma Constituinte exclusiva que altere a
configuração do Estado brasileiro, superando os limites de uma simples democracia
representativa. Os vícios do Estado brasileiro tem apenas contribuído para excluir das
esferas decisórias a sociedade civil, transferindo à representação política uma procuração
em branco. Ou, usando a analogia do que se pretende com a autonomia do Banco central,
um cheque em branco. A conta, lembremos, é paga pelo cidadão comum!
++Francisco de Assis da Silva