Este documento é uma carta pastoral da Câmara dos Bispos da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil sobre as eleições no país. A carta encoraja os anglicanos brasileiros a exercerem sua liberdade de escolha de forma responsável e a apoiarem projetos que beneficiem a maioria da população. Ao mesmo tempo, alerta para a necessidade de discernimento em relação a candidaturas religiosas para garantir um estado laico e pluralista.
Convite aos Eleitores e aos Candidatos a Prefeito, Vice-prefeito e Vereador nas Eleições Municipais 2012 do Bispo Diocesano de Dourados, Dom Redovino e do Conselho Diocesano de Leigos
Convite aos Eleitores e aos Candidatos a Prefeito, Vice-prefeito e Vereador nas Eleições Municipais 2012 do Bispo Diocesano de Dourados, Dom Redovino e do Conselho Diocesano de Leigos
O final do ano nos humaniza. Traz consigo o calor da família e dos amigos, momento para
encontros e reencontros, propício para reparar eventuais omissões, lapsos, encurtar distâncias
e também desarmar o estopim da intolerância.
É quando pisamos com outra leveza e a necessária sabedoria o terreno das oportunidades
vividas ou perdidas e dos sonhos ainda acalentados.
O final do ano nos humaniza. Traz consigo o calor da família e dos amigos, momento para
encontros e reencontros, propício para reparar eventuais omissões, lapsos, encurtar distâncias
e também desarmar o estopim da intolerância.
É quando pisamos com outra leveza e a necessária sabedoria o terreno das oportunidades
vividas ou perdidas e dos sonhos ainda acalentados.
POLITICA NAO É PECADO
“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda a piedade e respeito.”
Mensagem do Bispo Primaz ao povo e clero da diocese anglicana da Amazônia por ocasião de seu concílio extraordinário para eleição de novo ministério episcopal
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Carta Pastoral da Câmara dos Bispos da IEAB sobre eleições
1. !
! !
IGREJA EPISCOPAL ANGLICANA DO BRASIL
!
Dom Francisco de Assis da Silva
Bispo Primaz
CARTA PASTORAL DA CAMARA DOS BISPOS SOBRE AS ELEIÇÕES !!!
Ó Deus, dá aos que governam os teus juízos, e a tua justiça aos filhos dos que governam.
Sl 72,1 !!
Estamos nos aproximando de mais um pleito eleitoral em nosso país no qual iremos escolher os
mandatários dos cargos governamentais e de representação nas Assembleias Legislativas e Con-gresso
Nacional. Desde 1985 o povo brasileiro tem livremente escolhidos seus representantes e de-vemos
manter vivo em nossa memória o custo dessa conquista e o valor das liberdades civis e
políticas. Entendemos que a liberdade de escolha é um dom de Deus que devemos preservar.
Um dos componentes essenciais do exercício da liberdade de escolha é a avaliação das opções
disponíveis. Isto vale para todas as situações, raramente a realidade nos confronta com situações
sem alternativa. Porém, algumas vezes o desencanto com a política se transforma em cinismo.
Pessoas são levadas a suspender sua capacidade de julgamento da realidade e passam a acreditar
que ninguém tem autoridade moral para liderar politicamente.
Exortamos os(as) anglicanos(as) brasileiros(as) à responsabilidade de agirmos de forma íntegra no
mundo público e isto nos inclui como eleitores(as) tanto quanto como candidatos(as). Cremos no
Deus de amor e justiça que nos guia e aponta caminhos em todas as circunstâncias. Encorajamos
nossos irmãos e irmãs a se colocarem em reflexão e escuta da voz de Deus nesse momento, para
discernirem o que lhes pareça melhor para sua comunidade local e para nosso país. Entendemos
que a vida é plural, que há muitas perspectivas possíveis de compreensão da realidade e que isto
significa faremos escolhas diferentes. Estamos certos de que responderemos com fidelidade ao
chamado de Deus se o fizermos inspirados pelos princípios da justiça e da solidariedade com os
mais pobres e marginalizados.
O momento eleitoral é uma oportunidade de testemunharmos sobre os valores que acreditamos de-
2. vam prevalecer no mundo público, mas também de apostarmos em projetos para o país, em trans-formações
que beneficiem a maioria do povo, em políticas e leis que façam avançar as causas da
justiça, da igualdade e da liberdade.
Um traço bastante claro da política brasileira nos últimos anos tem sido a presença visível das can-didaturas
religiosas. Não apenas pessoas têm se sentido chamadas a disputarem eleições tendo sua
posição de fé como marca distintiva, como igrejas e outras organizações religiosas têm apoiado
publicamente candidaturas. A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil valoriza essa prática como sinal
da preocupação ético-política das religiões com os destinos da sociedade brasileira, desde que essa
ação esteja orientada para o bem comum e não leve a uma apropriação do mundo público por
agendas específicas e valores de grupos religiosos, violando a liberdade de crença e de pensamento
dos demais cidadãos e cidadãs.
Ao mesmo tempo, advertimos nossos irmãos e irmãs para a necessidade de discernimento em re-lação
aos seguintes pontos:
a) o estado brasileiro deve assegurar condições iguais às pessoas de todas as religiões e de nenhu-ma,
não podendo ser utilizado para impor os valores que correspondem a algumas tradições de
fé como se fossem de todas. A defesa do estado laico, pluralista e democrático, bem como do
debate aberto sobre a fundamentação ética que queiramos dar a nossas escolhas políticas são
pilares da visão anglicana no contexto brasileiro;
b) o pertencimento à igreja cristã não nos torna infalíveis nem mais justos do que os outros. Isso
significa que precisamos continuar a exercer nosso discernimento com seriedade para
escolher quem melhor corresponda as nossas expectativas e aspirações de um mundo justo e
fraterno. A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil não possui candidatos(as), nem apoia
oficialmente, em cir- cunstâncias normais de disputa eleitoral, qualquer candidatura;
c) o discernimento deve ser basear tanto na integridade pessoal dos(as) candidatos(as) quanto na
sua trajetória política.
Assim, conclamamos a todos(as) os(as) anglicanos(as) brasileiros a agirem com compromisso re-publicano
neste momento e a darem seu testemunho de fé de modo a que nossas paróquias e comu-nidades
sejam lugares de conscientização e debate cívico sobre os destinos dos estados e da nação
brasileira e nossos posicionamentos pessoais sejam oportunidades de testemunho coerente da nossa
visão plural da fé sobre os assuntos públicos.
!
3. Dom Francisco de Assis da Silva, Bispo Primaz e Diocesano da Sul Ocidental
Dom Naudal Gomes, Bispo da Diocese Anglicana de Curitiba
Dom Filadelfo Oliveira, Bispo da Diocese Anglicana do Rio de Janeiro
Dom Mauricio Andrade, Bispo da Diocese Anglicana de Brasilia
Dom Saulo Barros, Bispo da Diocese Anglicana da Amazônia
Dom Renato Raatz, Bispo da Diocese Anglicana de Pelotas Dom
Flavio Irala, Bispo da Diocese Anglicana de São Paulo Dom
Humberto Maiztegui, Bispo da Diocese Meridional
Dom João Peixoto, Bispo da Diocese Anglicana do Recife
Dom Orlando Santos de Oliveira, Emérito
Dom Almir dos Santos, Emérito !!!
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