O documento discute a ideia de liberdade individual. Argumenta que nossa liberdade está limitada por nossas conexões com os outros e com o passado. Nossa autonomia só existe quando estamos comprometidos com algo maior do que nós mesmos, como nossa família.
Devo acrescentar que não estamos objetivamente perante a problemática da repressão, mas sim da não permissão, no que se refere ao indivíduo perverso, o que parece configurar um dado novo quanto ao entendimento que devemos ter desse processo formativo, que não conduz necessariamente à repressão.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
O documento discute os principais tópicos da sexualidade humana ao longo da vida, incluindo as fases de desenvolvimento sexual infantil, a puberdade, o despertar da sexualidade na adolescência e mitos sobre a sexualidade.
Este documento discute codependência, incluindo suas causas, características e dinâmica. Ele explica que codependência surge de ambientes familiares disfuncionais onde as necessidades emocionais da criança não são atendidas, levando a padrões de relacionamento disfuncionais na vida adulta. Também descreve como codependência é mantida através de comportamentos como agradar os outros em detrimento de si mesmo e tentar controlar os outros.
Este capítulo discute a importância de nos conhecermos e nos amarmos, para termos relacionamentos saudáveis. Muitas pessoas deixam-se limitar por baixa autoestima. O caso de Jules mostra como relacionamentos consecutivos podem impedir o desenvolvimento de um senso de identidade próprio. Ao explorar seu histórico e fortalecer sua autoconfiança, Jules ganhou coragem para ficar sozinha e seguir uma nova oportunidade profissional.
Este capítulo discute a importância de nos conhecermos e nos amarmos, para termos relacionamentos saudáveis. Muitas pessoas deixam-se limitar por baixa autoestima e procuram validação em outros, em vez de dentro de si mesmas. O caso de Jules mostra como relacionamentos consecutivos podem impedir o desenvolvimento do senso de identidade próprio, e como focar no autoconhecimento a ajudou a descobrir seu caminho.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
Devo acrescentar que não estamos objetivamente perante a problemática da repressão, mas sim da não permissão, no que se refere ao indivíduo perverso, o que parece configurar um dado novo quanto ao entendimento que devemos ter desse processo formativo, que não conduz necessariamente à repressão.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
O documento discute os principais tópicos da sexualidade humana ao longo da vida, incluindo as fases de desenvolvimento sexual infantil, a puberdade, o despertar da sexualidade na adolescência e mitos sobre a sexualidade.
Este documento discute codependência, incluindo suas causas, características e dinâmica. Ele explica que codependência surge de ambientes familiares disfuncionais onde as necessidades emocionais da criança não são atendidas, levando a padrões de relacionamento disfuncionais na vida adulta. Também descreve como codependência é mantida através de comportamentos como agradar os outros em detrimento de si mesmo e tentar controlar os outros.
Este capítulo discute a importância de nos conhecermos e nos amarmos, para termos relacionamentos saudáveis. Muitas pessoas deixam-se limitar por baixa autoestima. O caso de Jules mostra como relacionamentos consecutivos podem impedir o desenvolvimento de um senso de identidade próprio. Ao explorar seu histórico e fortalecer sua autoconfiança, Jules ganhou coragem para ficar sozinha e seguir uma nova oportunidade profissional.
Este capítulo discute a importância de nos conhecermos e nos amarmos, para termos relacionamentos saudáveis. Muitas pessoas deixam-se limitar por baixa autoestima e procuram validação em outros, em vez de dentro de si mesmas. O caso de Jules mostra como relacionamentos consecutivos podem impedir o desenvolvimento do senso de identidade próprio, e como focar no autoconhecimento a ajudou a descobrir seu caminho.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Aborda como a necessidade de contato com os outros se desenvolve desde o nascimento, passando pelas fases oral, anal e fálica na infância, até a puberdade, quando ocorrem mudanças físicas e o despertar da sexualidade na adolescência.
Este documento discute a filosofia e o projeto de um jornal de filosofia criado por alunos. Contém ensaios de alunos sobre temas como liberdade, ética, moral e o significado da filosofia. Um ensaio reflete sobre como a filosofia não precisa ser complicada, mas sim uma ferramenta para questionar o mundo. Outro ensaio discute como a ética e a moral são conceitos distintos, mas complementares.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DA SEXUALIDADE E MANIFESTAÇÕES AMOROSAS EM DEFICI...Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade de pessoas com deficiência, destacando que ela costuma ser negligenciada ou proibida. Isso ocorre devido a estereótipos e falta de informação, privando-as de experiências importantes para o bem-estar e desenvolvimento. É necessário tratar a sexualidade com naturalidade, respeito e diálogo aberto, para que todos possam vivê-la de forma saudável e plena.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Este documento discute a relação entre rapazes e raparigas na adolescência, abordando tópicos como o primeiro namoro, desenvolvimento sexual, comunicação e valores como respeito, honestidade e compromisso. Fornece também linhas de apoio sobre saúde sexual e uma conclusão enfatizando a importância de refletir sobre estes temas.
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
O documento apresenta um extenso resumo sobre autismo, abordando seus principais sintomas, como dificuldades nas áreas social, de comunicação e comportamento. Também discute a importância do diagnóstico precoce e do tratamento, destacando que embora o autismo afete a interação social, isso não significa que a pessoa não possa ter uma vida social satisfatória. Por fim, ressalta que entender o mundo singular das pessoas com autismo pode proporcionar aprendizados valiosos.
O documento discute a importância do amor e da capacidade de amar para o ser humano. Aborda temas como os conceitos de amor ao longo da história da psicologia, a teoria do apego, e como manifestar amor nas relações interpessoais de forma saudável. Conclui ressaltando que amar é uma essência da vida humana e que devemos cultivar a capacidade de amar.
O documento discute a sexualidade e a adolescência em 3 parágrafos. Explica que a sexualidade envolve sentimentos, capacidade de se dar aos outros e ajudar as pessoas, não se resumindo ao sexo. A adolescência é uma fase de mudanças físicas e psicológicas onde as hormonas sexuais começam a funcionar e o interesse sexual aumenta. Por fim, relaciona os dois temas afirmando que a sexualidade se manifesta com mais intensidade na adolescência de variadas formas como sonhos, desejos, fantasias e masturbação.
Cartilha Sexo, sexualidade e gênero: conhecer para respeitarAna Filadelfi
Cartilha sobre diversos aspectos das questões de gênero, como: interssexuais, identidade de gênero, expressão de gênero, cisgênero, transsexualidade, transfobia, pessoas não binárias, homofobia e orientação sexual. Incluindo um alerta sobre pedofilia e a sua não relação com os itens acima, bem como sugestões de matérias, vídeos, filmes e desenhos sobre os temas abordados.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e emocionais durante a adolescência e enfatiza a importância de cuidar da saúde nessa fase da vida.
Gravidez Precoce e Discriminação Sexuallucia_nunes
O documento discute gravidez precoce em adolescentes, incluindo os desafios físicos e emocionais enfrentados por mães adolescentes e a importância do apoio familiar. Também aborda discriminação sexual e a necessidade de reduzir preconceitos contra pessoas LGBTQ+.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
Uma menina de 2 anos e meio chorou ao assistir um filme infantil sobre um ratinho que perdeu a mãe, demonstrando empatia. A empatia é a base para o convívio entre os humanos e começa a ser aprendida desde cedo, na família. A ética e a solidariedade também estão ligadas ao reconhecimento do outro e são importantes para uma sociedade melhor.
O documento discute a formação da identidade sexual ao longo do desenvolvimento humano, desde o nascimento até a adolescência. Três pontos principais são: (1) As interações com os pais e características biológicas influenciam a identificação com o gênero masculino ou feminino; (2) Na adolescência, os jovens começam a se interessar por pessoas de idades mais próximas; (3) Comportamentos afectuosos na infância e adolescência ajudam no desenvolvimento da gestão emocional e relacionamentos saudáveis na id
O documento discute a sexualidade na adolescência, dividindo a adolescência em três fases: pré-puberdade, puberdade e pós-puberdade. Nesta fase, os adolescentes buscam grupos de amigos com interesses semelhantes e tentam se afastar da família. Os pais precisam ser compreensivos com as transformações da adolescência para não afastar os filhos.
Este documento discute as expectativas colocadas sobre as pessoas quando elas entram na família, desde o nascimento. A família é onde as pessoas começam a retomar sua história e onde já há expectativas sobre o que elas deverão ser. Essas expectativas, muitas vezes implícitas, podem pressionar as pessoas a seguirem caminhos que não são os seus.
Os Agentes De SocializaçãO Na AdolescêNcia Trabalhoguest61f4512
O documento discute como a família é o principal agente de socialização na adolescência e como os hábitos familiares e o local onde vive a família podem influenciar o desenvolvimento do adolescente. Também aborda como uma boa relação inicial entre pais e filhos pode ser benéfica no futuro e como os pais revivem sua própria adolescência ao lidar com os filhos nesta fase.
O documento discute o conceito de altruísmo, definindo-o como se preocupar com o bem-estar dos outros sem esperar nada em troca. Explora os benefícios do altruísmo, incluindo felicidade pessoal, bem-estar social e relacionamentos de qualidade. Também fornece sugestões para ser mais altruísta, como ter empatia, ajudar outros no dia a dia e expandir sua rede de apoio.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Aborda como a necessidade de contato com os outros se desenvolve desde o nascimento, passando pelas fases oral, anal e fálica na infância, até a puberdade, quando ocorrem mudanças físicas e o despertar da sexualidade na adolescência.
Este documento discute a filosofia e o projeto de um jornal de filosofia criado por alunos. Contém ensaios de alunos sobre temas como liberdade, ética, moral e o significado da filosofia. Um ensaio reflete sobre como a filosofia não precisa ser complicada, mas sim uma ferramenta para questionar o mundo. Outro ensaio discute como a ética e a moral são conceitos distintos, mas complementares.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DA SEXUALIDADE E MANIFESTAÇÕES AMOROSAS EM DEFICI...Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade de pessoas com deficiência, destacando que ela costuma ser negligenciada ou proibida. Isso ocorre devido a estereótipos e falta de informação, privando-as de experiências importantes para o bem-estar e desenvolvimento. É necessário tratar a sexualidade com naturalidade, respeito e diálogo aberto, para que todos possam vivê-la de forma saudável e plena.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Este documento discute a relação entre rapazes e raparigas na adolescência, abordando tópicos como o primeiro namoro, desenvolvimento sexual, comunicação e valores como respeito, honestidade e compromisso. Fornece também linhas de apoio sobre saúde sexual e uma conclusão enfatizando a importância de refletir sobre estes temas.
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
O documento apresenta um extenso resumo sobre autismo, abordando seus principais sintomas, como dificuldades nas áreas social, de comunicação e comportamento. Também discute a importância do diagnóstico precoce e do tratamento, destacando que embora o autismo afete a interação social, isso não significa que a pessoa não possa ter uma vida social satisfatória. Por fim, ressalta que entender o mundo singular das pessoas com autismo pode proporcionar aprendizados valiosos.
O documento discute a importância do amor e da capacidade de amar para o ser humano. Aborda temas como os conceitos de amor ao longo da história da psicologia, a teoria do apego, e como manifestar amor nas relações interpessoais de forma saudável. Conclui ressaltando que amar é uma essência da vida humana e que devemos cultivar a capacidade de amar.
O documento discute a sexualidade e a adolescência em 3 parágrafos. Explica que a sexualidade envolve sentimentos, capacidade de se dar aos outros e ajudar as pessoas, não se resumindo ao sexo. A adolescência é uma fase de mudanças físicas e psicológicas onde as hormonas sexuais começam a funcionar e o interesse sexual aumenta. Por fim, relaciona os dois temas afirmando que a sexualidade se manifesta com mais intensidade na adolescência de variadas formas como sonhos, desejos, fantasias e masturbação.
Cartilha Sexo, sexualidade e gênero: conhecer para respeitarAna Filadelfi
Cartilha sobre diversos aspectos das questões de gênero, como: interssexuais, identidade de gênero, expressão de gênero, cisgênero, transsexualidade, transfobia, pessoas não binárias, homofobia e orientação sexual. Incluindo um alerta sobre pedofilia e a sua não relação com os itens acima, bem como sugestões de matérias, vídeos, filmes e desenhos sobre os temas abordados.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e emocionais durante a adolescência e enfatiza a importância de cuidar da saúde nessa fase da vida.
Gravidez Precoce e Discriminação Sexuallucia_nunes
O documento discute gravidez precoce em adolescentes, incluindo os desafios físicos e emocionais enfrentados por mães adolescentes e a importância do apoio familiar. Também aborda discriminação sexual e a necessidade de reduzir preconceitos contra pessoas LGBTQ+.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
Uma menina de 2 anos e meio chorou ao assistir um filme infantil sobre um ratinho que perdeu a mãe, demonstrando empatia. A empatia é a base para o convívio entre os humanos e começa a ser aprendida desde cedo, na família. A ética e a solidariedade também estão ligadas ao reconhecimento do outro e são importantes para uma sociedade melhor.
O documento discute a formação da identidade sexual ao longo do desenvolvimento humano, desde o nascimento até a adolescência. Três pontos principais são: (1) As interações com os pais e características biológicas influenciam a identificação com o gênero masculino ou feminino; (2) Na adolescência, os jovens começam a se interessar por pessoas de idades mais próximas; (3) Comportamentos afectuosos na infância e adolescência ajudam no desenvolvimento da gestão emocional e relacionamentos saudáveis na id
O documento discute a sexualidade na adolescência, dividindo a adolescência em três fases: pré-puberdade, puberdade e pós-puberdade. Nesta fase, os adolescentes buscam grupos de amigos com interesses semelhantes e tentam se afastar da família. Os pais precisam ser compreensivos com as transformações da adolescência para não afastar os filhos.
Este documento discute as expectativas colocadas sobre as pessoas quando elas entram na família, desde o nascimento. A família é onde as pessoas começam a retomar sua história e onde já há expectativas sobre o que elas deverão ser. Essas expectativas, muitas vezes implícitas, podem pressionar as pessoas a seguirem caminhos que não são os seus.
Os Agentes De SocializaçãO Na AdolescêNcia Trabalhoguest61f4512
O documento discute como a família é o principal agente de socialização na adolescência e como os hábitos familiares e o local onde vive a família podem influenciar o desenvolvimento do adolescente. Também aborda como uma boa relação inicial entre pais e filhos pode ser benéfica no futuro e como os pais revivem sua própria adolescência ao lidar com os filhos nesta fase.
O documento discute o conceito de altruísmo, definindo-o como se preocupar com o bem-estar dos outros sem esperar nada em troca. Explora os benefícios do altruísmo, incluindo felicidade pessoal, bem-estar social e relacionamentos de qualidade. Também fornece sugestões para ser mais altruísta, como ter empatia, ajudar outros no dia a dia e expandir sua rede de apoio.
2. A LIBERDADE
Do ponto de vista filosófico a ideia de autonomia é ridícula.
Continuamente dependemos uns dos outros.
Estamos marcados pelos nossos pais e pelo campo onde nos movemos.
Os antepassados estão presentes, os mortos estão presentes, as nossas ações estão
presentes, tudo está presente.
E movemo-nos imersos em tudo isto.
Se penso que decidi livremente as coisas da minha vida, torno-me pequeno.
Pequeno e insignificante.
Estou envolvido em todos esses grandes movimentos, na fila dos ancestrais, na
família, e esse envolvimento é independente da minha livre vontade.
Muito simplesmente encontro-me dentro disso e também eu movo algumas coisas.
Em que medida posso atribuir isso a mim ou não, parece-me irrelevante.
3. Quanta liberdade existe no sistema familiar? Um bom exemplo é a
adoção: o que há de livre e autónomo num caso desses? Nada foi
livre, nada foi autónomo. Cada constelação demonstra que
estamos integrados num sistema.
A autonomia e liberdade só são possíveis quando, sob outro
aspecto, não somos autónomos, mas participantes – quando
estamos ao serviço de algo e nisso consentimos.
4. “Quando alguém diz “eu quero ser livre”, o que é que ele está a fazer?
Ele está a afetar alguém.
Apelar à liberdade significa o direito de separar-me de alguém ou de me recusar a uma obrigação.
Por exemplo, como quando alguém abandona os seus filhos.
Na realidade essa liberdade significa que eu me subtraio a um vínculo.
Nesse momento, essa pessoa está totalmente debruçada sobre si mesma.
E o que é que, nessa liberdade, lhe acontece? Nada, absolutamente nada.
Com a liberdade ela não pode fazer nada. Esta forma de liberdade é completamente vazia.
Ao fim de algum tempo o que é que ela faz? Entra numa relação, pois não suporta por muito tempo essa forma de liberdade.
A liberdade implica estar com os outros.
Ninguém consegue estar sem os outros.
Quer dizer que, então, ela estabelece uma relação e a liberdade desaparece – esse tipo de liberdade.
Especialmente quando se tem filhos, já não se é, em absoluto, livre, contudo está-se preenchido.
No âmbito deste vínculo é-se livre, podem fazer-se diversas coisas.
As pessoas podem cozinhar isto ou aquilo, abraçar esta ou aquela profissão, ter amigos, pois dentro desses limites há
liberdade.
E é uma liberdade que toca a todos.
Quando alguém diz “não, eu quero ser livre para mim”, ele está a subtrair-se ao vínculo.
No entanto, no amor estou simultaneamente vinculado e livre. “
Bert Hellinger
5. Nossa liberdade está em busca de algo. Quando encontra isto, atinge o seu
objetivo e cessa, pois o que lhe resta buscar, se atingiu sua meta?
Há, também uma liberdade sem busca. Em vez de aproximar-se, ela se afasta
de algo. Como jamais atinge a meta, ela também nunca cessa.
Quando persegue um objetivo, nossa liberdade está a seu serviço e tem
força. Em contraposição, quando só pretende fugir de algo, nossa liberdade
permanece vazia, estranhamente vazia. Como carece de direcionamento e de
dedicação, torna-se fraca e pobre.
6. PAIS E FILHOS E A CONCORDÂNCIA
Concordar com os pais exatamente como eles são, e diferenciar a função
dos pais no que tange a vida, ao sentimento de necessidade de afeto, este
é o primeiro movimento em direção à vida.
As relações afetuosas são regadas de expectativas e muito comumente
vão além daquilo que as outras pessoas podem ou sabem nos dar. Cada
indivíduo traz consigo envolvimentos sistêmicos carentes de
compensação, e se olharmos para o pai ou a mãe que não consegue ser
efetuoso (a), podemos direcionar nosso olhar para mais atrás no seu
sistema e compreender que em algum momento em gerações passadas,
houve um movimento interrompido em relação a algum pai e filho, que
impede que o fluxo de amor entre estes descendentes possa acontecer
com alegria.
7. Qual é a solução? No trabalho das constelações a solução pode estar em colocar
quantas gerações forem necessárias até que se possa encontrar o evento que
originou o conflito. E quando reestabelecido o amor entre estes ancestrais,
todos os seus descendentes podem amar livremente sem compensações.
Não há possibilidade que não haja amor de um pai para um filho. Assim como
não há possibilidade que não haja amor de um filho para seus pais. Cada filho
carrega em si geneticamente 50% de seus pais. Cientificamente possuímos no
nosso genoma, não somente as características físicas, bem como as emoções,
traumas, memorias, habilidades, etc. As vezes trazemos conosco desejos,
anseios e sentimentos.
Não há liberdade nisto, estamos a serviço do nosso sistema em favor da
vida.
8. Quando recebemos a vida através dos nossos pais, estes são os pais
corretos para nós, biologicamente os pais certos, não há possibilidade de
outros pais, que não sejam esses. E estes pais nos permitem a
possibilidade de vida. Outros podem nos dar afeto, serem responsáveis
pelo nosso desenvolvimento físico e emocional, mas somente através
destes pais a vida chega até nós.
9. Qual nosso lugar dentro da nossa família?
Diante de nossos pais, somos pequenos, e temos uma hierarquia a ser
respeitada no que tange a precedências daqueles que vieram primeiro
também no círculo dos irmãos.
10. Qual nossa função na vida?
Uma vez que a vida nos foi dada de presente, sem cobrança, nossa
missão na vida é passar a vida adiante.
A vida passa a ter sentido quando retribuímos a ela com vida.
Passar a vida adiante através dos nossos filhos.
Passar a vida adiante através do trabalho.
Através de um projeto.
Tudo que crie um movimento em função da vida.